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CT DE TÓRAX

ISODENSO
HIPODENSO

HIPERDENSO
 PROTOCOLOS DE TÓRAX

 TCT-1 Tórax- rotina


 TCT-2 Tórax – estadiamento TU
 TCT-3 Tórax – alta resolução
 TCT-4 Tórax – nódulo solitário
 TCT-5 Tórax – TEP
 TCT-6 Tórax – aneurisma de aorta
 Protocolos combinados
INDICAÇÕES GERAIS PARA CT
TÓRAX

 TC ROTINA: Check-Up –
mesmo não sendo fumante,
 Tuberculose,
 dúvida de raio-x,
 Hipótese clínica inespecífica,...
ALTA RESOLUÇÃO
Doenças intersticiais:
bronquiectasias,
enfisema,
pneumotórax,
intoxicação medicamentosa,
artrite reumatoide,
síndrome de sjogren,
bronquites,
bronquiolites,
fibrose pulmonar,
asma,
asbestose pneumatocele,
pneumoconiose,
peneumocilicose;
Doenças intersticiais
A denominação, doença intersticial pulmonar
(DIP), é normalmente empregada para
designar um grupo numeroso e heterogêneo
de patologias, caracterizadas pelo
desenvolvimento de infiltrados celulares, e/ou
pela deposição de matriz extracelular, nos
espaços aéreos distais aos bronquíolos
terminais. Como todos esses processos
acometem as mesmas regiões dos pulmões,
eles adquirem características clínicas,
radiológicas e funcionais muito semelhantes,
o que não só justifica a sua inclusão num
único grupo, como também explica as
dificuldades envolvidas com os seus
diagnósticos específicos.
Doenças intersticiais
Estritamente falando, o termo, interstício
pulmonar, refere-se a regiões situadas
entre elementos bem definidos do pulmão.
Assim, perifericamente, ele corresponde
aos espaços existentes entre as células
endoteliais e o epitélio alveolar. A
denominação,doença intersticial, surgiu
devido ao fato de os primeiros casos de
moléstias desse grupo terem sido
reconhecidos apenas em fases avançadas
de sua evolução,quando mostravam
acentuada deposição de tecido fibroso no
interstício periférico.
Tomografia computadorizada de tórax
de alta resolução (TCAR)

É um exame mais sensível e específico do que


a radiologia torácica convencional, capaz de
detectar doença mesmo na presença de
radiografias normais. As imagens que a
TCAR fornece podem ser comparadas à visão
que um observador atento teria, ao
vasculhar, com o auxílio de uma lupa de
pequeno aumento, cortes transversais
obtidos em diferentes níveis pulmonares.
Assim, estruturas como o lobo pulmonar
secundário ficam mais evidentes, e padrões
peculiares de distribuição podem ser
caracterizados.
Algumas DIPs tendem a apresentar uma
distribuição de lesões centradas nos
bronquíolos, como é o caso das
bronquiolites.
Outros processos tendem amostrar uma
preferência pelo acometimento linfático, e
patologias granulomatosas. Processos que
tendem a evoluir para fibrose intersticial e
insuficiência respiratória progressiva,
mostram padrões predominantemente
reticulares, com espessamento dos septos
interlobares, e localização
predominantemente subpleural. Pela
combinação dos padrões de distribuição
acima, tem-se chegado a quadros
tomográficos bastante específicos para
algumas DIPs, o que poderá reduzir as
indicações de biópsias pulmonares.
High-resolution CT técnica.

 O objetivo da TC de alta resolução é fornecer


informações funcionais estáticas e
patológicas sobre o parênquima pulmonar.
Para conseguir isto, os protocolos são
projetados especificamente. Em primeiro
lugar colimação de feixe e largura de corte
são necessários que sejam de 1-2mm
larguras de corte são usadas com matriz de
512x512. O alto contraste natural da
interface ar-tecido mole limita a necessidade
de aumentar o mAs para compensar
quantum mottle nestas fatias finas.
High-resolution CT técnica.
 Para CT de alta resolução são
utilizados Filtros “duros” (algoritmos
ósseos) para a reconstrução, que
produzem imagens mais ruidosas, que
fornecem mais informações de alta
freqüência espacial de modo que
septações e as vias aéreas são muito
bem definidos.
High-resolution CT técnica.
 Estudos com único detector são
normalmente realizados com um número
limitado e pré-selecionados através de 1/2
milímetros de espessura das fatias ao
níveis arbitrários na parte superior, médio
e inferior dos pulmões (por exemplo, do
arco aórtico, hilo, 2cm acima do
diafragma). Para a maioria dos casos, a
TCAR é fornecer uma amostra de tecido
pulmonar e isto será suficiente, mas menos
de 10% de todo o pulmão é amostrado e
no ajuste da sensibilidade doença
multifocal pode ser reduzido.
High-resolution CT técnica.

 Uma alternativa na CTMD é a


aquisição e reconstrução total do
parênquima pulmonar, com colimação
de 1/2 mm, assim são obtidas
informações sobre todo o interstício
pulmonar.
Doenças intersticiais
 PADRÕES DE RECONHECIMENTO
 A. Padrão septal (= espessamento septal
interlobular)
 O padrão septal reflete a presença de
espessamento dos septos interlobulares,
que pode ser secundário a edema,
infiltração celular ou, menos comumente,
a fibrose. Septos espessados são
usualmente mais evidentes na periferia
pulmonar, onde podem ser visualizados
como linhas perpendiculares à pleura.
 B. Padrão reticular (= opacidades
lineares intralobulares) ( fibrose)
 Opacidades irregulares
intralobulares geralmente refletem a
presença de fibrose pulmonar.
Fibrose também causa distorção da
arquitetura pulmonar,
bronquiectasias de tração e
bronquiolectasias.
 C. Padrão cístic (= faveolamento,
doença cística do espaço aéreo ou
bronquiectasias)

 Um padrão cístico na TCAR está associado


à presença de lesões pulmonares
circunscritas contendo ar e de paredes
bem definidas. Doenças crônicas
comumente associadas com padrão cístico
são representadas por fibrose pulmonar
idiopática, linfangioliomiomatose e
histiocitose de células de Langerhans
pulmonar.
 A fibrose pulmonar idiopática tipicamente
progride de um padrão
predominantemente reticular para um
padrão cístico
 D. Padrão nodular (=nódulos,reação
granulomatosa, bronquiolite)

 Nódulos com 1-10 mm de diâmetro são


comumente observados em pacientes
com sarcoidose, pneumonite por
hipersensibilidade, silicose e
pneumoconiose dos mineiros de carvão.
Em pacientes com sarcoidose, os
nódulos representam conglomerado de
granulomas sarcóides e usualmente
estão distribuídos principalmente ao
longo dos linfáticos no espaço
intersticial peribroncovascular.
 E. Padrão em vidro fosco (=doença
intersticial mínima ou do espaço aéreo)

 Atenuação em vidro fosco é definida


como aumento da opacidade pulmonar
sem obscurecimento dos vasos
pulmonares adjacentes. Não representa
um padrão específico e reflete
alterações morfológicas pulmonares
abaixo da resolução da TCAR. Pode
resultar de anormalidades intersticiais
mínimas, de doença do espaço aéreo ou
aumento do fluxo sanguíneo.
 Das doenças intersticiais crônicas mais
comumente associadas com
opacidades em vidro fosco destacam-
se a pneumonite por hipersensibilidade
e diversas pneumonias intersticiais.

 Atenuação em vidro fosco pode ser


predominante ou a única anormalidade
encontrada em pacientes com
pneumonia intersticial não-específica e
pneumonia intersticial descamativa
 F. Consolidação (= consolidação
do espaço aéreo)

 Consolidação é caracterizada na TCAR


pela presença de aumento da
atenuação pulmonar com
obscurecimento dos vasos pulmonares
adjacentes. Na grande maioria dos
casos reflete um processo dos espaços
aéreos.
CONCLUSÕES
 As doenças pulmonares intersticiais
crônicas freqüentemente apresentam
uma aparência típica na TCAR. Em
muitos casos, um diagnóstico
específico pode ser sugerido baseado
na combinação da história clínica e
interpretação dos padrões de
anormalidade e distribuição da
doença no parênquima pulmonar na
TCAR.
PROTOCOLO DE SWENSEN:
 Nódulo pulmonar solitário

 Nódulos pulmonares representam


tecidos moles no parênquima
pulmonar, inferior ou igual a 3
centímetros. Contraste não é
necessária para a detecção, pois eles
geralmente são bem definidos. Para
a detecção precisa, imagens com 2/1
mm de colimação são ideais.
 O que são nódulos pulmonares?

 São considerados nódulos pulmonares as


manchas ovais ou arredondadas de até
três centímetros, encontradas no meio do
tecido pulmonar e que não se assemelham
ao tecido normal.
 Com os avanços obtidos nos exames
de imagem, como a tomografia
computadorizada e as radiografias
digitais, o diagnóstico de nódulos
pulmonares é cada vez mais
freqüente. Cerca de 25% dos
pacientes que buscam a tomografia
para um simples check-up de rotina
ou para descartar possíveis
problemas antes de iniciar
tratamentos clínicos ou cirúrgicos
acabam descobrindo a existência de
nódulos no pulmão.
 Quando um nódulo pulmonar é
encontrado, a grande preocupação é
descobrir se ele é ou não um câncer
de pulmão. Para fazer isto, o médico
solicitará uma série de exames. È
importante frisar que a maioria dos
nódulos pequenos encontrados pela
tomografia não se trata de câncer de
pulmão. Em geral, estes nódulos são
ligeiras infecções ou cicatrizes de
infecções anteriores.
 Análise de radiografias ou
tomografias anteriores, formato,
localização, presença de
calcificações e número de
nódulos encontrados são aspectos
importantes na interpretação dos
exames diagnósticos. O histórico
clínico de cada paciente também é
fundamental. Fumantes, por
exemplo, merecem atenção especial,
já que apresentam maior risco de
desenvolver câncer
 Quando os nódulos são maiores de 6
milímetros a combinação de PET / CT
pode ser útil para diferenciar tecidos
benignos e malignos.

 Uma vez que a malignidade é


suspeito CT aspiração guiada por
agulha fina e a biópsia é utilizada para
a amostragem de tecido.
 A biópsia, por sua vez, é o único
modo de descobrir se o nódulo é ou
não um câncer de pulmão. A biópsia
consiste na retirada de um pedaço do
tecido do nódulo para ser examinado
pelo patologista. Pode ser realizada
através de dois procedimentos:
 a broncoscopia ou a punção do nódulo
guiada por tomografia.
O que é câncer de pulmão?

 O câncer de pulmão abrange um


grupo de tumores malignos
localizados no pulmão e é causa mais
comum de óbitos por câncer. Dos 27
mil novos casos diagnosticados ao
ano no Brasil, cerca de 94% estão
ligados à prática do tabagismo.
Como é diagnosticado o câncer
de pulmão?
 À semelhança dos outros tumores, o câncer
de pulmão pode crescer por muitos anos
sem nenhum sintoma específico. No entanto
tosse, rouquidão, presença de sangue no
catarro, falta de ar e dor torácica podem ser
sinais da doença e devem ser avaliados por
um médico. Por meio da radiografia de
tórax, é possível confirmar ou não a
existência da lesão. Já a tomografia de
tórax caracteriza com precisão o tamanho,
a localização e as características do tumor.
METÁSTASES PULMONARES
 A incidência de metástases para o
parênquima pulmonar originadas de
neoplasias primárias extratorácicas
varia de 20% a 54%(1). A freqüência
com que metástases pulmonares são
encontradas em pacientes com
neoplasias primárias conhecidas
depende do estágio da doença em que
o paciente se encontra. Assim sendo,
em estágios precoces, a prevalência
de metástases pulmonares é menor
 Cavitação ¾ A freqüência de
cavitação em nódulos metastáticos é
muito menor do que a observada nos
tumores primários(1,6). Os
carcinomas de células escamosas são
considerados como o tipo de tumor
que mais freqüentemente causa
metástases escavadas, compondo
cerca de 70% destas
 Calcificação ¾ A presença de calcificação
em nódulo pulmonar comumente sugere
natureza benigna, mais freqüentemente do
tipo granuloma ou hamartoma. Entretanto,
calcificação ou ossificação podem ocorrer
em nódulos metastáticos(6). A ocorrência
de calcificação em lesão maligna pulmonar,
no entanto, é achado incomum(7).
Sarcomas e carcinomas podem produzir
metástases calcificadas; dentre os
primeiros, destacam-se os osteossarcomas
(Figuras 3 e 4), os sinoviossarcomas e os
condrossarcomas. Os tipos mais comuns de
carcinomas com calcificação são os
adenocarcinomas mucinosos e os
papilares(8).
 Sinal do halo na tomografia
computadorizada de alta resolução
¾ A presença de hemorragia pode
alterar o aspecto das margens de
nódulos metastáticos, determinando o
achado tomográfico característico de
nódulo com densidade de partes moles
circundado por halo de atenuação em
vidro fosco (sinal do halo). Tal achado
é inespecífico, podendo ser visto em
várias condições, como aspergilose
invasiva, granulomatose de Wegener,
carcinoma bronquíolo-alveolar, linfoma
e tuberculoma, dentre outras
 Confluência ¾ De modo semelhante ao
carcinoma bronquíolo-alveolar, as
metástases de adenocarcinoma podem
disseminar-se pelo parênquima pulmonar ao
longo das paredes alveolares intacta. Assim
sendo, os adenocarcinomas metastáticos
podem manifestar-se, radiologicamente,
como nódulos do espaço aéreo,
consolidação com broncograma aéreo de
permeio, opacidades em vidro fosco focais
ou extensas, e nódulos com sinal do
halo(6). A ocorrência deste padrão de
crescimento tumoral é rara, tendo sido vista
por Gaeta et al.
 Metástase solitária ¾ A presença
de nódulo pulmonar solitário em
pacientes com neoplasia maligna
conhecida torna necessária a
determinação da sua etiologia, uma
vez que a probabilidade deste nódulo
corresponder a metástase é de
apenas 25%. Em uma série de 800
pacientes com neoplasia extratorácica
associada a nódulo pulmonar
solitário, Cahan et al.
 Distribuição atípica ¾ Os nódulos
pulmonares metastáticos mais
freqüentemente se apresentam
distribuídos nas regiões mais
inferiores dos pulmões. Em estudos de
autópsia, 82% a 92% dos implantes
pulmonares secundários se localizam
na periferia dos pulmões, e a maioria
(75%) tende a apresentar distribuição
nas porções mais basais deste órgão.
 Padrão micronodular ¾ Usualmente, as
metástases pulmonares se apresentam
como múltiplos nódulos, geralmente de
limites preciso e de tamanhos variados.
 As metástases hematogênicas
micronodulares são menos freqüentes e
costumam ser mais numerosas na periferia
e bases pulmonares, apresentando
distribuição randômica em relação à
estrutura lobular (Figura 10). O diagnóstico
diferencial com doenças granulomatosas
pode ser bastante difícil.
Conclusão
 Embora a maioria dos casos de
metástases pulmonares possa ser
diagnosticada com base em achados
típicos, o conhecimento das formas
atípicas de apresentação é
imprescindível para a diferenciação
entre doença metastática, neoplasia
pulmonar primária sincrônica e
condições pulmonares benignas.
TEP
 Trombose venosa profunda (TVP) e
tromboembolismo pulmonar (TEP)
estão ligados de maneira inseparável
como uma progressão do processo
de uma doença. A maioria dos
êmbolos pulmonares se origina nas
veias profundas das extremidades
inferiores ou da pelve(1). Se a
suspeita de TEP e TVP é confirmada,
nenhuma investigação adicional é
 O TEP é a mais prevenível causa de
mortes hospitalares(3). Como não há
sinais e sintomas específicos de TEP, o
diagnóstico recai sobre os exames de
imagem. Até recentemente, os principais
métodos de imagem utilizados para
diagnóstico de TEP eram a cintilografia
ventilatória e perfusional (V/Q), a ultra-
sonografia (US) de veias de membro
inferior e a angiografia pulmonar. Apesar
do desenvolvimento de vários algoritmos
diagnósticos, em muitos casos um
diagnóstico definitivo não pode ser feito
devido às limitações desses testes(4).
 No início dos anos 90, a introdução da
tomografia computadorizada (TC) helicoidal
modificou dramaticamente a avaliação das
artérias pulmonares, tornando possível o
acesso a anormalidades endovasculares e a
detecção de trombos intraluminais.
 O diagnóstico de doença tromboembólica
pode ser dividido em TVP e TEP. Entretanto,
como o tratamento da TVP (anticoagulação
em longo prazo) é o mesmo do TEP na
maioria dos casos, a demonstração de TVP
freqüentemente torna desnecessário o
diagnóstico de TEP.
Achados tomográficos no TEP
 O critério utilizado para diagnóstico de TEP
foi a visualização da falha de enchimento
intraluminal
 alterações radiológicas associadas
observadas, por ordem decrescente de
freqüência, foram o derrame pleural
(73,3%) (Figuras 1 e 2), as opacidades
em vidro fosco (40%) (Figura 4), as
consolidações (33,3%), as atelectasias
(20%), o aumento de calibre da artéria
pulmonar (6,7%) e o derrame pericárdico
(6,7%).
 O papel da TC no diagnóstico do
TEP
 A TC "multislice" se mostrou um
excelente exame para investigação do
TEP, tornando possível demonstrar a
extensão dos grandes trombos centrais
até seus ramos subsegmentares. Isso
não só serviu para fazer o diagnóstico
de TEP, como também dar uma visão
global da doença, além de,
simultaneamente, avaliar as condições
e comorbidades pulmonares.
 venosa profunda.
ANEURISMA:
 aorta torácica

 Angiotomografia de Aorta Torácica.


POSICIONAMENTO DO PACIENTE

 Paciente com a cabeça ou os pés direcionada


para o gantry, em decúbito dorsal (supino), de
forma que o laser sagital incida no plano medial
do tórax e o laser coronal, na altura do plano
coronal, na altura das axilas. O laser transversal
incidirá junto ao osso ióide ou na altura de L2/L3
 Posiciona-se a mesa até que a região do mento
ou cristas ilíacas fique no plano de corte, zerando
(set) o movimento da mesa. Tamanho do
topograma cerca de 40 a 45 cm; Obs: membros
superiores elevados em direção da cabeça
 Orienta-se o paciente a não movimentar-se,
seguir as orientações da máquina com relação a
expiração máxima.
O EXAME DE ROTINA E ESTADIAMENTO:

 O volume de contraste varia entre: 1,0 à 2.0


ml/s por kg de peso. (geralmente 1,5 ml)
 Aconselha-se administrar por meio de bomba
injetora de contraste, a uma velocidade de 2
à 3 ml por segundo
 Delay: os cortes tomográficos são adquiridos
cerca de 40 à 50 segundos após o início da
injeção de contraste, estando o mesmo
relacionado com:
 Calibre do gelco, pressão e volume
administrado.
ESTADIAMENTO
Linfomas são
cânceres que se
iniciam a partir da
transformação de um
linfócito no sistema
linfático.
 A doença de Hodgkin é
caracterizada por um tipo
específico de célula anormal
chamada “Célula de Reed-
Sternberg”. Este tipo de câncer
pode esparramar-se ao longo do
sistema linfático, afetando qualquer
órgão ou tecido linfático no corpo.
A doença de Hodgkin afeta as
pessoas geralmente por volta dos
30 ou acima dos 50 anos de idade.
 A maioria dos linfomas é do tipo
Linfoma Não-Hodgkin. Em adultos, o
Linfoma Não-Hodgkin afeta mais os
homens que as mulheres, aparecendo
freqüentemente entre as idades de 60
e 70 anos. Pessoas da raça branca são
mais freqüentemente afetadas que as
de outras raças. A desordem atinge 16
em cada 100.000 pessoas. A taxa de
incidência deste câncer está crescendo
por razões desconhecidas
 Se o diagnóstico é de linfoma, o
próximo passo é determinar a fase em
que está o câncer.
 As fases variam do estágio I no qual o
câncer está limitado a um órgão como
um linfonodo, até o estágio IV no qual o
câncer espalhou-se extensamente fora
do sistema linfático e possivelmente
para a medula óssea ou outros órgãos.
PROTOCOLO DE ROTINA:

 ESPESSURA: 2mm à 5mm;


 INTERVALO: 2mm à 5mm;
 PITCH: 1.0 mm
 ALGORÍTIMO/ FILTRO: CHESTER /
SOFFT;
 RECONSTRUÇÃO: STND / LUNG;
ROTINA:
Ápice pulmonar à supra renal,

 Espessura e intervalo: 5 a
10mm,
 Algorítimo, chest, reconstrução;
stand ou lung,
 Documentação duas séries,
pulmão e mediastino
PROTOCOLO DE ALTA
RESOLUÇÃO:

 ESPESSURA: 1.0mm à 2.0mm;


 INTERVALO: 7.0mm à 10mm;
 PITCH: CORTES AXIAIS
 ALGORÍTIMO/ FILTRO: BONE /
OSSO;
 RECONSTRUÇÃO: STND / CHESTER;
 A DPOC é uma enfermidade respiratória
prevenível e tratável que se caracteriza
pela obstrução crônica do fluxo aéreo que
não é totalmente reversível. A obstrução
ao fluxo aéreo é geralmente progressiva e
está associada a uma resposta
inflamatória anormal dos pulmões à
inalação de partículas ou gases tóxicos
causada principalmente pelo tabagismo (II
Consenso Brasileiro de DPOC, 2004).
ALTA RESOLUÇÃO
(doenças intersticiais): ápice pulmonar
à base pulmonar, infradiafragmático;
 Espessura de 1.0 à 2.0mm, intervalo
10mm,
 Algorítimo, bone, reconstrução:
chester ou stand;
 Documentação duas séries, pulmão
máximo 9 a 12 imagens por filme e
mediastino
INÍCIO E TÉRMINO DO
EXAME:
 INÍCIO SUPERIOR AOS ÁPICES DOS
PULMÕES, NA ALTURA DA PRIMEIRA
COSTELA
 TÉRMINO: NO POLO SUPERIOR RENAL,
VISUALIZANDO AS GLÂNDULAS SUPRA-
RENAIS;
 FOV 35 CM OU DEPENDENDO DA ESPESSURA
DO PACIENTE O TAMANHO DO SCOUT CERCA
DE 35 A 40cm OU DEPENDE DO TAMANHO DO
PACIENTE,
 INPIRAÇÃO E/OU EXPIRAÇÃO MÁXIMA
DURANTE A SÉRIE
ALTA RESOLUÇÃO

ROTINA
ALTA RESOLUÇÃO 1 mm

ROTINA 5 mm
ALTA RESOLUÇÃO
ALTA RESOLUÇÃO
DOENÇAS INTERSTICIAIS

O termo bronquiectasia
tem como sinônimo
“dilatação dos brônquios”.
A dilatação está associada
a uma destruição
inflamatória dos tecidos
musculares e elásticos das
paredes brônquicas.
Enfisema é uma
doença pulmonar
obstrutiva
crônica
caracterizada pela
dilatação excessiva
dos alvéolos
pulmonares.

PNEUMOTORAX
EXPIRAÇÃO

INSPIRAÇÃO
PROTOCOLO DE ANEURISMA FASE
SEM CONTRASTE ENDOVENOSO:

 ESPESSURA: 1.0mm à 2.0mm;


 INTERVALO: 1.0mm à 2.0mm;
 PITCH: 0.5 À 1.0mm
 ALGORÍTIMO/ FILTRO: CHESTER / SOLFT / STND;
 PROTOCOLO DE ANEURISMA FASE PÓS CONTRASTE
ENDOVENOSO:
 ESPESSURA: 1.0mm à 2.0mm;
 INTERVALO: 0.5mm à 1.0mm;
 PITCH: 1 à 0.5
 ALGORÍTIMO/ FILTRO: STND / CHESTER / SOLFT
 RECONSTRUÇÃO: EM 3D, MULTIPLANARES, SAGITAL,
COURVAD, CORONAL, COM MEDIDAS DO ANEURISMA NO
SEU MAIOR DIÂMETRO LATERO-LATERAL E ANTERO-
POSTERIOR;
EXAME TEP E DE ANEURISMA
 O volume de contraste é de 2.0 ml/kg
respeitando o volume máximo de 200 ml” .
 Aconselha-se administrar por meio de bomba
injetora de contraste, a uma velocidade de
4.0 à 5.0 ml/s por segundo.
 Delay: os cortes tomográficos são adquiridos
cerca de 15 a 25 segundos do início da
injeção de contraste;
 O gelco, a ser usado deve ser o mais
calibroso possível, 14mm,16mm,18mm.
 No TEP, cortes finos da base ao teto do
mediastino, reconstruções: 3D,
multiplanares etc…
TEP:
Teto do mediastino a base do
mediastino,
 Espessura: 3.0, intervalo de 1.5mm,
supra mediastinal e infra mediastinal
5.0 a 10 mm (série diferente)
 Algoritimo stnd / lung / chest,

 Documentação duas séries, cortes


finos, imagem alternadas
reconstruções multiplanares;

ANEURISMA:
ápice pulmonar ao polo superior
renal,
 Espessura: 3.0mm interval
1,5mm,
 Algorítimo stnd,Documentação
série única, reconstruções
multiplanares
OBSERVAÇÕES:
 Nos exames de TEP e ANEURISMA, devido o
grande número de imagens, pelo fato do
protocolo de realização ser um protocolo
diferenciado; a documentação é feito de
maneira diferente dos demais exames, uma
imagem sim e outra não, ou, só imagens
pares ou só ímpares,
 A reconstrução com espessura de cortes e
intervalos diminutos, faz com que o número
de imagens seja excessiva, porem isso se faz
necessário para as reformatações
multiplanares e em 3D com boa definição
T.E.P
ANEURISMA
DOCUMENTAÇÃO DO EXAME:
 A documentação do exame é feita com duas janelas.
Uma voltada para mediastino (partes moles), e outra,
para o parênquima pulmonar (pulmão) .
 Na suspeita de lesões ósseas, uma terceira
documentação com janela específica deve ser
acrescentada.
 Parênquima pulmonar
- Nível: (WL) – 400 a - 800
- Abertura: (WW) 1.500 a 2.000
 Mediastino
- Nível: (WL) 30 a 60
- Abertura: (WW) 300 a 500
 Ossos
- Nível: (WL) 300 a 500
- Abertura: (WW) 1.500 a 2.500 (há variações)
Mediastino
- Nível: (WL) 30 a 60
- Abertura: (WW) 300 a 500
Parênquima pulmonar
- Nível: (WL) – 400 a - 800
- Abertura: (WW) 1.500 a 2.000
Alta resolução:
- Abertura: WW 1200
- Nível: WL – 800
JANELAMENTO NA DOCUMENTAÇÃO:

 Pulmão WW 1400 WL – 750


 Alta resolução: WW 1200 WL – 800
 C/C Mediastino: WW 350 WL 40
 Osso/intermediária WW 1500 WL 750

 O janelamento na documentação de
pulmão de maneira geral não há
números fixos, têm mudancas de
serviços/serviço; e depende da
processadora de filmes e do olho de
quem vai laudar o exame.
PROTOCOLO PARA NÓDULO
SOLITÁRIO
 O POSICIONAMENTO DO PACIENTE
SEGUE A MESMA PADRONIZAÇÃO DO
EXAME DE ROTINA, REALIZA-SE O
ESCOUT IGUALMENTE;
 FAZ-SE UMA VARREDURA DO TÓRAX
COMO AS MESMAS ESPECIFICAÇÕES
DO PROTOCOLO DE ROTINA, AO
VERIFICAR A PRESENÇA DE UM
NÓDULO SOLITÁRIO, MUDAR O
PROTOCOLO PARA ESTUDAR O
MESMO
EXAME: ( PROTOCOLO DE SWENSEN )

 INDICAÇÃO: Nódulo pulmonar solitário


 PREPARO: Jejum 4 horas
 CONTRASTE: O volume de contraste segue
uma tabela apropriada; (veremos a seguir)
 As características do nódulo deve ser:
 maior que 1 centímetro,
 Não apresentar calcificações;
 Não ser formado por gordura (hamartoma);
 Respeitando a solicitação médica;
 Se pedido for para nódulo < 1 cm, e
solitário seguir a padronização específica
*parâmetros:
 FOV=15; filtro: STD, a espessura vai
depender do tamanho do nódulo (regra:
obrigatoriamente inferior a metade do
diâmetro do nódulo)
 DOCUMENTAÇÃO: Seguir as orientações dos
princípios gerias,
 Fotografar a mais nitida imagem do
nódulo em todas as fases, colocando o
ROI com as mesmas dimensões em toda
as imagens
 Filme de 20 imagens – 4 de cada fase; 1
com janela de mediastino, 1 com janela
intermediária, 1 com medida de densidade e
1 com janela pulmonar.
RX DE TORAX
SWENSEN
NÓDULO CALCIFICADO
NÓDULO SOLITÁRIO
INESPECÍFICO
NÓDULOS MÚLTIPLOS
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ESTASE PULMONAR
D.V.
ESTASE PULMONAR
D.V.
BIOPSIAS
ESTUDO ÓSSEO
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