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A forma como um indivíduo se sente, determina como ele irá agir. Conhecer os
seus sentimentos e entender como eles geram as emoções que sente é um
dos principais caminhos do autoconhecimento. Entretanto, é importante
entender a diferença entre sentimento a emoção, para que você consiga
compreender a origem deles e tenha maior controle sobre a sua vida,
desenvolvendo a chamada inteligência emocional.
Outro benefício que o autoconhecimento traz é a possibilidade de
conseguirmos entender melhor outras pessoas. Então, ao invés de se chatear
com alguém porque fez algo que não gostou; o ser humano que conhece e
diferencia emoções e sentimentos conseguirá ter uma visão diferente e mais
positiva. Isso proporcionará uma melhora nos relacionamentos pessoais de
todos os tipos, desde os mais próximos até os profissionais.
São menos intensos que as emoções, mas possuem uma duração mais
longa, podendo perdurar por toda a vida.
Por outro lado, aqueles que criaram seus padrões de comportamento com base
em sentimentos de repressão e rejeição, por exemplo, podem se tornar
inseguros e ter problemas de autoestima. A boa notícia é que é possível
ressignificar esses sentimentos e encontrar mesmo nestas experiências
negativas aspectos que levem ao crescimento, o que se torna possível através
do autoconhecimento.
Os sentimentos, por sua vez, são mais conscientes e gerados a partir da forma
com a qual cada indivíduo processa as emoções que sente. Essa diferenciação
é muito importante para ter um maior entendimento sobre o que se sente e
canalizar as sensações de forma positiva e consciente. O que se sente não é
uma questão de destino, é possível aprimorar sentimentos e emoções para
desenvolver novas formas de pensamento, hábitos e comportamentos, ou seja,
escolher o que você vai cultivar dentro de si.
Sabendo de tudo isso, numa escala de 0 a 10, o quanto você acredita que
conhece a origem de seus sentimentos e emoções? Refletir sobre o que sente
é um hábito que pode ser conquistado pouco a pouco, que é capaz de trazer
inúmeros benefícios para todos os âmbitos e resultados extraordinários para
sua vida.
Estimulando o desenvolvimento
neurológico do lactente
O papel das emoções
Neurofisiologicamente, podemos definir a emoção como um circuito neuronial
associativo primitivo, não-verbal, eliciado por estímulos
específicos, retroalimentado , inato e de caráter comportamental.
Desprazer
Prazer
Medo
Raiva
Sabemos da existência dos nossos sentimentos e lidamos com eles dia após
dia. Mas, muitos acreditam que estes sentimentos são seres abstratos e sem
forma, guardados em algum lugar na cabeça ou talvez no coração. Esse ser
disforme que a gente não sabe direito onde está, muitas vezes foge ao
controle, como se escapasse da sua jaula interna.
Em 1884, o psicólogo William James propôs que “nós ficamos tristes porque
choramos, zangados porque agredimos, com medo porque trememos; não
choramos, agredimos ou trememos porque estamos tristes, zangados ou com
medo”. Ou seja, ele foi na contramão de que a emoção leva a uma mudança
física. Na sua teoria, o reconhecimento dos sintomas pelo cérebro é que faz
com que gere essas emoções. Para ele, as sensações físicas são a emoção.
Independente de James, outro psicólogo, o dinamarquês Carl Lange tinha a
mesma proposta, por isso, passou a ser conhecida como a Teoria da Emoção
de James-Lange.
Teoria de Cannon-Bard
Teoria de Schachter-Singer
Richard Lazarus foi um pioneiro nesta área de emoção. Esta teoria é muitas
vezes referida como a teoria de Lazarus da emoção. Baseado na avaliação
cognitiva, nós decidimos se a situação é positiva, negativa ou neutra. Uma
avaliação positiva ou negativa dispara a excitação fisiológica e o sentimento de
uma emoção. A teoria que tem maior expressividade, usada pela terapia
cognitivo-comportamental. Basta saber se tenho emoções positivas ou
negativas.
Emoção