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UNIVESIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE ENGENHARIA E GEOCIÊNCIAS

CÁLCULO I
FUNÇÕES E MODELOS

Profa. Paula Renatha


Turmas: M1-T1
Terças/Quintas – 7:15 às 10:15/ 13:15 às 16:15
OBJETIVOS
• Apresentar os conceitos relacionados as funções de uma
variável, formas de representação, domínio e imagem;
• Examinar os principais tipos de funções que ocorrem no
cálculo e descrever o modo de usá-las como modelos
matemáticos de fenômenos do mundo real.
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Conceito de função e exemplo de funções de uma variável real
3. Funções e Modelos
4. Tipos de funções e gráficos ;
5. Função composta;
6. Função inversa;
7. Funções trigonométricas e suas inversas;
8. Função exponencial;
9. Função logaritmo
1. INTRODUÇÃO
Em matemática, usa-se funções para descrever como uma
quantidade depende de outra.
Exemplos:
DATA 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
TEMPERATURAS
-14 -15 -12 -4 -15 -18 1 -9 -10 16
MÍNIMAS (ºF)

A área A de um círculo depende de seu raio r. A lei que relaciona


r e A é dada pela equação 𝑨 = 𝝅𝒓𝟐 . A cada número r positivo
existe associado um único valor de A.

O custo C de enviar uma carta pelo correio depende de seu peso w.


Embora não haja uma fórmula simples relacionando C e w, o
correio tem uma fórmula que permite esse cálculo.
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (1)
Uma função f é uma lei que associa cada elemento x em um
conjunto D exatamente a um elemento f(x), em um conjunto E.

VARIÁVEL
INDEPENDENTE VARIÁVEL
DEPENDENTE

DOMÍNIO IMAGEM
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (2)
2.1 - Funções Reais de Uma Variável Real
Uma função real de variável real é uma função em que tanto os
elementos do conjunto domínio e do conjunto imagem são
números reais, isto é, pertence ao conjunto ℝ, e representa-se por:

f: ℝ  ℝ  lê-se f de ℝ em ℝ.

Exemplos:
𝑓 𝑥 =𝑥+1
𝑓 𝑥 = 𝑥 2 + 3𝑥 − 4
𝑓 𝑥 = ln 𝑥
𝑓 𝑥 = cos⁡(𝑥)
𝑓 𝑥 = 𝑒 −𝑥
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (3)
2.2 – Representação das Funções
As funções podem ser representadas por gráficos, tabelas,
fórmulas e palavras – Regra dos Quatros.

a) Representação Verbal

Ex.: A população humana mundial P depende do tempo t. Isto é,


para cada valor de tempo t, existe um valor de P correspondente e
diz-se que P é uma função de t.
b) Representação algébrica (descrita por fórmulas)
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (4)
2.2 – Representação das Funções
c) Representação numérica (descrita por tabelas)
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (5)
2.2 – Representação das Funções
d) Representação Gráfica

𝑥, 𝑓(𝑥) |𝑥 ∈ 𝐷
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (6)
2.3 – Exemplos de Funções de Uma Variável Real

a) Funções Sobrejetoras:
Uma função é sobrejetora quando o seu conjunto imagem é
especificadamente igual ao contradomínio, Im = B. Por exemplo, se
temos uma função f: A → B definida por y = x +1 é sobrejetora, pois
Im = B
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (7)
2.3 – Exemplos de Funções de Uma Variável Real

b) Funções Injetoras:
uma função é injetora se os elementos distintos do domínio
tiverem imagens distintas. Por exemplo, dada a função f: A →
B, tal que f(x)=3x.
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (8)
2.3 – Exemplos de Funções de Uma Variável Real

c) Funções Bijetoras:
Uma função é bijetora se ela é injetora e sobrejetora. Por exemplo, a
função f: A → B, tal que f(x) = 5x + 4.
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (9)
2.3 – Exemplos de Funções de Uma Variável Real

d) Funções Definidas por Partes:


São funções definidas por fórmulas distintas em diferentes partes de
seus domínios.
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (10)
2.3 – Exemplos de Funções de Uma Variável Real
e) Simetria:
Se uma função f satisfazer f(-x)=f(x) para todo x em seu domínio,
então f é chamada função par. Se f satisfazer 𝑓 −𝑥 = −𝑓(𝑥) para
todo número x em seu domínio, dizemos que f é uma função ímpar.
𝑓 𝑥 = 𝑥2 𝑓 𝑥 = 𝑥3
2. CONCEITO DE FUNÇÃO – (11)
2.3 – Exemplos de Funções de Uma Variável Real
f) Funções Crescente e Decrescente:
• Uma função f(x) é CRESCENTE se os valores de f(x) aumentam
quando x aumenta.
• Uma função f(x) é DECRESCENTE se os valores de f(x)
diminuem quando x aumenta.
3. FUNÇÕES E MODELOS – (1)
3.1 – Modelo Matemático - Definição
Um modelo matemático é a descrição matemática de um fenômeno
do mundo real, como o tamanho de uma população ou a demanda
de um produto. Usam-se modelos para entender um fenômeno e
talvez previr o seu comportamento futuro.

ENTRADA SAÍDA
3. FUNÇÕES E MODELOS – (2)
3.2 – Tipos de Modelos
• Modelos Lineares;
• Funções Polinomiais;
• Funções Potências;
• Funções Racionais;
• Funções Trigonométricas;
• Funções Logarítmicas;
• Funções Exponenciais;
• Combinações de Funções.
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.1 – Funções ou Modelos Lineares
Diz-se que f(x) é uma função linear de x, se o gráfico da função é
uma reta, e assim podendo usar a forma inclinação-interseção da
equação da reta para escrever uma fórmula para esta função.

𝑦 = 𝑓 𝑥 = 𝑚𝑥 + 𝑏

m = coeficiente angular da reta ou inclinação, ou taxa de variação .


b = interseção com o eixo y ou valor de y quando x=0.
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
Exemplo 1:
Durante os primeiros anos das Olimpíadas, a altura alcançada pelos
vencedores da prova de salto com vara para homens aumentou
aproximadamente 8 polegadas (20 cm) a cada 4 anos, conforme a
tabela 4.1. Nesta é mostrado que a altura começou em 130 polegadas
(≅⁡3,3 m) em 1900 e cresceu equivalente a 2 polegadas por ano até
1912. Qual a sua função no tempo?

ANO 1900 1904 1908 1912

ALTURA (POLEGADAS) 130 138 146 154

𝑉𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜⁡𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙 ∆𝑦 𝑓 𝑥2 − 𝑓 𝑥1
𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒⁡𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 = ⁡ = =
𝑉𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜⁡ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 ∆𝑥 𝑥2 − 𝑥1
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
Exemplo 2:
À medida que que o ar seco move-se para cima, ele se expande e
esfria. Se a temperatura do solo for de 20ºC e a temperatura na
altitude de 1 km for 10ºC . Expresse a temperatura T como uma
função da altitude h (em km), supondo que um modelo linear seja
apropriado.
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.2 – Funções Constantes:
Uma função 𝒚 = 𝒇 𝒙 , 𝒙 ∈ 𝑨, dada por f(x) = k, tal que k é uma
constante.
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.3 – Funções Polinomiais:
Uma função polinomial P é denominada polinômio se:

Onde:
𝒂𝟎 , 𝒂𝟏 , 𝒂𝟐 , … , 𝒂𝒏 são os coeficientes do polinômio;
n é um número inteiro não negativo e determina o grau do
polinômio.
Se n = 1, P(x)=mx+b  Função linear
Se n = 2, 𝑷 𝒙 = 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃𝒙 + 𝒄  Função quadrática
Se n = 3, 𝑷 𝒙 = 𝒂𝒙𝟑 + 𝒃𝒙𝟐 + 𝒄𝒙 + 𝒅  Função cúbica
Os polinômios são comumente utilizados nas ciências sociais e
naturais.
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.3 – Funções Polinomiais - Gráficos:

Função Quadrática Função Cúbica


4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.4 – Função Potências :
È uma função da forma 𝒇 𝒙 = 𝒌. 𝒙𝒂 , onde a e k são uma
constantes.
(i) a = n, onde n é um inteiro positivo:
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.4 – Função Potências :
È uma função da forma 𝒇 𝒙 = 𝒙𝒂 , onde a é uma constante.

(i) a = n, onde n é um inteiro positivo:


4
x 10 x6

-6 -4 -2 0 2 4 6
x

A forma do gráfico de 𝒇 𝒙 = 𝒙𝒂 , depende de n é par ou ímpar.


4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.4 – Função Potências :

A forma do gráfico de 𝒇 𝒙 = 𝒙𝒂 , depende de n é par ou ímpar.


4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.4 – Função Potências :
(i) a = 1/n, onde n é um inteiro positivo:

𝑓 𝑥 = 𝑥 1/𝑛 = 𝑛
𝑥 ⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝒇𝒖𝒏çã𝒐⁡𝒓𝒂𝒊𝒛
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.4 – Função Potências :
(i) a = -1:

1
𝑓 𝑥 = 𝑥 −1 = ⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝒇𝒖𝒏çã𝒐⁡𝒓𝒆𝒄í𝒑𝒓𝒐𝒄𝒂
𝑥

Lei de Boyle
𝑪
𝑽=
𝑷
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.5 – Funções Racionais:
𝒑(𝒙)
Uma função racional f é uma função dada por 𝒇 𝒙 = , onde p
𝒒(𝒙)
e q são duas funções polinomiais. O domínio do conjunto f é o
conjunto 𝒙 ∈ ℝ|𝒒(𝒙) ≠ 𝟎

𝟏
𝒇 𝒙 = Descontinuidades
𝒙

Descontinuidades
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.5 – Funções Racionais – Assíntotas Verticais:
𝒑(𝒙) 𝒙 + 𝟑
𝒇 𝒙 = =
𝒒(𝒙) 𝒙 − 𝟐

Para calcular as assíntotas


verticais, basta calcular
q(x) = 0.
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.5 – Funções Racionais:

𝒙𝟐 + 𝟐𝒙
𝒇 𝒙 =
𝒙+𝟐
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.5 – Funções Racionais – Assíntotas Verticais:
𝒑(𝒙) 𝒙 + 𝟑
𝒇 𝒙 = =
𝒒(𝒙) 𝒙 − 𝟐

Para as assíntotas horizontais basta


verificar o comportamento de
lim 𝒇(𝒙)
±∞
4. TIPOS DE FUNÇÕES E GRÁFICOS
4.6 – Função Valor Absoluto ou Modular
Defini-se como função valor absoluto ou modular a função
𝒇 𝒙 = 𝒙 , tal que o domínio da função é:

−⁡𝑥 , 𝑥<0
𝑓 𝑥 =𝑓 𝑥 =
⁡𝑥 , 𝑥≥0
5. FUNÇÃO COMPOSTA
Sejam f e g duas funções tais que Imf  Dg. A função dada por:
𝒚 = 𝒈 𝒇 𝒙 , 𝒙 ∈ 𝑫𝒇
Denomina-se função composta de g e f. É usual a notação gf para
indicar a composta de g e f.

𝑔°𝑓 𝑥 = 𝑔 𝑓 𝑥 , 𝑥 ∈ 𝐷𝑓

Exemplo 3: Sejam f e g dadas por 𝒇 𝒙 = 𝟐𝒙 + 𝟏 e 𝒈 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝟑𝒙.


Determine 𝑔°𝑓 e 𝑓°𝑔

Exemplo 4: Sejam f e g dadas por 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 e 𝒈 𝒙 = 𝒙 .


Determine 𝑔°𝑓 e 𝑓°𝑔
6. FUNÇÃO INVERSA
Se uma função f definida de A em B é bijetora, então pode-se
definir que de B em A existe uma função f-1, que é a inversa de f.
Isto é o domínio de f-1 é a imagem de f e a imagem de f-1 é o domínio
de f.
6. FUNÇÃO INVERSA
Como obter uma função inversa?

• Na sentença 𝒚 = 𝒇(𝒙) trocar y por x e x por y.


• Em seguida expressar y como função de x.

Exemplo 5: Obter a função inversa de 𝒚 = 𝟓𝒙 − 𝟑.

Exemplo 6: Seja f uma função dada pela lei 𝒚 = 𝒙𝟐 , com 𝒙 ≥ 𝟎.


Obtenha a função inversa.

OBSERVAÇÕES:
• Se f for estritamente crescente ou estritamente decrescente,
então f será injetora.
• Os gráficos de f e f-1 são simétricos em relação a reta y=x.
6. FUNÇÃO INVERSA
Como obter uma função inversa?
x 1/2

2.5 x2
sqrt(x)
2

1.5

0.5

0 1 2 3 4 5 6
x
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Conceitos Preliminares

Trigonometria é o ramo da matemática que estuda as relações


entre os comprimentos de 2 lados de um triângulo retângulo, para
diferentes valores de ângulos agudos.

O Número  :
É a razão do comprimento C da circunferência pelo seu diâmetro
d.
𝐶
𝜋=
𝑑

Comprimento da Circunferência:

𝐶 = 𝜋𝑑 = 2𝜋𝑟
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Conceitos Preliminares

Medidas de Ângulos: existem 3 unidades.


𝟏
Grado - : 1 grado é um ângulo correspondente a de uma volta
𝟒𝟎𝟎
completa da circunferência. Conseqüentemente, a volta completa
na circunferência compreende um ângulo de 400 grados
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Conceitos Preliminares

Medidas de Ângulos: existem 3 unidades.


𝟏
Grau - : 1 grau, denotado 1º, é um ângulo correspondente a de
𝟑𝟔𝟎
uma volta completa da circunferência. Consequentemente, a volta
completa na circunferência compreende um ângulo de 360º.
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Conceitos Preliminares

Medidas de Ângulos: existem 3 unidades.

Radianos - : 1 radiano, denotado 1 rad, é um ângulo


correspondente a um arco de mesmo comprimento do raio da
circunferência
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Relações Trigonométricas

Relações Trigonométricas são as relações entre os comprimentos


de 2 lados de um triângulo retângulo.
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Relações Trigonométricas

Para cada ângulo agudo de um triângulo retângulo define-se 6


razões trigonométricas (conhecidas como seno, cosseno, tangente,
cotangente, secante e cossecante) da seguinte maneira:
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Ângulos Notáveis
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Ângulos Notáveis

2º. Quadrante
S U 1º. Quadrante
𝒔𝒆𝒏⁡𝜶 > 𝟎 Todas > 0

𝒄𝒐𝒔⁡𝜶 > 𝟎
T
𝒕𝒈⁡𝜶 > 𝟎 C 4º. Quadrante
3º. Quadrante

Usa Sempre Tua Cabeça


7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Identidades Trigonométricas

São relações entre as funções trigonométricas.

Elementares:
𝑏 = 𝑎cos 𝛼 ⁡⁡⁡⁡⁡⁡𝑐 = 𝑎𝑠𝑒𝑛⁡𝛼
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Identidades Trigonométricas

São relações entre as funções trigonométricas.

𝑠𝑒𝑛2 𝜃 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃 = 1 𝑠𝑒𝑛 𝜃 + 2𝜋 = 𝑠𝑒𝑛𝜃

𝑡𝑔2 𝜃 + 1 = 𝑠𝑒𝑐 2 𝜃 cos 𝜃 + 2𝜋 = cos 𝜃

1 + 𝑐𝑜𝑡𝑔2 𝜃 = 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 2 𝜃

𝑠𝑒𝑛 −𝜃 = −𝑠𝑒𝑛𝜃

cos −𝜃 = cos 𝜃
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Identidades Trigonométricas

Fórmulas trigonométricas.

𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝑦 = 𝑠𝑒𝑛⁡𝑥 cos 𝑦 + cos 𝑥 𝑠𝑒𝑛⁡𝑦⁡ 𝑠𝑒𝑛 2𝑥 = 2sen⁡x cos 𝑥

cos 𝑥 + 𝑦 = cos 𝑥 cos 𝑦 − 𝑠𝑒𝑛⁡𝑥𝑠𝑒𝑛⁡𝑦 cos 2𝑥 = 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥

𝑠𝑒𝑛⁡ 𝑥 − 𝑦 = 𝑠𝑒𝑛⁡𝑥 cos 𝑦 − cos 𝑥𝑠𝑒𝑛⁡𝑦

cos 𝑥 − 𝑦 = cos 𝑥 cos 𝑦 + 𝑠𝑒𝑛⁡𝑥𝑠𝑒𝑛⁡𝑦

𝑡𝑔⁡𝑥 + 𝑡𝑔⁡𝑦 𝑡𝑔⁡𝑥 − 𝑡𝑔⁡𝑦


𝑡𝑔⁡ 𝑥 + 𝑦 = 𝑡𝑔⁡ 𝑥 − 𝑦 =
1 − 𝑡𝑔⁡𝑥𝑡𝑔⁡𝑦 1 + 𝑡𝑔⁡𝑥𝑡𝑔⁡𝑦
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Identidades Trigonométricas

Fórmulas trigonométricas. Deduzir as fórmulas do produto.

1
𝑠𝑒𝑛𝑥𝑐𝑜𝑠𝑦 = 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝑦 + 𝑠𝑒𝑛(𝑥 − 𝑦)
2

1
𝑠𝑒𝑛𝑥𝑠𝑒𝑛𝑦 = cos 𝑥 − 𝑦 − cos 𝑥 + 𝑦
2

1
cos 𝑥 cos 𝑦 = cos 𝑥 + 𝑦 + cos 𝑥 − 𝑦
2
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.1 – Ponto de Partida – Identidades Trigonométricas - Exemplos

Exemplo 7: Demonstre a identidade:


𝜋
cos − 𝑥 = 𝑠𝑒𝑛⁡𝑥
2

Exemplo 8: Demonstre a identidade:


sec 𝒚 − cos 𝒚 = 𝒕𝒈⁡𝒚𝒔𝒆𝒏𝒚

𝟏 𝟓 𝝅
Exemplo 9: Se 𝒔𝒆𝒏⁡𝒙 = e sec 𝒚 = , onde x e y estão entre 0 e⁡ ,
𝟑 𝟒 𝟐
calcule a expressão cos 𝑥 − 𝑦 .

𝟐
Exemplo 10: Demonstre que 𝒔𝒆𝒏⁡𝒙 + cos 𝒙 = 𝟏 + 𝒔𝒆𝒏⁡𝟐𝒙
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.2 – Funções Trigonométricas:

Funções trigonométricas ou funções circulares são funções


períodicas que nos ajudam a compreender alguns fenômenos da
natureza.
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.2 – Funções Periódicas:

Uma função f é periódica se existir um número real T > 0, tal que


𝒇 𝒙 + 𝑻 = 𝒇(𝒙), ∀𝒙 ∈ 𝑫𝒇 . Neste caso, o menor valor de T que
satisfaz tal condição é chamado de período de f.

Prove que:
𝑠𝑒𝑛⁡ 𝑥 + 2𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 4𝜋 = 𝑠𝑒𝑛𝑥
𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝟐𝒌𝝅 , 𝒌 ∈ ℤ⁡ seno é uma função períodica de período 2.
cos 𝑥 + 2𝜋 = cos 𝑥 + 4𝜋 = cos 𝑥
cos 𝒙 + 𝟐𝒌𝝅 , 𝒌 ∈ ℤ cosseno é uma função períodica de período 2.
tan 𝑥 + 𝜋 = tan 𝑥 + 2𝜋 = tan 𝑥
tan 𝑥 + 𝑘𝜋 , 𝒌 ∈ ℤ tangente é uma função períodica de período .
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.3 – Função Seno:

É a função definida por:

𝑠𝑒𝑛: ℝℝ
𝑥 ↦ 𝑠𝑒𝑛 𝑥
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.3 – Função Seno:

PROPRIEDADES
Domínio ℝ
Contradominío [-1,1]
Paridade Função ímpar:
𝑓 −𝑥 = −𝑓 𝑥 , ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 .
Função periódica Período positivo mínimo 2
𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 2𝑘𝜋 = 𝑠𝑒𝑛⁡𝑥, 𝑘 ∈ ℤ⁡
Expressão geral dos zeros 𝑥 = 𝑘𝜋, 𝑐𝑜𝑚⁡𝑘 ∈ ℤ
𝜋
Máximo da função 1, quando 𝑥 = + 2𝑘𝜋, 𝑐𝑜𝑚⁡𝑘 ∈ ℤ
2
3𝜋
Mínimo da função -1, quando 𝑥 = + 2𝑘𝜋, 𝑐𝑜𝑚⁡𝑘 ∈
2

7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.4 – Função Co-Seno:

É a função definida por:

𝑐𝑜𝑠: ℝℝ
𝑥 ↦ cos 𝑥
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.3 – Função Co-Seno:

PROPRIEDADES
Domínio ℝ
Contradominío [-1,1]
Paridade Função par: g −𝑥 = g 𝑥 , ∀𝑥 ∈
𝐷g .
Função periódica Período positivo mínimo 2
cos 𝑥 + 2𝑘𝜋 = cos 𝑥 , 𝑘 ∈ ℤ⁡
Expressão geral dos zeros 𝜋
𝑥 = + 𝑘𝜋, 𝑐𝑜𝑚⁡𝑘 ∈ ℤ
2
Máximo da função 1, quando 𝑥 = 2𝑘𝜋, 𝑐𝑜𝑚⁡𝑘 ∈ ℤ
Mínimo da função -1, quando 𝑥 = π + 2𝑘𝜋, 𝑐𝑜𝑚⁡𝑘 ∈ ℤ
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.5 – Função Tangente:

É a função definida por:

𝑡𝑔: ℝ − 𝑆ℝ
𝑥 ↦ tg 𝑥
𝜋
𝑆 = 𝑥; 𝑥 = + 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ
2
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.5 – Função Tangente:

PROPRIEDADES
Domínio 𝜋
ℝ - 𝑥; 𝑥 = + 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ
2
Contradominío ℝ
Paridade Função ímpar:
h −𝑥 = −h 𝑥 , ∀𝑥 ∈ 𝐷h .
Função periódica Período positivo mínimo 
tan 𝑥 + 𝜋 = tan 𝑥 , 𝑘 ∈ ℤ⁡
Expressão geral dos zeros 𝑥 = 𝑘𝜋, 𝑐𝑜𝑚⁡𝑘 ∈ ℤ
Extremos da função Não tem máximos e mínimos
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.6 – Função Cotangente, Secante e Co-Secante:

São as funções definidas por:


𝑐𝑜𝑡𝑔: ℝ − 𝑆ℝ 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐: ℝ − 𝑆ℝ 𝑠𝑒𝑐: ℝ − 𝑆ℝ
𝑥 ↦ cotg 𝑥 𝑥 ↦ cossec 𝑥 𝑥 ↦ sec 𝑥
𝜋
𝑆 = 𝑥; 𝑥 = 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ 𝑆 = 𝑥; 𝑥 = 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ 𝑆 = 𝑥; 𝑥 = + 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ
2
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.6 – Funções Trigonométricas -Exemplos:
Esboce o gráfico das seguintes funções:
a) 𝒇 𝒙 = 𝒔𝒆𝒏⁡𝟐𝒙
𝒙
b) 𝒚 = 𝒄𝒐𝒔 𝟐

sin(2 x)
cos(x/2)

11

0.5
0.5

00

-0.5
-0.5

-1
-1

-6
-6 -4
-4 -2-2 00 22 4 4 6 6
xx
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.6 – Funções Trigonométricas Inversas:
𝝅 𝝅
Função arco-seno: A função 𝒇 𝒙 = 𝒔𝒆𝒏 𝒙 , 𝒙 ∈ − , , é estritamente
𝟐 𝟐
crescente, portanto inversível, e sua imagem no intervalo fechado é [-1,1].
A inversa de f é a função 𝒈 𝒙 = 𝒂𝒓𝒄𝒔𝒆𝒏⁡𝒙⁡ou 𝒈 𝒙 = sin−𝟏 𝒙./

𝜋 𝜋
𝑓: −1,1 → − ,
2 2
𝑥 ↦ 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐⁡𝑠𝑒𝑛⁡𝑥
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.6 – Funções Trigonométricas Inversas:
Função arco-coseno: A função 𝒇 𝒙 = cos 𝒙 , 𝒙 ∈ 𝟎, 𝝅⁡ , neste ponto a
função é injetora, portanto inversível, e sua imagem no intervalo fechado
é [-1,1]. A inversa de f é a função 𝒈 𝒙 = 𝒂𝒓𝒄⁡𝒄𝒐𝒔⁡𝒙⁡ou 𝒈 𝒙 = cos −𝟏 𝒙 .

𝑓: −1,1 → 0, 𝜋⁡
𝑥 ↦ 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐⁡𝑐𝑜𝑠⁡𝑥
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.6 – Funções Trigonométricas Inversas:
𝝅 𝝅
Função arco-tangente: A função 𝒇 𝒙 = 𝑡𝑔 𝒙 , 𝒙 ∈ − , , neste ponto a
𝟐 𝟐
função é injetora, portanto inversível, e sua imagem no intervalo fechado
é ℝ. A inversa de f é a função 𝒈 𝒙 = 𝒂𝒓𝒄⁡𝒕𝒈⁡𝒙⁡ou 𝒈 𝒙 = tan−𝟏 𝒙 .

𝜋 𝜋
𝑓: ℝ → − ,
2 2
𝑥 ↦ 𝑦 = 𝑎𝑟𝑐⁡𝑡𝑔⁡𝑥
7. FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
7.6 – Funções Trigonométricas Inversas:
Exemplo 11: Calcule.
a) 𝒂𝒓𝒄⁡𝒔𝒆𝒏⁡𝟏
𝟏
b) 𝒂𝒓𝒄⁡𝒔𝒆𝒏⁡ 𝟐
c) 𝒂𝒓𝒄⁡𝒕𝒈⁡ − 𝟑

Exemplo 12: Calcule.


1
a) cos 𝑎𝑟𝑐⁡𝑠𝑒𝑛⁡ 2
b) 𝒂𝒓𝒄⁡𝒔𝒆𝒏⁡(𝒔𝒆𝒏⁡𝟑𝝅)
c) sec 𝑎𝑟𝑐⁡𝑡𝑔⁡1
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.1 – Funções Exponenciais:
Chama-se função exponencial de base a, a função f definida por
𝒇 𝒙 = 𝒂𝒙 , 𝒂 > 𝟎⁡𝒆⁡𝒂 ≠ 𝟏. O domínio desta função é o conjunto dos
números reais, juntamente com o contradomínio. A imagem é o conjunto
dos reais positivos.

PROPRIEDADES: 𝑦 = 2𝑥

𝒂𝒙 𝒂𝒚 = 𝒂𝒙+𝒚
𝒂𝒙 𝒚 = 𝒂𝒙𝒚
𝒂𝒃 𝒙 = 𝒂𝒙 𝒃𝒙
𝒏
𝒎
𝒂𝒎 = 𝒂𝒏
𝒙
𝒂
𝒂𝒙−𝒚 = 𝒚
𝒂
Se a > 1 e x < y, então 𝒂𝒙 < 𝒂𝒚
Se 0 < a < 1 e x < 1, então 𝒂𝒙 > 𝒂𝒚
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.1 – Funções Exponenciais - Gráficos:
𝒇 𝒙 = 𝒂𝒙 , 𝒂 > 𝟏.

𝒇 𝒙 = 𝟐𝒙
-2 1/4
-1 1/2
0 1
1 2
2 4
3 8
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.1 – Funções Exponenciais - Gráficos:
𝒇 𝒙 = 𝒂𝒙 , 𝟎 < 𝒂 < 𝟏.

𝒙
𝒇 𝒙 = 𝟏/𝟐
-3 8
-2 4
-1 2
0 1
1 1/2
2 1/4
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.1 – Funções Exponenciais - Observações:

• O gráfico não tem raízes (assíntota no eixo x);


• A função 𝒇 𝒙 = 𝒂𝒙 é injetora;
• O gráfico intercepta o eixo vertical em (0,1);
• Considerando o contra-domínio dos ℝ, 𝒇 𝒙 = 𝒂𝒙 não é
sobrejetora.
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.1 – Funções Exponenciais:
Exemplo 13: Esboce o gráfico da função 𝒚 = 𝟑 − 𝟐𝒙
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.2 – O Número e:
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.2 – O Número e:
A função exponencial e (𝒆 ≅ 𝟐, 𝟕𝟏𝟖𝟐𝟖𝟏), 𝒇 𝒙 = 𝒆𝒙 é muito importante
para o estudo do cálculo. Como e > 1, o gráfico de 𝒆𝒙 tem esse aspecto:
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.2 – O Número e:
A função exponencial e (𝒆 ≅ 𝟐, 𝟕𝟏𝟖𝟐𝟖𝟏), 𝒇 𝒙 = 𝒆𝒙 é muito importante
para o estudo do cálculo. Como e > 1, o gráfico de 𝒆𝒙 tem esse aspecto:
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.3 – Funções Logarítmicas:
Se 𝒂 > 𝟎 e 𝒂 ≠ 𝟏 , a função exponencial 𝒇 𝒙 = 𝒂𝒙 é crescente ou
decrescente, e portanto, injetora pelo Teste da Reta Horizontal. Assim,
existe uma função inversa 𝒇−𝟏 chamada função logarítmica com base a
denotada por log 𝒂 , isto é :

log 𝑎 𝑥 = 𝑦⁡⁡⁡⁡⁡⁡ ⇔ ⁡⁡⁡⁡ 𝑎 𝑦 = 𝑥


PROPRIEDADES:
log 𝑎 𝑥𝑦 = log 𝑎 𝑥 + log 𝑎 𝑦
𝑥
log 𝑎 = log 𝑎 𝑥 − log 𝑎 𝑦
𝑦
log 𝑎 𝑥 𝑟 = 𝑟 log 𝑎 𝑥 , 𝑟 ∈ ℝ
log 𝑎 𝑎 𝑥 = 𝑥
𝑎log𝑎 𝑥 = 𝑥
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.3 – Funções Logarítmicas:
Se 𝒂 > 𝟎 e 𝒂 ≠ 𝟏 , a função exponencial 𝒇 𝒙 = 𝒂𝒙 é crescente ou
decrescente, e portanto, injetora pelo Teste da Reta Horizontal. Assim,
existe uma função inversa 𝒇−𝟏 chamada função logarítmica com base a
denotada por log 𝒂 , isto é :
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.4 – Logaritmos Naturais:
Chama-se logaritmo natural o logaritmo na base e, cuja notação é dada
por:

log 𝑒 𝑥 = ln 𝑥
ln 𝑥 = 𝑦⁡⁡⁡⁡⁡ ⇔ ⁡⁡⁡⁡ 𝑒 𝑦 = 𝑥

PROPRIEDADES:

ln 𝑒 𝑥 = 𝑥, 𝑥 ∈ ℝ
𝑒 ln 𝑥 = 𝑥, 𝑥 > 0
ln 𝑒 = 1
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.1 – Funções Logarítmicas:
Exemplo 14: Use as propriedades dos logaritmos para calcular log 𝟐 𝟖𝟎 −
log 𝟐 𝟓.

Exemplo 15: Encontre x se ln 𝒙 = 𝟓.

Exemplo 16: Resolva a equação 𝒆𝟓−𝟑𝒙 = 𝟏𝟎.

𝟏
Exemplo 17: Expresse oln 𝒂 + ln 𝒃 como um único logaritmo.
𝟐
8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
8.1 – Fórmula de Mudança de Base:
Para todo número positivo a (a ≠ 1), tem-se:

ln 𝑥
log 𝑎 𝑥 =
ln 𝑎

Exemplo 18: Calcule log 𝟖 𝟓, até a sexta casa decimal.


8. FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS
Missão:
Resolver as questões do James Stewart 6ª. Edição páginas:
25, 26, 27, 33,34, 35, 36

ENTREGA: 07/02/2013
Resolver as questões do James Stewart 6ª. Edição páginas:
59, 60, 61, A30 e A31

ENTREGA: 19/02/2013

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