Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1º Ano – D, E, F.
Professor: John Lennon Sabino.
Conteúdo: Classicismo.
Sub conteúdo: Dom Quixote de Miguel de Cervantes.
Trechos da Obra
Para compreender melhor a linguagem de Os Lusíadas, confira abaixo trechos de cada canto da obra:
Canto I
As armas e os Barões assinalados Canto II
Que da Ocidental praia Lusitana Já neste tempo o lúcido Planeta
Por mares nunca de antes navegados Que as horas vai do dia distinguindo,
Passaram ainda além da Taprobana, Chegava à desejada e lenta meta,
Em perigos e guerras esforçados A luz celeste às gentes encobrindo;
Mais do que prometia a força humana, E da casa marítima secreta he estava o Deus
E entre gente remota edificaram Nocturno a porta abrindo,
Novo Reino, que tanto sublimaram; Quando as infidas gentes se chegaram
Às naus, que pouco havia que ancoraram.
Canto III Canto VII
Agora tu, Calíope, me ensina Já se viam chegados junto à terra
O que contou ao Rei o ilustre Gama; Que desejada já de tantos fora,
Inspira imortal canto e voz divina Que entre as correntes Indicas se encerra
Neste peito mortal, que tanto te ama. E o Ganges, que no Céu terreno mora.
Assi o claro inventor da Medicina, Ora sus, gente forte, que na guerra
De quem Orfeu pariste, ó linda Dama, Quereis levar a palma vencedora:
Nunca por Dafne, Clície ou Leucotoe, Já sois chegados, já tendes diante
Te negue o amor devido, como soe. A terra de riquezas abundante!
Canto IV Canto VIII
Despois de procelosa tempestade, Na primeira figura se detinha
Nocturna sombra e sibilante vento, O Catual que vira estar pintada,
Traz a manhã serena claridade, Que por divisa um ramo na mão tinha,
Esperança de porto e salvamento; A barba branca, longa e penteada.
Aparta o Sol a negra escuridade, Quem era e por que causa lhe convinha
Removendo o temor ao pensamento: A divisa que tem na mão tomada?
Assi no Reino forte aconteceu Paulo responde, cuja voz discreta
Despois que o Rei Fernando faleceu. O Mauritano sábio lhe interpreta:
Canto V Canto IX
Estas sentenças tais o velho honrado Tiveram longamente na cidade,
Vociferando estava, quando abrimos Sem vender-se, a fazenda os dous feitores,
As asas ao sereno e sossegado Que os Infiéis, por manha e falsidade,
Vento, e do porto amado nos partimos. Fazem que não lha comprem mercadores;
E, como é já no mar costume usado, Que todo seu propósito e vontade
A vela desfraldando, o céu ferimos, Era deter ali os descobridores
Dizendo:- «Boa viagem!»; logo o vento Da Índia tanto tempo que viessem
Nos troncos fez o usado movimento. De Meca as naus, que as suas desfizessem.
Canto VI Canto X
Não sabia em que modo festejasse Mas já o claro amador da Larisseia
O Rei Pagão os fortes navegantes, Adúltera inclinava os animais
Pera que as amizades alcançasse Lá pera o grande lago que rodeia
Do Rei Cristão, das gentes tão possantes. Temistitão, nos fins Ocidentais;
Pesa-lhe que tão longe o apousentasse O grande ardor do Sol Favónio enfreia
Das Europeias terras abundantes Co sopro que nos tanques naturais
A ventura, que não no fez vizinho Encrespa a água serena e despertava
Donde Hércules ao mar abriu o caminho. Os lírios e jasmins, que a calma agrava,