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Nome: Thiago ALcarde Robeldo RA:427276

Título: “DIFFERENTIAL SCANNING CALORIMETRY” (DSC).


Objetivo
Utilizar a Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), para determinar a
temperatura de transição vítrea (TG) de uma amostra de polipropileno
(PP) e outra de poliestireno (PS), e possíveis impurezas, com base na
análise dos gráficos de temperatura em função do calor de fusão das amostras.

Introdução
Atualmente, há vários estudos que discutem a aplicação da termogravimetria
(TG) e da calorimetria exploratória diferencial (DSC), na caracterização,
identificação de polimorfismo, avaliação de pureza e formulçao famaceutica de
diferentes fármacos comercializados.
Basicamente, a DSC consiste em um processo que avalia a diferença de fluxo
de calor entre uma substância e um material de referência, utilizando como
referencial um programa para carazterizar aquecimento ou resfriamento. Para a
indústria farmacêutica, esta técnica se apresenta para a determinação de
pureza, estudo de compatibilidade e constituinte de formulação.
Já a TG, foi descrita na literatura como um método alternativo, que avalia perda
por dessecação em matéria prima, utilizada como suporte para aplicações do
estudo da pureza, estabilidade e decomposição térmica.
Através destas técnicas, para a caracterização de fármacos, é possível avaliar
e qualificar quantitativamente, eventos de perda de massas, e processos
endotérmicos e exotérmicos. Rustichelli et al., McGregor et al., Rodrigues-
Spong et al. e Porter III et al., relataram sobre a carbamazepina; Giordano et al.
relata sobre o diclofenaco de sódio. 14-18. Rustichelli et al. caracterizaram
polimorfos da carbamazepina utilizando DSC combinada com outras técnicas
analíticas. De acordo com o polimorfo utilizado no medicamento, a
carbamazepina, que é um fármaco anticonvulsivante, pode sofrer alteração nas
propriedades de dissolução e biodisponibilidade de comprimidos. Apesar de
utilizada em diversas caracterizações, as farmacêuticas não especificam
parâmetros como o de razão de aquecimento, o que pode inviabilizar a
caracterização de modo homogêneo de algumas substâncias.
As aplicações mais utilizadas e citadas na literatura em questão são:
Determinação de umidade:
Descrita por Giron comparando o método oficial das farmacopeias, Karl
Fischer, com os resultados encontrados por TG. Concluindo que não existem
diferenças relevantes entre os dois tipos de análise, e propõe que a TG pode
substituir o método de Karl Fischer
Pureza:
A OMS, recomenda o uso da DSC, para a caracterização de pricípios ativos,
pois se utiliza de um método absoluto. Assim, vários autores relatam a
caraterização e avalização da pureza de compostos, demonstrando em alguns
casos, simples análise visual da curva de aquecimento DSC, onde se pode ser
observado a presença de contaminantes, avaliando o PF da amostra.
Ferguson et al., Macedo e Nascimento e Giron descrevem a utilização da
Equação de van’t Hoff para determinação de pureza de fármacos.

Sabe-se que quanto maior for a concentração de impurezas, mais larga será a
faixa de fusão e menor o PF. Os dados obtidos a partir de uma fusão DSC,
referem-se então à faixa de fusão e o calor de fusão do analito, sendo dada
pela modificação da Equação de van’t Hoff descrita acima.
Onde: T s = temperatura da amostra (K); T o = temperatura de fusão teórica
do analito puro (K); R = constante universal dos gases (8,314 J mol -1 K -1 ); X
1 = fração molar da impureza; ΔH f = calor de fusão do componente principal
puro (J mol -1 ) e F = fração da amostra que fundiu em T (s).
Compatibilidade de formulações farmacêticas
Este é um dos pricipais fatores, quando avalia-se as formulações farmacêticas.
Estes são realizados em larga escala pela indústria, o que requer longos
períodos de armazenamento, promovendo ambientes comtrolados de
temperatura e umidade. Não substituindo as técnicas convencionais, as
técnicas como a DSC, mostram-se úteis em estudos de estabilidade, facilitanto
a escolha de formulçaões estáveis, promovendo maisor rapidez na escolha das
formulações.
Além dos exemplos já citados as técnicas também podem ser utilizadas nas
determinação da estabilidade e compatilbilidade de fármacos, na avaliação
de polimorfismo e também cinétic de degradação térmica de amostras.
O estudo e desenvolvilmento de técnicas que cada vez mais garantam a
qualidade dos produtos fármacos, é uma preocupação socio-Ecônomica,
constante pelos órgãos responsáveis em todos os países, uma vez que o setor
públido de saúde é responsável, pela definição dos parâmetros de qualidade
dos medicamentos, fiscalização do seu cokmprimento.

METODOLOGIA
Caracterização:
As curvas TG são obtidas com razão de aquecimento de 10 C min -1 ,
iniciando-se à temperatura ambiente até 750 ºC, em atmosfera dinâmica de
nitrogênio e com vazão de 50 mL. min -1 , cadinho de alumiío de alta purezaa e
massa de amostra de aproximadamente 5,0 mg.
As curvas DSC são usualmente obtidas sob atmosfera dinâmica de nitrogênio
com vazão de 50 mL min -1 , razão de aquecimento de 10 ºC min -1 , com
aquecimento desde a temperatura ambiente até 400 ºC, cadinho de alumínio
parcialmente fechado e massa de amostra em torno de 0,5 mg. O equipamento
deve ser previamente calibrado com índio (PF 156,6 °C; ΔHfusão = 28,54 J g –
1 ) e chumbo (PF 327,0 °C), ou outros padrões recomendados pelo fabricante.
A avaliação de pureza por DSC é realizada aplicando-se a Equação de van’t
Hoff ao pico de fusão do fármaco.
Procedimento Experimental
Inicialmente, foram preparadas as amostras nos respectivos cadinhos
(Popilpropileno e Poliestireno), e realizada a purga do equipamento.
A amostra então foi introduzida na atmosfera dinâmica do equipamento, e
então selecionou-se uma taxa de aquecimento de 10ºC/min.
Ao final, foram registradas as curvas de aquecimento de cada amostra. E os
gráficos obtidos se encontram abaixo.

Gráfico 1: Análise DSC Poplipropileno


Gráfico 2: Análise DSC Poliestireno

A taxa diferencial de calor é monitorada por termopares instalados dentro do


forno. Para a análise do PP foi utlizada a taxa de aquecimento de 10ºC/min -1.
O DSC emprega um método que é constituído em dois ciclos: o primeiro
ciclo consiste em fundir o polímero, resfriando posteriormente para
que, ao passar pela sua Tc, f orme cristais novamente. Este primeiro
procedimento tem o intuito de eliminar possíveis defeitos que
ocorrem na síntese polimérica ou durante o processamento do
polímero. No segundo ciclo, quando o material já esta livre do
histórico de produção ou síntese, realiza-se uma nova fusão do
polímero para então analisar sua nova curva de Tf.

Os gráficos 1 e 2 representam uma curva padrão. Onde podemos constatar


que, a Ti = 25 e 35ºC, o início da variação de massa para um determinado
conjunto de condições experimentais e Tf =108,29 e ~85ºC é a menor
indicando que o processo responsável pela variação de massa foi concluído
(OS e PP respectivamente). O início da inflexão da curva da TG (início do pico
de TG) pode ser usado para ajudar a identificar a Ti e a Tf (final do pico de TG).

Conclusão:
O experimento apresentado, se apresentou como uma alternativa para a
caracterização de amostras. Comparados com os valores da literatura, os valores de
transição vítrea previsto para os matérias, são de PS~100ºC e o valor encontrado foi de
102ºC, e o do PP ~189ºC e o valor encontrado foi de 169ºC, o que indica a presença de
alguma impureza, diminuindo o PF como previsto, mas dentro de uma faixa de
temperatura pequena para o material.

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