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SÃO PAULO
2018
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SÃO PAULO
2018
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Sumário
1 INTRODUÇÃO TEÓRICA ..................................................................................... 5
2 LINHA DE PRODUÇÃO........................................................................................ 6
3 EQUIPAMENTOS DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO........................................... 7
3.1 ESTEIRAS.......................................................................................................... 7
3.1.1 ESTEIRA TRANSPORTADORA ..................................................................... 7
3.1.2 ESTEIRA DE TRANSPORTE LEVE ............................................................... 8
3.1.3 ESTEIRA DE TRANSPORTE LEVE ............................................................... 8
3.1.4 ESTEIRA DE TRANSPORTE PESADO .......................................................... 9
3.1.5 ESTEIRA TRANSPORTADORA POR CORRENTE ..................................... 10
3.1.6 ESTEIRA CURVA ......................................................................................... 10
3.1.7 ESTEIRA HELICOIDAL ................................................................................. 11
3.1.8 ESTEIRA TRANSPORTADORA FLEXÍVEL.................................................. 12
3.1.9 ESTEIRA TRANSPORTADORA POR VIBRAÇÃO ....................................... 12
3.1.10 Esteira Transportadores Pneumático ............................................................ 13
3.2 SENSORES ..................................................................................................... 13
3.2.1 Tipos de Sensores ........................................................................................ 14
3.3 ATUADORES ................................................................................................... 14
3.3.1 Atuadores pneumáticos lineares ................................................................... 14
3.3.2 Atuadores pneumáticos rotativos .................................................................. 15
3.3.3 TIPOS DE MOTORES ELéTRICOs .............................................................. 15
3.3.4 Motores cc ..................................................................................................... 16
3.3.5 Motores ac..................................................................................................... 16
3.3.6 Motor de Passo ............................................................................................. 16
3.3.7 Micro Servo ................................................................................................... 17
3.4 MICROCONTROLADOR.................................................................................. 17
3.4.1 CLP – Controladores Lógicos Programáveis................................................. 18
3.4.2 Linguagem Ladder ........................................................................................ 18
3.5 REDUTOR........................................................................................................ 18
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INTRODUÇÃO TEÓRICA
A busca da melhoria contínua está cada vez mais infiltrada em nosso cotidiano, uma
visão analítica e revolucionária traz vantagem para um todo, a automação é um
princípio, pois é essencial nos dias de hoje, traz confiança e credibilidade em
qualquer segmento, principalmente para a indústria, pois usufruirá de uma maior
capacidade produtiva em seus produtos com uma excelente qualidade e alto
controle dos processos. A segurança dos funcionários também entra como ganho,
pois é comum encontrar máquinas automatizadas com esteiras, sensores, robôs
fazendo trabalhos pesados e perigosos antes feito por um grupo de pessoas. Em
nosso projeto mostraremos a automação de um sistema de embalagem e separação
de bolas de tênis, sendo essas embaladas em 3 unidades e pacotes de 4, 6 e 8
embalagens.
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1 LINHA DE PRODUÇÃO
Em 1908 surgiam as primeiras linhas de montagem nas fábricas da Ford. Com o intuito
produzir veículos de maneira ágil, fácil com os custos bem baixo. A revolução para
época funcionou, revolucionando fábricas não só da Ford mais do mundo todo.
FONTE: https://i2.wp.com/blog.srpneus.com.br/wp-content/uploads/LINHA-DE-
MONTAGEM-HENRY-FORD.jpg?resize=1280%2C475
Com muitas esteiras e robôs nos dias de hoje a tecnologia avança sobre suas fábricas
através de esteiras e computadores em grande parte do processo onde não só
veículos mais todo tipo de produtos se movem de um funcionário a outro nas linhas
de montagem, reduzindo o tempo de fabricação, custos, aumentando a segurança do
funcionários.
FONTE: https://img2.ibxk.com.br/2013/7/materias/4139118829.jpg?w=700
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2.1 ESTEIRAS
FONTE:http://www.alvtecautomacao.com.br/imagens/informacoes/automacao-
industrial-esteiras-01.jpg
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Utilizadas somente para uso leve, seus componentes e corpo utilizam matérias em
aço, plástico ou alumínio, o diâmetro do rolo varia de 1 3/8” para 2/5”, geralmente a
esteira leve o uso do rolamento não necessita de grande precisão.
FONTE: https://i0.wp.com/www.abemag.com.br/wp-
content/uploads/2017/11/ESTEIRA_TRANSPORTADORA_COM_FRASCOS-
1.jpg?resize=500%2C281
Seus rolos tem o diâmetro 2,5” a 5”, são maiores do que uma esteira de transporte
leve.
FONTE: https://logismarketbr.cdnwm.com/ip/equipecon-esteira-transportadora-
esteira-transportadora-equipecon-907445-FGR.jpg?imgmax=800
Esse tipo de esteira tem rolos mais grossos de 3,5” a 7” seu projeto desenvolvido para
peças mais duráveis em geral.
FONTE: https://www.logismarket.ind.br/ip/acr-transportadores-de-roletes-para-
cargas-pesadas-transportadores-de-roletes-para-cargas-pesadas-1305716-FGR.jpg
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Possui rodas dentadas em linhas únicas, duplas ou triplas, com opções de rolos leves,
médios ou pesados em diferentes diâmetros e medidas.
FONTE : http://www.losung.ind.br/wp-
content/uploads/2013/05/ET_MET_Balanceada4.jpg
Seus rolos são modificados e contém cintas com ranhuras especiais. Esse tipo de
esteira é projetado e dedicado para lugares curvos.
FONTE: http://www.localinox.com.br/images/esteiras/esteira-curva-de-corrente-12-
pol-amp.jpg
Possui um motor muito forte, geralmente utilizadas nas industrias, para elevar os
produtos ou matérias primas da planta industrial.
FONTE: https://esteirastransportadoras.com.br/media/k2/galleries/450/giro-freezer-
02.jpg
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Utilizadas para se adaptar ao ambiente, essas esteiras são muito flexíveis, pode ser
composta por corrente, viga de transporte e trilhos.
FONTE:
HTTP://WWW.FURNAX.COM.BR/BETA/VIEWS/_UPLOADS/ESTEIRAT
RANSPORTE_1848913039.PNG
FONTE: http://www.vibrafort.com.br/imagens/informacoes/esteira-transportadora-
concreto-03.jpg
FONTE: https://i.ytimg.com/vi/CT_AiAhLi58/maxresdefault.jpg
2.2 SENSORES
Sensor indutivo, capacitivo e óptico esses são os principais utilizados na indústria, são
elementos que ao detectar algum tipo de material gera um tipo de sinal.
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FONTE: https://www.filipeflop.com/wp-
content/uploads/2017/07/20120208140437042.jpg
Esse sensor com uma grande precisão medir uma grande quantidade de variedade
de grandezas físicas, são essas: o deslocamento, posição, umidade, velocidade e a
aceleração angular ou linear de um objeto, presença de pessoas ou água.
2.3 ATUADORES
FONTE: http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAfIB4AA-49.jpg
São atuadores que com energias geradas pelo ar comprimido proporciona rotações
de 90º,180º e 360º.
FONTE:http://kleinautomacao.com.br/br/produtos/pneumatica/atuador-
rotativo/atuador-giratorio-dsr-1/img/produtos/m/297-1.jpg
FONTE: http://www.paranaequip.com.br/imagens/informacoes/motor-eletrico-
trifasico-05.jpg
2.3.4 Motores cc
2.3.5 Motores ac
São motores de corrente alternada ele e um motor que sem tem muita potência e roda
em uma velocidade fixa ele e versátil tem baixo custo e simples e robusto e nele se
tem um inverso de frequências para se trabalha em altas tensões.
FONTE: https://http2.mlstatic.com/motor-de-passo-neoyama-nema-23-15kgfcm-
21amp-cnc-120502-D_NQ_NP_635823-MLB25737906525_072017-F.jpg
Para movimentar objetos de forma controlada e precisa o micro servo foi desenvolvido,
muito utilizado em projetos de automação seu grande ponto forte é a capacidade de
movimentar seu eixo de saída até a posição desejada e mesmo que forçado em outra
direção se manterá no local desejado. Esse dispositivo trabalha em conjunto com o
controlador que manda sinal analógico.
2.4 MICROCONTROLADOR
2.5 REDUTOR
FONTE: http://www.pozelli.ind.br/engrenagem-redutor
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FONTE: http://oficinadowurs.blogspot.com.br/2010/09/caixa-de-marchas-ao-vivo.html
2.5.2 Engrenagens
A engrenagem cônica tem a função de alterar a rotação e direção do eixo, pode ser
do modelo com dentes retos, espirais ou helicoidais
FONTE: http://www.pozelli.ind.br/engrenagens-dentes-retos
FONTE: http://www.pozelli.ind.br/engrenagens-conicas-dentes-helicoidais
Utilização para rotação com sistema pesado, fixado no sentido transversal em relação
ao eixo. A transmissão é executada em dois eixos, o paralelo e que formam um ângulo
entre si.
FONTE:http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/metais-e-
artefatos/engrenagens-pozelli/produtos/acessorios/engrenagens-cilindricas-de-
dentes-helicoidais
A engrenagem cilíndrica tem utilização nas industrias, estão presentes ao nosso dia-
a-dia. O material para produção pode ser em plástico ou metal, podemos citar os
produtos de plástico são brinquedos, relógios, entre outros, já as o material de metal
citamos maquinários que precisam de uma resistência maior para peça, tipo os
automóveis, ferramentas, entre outros. Tem a função de trabalhar em conjunto com
par de engrenagens uma maior e outra menor, a maior é chamada de coroa e a menor
é o pinhão. A rotação tem dois movimentos entre o eixo que é o paralelo ou
concorrente.
FONTE: https://image.made-in-china.com/43f34j10ijqTghLWZecs/High-Quality-Steel-
Spur-Gear.jpg
2.5.8 Torque
Torque é uma força de rotação que pode ou não levar em movimentação. Representa
uma grandeza vetorial aplicada no dimensionamento de maquinas como motores
elétricos e redutor de velocidade. Temos como referência a unidade de medida
Newton/Metro (N/M) ou Quilograma/Força/metro (Kgf/M).
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FONTE: http://postcaptaingottlieb.blogspot.com.br/2015/07/torque-e-potencia-kgfm-
x-hp.html
2.5.9 Simbologia
FONTE:
1.1.1.3AVISOS
FONTE:
FONTE:
2.5.10 Lubrificação
Temos três passos para lubrificação, o primeiro passo é lubrificação por salpico, com
utilização de pouco óleo nos redutores de posição horizontal, o segundo passo é
lubrificação por banho, pois já contem óleo e pode ser mergulhado inteiramente ao
banho, o terceiro passo é a lubrificação por pressão, onde é embalado por uma bomba
elétrica ou bomba de eixo para lubrificar pontos onde a salpicação não penetrou.
FONTE: http://www.sdlx.com.br/images/lubrificantes.png
2.5.11 REFRIGEREÇÃO
Refrigeração embutida
3 OBJETIVO GERAIS
4 DESENVOLVIMENTO
4.1 METODOLOGIA
O projeto deve contemplar um sistema com capacidade de embalar 2000 bolas por
dia, considerado 8 horas de operação diária.
A instalação deve ser composta por: esteira transportadora (especificação a critério
do grupo desde que atenda às necessidades de contorno, ser 100% automatizada e
possuir sistema supervisor para acompanhamento das operações, além de garantir
que não hajam falhas no sistema de embalagem e empacotamento, ou seja, não
devem conter falhas na quantidade de bolas de tênis embaladas e empacotadas.
Os sensores necessários nas esteiras serão usados para a ativação dos atuadores
que guiaram e darão sequencia as próximas etapa e controlaram o processo na
esteira fora q controlaram o sistema de erro para que não haja erros no processo.
Serão usados CLP para os contadores que darão informação para liberar as bolinhas
da gaiola e caia nas embalagens de três e também controlaram passagem das
embalagens com três para quem no ultimo empacotamento haja caixas com 4, 6 e 8.
Haverá também um sensor de peso para que na última etapa não haja erro de
quantidade sendo assim caso esteja nos parâmetros exigidos o sensor acionara um
pistão fazendo a caixa seguir o processo normalmente caso o contrário será acionado
um pistão para evacuação do pacote tirando-o fora da linha.
4.2.2 Motor
O motor elétrico AC será acoplado nas esteiras para ser haver a sua movimentação
nele passara a corrente dando a rotação do pistão do motor movimentando as os
sistemas de roletes e engrenagem e nele será ligado também um redutor quem
melhorará a eficácia no desempenho da esteira.
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4.3 FLUXOGRAMA
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5 CONSIDERAÇÕES GERAIS