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Genealogia do absolutismo
“Via de regra, a monarquia francesa teve na Igreja uma aliada quase permanente.
(LOPES, 1994, p. 15).
“[...]conflito feudal que opôs França e Inglaterra por mais de cem anos.” (LOPES,
1994, p. 18).
Nos séculos XIV e XV, por meio de uma crença mística emprestada da linguagem
religiosa, é absorvido no rei e seus súditos, o mesmo sentido da união mística da igreja
e Cristo, de modo a ser reverenciado como o cabeça. (LOPES, 1994, p. 35-37).
O império da glória
Legenda camponesa – “né pour la peine” (nascido para o problema), utilizada como
emblema da Revolução Francesa, é o mais claro mostrador da penúria do
campesinato francês ao longo de todo o Regime Antigo. (LOPES, 1994, p. 52).
“[...] o primeiro lugar na sociedade urbana torna-se cada vez mais da burguesia
comercial, a grande alavanca do desenvolvimento econômico da França.” (LOPES,
1994, p. 55).
Conclusão
“O poder absolutista insere-se numa tal ordenação. O poder absoluto dos reis
franceses foi produto tanto de um processo de ‘aceleração’ da economia, motivada
pela expansão europeia [sic], quando de tensões políticas e sociais cuja resposta
histórica, ao nível político, foi a centralização e consolidação do Estado Moderno.
Foram as desinteligências do poder monárquico com o papado e as fricções com
movimentos sociais e políticos como as revoltas nobiliárquicas, as guerras
camponesas, a Reforma e toda uma série de fatores agregados e conjugados a esses
que acabaram por suscitar uma aspiração geral a um poder forte, garante tanto a
ordem social quanto das facções de classe hegemônicas no Antigo Regime.” (LOPES,
1994, p. 72).
“Em seu próprio tempo a monarquia absoluta foi recebida como uma forma superior
de governo por sua capacidade em assegurar a paz interna e mobilizar homens e
recursos para defesa e engrandecimento da nação.” (LOPES, 1994, p. 72).