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Cor Amarelo, amarelo e preto

Ervas folha de coqueiro, folha de dendezeiro


Otim cachaça, cerveja, batida de coco
Mineral ferro de trilho
Comida farofa de lingüiça apimentada, acarajé,
comida bahiana
Saudação não tem específica – Salve o Povo da
Bahia!
ABERTURA
Esta aberta a nossa gira de baianos
Esta cheirando flor nosso conga
Seu Zé Pilintra um pedido eu faço
Me abra o terreiro
Ilumina os caminhos por onde eu passo
Baiano é povo bom,
Povo trabalhador,
Quem mexe com baiano,
Mexe com Nosso Senhor.
Quando eu vim da Bahia,
Estrada eu não via, bis
Cada encruza que eu passava,
Uma vela eu acendia. bis
“Coquim”, “Coquim” Baiano
Coquim lá da Bahia
Coquim venceu demanda
Com a Senhora da Guia
Nossa Senhora da Lapa
Da Lapa de Bom Jesus
Baiano quebra a mandinga
Nos pés da Santa Cruz
Na Bahia tem
Vou mandar buscar
Lampião de vidro, sá dona
Para clarear
Lá na Bahia,
Ninguém pode com baiano,
Quebra coco,
Arrebenta sapucaia ,
Quebra coco,
Vamos todos saravar
Bahia, oh África
Venha nos ajudar- bis
Força baiana
Força africana
Força divina vem cá
Vem cá
O meu Senhor do Bonfim
Valei-me São Salvador

Vamos saravar nossa gente


Que o povo da Bahia chegou
Bahia , Bahia de São Salvador
Quem nunca foi à Bahia
Peça a Deus nosso Senhor
Zum zum zum
Vai sambar mais um
Zum zum zum
Vai tombar mais um
Vai tombar mais um – 4x
Vai tombar mais um
A dança não é brincadeira
Zum zum zum
É dança de capoeira
Quem entra na dança
Não pode cair deitado
Pra não passar vergonha
diante dos convidados
Oh oh a Bahia me chamou – 4x
Louvei meu pai de santo
Sarava meu Pai Xangô
Oh oh oh
A Bahia me chamou
Vou pagar uma promessa
Ao meu Senhor do Bonfim
Vou pedir ao meu Pai Xangô
Que não se esqueça de mim
Oh oh oh oh
A Bahia me chamou
Bahiano de todos os santos
Do poeta e compositar
Bahia dos grandes vultos
Que a natureza criou
Oh, oh, oh oh
Oh Bahia
Bahia de Nosso Senhor do Bonfim
Oh Bahia
Pede a Oxalá por mim
Baiana da saia rendada
Tabuleiro de acarajé
Baiana tá no terreiro
Sambando no candomblé
Trepa no coqueiro
Tira coco se quiser
Vou chamar a baianada
Prá dançar no candomblé
Na Bahia tem um côco
Neste côco tem dendê
Na Bahia tem um côco
Me diga como é que se come este côco
Este côco é bom de comer
Quando eu vim lá da Bahia
Eu trouxe meu patuá
Terreiro que tem mironga

Baiano vai mirongar


Baiano Severino
Estrela Dalva estrela matutina
Oh Luz divina venha nos salvar – bis
Meu Jesus Cristo venha nos salvar
Vou saldar Seu Severino
Na falange de Oxalá
Zé Baiano
Mas olha meu camarada,
Camarada meu,
Sou Zé Baiano,
Que chegou aqui agora,
Candomblé bato no Queto,
Umbanda bato na Angola.
Estava no mato
Estava no mato
Oi tava bem escondinho
Estava no mato
Estava no mato
Num dendê abaixadinho
Oi na Bahia corre água sem chover
Oi na Bahia corre água sem chover
Nos todos somos baianos
Agora que eu quero ver – bis
Oi na Bahia tem gente que sabe ler
Bahia, Bahia,
Bahia de São Salvador,
Quem nunca foi a Bahia,
Peça Deus Nosso Senhor.
Ê...Baiana
Ê, ê, ê baiana baianinha
Baiana Boa, gosta de samba
Entra na roda
E diz que é bamba
Apronta a viola
Que ela quer sambar
Ela gosta de samba
Ela quer trabalhar
Meu galo preto do pé amarelo,
Canta meu galo e só faz o que quero,
No pico da meia noite,
Meu galo preto cantou,
Ele veio tirar despacho,
Que você pra mim mandou,
Na direita tenho Deus,
Porque nele tenho fé,
Na esquerda tenho o meu galo,
Que desmancha tudo com pé,
Meu golo preto do pé amarelo,
Canta meu galo e só faz o que quero,

Tem areia oi, tem areia, tem areia oi, tem areia, tem areia
No fundo do mar tem areia
Lá na mata tem mironga
Eu quero ver
Lá na mata tem um povo
Esse povo tem dendè
Tem areia, oi
Tem areia
Tem areia no fundo do mar
Tem areia
Oi na Bahia tem gente que sabe ler
Também tem povo baiano
Que desmanha canjerê – bis
Baiano que vem da Bahia
Vem beirando beira mar
Poe a conga no terreno
Oi deixa a conga serenar
Aue baiano baiano que balanceia
Aue baiano
Na serra da Mantiqueira – bis
Se ele é baiano agora
Que eu quero ver
Dançar catira no azeite de dendê
Eu quero ver
Os baiano da Aruanda
Trabalhando na Umbanda
Pra quimbanda não vencer
Eu quero ver
Os baianos da Aruanda
Baiana da saia rendada
Seu tabuleiro tem axé
A Baiana tá requebrando
Oi quando dança no candomblé
Oh Bahia, Bahia de N. Sr. Do Bonfim
Oh, Bahia, pede a Oxalá por mim
Demanda
Oi Vamos baianada
Pisar no catimbó
Amarrar os inimigos
Na pontinha do cipó
Esta casa tem 4 cantos
Cada canto tem seu santo
Onde mora o cálice bento
E o Divino Espírito Santo
Zum, zum, zum
Olha lá Jesus quem é
Eu juro por Deus e as almas
Inimigo cai e eu fico em pé
(O inimigo cai e eu fico em pé)
Baiana faz e não manda
Nem tem medo de demanda - bis
Baiana feiticeira

Filha de Nagô
Trabalha com pó de pemba
Pra ajudar babalao - bis
Baiana sim, baiana vem
Quebra mandinga com dendê - bis
Minha reza e forte
Ela é de coroa
Ela vem do Norte
É uma reza boa
A mandiga firmada
La no solo do sertão
É mandinga quebrada
Na ponta do meu facão
Na combuca assentada
No lado de dentro do portão
Passa amigo e camarada
Gente ruim não passa não
Vai te embora mau olhado
Ziquizira e amolação
Ta cortada a inveja, olho grande
E obcessão
ZE PILINTRA
Sinto saudade do seu Zé
Da baixa do sapateiro
Da lagoa Abaeté
Da gruta do boiadeiro
Ô Zé Pilintra de noite na madruagada - bis
Quebra feitiço
Ajude a filharada - bis
De terno branco
Seu punhal de aço puro
Seu ponto é seguro
Quando vem pra trabalhar
Segura o nego que esse nego
É Zé Pilintra
Na descida do morro
Ele vem trabalhar
ZéPilintra , Zé Pilintra
Boêmio da madruagada
Vem na linha das almas
E também na encruzilhada
Mas o amigo Zé Pilintra
Que nasceu lá no sertão
Enfrentou a boemia
Com seresta e violão
Pulando cruzado
No meio do terreiro chegou
Ogun da Bahia do
Congo e da lei de Nagô
Chegou Zé Pilintra
Que veio do lado de la
Fumando e bebendo e gritando
Vamos saravar

Saravar saravar
Eu tirei um ponto
Para saravar lúcifer
Maria Padilha
Rainha do Candomble
Hoje na lei de umbanda
Acredito no senhor
Pois sou seu filho de fé
Pois tem fama de doutor
Com magias e mirongas
Dando forças ao terreiro
Sarava seu Zé Pilintra
Um amigo verdadeiro
Cadê seu Zé Pilintra
De chapéu branco na mão
Com gravata encarnada
Mandando socar pilão
Meu senhor não maltrate este nego
Este nego caro me custou
Ele usa camisa listrada
Calça de veludo e anel de doutor
Esse nego é doutor
É sim senhor
Estava sentado numa mesa da Jurema
Afirmei meu ponto e balancei o maracá – bis
E eu saudei foi a Jurema Preta
Seu José Pilintra dê um tombo e venha cá
Seu Zé Pilintra onde é que o senhor mora
Seu Zé Pilintra onde é sua morada
Eu não posso te dizer
Porque você não vai me compreender
Eu nasci no Jurema
Minha morada é bem pertinho de Oxalá
Oi Boa Noite pra quem é de boa noite
Oi bom dia pra quem é de bom dia
Abenca meu Papai abença
Seu Zé Pilintra é o rei da boemia
Eu vi o mestre na mesa
Coitadinho dele em pé
Com uma pena de arara
E um bico de Canindé
Seu Zé não deve nada a ninguém – bis
Na cidade das Torrinhas
Sete portas se fechou - bis
Com uma fumaça ao contrario
Que Zé Pilintra soltou – bis
Eu soltei piriquito eu soltei sabiá
Eu virei macumbeiro de perna pro ar
Quem foi que viu Zé Pilintra
Afogando neste salão
Com um copo de cachaça
E um charuto aceso na mão

A cachaça só é boa feita da cana torta


Vocês bebem pelo vicio
E Zé Pilintra porque gosta
Quem foi que viu Zé Pilintra
Vagando por este mundo
Na boca de quem não presta
Zé Pilintra é vagabundo
Quem esta batendo na porta
Quem nesta porta bateu
É Jesus sacramentado
Que Zé Pilintra sou eu
DEMANDA
Oi meu limão oi meu limoeiro
Oi meu limão oi limoá
Eu sou Zé Pilintra
Zé Pilintra eu sou - BIS
Joguei meu punhal no ponto
Para meu ponto afirmar
Chamei meus camaradas
Para vir me ajudar
Joguei meu punhal no ponto
Para meu ponto afirmar
Chamei meus camaradas pra demanda
Vir quebrar
Seu Zé Pilintra abalou cece
Seu Zé Pilintra abalou cece no mar
Filhos de Zé Pilintra chama mas não vai
Filhos de Zé Pilintra balanceia mas não cai
Subida de Baiano
Baiano é povo bom
Tem mironga no Conga - bis
Mandinga ele traz
Feitiço no samba
Samba baiano
Samba sinhá
Baiano vai embora levando todos os “már”
Agora pro seu morro vai subir
Meu Deus ele já vai embora
Conversa de malandro não tem fim
Boa Noite meu Senhor
Boa Noite minha senhora

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