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LEONARDO LONGHI
BLUMENAU 2011
LEONARDO LONGHI
BLUMENAU 2010
LEONARDO LONGHI
_________________________________________________
Presidente: Prof. Doutor Marcelo Grafulha Vanti, FURB
_________________________________________________
Membro: Prof. Mestre Francisco Adell Péricas, Orientador, FURB
_________________________________________________
Membro: Prof. Hermínio Ulrich, FURB
AGRADECIMENTO
Primeiramente aos meus familiares e minha namorada, que sempre
acreditaram em meu potencial e me apoiaram nesse período universitário.
Agradeço ao professor Francisco Adell Péricas, pela ajuda técnica e incentivo
ao decorrer do trabalho.
RESUMO
Este trabalho apresenta uma metodologia de projeto para redes sem fio,
dentro das normas brasileiras exigidas pela ANATEL. O planejamento foi realizado
com base em cabeamento estruturado e com ajuda de softwares com os quais
realizam-se a análise do local onde se deseja implantar a rede sem fio. Com esse
planejamento busca-se a melhor distribuição possível dos pontos de acesso visando
otimizar o uso dos recursos de rede sem fio e evitar interferências geradas por
equipamentos que estejam nas mesmas frequências do canal utilizado em pontos de
acesso, possibilitando a rede sem fio um funcionamento adequado.
ABSTRACT
This paper presents a design methodology for wireless networks within the
Brazilian standards required by the ANATEL. The planning was based on structured
cabling and with the help of software with which to perform analysis of where they
want to deploy the wireless network. With this plan seeks the best possible
distribution of access points to optimize the use of network resources and avoid
wireless interference generated by equipment that is in the same channel
frequencies used in access points, enabling wireless operation appropriate.
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1 Cores do cabo UTP e ligações nas tomadas padrões EIA/TIA-568A e
EIA/TIA-568B: [3] ...................................................................................................... 16
Figura 2.2 Esquemático dos principais elementos de uma rede estruturada: [3] ...... 18
Figura 2.3 Subportadoras de um sinal OFDM. Fonte: [5] .......................................... 21
Figura 2.4 Subportadora no domínio do tempo. Fonte: [5] ........................................ 22
Figura 2.5 Processo de Frequency Hopping. Fonte: [7] ............................................ 22
Figura 2.6 Canais de Padrão DSSS. Fonte: [7] ......................................................... 23
Figura 2.7 (a) Rede sem fio com um a estação base (b) Rede ad hoc. Fonte: [2] .. 24
Figura 2.8 Access Point. [11]..................................................................................... 26
Figura 2.9 Wireless Switch. [12] ................................................................................ 27
Figura 3.1 InssiDer 2.0 Analisando sinal de 2,4 GHz. ............................................... 29
Figura 3.2 InssiDer 2.0 Analisando sinal em relação ao tempo................................. 29
Figura 3.3 AP D-Link dwl 8500AP. [11] ..................................................................... 30
Figura 3.4 Planta baixa pav. térreo ( AP 3 e AP 4 )................................................... 33
Figura 3.5 Planta baixa pav. superior ( AP 1 e AP 2 ). .............................................. 34
Figura 3.6 Corte com vista do térreo e pavimento superior. ...................................... 34
Figura 3.7 Primeira análise intensidade do sinal medido com o software inSSIDer 2.0
.................................................................................................................................. 35
Figura 3.8 Segunda análise de intensidade do sinal medido com o software inSSIDer
2.0 ............................................................................................................................. 36
Figura 3.9 Local da primeira análise. ........................................................................ 37
Figura 3.10 Local da segunda análise. ...................................................................... 38
Figura 3.11 Planta baixa pavimento térreo com as eletrocalhas para a passagem do
cabeamento UTP. ..................................................................................................... 39
Figura 3.12 Planta baixa pavimento superior com as eletrocalhas para a passagem
do cabeamento UTP. ................................................................................................ 40
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 13
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ...................................................................... 14
2.1 REDES DE INFORMATICA .......................................................................... 14
2.1.1 EVOLUÇÃO DA REDE ................................................................................. 14
2.1.2 REDES LOCAIS ........................................................................................... 15
2.1.3 MEIO FÍSICO DE TRANSMISSÃO ............................................................... 15
2.1.4 CABEAMENTO ESTRUTURADO ................................................................ 17
2.1.5 SALA DE EQUIPAMENTOS ......................................................................... 19
2.1.6 BACKBONE ................................................................................................. 19
2.1.7 SALA DE TELECOMUNICAÇÕES ............................................................... 20
2.2 REDE SEM FIO ............................................................................................ 20
2.2.1 O QUE É UMA REDE SEM FIO .................................................................... 20
2.2.2 WLAN ........................................................................................................... 21
2.2.3 TIPO DE TRANSMISSÃO ............................................................................ 21
2.2.3.1 OFDM ....................................................................................................... 21
2.2.3.2 FHSS ........................................................................................................ 22
2.2.3.3 DSSS ........................................................................................................ 23
2.2.4 PADRONIZAÇÃO DA REDE SEM FIO ......................................................... 23
2.2.5 PADRÕES DA IEEE 802.11 ......................................................................... 24
2.2.5.1 IEEE 802.11A ............................................................................................ 24
2.2.5.2 IEEE 802.11B ............................................................................................ 24
2.2.5.3 IEEE 802.11G ............................................................................................ 25
2.2.5.4 IEEE 802.11N ............................................................................................ 25
2.2.6 ROAMING 802.11 ........................................................................................ 25
2.2.7 EQUIPAMENTOS DE REDE SEM FIO ......................................................... 26
2.2.7.1 PONTO DE ACESSO ................................................................................ 26
2.2.7.2 WIRELESS SWITCH ................................................................................ 26
3. METODOLOGIA ............................................................................................. 28
3.1 SITE SURVEY .............................................................................................. 28
3.1.1 MATERIAS UTILIZADOS PARA A REALIZAÇÃO DO SITE SURVEY:......... 28
3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS ACCESS POINT NA PLANTA.................................... 30
3.2.1 INTERFERÊNCIAS NOS SINAIS DO WIRELESS........................................ 31
3.2.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS ACCESS POINTS ........................... 32
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
A fig
gura 2.1 mostra
m o pa
adrão defi nido pela norma 14565 da AB
BNT onde define ass
core
es do cabo
o UTP e a sequência
a em que o cabo de
eve ser crrimpado no
o conectorr
ea. A diferença entrre eles é a camada
fême a de blinda
agem quee o segund
do possui..
Existem outro
os cabos de pares trançados
s que são
o utilizadoos em sis
stemas de
e
teleffonia. Este serão ana
alisados no
o decorrer deste trabalho. [1]
O cabo
o coaxial é constitu ído de um
m conduto
or interno circundado por um
m
cond
dutor exterrno, tendo, entre os ccondutores
s, um dielé
étrico (mateerial isolan
nte) que oss
sepa
ara. O con
ndutor exte
erno é porr sua vez circundad
do por out ra camada
a isolante..
Existe uma grande
g varriedade de
e cabos coaxiais,
c cada
c um com cara
acterísticass
espe
ecíficas. Os cabos de
e alta qual idade não são maleá
áveis e sãoo difíceis de
d instalar,
mas os cabos de baixa qualidade
q podem ser inadequa
ados para longas distancias. O
cabo
o coaxial, comparado
c o ao par trrançado, te
em uma im
munidade a ruído be
em melhor,,
e um
ma fuga ele
etromagnética mais b
baixa. Qua
anto ao cus
sto, o caboo coaxial é mais caro
o
do q
que o par trançado, assim co
omo é mais elevado
o o custo das interffaces para
a
ligaçção ao cab
bo. [1]
A transmissão em
m fibra óp
ptica é rea
alizada pe
elo envio dde um sin
nal de luzz
codifficado, de
entro do domínio
d de cia do inffravermelh o (1012 a 1014 Hz))
e frequênc
atravvés de um
m cabo óp
ptico. Para
a compreen
ndermos os
o princípiios da com
municação
o
17
A fig
gura 2.2 re
epresenta uma rede estruturad
da completa com toddos seus elementoss
send
do:
1–Á
Área de tra
abalho
2–R
Rede secu
undaria
3–A e telecomunicações
Armário de
4–R
Rede prima
aria nível 1
5–S
Sala de eq
quipamento
os
6–S
Sala da en
ntrada de te
elecomuniccações
7–C
Cabo de in
nterligação externa
O ccabeamento estrutu
urado devve seguirr três co
onceitos ppara ter um bom
m
funccionamento
o:
19
2.1.6 BACKBONE
2..2.2 WLA
AN
A WLAN
N é uma rede local ssem fio e também pode
p ser d e acesso a internet,,
que se denomina WI-FI, sendo um a alternativ
va para as
s redes connvencionaiis.
A transmissão é feita via rradio frequ
uência de acordo ccom alguns
s tipos de
e
transsmissão.
2..2.3 TIPO
O DE TRAN
NSMISSÃO
O
2
2.2.3.1 O
OFDM
OFDM consiste na
n técnica da transm
missão pa
aralela de dados em
m diversass
portadorass. Com ess
subp sa divisão
o do sinal em divers
sas subpo rtadoras reduz-se
r a
taxa de transm
missão e aumenta-s
a ção dos símbolos traansmitidos
se a duraç s em cada
a
subp
portadora, isso tudo implica em
m uma dim
minuição da
d sensibil idade à se
eletividade
e
em ffrequências causado
o por multip
percurso. [5]
s são aloccadas em pontos de
As subportadoras d cruzam
mentos de zeros do
o
espe
ectro das demais,
d como ilustrad
do na figurra 2.1. [5]
Figura
a 2.3 Subporttadoras de um
u sinal OFD
DM. Fonte: [55]
Figura 2.4 Subporta
adora no dom
mínio do tem
mpo. Fonte: [5
[5]
2
2.2.3.2 F
FHSS
É a técn
nica de es
spelhamen
nto em que
e a banda de 2,4 GH
Hz é dividida em 79
9
cana
ais e as in
nformaçõe
es que vão
o ser enviiadas utiliz
zarão todoos os cana
ais, sendo
o
transsmitidos em
m uma se
equência psseudoaleattória cuja frequênciaa de transm
missão vaii
send
do alterada em saltos. Utilizada ssomente na especificação IEEE
E 802.11, a técnica de
e
FHS
SS remete frações de dados, que são transmitido
t s por freqquências específicas.
e .
Conttrolando o fluxo com o receptorr, que nego
ocia velocid
dades mennores comp
paradas àss
veloccidades offerecidas pela
p técnicca DSSS, mas meno
os suscetív
íveis a inte
erferênciass
devid
do a cada transmissã
t ão ocorrer sseguindo um
m padrão diferente
d dee saltos, minimizando
o
a chance de do
ois transmiissores util izarem o mesmo
m can
nal simultanneamente. Com esse
e
alhamento consegue-se um m
espa melhor desempenho do sistem
ma, aumentando sua
a
imun
nidade a ru
uídos e im
mpedindo q
que uma pessoa que
e não conhheça a seq
quência de
e
salto
os consiga escutar a transmissão
o. [6]
Figura
a 2.5 Processso de Frequ
uency Hoppin
ng. Fonte: [7]]
23
3
2
2.2.3.3 D
DSSS
O DSSS
S dispersa
a o especctro de frequência de um sinaal de band
da estreita
a
atravvés de sua
a modulaçã
ão com um
ma sequência de bits denominaada de seq
quência de
e
Barkker. Obtém
m-se, desta
a forma, um
m sistema robusto co
ontra ruídoo de banda
a estreita a
pontto de nece
essitar um
m controle de potênc
cia para trransmissãoo. Com o DSSS foii
posssível estender a taxa de transm
missão do 802.11b
8 de
e 1 Mb/s paara 11 Mb//s.
Figura 2.6 Ca
anais de Padrão DSSS. Fonte:
F [7]
2..2.4 PADR
RONIZAÇÃ
ÃO DA RE
EDE SEM FIO
F
Na épo
oca em qu
ue surgira m os note
ebooks, os usuárioss sonhava
am com a
comunicação entre
e seus
s equipame
entos portá
áteis sem a necessiddade de fiio. A partirr
o várias empresas
disso s trabalha
aram para
a possibilitar isso,, e esse
e trabalho
o
rapid
damente le
evou a com
mercializaçção da rede
e sem fio nas
n empressas. [2]
O problema das empresas era encontrar equip
pamentos desenvolv
vidos para
a
rede
e sem fio compatívei
c is entre si.. Esse pro
oblema imp
plicava quee o equipa
amento do
o
fabriicante X não funcionava com
m o note
ebook do fabricantee Y. Finallmente ass
indústrias deccidiram padronizar o
os equipam
mentos da
as LANs ssem fio. O primeiro
o
padrrão firmado
o para a WLAN
W éa8
802.11, qu
uem criou foi
f a IEEE . O padrão
o proposto
o
tinha
a que funcionar em dois
d modoss. [2]
1. Na presença
p de
d uma esttação base
e;
2. Na ausência
a de uma esta
ação base
e;
No prim
meiro caso a comuniccação teria
a que passar por um
ma estação base ou
u
ularmente conhecido
popu o como Pon
nto de Ace
esso. Já o segundo a comunica
ação seria
a
entre
e os computadores, um transm
mitiria para o outro, ch
hamada dee ad-hoc. [2]
[
24
4
Figura
a 2.7 (a) Red
de sem fio co
om um a esta
ação base (b) Rede ad hhoc. Fonte: [2]
[
2..2.5 PADR
RÕES DA IEEE 802 .11
2
2.2.5.1 IEEE 802.1
11A
Em 199
98 foi criad
do o padrã
ão 802.11a
a, utiliza um
ma frequênncia de tra
ansmissão
o
de 5 GHz. Com
C essa
a frequênccia elevad
da o níve
el de inteerferência de outro
o
equipamento é menor e a sua taxa
a de transfferência é de 54 Mb ps. Esse padrão
p éa
prim
meira a utilizar a té
écnica OF
FDM, base
eada na multiplexaç
m ção por divisão
d de
e
frequ
uência (FD
DM) onde múltiplos sinais sã
ão enviado
os em difeerentes fre
equências..
Poré
ém o OFDM
M vai além
m disso: ele
e divide um
ma única transmissãoo em múltip
plos sinaiss
com menor ocupação es
spectral. [5
5]
2
2.2.5.2 IEEE 802.1
11B
O padrrão 802.11
1b é um dos mais
s utilizados. Ele tem
m três técnicas de
e
transsmissão, sendo
s elas
s: Infraverm
melho, DS
SSS e FHS
SS. A DSS
SS e FHS
SS utilizam
m
transsmissão de
e ondas de
e rádios cu
urtas, compreendidas pela bannda ISM de
e 2,4 GHz,,
a taxxa de transsferência é de 11Mbp
ps. [8]
O FHSS 9 canais d e 1 MHz cada.
S utiliza 79 c Um gerador é utilizado para
p gerarr
uma
a sequência
a saltos no
os 79 cana
ais, para que
q tenha um sincronnismo e sa
altem para
a
o me
esmo cana
al simultan
neamente. Cada esta
ação que tenha a m
mesma seq
quência de
e
salto
os fica porr um perío
odo denom
minado dw
well time, que pode m ser aju
ustados. O
FHS
SS tem um
m sistema
a contra ru
uído de banda
b estrreita que provê um
m nível de
e
segu
urança já na
n camada
a física. Só
ó a estaçã
ão em que conhecer a dwell tim
me poderá
á
se adequar e organizar
o adequadam
a mente. [8]
O DSSS
S é a sequ
uência dire
eta do espa
alhamento do espect
ctro de freq
quência do
o
sinal de band
da estreita através d
de uma modulação
m com umaa sequênc
cia de bitss
mada de se
cham equência chip,
c obten
ndo um sistema contrra ruído dee banda es
streita. [8]
25
O 802.11n teve inicio em 2003 com o intuito de ter uma taxa de transmissão
de pelo menos 100 Mbps de serviço de dados. Seu desenvolvimento foi a partir de
três propostas em conjunto, sendo elas: MIMO é o uso de múltiplas antenas no
transmissor e receptor para melhorar o desempenho de comunicação e atingir a taxa
desejada do transceptor em que permite atingir os requisitos disponíveis do sistema,
OFDM onde já foi citado nos padrões anteriores, com a utilização dos canais de 20 e
40 MHz e a técnica de agregação de pacote. [10]
exattamente co
omo o proc
cesso tem
m que ser feito,
f mas define alguuns passo
os básicos,,
como scanning
g ativo e passivo
p e reassociattion. Quan
ndo a estaçção wirele
ess recebe
e
os b
beacons mandados pelos
p APs,, ela escollhe o que possui meelhor sinal. Se o seu
u
sinal atual esttiver abaix
xo do pré-d
determinad
do para ro
oaming, ella faz a diissociação
o
destte AP e se
e reassocia
a ao outro (handoff). Nesta troc
ca de APss, os dois envolvidos
e s
troca
am informa
ações sob
bre o clien te, para que, por ex
xemplo, um
m pacote que ainda
a
não terminou de
d ser env
viado seja reendereç
çado para o outro AP
P para que
e o cliente
e
posssa terminar de receb
bê-lo. Esta troca de informaçõe
es é o que difere os processoss
de a
associação
o e reassoc
ciação. [11 ]
2..2.7 EQUIPAMENTOS DE RE
EDE SEM FIO
2
2.2.7.1 P
PONTO DE
E ACESSO
O
O Ponto
o de acess
so ou acce
ess point é um dispo
ositivo que permite a rede sem
m
fio re
ealizar inte vos móveis. Normal mente se conecta a
erconexão entre doiss dispositiv
uma
a rede cabe
eada e serrve como u d acesso para uma rede locall. Exemplo
um ponto de o
de A
Access Poiint na figura
a 2.6.
2
2.2.7.2 W
WIRELESS
S SWITCH
H
Equipam
mento que gerenccia AP. Alguns
A de
esses equuipamento
os têm a
capa
acidade de
e enviar de
d volta o tráfego wireless
w pa
ara o swittch para melhorar
m o
conttrole de se
egurança e desemp
penho. Ele
e oferece ao adminiistrador fle
exibilidade
e
27
7
Figura
a 2.9 Wireless Switch. [12
2]
28
3. METODOLOGIA
Site survey é a realização de inspeção técnica nos locais onde serão instalados
os equipamentos de rádio frequência da rede sem fio. Este levantamento tem a
finalidade de dimensionar a área e identificar o local mais apropriado para a
instalação do(s) AP(s), a quantidade de células e de pontos de acesso necessários
para que as estações clientes tenham qualidade de sinal aceitável de recepção,
acesso à rede e utilização de aplicações e recursos de modo compartilhado. [13]
2 InssiDer 2. 0 Analisando
Figura 3.2 o sinal em re
elação ao tem
mpo.
Com relação à in
ntensidade do sinal recebido não
n há um
ma norma específica
a
sobrre isso, po
orém algum
mas empre
esas adota
am que a amplitude
a ideal teria que estarr
acim
ma de -70 dB. Nas figuras
f 3.1 e 3.2 há 1 sinal qu
ue está deentro da in
ntensidade
e
adottada acima
a de -70 dB
B.
30
0
Figura 3.3
3 AP D-Link dwl
d 8500AP.. [11]
3.2 DISTRIBUIÇÃO DO
OS ACCES
SS POINT NA PLANT
TA
Figura 3.4 Planta baixa pav. térreo ( AP 3 e AP 4 ).
34
4
Figurra 3.5 Planta
a baixa pav. superior
s ( AP
P 1 e AP 2 ).
Figura 3.6
3 Corte com
m vista do té
érreo e pavim
mento superioor.
35
5
Após os APs
A serem
m ligados n
nos locais
s indicados
s nas figurras 3.4 e figura
f 3.5,,
foram
m feitas ass análises com o sofftware InSS
SiDer 2.0, para verifiicar se a lo
ocalização
o
dos APs corre
esponde com
c a inte
ensidade de
d sinal necessária
n para sup
prir a área
a
posta. No caso do projeto
prop p pro
oposto as posições em que fforam colo
ocados oss
Acce
ess Point foram
f bem
m satisfató rios, como
o pode serr visto nass figuras 3.7 e figura
a
3.8.
Figura 3.9 Local da primeira análise.
38
Figura 3.10 Local da segunda análise.
Definidos os locais onde estarão os APs, deve ser projetada a rede cabeada
que vai fazer a comunicação entre os servidores e switches da sala de
equipamentos para os Access Point.
O projeto mostrado nas figura 3.11 e 3.12 apresenta as eletrocalhas, onde
estarão passando a rede lógica ( cabeamento para os usuários onde vai um
conjunto com dados e telefone, e o cabeamentos para os APs ), e a rede elétrica
estabilizada.
39
Figura 3.11 Planta baixa pavimento térreo com as eletrocalhas para a passagem do cabeamento
UTP.
40
Figura 3.12 Planta baixa pavimento superior com as eletrocalhas para a passagem do cabeamento
UTP.
41
4. CONCLUSÃO
5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
A.1.1 OBJETIVOS
A.1.3 INFRAESTRUTURA
A.1.4 IDENTIFICAÇÕES
GUIA DE CABOS: Deverá ser do tipo fechado, confeccionado em aço com pintura
em epóxi na cor preta, com tampa metálica removível. Altura mínima de 1U e
máxima de 2U.
RÉGUA DE TOMADAS: Calha elétrica com tomadas bipolares com terra (2P+T, 15
A/ 250V) universais para fixação no interior do Rack.
RACK DE TELECOMUNICAÇÕES: Principais características mínimas a serem
atendidas:
Padrão Aberto 19”, 40U de altura alto índice de ventilação e pintura micro epóxi
na cor preta, grau de proteção IP20;
Totalmente desmontável;
Guias de cabos verticais;
Guias de cabos horizontais aberto de alta densidade;
Pés niveladores e rodas (sendo duas com travas);
Entrada e saída de cabos pelo teto ou pela base do rack;
SWITCH KVM: que permita o controle de acesso a 08 computadores, podendo ser
por meio de cabos de comunicação ps/2 ou USB para teclado, vídeo e mouse.
Integração com LCD 17” com teclado e mouse touchpad com uma altura em uma
habitação deslizante de 1 U de altura em descanso para um rack. Principais
características mínimas a serem atendidas:
Interface Dupla – suportar computadores e console com PS/2 ou USB teclados
e mouses;
Modulo LCD deverá poder girar até 115 graus para um ângulo de visão mais
confortável;
Suportar Multiplataforma – Windows 2000/XP/Vista, Linux, MAC e Sun;
Suportar teclados USB para PC, MAC e SUN;
Auto detecção para PS/2 ou interface USB;
Emulação de teclado e mouse(PS/2 e USB) para comutação suave e
inicialização simultânea de vários computadores, mesmo quando o foco estiver
em outra parte do console;
Suportar mouse USB externo;
Suportar de qualidade de vídeo até 75 1280 x 1024 Hz;
Seleção conveniente dos computadores via botões no painel frontal, menus
multilíngue na tela;
54
A.2.1 OBJETIVO
A.2.2 INFRAESTRUTURA
A.2.3 IDENTIFICAÇÕES
Deverá ser utilizado para manobras entre painel de conexão (Patch Panel) e os
equipamentos;
Possuir classe de flamabilidade no mínimo CM;
O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;
Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte.
GUIA DE CABOS: Deverá ser do tipo fechado, confeccionado em aço com
pintura em epóxi na cor preta, com tampa metálica removível. Altura mínima de 1U e
máxima de 2U.