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Hipertireoidismo - Hipersecreção dos hormônios tireóideos, produzidos pela glândula tireóide.

Níveis elevados destes hormônios aceleram a taxa (ritmo) do metabolismo basal

Hipotireoidismo - É uma doença insidiosa que resulta em letargia, ganho de peso, intolerância ao
frio, afilamento do cabelo e espessamento da língua. É facilmente revertida pela reposição do
hormônio tireoidiano, habitualmente 1 a 2 comprimidos por dia. Excesso de hormônio pode ser tão
ruim quanto sua falta! A dose do mesmo deverá ser monitorada por seu médico.

Gigantismo - É o crescimento desmesurado de todo o corpo, em especial dos braços e pernas.


Normalmente, deve-se a uma superprodução do hormônio do crescimento ou a uma anomalia
hereditária que impede a ossificação normal durante a puberdade, fazendo com que o crescimento
continue.

Nanismo - É uma condição caracterizada por uma estatura inferior à normal. O cretinismo é uma
das causas. Ocorre como conseqüência de uma doença da glândula tireóide. Outras causas são: a
síndrome de Down, a tuberculose da coluna vertebral ou as alterações da função endócrina da
hipófise ou dos ovários.

Acromegalia - É transtorno causado pela exposição prolongada a uma quantidade excessiva do


hormônio do crescimento humano em adultos. É caracterizada por alargamento ósseo na face,
mandíbula inferior (prognatismo), mãos, PÉS, cabeça, e tórax. A etiologia mais comum é um
adenoma hipofisário secretor de hormônio do crescimento.

Diabetes mellitus - É uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal da glicose
ou açúcar no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo, mas quando em
excesso, pode trazer várias complicações à saúde. Quando não tratada adequadamente, causa
doenças tais como infarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e
lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações.

Diabetes mellitus tipo 1 - É uma forma de diabetes mellitus. É uma doença auto-imune que resulta
em destruição permanente das células beta do pâncreas, as quais produzem insulina. A diabetes
tipo 1 é letal a menos que seja tratada com injeções de insulina, que substituem o hormônio
deficiente. A Diabetes mellitus tipo 1 acomete aproximadamente 10% da população, a doença
surgem antes dos 30 anos, normalmente a pessoa é magra. O pâncreas não produz insulina, e o
jeito de tratar é comprar uma injeção de insulina e se injetar. A Diabetes mellitus tipo 1 ocorre
geralmente na infância e adolescência.

Diabetes mellitus tipo 2 - É um distúrbio metabólico que é caracterizado por resistência à insulina,
relativo déficit de insulina e hiperglicemia. Geralmente é administrado com exercícios físicos e
modificações na dieta. Esta patologia está aumentando rapidamente no mundo desenvolvido, e
existem evidências de que este padrão será seguido no resto do mundo nos próximos anos.

Diabetes insípido – É uma doença caracterizada por urina freqüente, excreção de grandes
quantidades de urina diluída e sede excessiva. A etiologia do diabetes insipidus compreende
deficiência do hormônio antidiurético (HAD ou VASOPRESSINA) secretado pela neurohipófise,
resposta do rim ao HAD e regulação hipotalâmica da sede prejudicadas.

Bócio endémico - O bócio endémico é devido à deficiência de iodeto. Considera-se uma zona
endémica quando atinge mais de 10% da população ou quando mais de 5% das crianças dos 6 aos
12 anos possuem bócio. A medição do iodo na urina é outro critério importante para definir estas
zonas (quadro II). É frequente em zonas montanhosas longe do mar e onde o solo, a água e os
alimentos têm pouco iodeto. Nestas àreas há uma relação entre o conteúdo de iodeto na urina e a
prevalência de bócio. Quanto menor a excreção urinária de iodeto maior a prevalência de bócios e
cretinismo. Outros factores patogénicos têm sido descritos, mas tem sido difícil a sua confirmação.
Tem-se dado importância a factores genéticos, aos fluoretos e a águas contaminadas. Um potente
bociogénico derivado do tiocianato, existente na comida, foi descrito em certas áreas do Congo.

Bócio tóxico - Os sintomas do Bócio tóxicos incluem um batimento cardíaco rápido, tremores,
aumento da sudorese, aumento do apetite, perda de peso, fraqueza etc Bócio Tóxico é comumente
tratado com iodo radioactivo, que é levada a cabo pela glândula e destrói as células por irradiação.
Drogas também podem ser usadas para reprimir produção hormonal, ou a maior parte do Bócio
tóxico pode ser removido cirurgicamente.

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