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A BÍBLIA E INDESTRUTÍVEL
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O ateu Robert Ingersoll uma vez declarou: “dentro de 15 anos eu terei a Bíblia enterrada
num necrotério”. Bem, “coincidentemente” dentro de 15 anos, Robert Ingersoll foi
enterrado num cemitério, mas a Bíblia ainda vive!
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“O escritor grego, Porphyry tentou destruir a credibilidade da Bíblia no ano 304 dC. No
processo, ele escreveu quinze livros contra a Bíblia e o Cristianismo em geral. Ele foi
bem sucedido? Aparentemente não. A Bíblia ainda está de pé (e ainda mais forte que
antes). E sobre Porphyry, bem, vamos pensar assim: você pode nomear seus quinze
livros? Alguém pode mencionar pelo menos um deles? Porphyry é uma das várias
pessoas que, ao longo da história tentaram anatematizar, queimar, destruir, considerá-la
fora da lei, restringir, ridicularizar ou desacreditar a Bíblia.
Outro exemplo é um escritor grego de sátiras, de nome Luciano, que escreveu dois livros
no século dois para ridicularizar a Bíblia. Esses dois livros foram chamados O Diálogo
dos Deuses e O Diálogo dos Mortos. Há uma chance extremamente boa de você não ter
uma cópia de cada um desses livros em sua biblioteca pessoal. Mas você provavelmente
tenha uma Bíblia em algum lugar da casa; um testemunho da habilidade da Bíblia de
sobreviver a seus atacantes.
Se Porphyry e Luciano tivessem lido a Bíblia ao invés de atacá-la poderiam ter
economizado um bocado de tempo, porque a Bíblia diz: “6 As palavras do SENHOR são
palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes. 7 Tu as
guardarás, SENHOR; desta geração as livrarás para sempre.” (Sl 12:6-7 tradução da KJV
para o português)
No ano 303 dC, o imperador romano Diocleciano aprovou um edito para impedir os
cristãos de adorarem e para destruir suas Escrituras. Vinte e cinco anos depois, seu
sucessor Constantino, aprovou outro edito ordenando a publicação de 50 Bíblias sob as
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expensas do governo. Que pena que Diocleciano não percebeu a promessa da Bíblia:
“seca-se a erva e cai sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente” (Is
40:8).
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Nos anos 1700 o escritor ateu francês Voltaire teria dito: “dentro de 100 anos, a Bíblia e o
Cristianismo serão varridos da existência e passarão à história”. Bem, dentro de 50 anos,
Voltaire foi varrido da existência e passou à história e a Sociedade Bíblica de Genebra
usou a casa de Voltaire e sua editora para imprimir e distribuir milhares de Bíblias. Esta
irônica virada nos eventos não deveria surpreender a ninguém, porque Deus prometera
que “Os céus e terras passarão mas minhas palavras não passarão” (Mt 24:35). No
mesmo ano que Voltaire disse “em 50 anos a partir de agora, o mundo não mais ouvirá
sobre a Bíblia”, o Museu Britânico pagou 500.000 libras por um antigo manuscrito da
Bíblia, enquanto ao mesmo tempo em Paris, um dos livros de Voltaire foi vendido por 8
centavos.
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Através dos séculos, muitos ataques contra a Bíblia se tornaram amargas perseguições
junto com fortes tentativas de destruí-la. Muitos ataques contra a Bíblia vieram de
escarnecedores. Mas houve alguns que, depois de examinarem os fatos, mudaram suas
opiniões. Aqui estão dois exemplos:
General Lew Wallace era um Governador Territorial nos dias que se seguiram à Guerra
Civil Americana. Ele era um senador em Indiana com a idade de 29 anos e era
considerado um homem muito estudioso. Ele não confiava no Cristianismo ou na Bíblia,
assim ele se pôs a escrever um livro cético desaprovando a ambos. Nos seus estudos ele
descobriu que a Bíblia e Cristo são verdadeiros e se tornou um cristão devoto. O general
Wallace nunca escreveu seu livro contra a Bíblia, Ao invés ele escreveu a clássica novela
cristã Ben Hur.
William Ramsey, um estudioso inglês foi para a Ásia Menor com o propósito expresso de
provar que a Bíblia é historicamente imprecisa. À medida que esmeradamente se
debruçava sobre antigos artefatos e detalhes, para sua surpresa ele descobriu que a Bíblia
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era precisa no menor dos detalhes. A evidência foi tão convincente que Sir Ramsey se
tornou um cristão e um grande estudioso da Bíblia.
Ao longo dos anos, a Bíblia tem sido uma poderosa bigorna que tem derrotado muitos
dos martelos dos escarnecedores”.
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Em 1981, a Academia Francesa de Ciência apresentou 51 “fatos” que refutariam a Bíblia,
mas nenhum destes “fatos” se consideram verdadeiros hoje.
Pois é. Contra a bíblia já se levantaram poderosos religiosos, poderosos reis, poderosos
imperadores, famosos intelectuais…e todos caíram por terra.
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A Indestrutibilidade da Bíblia Prova que Ela é a Palavra de Deus

“Quando nos lembramos de que apenas uma porcentagem muito pequena de livros
sobrevive por um quarto de século; que uma porcentagem quase irrisória sobrevive por
um século e um número raro de exemplares resistam por um milênio, vemos que a Bíblia
Sagrada é um livro diferente. E se considerarmos ainda o meio no qual esse livro tem
sobrevivido, o fato torna-se surpreendente.
Quando pensamos no fato da Bíblia ter sido objeto especial de infindável perseguição, a
maravilha da sua sobrevivência se transforma em milagre… Por dois mil anos, o ódio do
homem pela Bíblia tem sido persistente, determinado, incansável e assassino. Todo
esforço possível tem sido feito para corroer a fé na inspiração e autoridade da Bíblia, e
inúmeras operações têm sido levadas a efeito para fazê-la desaparecer. Decretos imperiais
têm sido passados ordenando que todas as cópias existentes da Bíblia fosse destruídas, e
quando essa medida não conseguiu exterminar e aniquilar a Palavra de Deus, ordens
foram dadas para que qualquer pessoa que fosse encontrada com uma cópia das
Escrituras fosse morta. O próprio fato de ter a Bíblia sido o alvo de tão incansável
perseguição nos faz ficar maravilhados diante de tal fenômeno”. Arthur W. Pink,
TheDivine Inspiration of the Bible.
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Para citar apenas alguns exemplos de esforços investidos na tentativa de destruir a Bíblia,
ou mesmos que seja apenas de tentar tirar dela a autoridade divina, podemos nos lembrar
de:
• Quando o império romano subiu ao poder, tornando os imperadores romanos grandes
líderes internacionais, esses imperadores logo quando descobriram que os cristãos
baseavam sua fé em um livro sagrado, se empenharam em destruí-lo, pois cria que se esse
livro fosse destruído, a fonte do conhecimento religioso desses tais cristãos estaria
destruída, e assim, o movimento que atrapalhava o culto às divindades seria colocado ao
chão. No ano de 303 A.D, Dioclécio ordenou que todos os exemplares da Bíblia fossem
queimados. Ele havia matado tantos cristãos e destruído tantos exemplares da Bíblia que
quando o movimento cristão cessou por um pouco, ele julgou ter conseguido destruir a fé
no Cristo. Criou então uma medalha onde estava gravado “a religião cristã está destruída
e o culto aos deuses restaurado”. No entanto, não demorou muito e Constantino subiu ao
poder declarando o cristianismo como religião oficial entre o Império Romano.

• Durante os dois séculos em que o papado teve poder absoluto na Europa Ocidental
(1073-1294), os líderes nacionais começaram a colocar o credo acima da Bíblia. Essa não
foi uma tentativa de destruir a Bíblia, mas apenas de rebaixá-la a uma importância menor,
subjugando-a a um poder maior. Durante esse período “a leitura da Bíblia por parte dos
leigos ficou sujeita a tantas restrições, especialmente após a ascensão ao poder dos
Valdenses, que, se não era absolutamente proibida, era vista com graves suspeitas”.
George P. Fisher, History of the Christian Church.

• Na época da Reforma, quando a Bíblia foi traduzida para a língua popular com o intuito
de popularizar o conhecimento teológico, a Igreja Católica Romana impôs severas
restrições à sua leitura, alegando que as pessoas comuns eram incapazes de interpretá-la,
sendo necessária uma permissão para lê-la. Mas mesmo quando essa permissão era dada,
era com a condição de que o leitor não tentasse interpretá-la por si só, tornando toda
pessoa dependente do ensinamento dos líderes religiosos em Roma. Muitos se tornaram
mártires pelo simples fato de terem a Jesus como Pastor e não se submeterem a líderes
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que pregavam “um outro Evangelho” que não o que era encontrando naquele Livro
Sagrado. Newman diz:

“Um esforço persistente foi feito pelos romanizantes para eliminar a Bíblia inglesa. Em
1543, um decreto foi passado proibindo terminantemente o uso da versão de Tydale, e
qualquer leitura das Escrituras em assembléias, sem a permissão real”. A. H. Newman, A
Manual of Church History. No princípio, as tentativas de suprimir o conhecimento
bíblico pelo povo foram levadas a cabo impedindo (ou ao menos tentando impedir) a
impressão de sua Bíblia, e quando ele finalmente conseguiu publicar o Novo Testamento
em Worms, teve que enviá-lo às pressas para a Inglaterra em engradados de mercadorias.
Quando os livros chegaram à Inglaterra, foram comprados em grandes quantidades pelas
autoridades eclesiásticas e queimados em Londres, Oxford e Antuérpia. Do número total
de 18.000 exemplares que se estima terem sido impressos entre 1525 - 1528, sabe-se que
apenas 2 fragmentos restaram.

Quando o famoso francês Voltaire morreu, em 1778, predisse que no prazo de 100 anos a
partir de sua época, o cristianismo estaria extinto. Ao invés disso, apenas vinte e cinco
anos após sua morte, a Sociedade Bíblica Inglesa e Estrangeira foi fundada, e as mesmas
impressoras que haviam imprimido a literatura infiel de Voltaire tem sido usadas desde
então para imprimir a Bíblia.

Decretos imperiais, restrições papais, destruição eclesiástica, nada, simplesmente nada


conseguiu exterminar a Bíblia Sagrada. O tempo passa e os esforços para destruí-la
aumentam cada vez mais, hoje vemos isso através do conceito modernista de colocar a
Bíblia no mesmo patamar de todos os outros livros religiosos, reduzindo-a a literatura.
Porém, a cada tentativa de destruí-la o mundo é mais inundado por suas letras, hoje temos
as Sagradas Escrituras traduzidas em mais de 1000 línguas por todo o mundo, e esse fator
da indestrutibilidade da Bíblia pesa fortemente em favor de ser ela a incorporação de uma
revelação divina”.
Fonte: br.geocities.com/vluischaves/8argumentos.html
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Um dos últimos grupos que desejam destruir a bíblia são os ateus. Através de Lênin,
Stálin, Hitler, Mao Tsé Tung, Pol Pot e tantos outros, o ateísmo continua a perseguir a
bíblia e os cristão em vários países como a China, Vietnã, Coréia do Norte, Cuba… . Em
lugares como estes os ateus perseguem e/ou matam os cristãos, assim como fazem de
tudo para destruir a bíblia. A zombaria com que os ateus tratam os cristãos e a bíblia
também aqui no Brasil reflete muito bem o que eles realmente desejam em seus íntimos.
Nem mesmo a igreja católica conseguiu matar tanta gente como os ateus. Em
aproximadamente mil anos a igreja católica matou cerca de 100 milhões de pessoas.
Quanto aos ateus, caucula-se que eles assassinaram cerca de 200 milhões de pessoas
(através do comunismo e do nazismo) em apenas 70 anos. E estes números crescem cada
vez mais, pois a cada dia cristãos são mortos por ateus nos países comunistas, além de
serem mortos e perseguidos também em países islâmicos.

Essas foram algumas das tentativas para destruir a Bíblia. Ela já foi examinada, criticada
e atacada severamente de todas as direções, mas o tempo continua a provar que cada
golpe é injusto, falso e vão como disse Pedro “a Palavra do Senhor, porém, permanece
eternamente” (1 Pedro 1.25).

Jesus disse “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão”
(Marcos 13.31; 1 Pedro 1.23-25).

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