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O QUE É LIBERTAÇÃO?

O que é Libertação?

A palavra LIBERTAÇÃO vem do grego “sotero“ e significa “livramento, salvação” . Em João 10:10, a
palavra do Senhor diz que: “ O ladrão (diabo) veio para matar, roubar e destruir”, mas Jesus, o Rei dos
Reis, o Senhor dos Senhores, o Alfa, o Omega, o Todo Poderoso, o Majestoso, o Cordeiro de Deus, o
Príncipe da Paz, veio para SALVAR, LIBERTAR e RESTAURAR. As obras de Jesus e do Diabo são
obras antagônicas.

JESUS ........... DIABO

SALVAR MATAR

LIBERTAR ROUBAR

RESTAURAR DESTRUIR

O objetivo de satanás na terra é o de matar, roubar e destruir as pessoas. Ele é perspicaz, inteligente,
conhecedor da Palavra de Deus, usa e usará de todas as estratégias malignas para impedir que as
pessoas sejam salvas, libertas e restauradas.

No livro “A Batalha Final” o autor Rick Joyner relata de uma maneira clara e ao mesmo tempo
assustadora, sobre a revelação que ele recebeu sobre como o exército de satanás e suas hostes
malignas atuam, principalmente sobre o povo de Deus, e não há como contestar a seguinte realidade:

ORGULHO, RETIDÃO PRÓPRIA, AMBIÇÃO PESSOAL,

JULGAMENTO INJUSTO, INVEJA, TRAIÇÃO, ACUSAÇÃO, FOFOCA,

CALÚNIA, CRÍTICA, REJEIÇÃO, AMARGURA, IMPACIÊNCIA,

FALTA DE PERDÃO, COBIÇA DEPRESSÃO, ETC.

São bandeiras levantadas pelas hordas do inferno e não levantadas por Deus.

Quem precisa ser Liberto?


Todos, seria a resposta mais correta, porque a Palavra de Deus diz em I João 1:8-10: “Se dissermos que
não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos
pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que
não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.” E completa em I João 3:8-9 “
Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se
manifestou: para desfazer as obras do diabo. Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado,
porque a sua semente permanece nele e não pode pecar porque é nascido de Deus”

Se partirmos do princípio de que todo homem à partir da queda original carrega a natureza adâmica, por
isso é propenso ao mal, já seria o suficiente para dizer que ele necessita ser liberto, porque o pecado nos
traz cativos ao diabo.

Existem três níveis de libertação:

1. Libertação do nosso espírito no momento em que nascemos de novo (só feita pelo Espírito Santo) – ver
Efésios 2:1-3 e João 3:6

2. Libertação da alma – ver Hebreus 12;1 e I Coríntios 10:4-5

3. Libertação de enfermidade física – ver Lucas 13:10-17

O Pr. Alcione Emerich, em seu livro “Maldições, o que a Bíblia diz a respeito” traz um esclarecimento
muito interessante, que vale à pena comentar:

“A cruz é o centro de tudo. Também nela, Cristo levou todas as maldições:“Cristo nos resgatou da
maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar, porque está escrito: ´Maldito todo
aquele que for pendurado em madeiro ”.(Gálatas 3:13). Se o texto em apreço está claro, quando diz que
Cristo se fez maldição em nosso lugar, porque tratamos do tema: “quebra de maldições”? Para responder
a esta pergunta, temos que considerar que há duas formas através das quais as pessoas concebem a
cruz de Cristo.

. Um primeiro grupo tem uma visão imediatista: aceita que a obra de Cristo na cruz é plena e suficiente, e
que, assim que o ímpio se entrega a Cristo, automaticamente passa a experimentar por completo toda a
provisão do Calvário. Este grupo aceita que todo o conteúdo e todas as promessas da cruz são
automaticamente imputados sobre o crente no momento da conversão.

. Um outro grupo tem a visão apropriativa (processual): Este grupo também aceita que toda a obra do
Calvário é plena e suficiente, mas descrê sobre o fato de que o crente no momento em que aceitou a
Cristo passe a experimentar concretamente toda provisão e promessas contidas na cruz. Crê que no
momento da conversão o neoconverso passa a experimentar a provisão de Cristo na cruz, mas não de
forma plena. O estudo da Palavra e a apropriação das promessas serão fundamentais no processo de
experimentação da obra vicária de Cristo. Eu particularmente, tenho seguido a “visão apropriativa da
cruz”. Os pecados da humanidade já foram levados para a cruz, mas o homem precisa apropriar-se disso
(confessando) para ser perdoado. Nossas enfermidades já foram levadas na cruz, mas precisamos nos
apropriar disso. Da mesma forma as maldições. Cristo já as levou na cruz e necessitamos nos apropriar
disso. Essa tomada de posse é chamada por Derek Prince de “transitar do legal para o experimental”. O
fato é que muitos crentes estão na mais completa ignorância quanto ao que Cristo fez por eles na cruz.
Cristo levou seus pecados, mas vivem solapados pela culpa. Já levou suas enfermidades, e seus corpos
estão sendo constantemente assediados por doenças diversas. No que tange à maldição, a mesma coisa.
O profeta disse: Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento (Isaias 5:13). Prince
diz ainda: “Se nós permanecermos ignorantes, será nosso o custo. Perderemos muito de toda a provisão
que Deus nos oferece através do sacrifício da morte de Jesus na cruz”. A ignorância nos fará pagar um
alto preço, já que Deus nos faz responsáveis por tudo aquilo que deixou escrito em sua Palavra. Quantas
vezes o diabo tem nos impedido de enxergarmos as promessas de Deus para nós, e passamos a viver
como miseráveis! O apóstolo Paulo escreveu: “Bendito o Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual
nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo”.(Efésios 1:3). O texto
está claro: Deus nos abençoou com todas as bênçãos. Fico a pensar se pelo menos uma boa parte dos
crentes espalhados pelo mundo tem ao menos 50% dessas bênçãos. É bem provável que não. Mas, qual
é o problema? O problema é que o apóstolo diz que as bênçãos estão nos lugares celestiais. É
necessário que aprendamos meios eficazes dentro da Palavra de Deus, para transportarmos o que é
nosso dos lugares celestiais para o mundo material. A confissão apropriativa é com certeza um das
formas que Deus providenciou para isso, para experimentarmos em nossa vida os benefícios que foram
alcançados para nós. O reformador francês, João Calvino, parece ter a mesma opinião quanto à
necessidade da apropriação das promessas: “Já salientei que Cristo não deixou inacabada nenhuma
parte da obra da nossa salvação; mas não devemos inferir disso que já possuímos todos os benefícios
obtidos por ele para nós, pois... com verdade: “... em esperança, somos salvos “ (Rm 8:32), “ ainda não se
manifestou o que haveremos de ser” (I João 3:2). Nesta vida atual desfrutamos de Cristo à medida em
que o abracemos por meio das promessas.”

O Pr. Alcione completa: Que fique claro o fato de que a boa obra de Cristo na cruz é plena, suficiente e
nada pode ser acrescentado; mas, de igual forma, o crente deve ter ciência de que pela importância e
crucialidade dessa obra, o diabo fará de tudo para que o cristão não enxergue e muito menos desfrute
com profundidade aquilo a que tem por direito.

Crente pode ficar endemoninhado?

Este também é outro assunto que causa polêmicas e controvérsias, mas nosso objetivo aqui não é trazer
um fórum de discussões sobre o assunto, e sim, trazer à luz da Palavra de Deus (Bíblia Sagrada),
esclarecimentos dentro daquilo que já pesquisamos sobre o assunto. “O crente pode ou não ficar
endemoninhado?”

No livro “Batalha Espiritual” de Matiko Yamashita, a autora esclarece que endemoniamento significa “ter
demônios”. No grego “Daimonizomai ou Daimonozomenai”. Na antropologioa e na sociologia, costuma-se
usar a palavra possessão, com o significado de incorporação. A possessão integral do homem, espírito,
alma e corpo, só Deus pode possuí-lo. Os demônios atuam mais na alma (mente e emoção) e no corpo
físico visando a destruição do espírito humano. As pessoas endemoniadas são irritadas e nervosas, pois
eles atuam diretamente no sistema nervoso.

Na visão dada a Rick Joyner ele vê os demônios montados nas costas dos crentes, fazendo-os de cavalo.
(Livro “A Batalha Final”). Não vai muito longe essa verdade, que até mesmo a expressão usada pelos
umbandistas é que “fulano é cavalo do guia tal”, ou seja, o guia tal, monta, desce, incorpora, no fulano. E
você pode até dizer: Mas isso acontece com quem dá legalidade dentro de um centro espírita, e aqui
estamos falando de crentes!!!. E te respondo amado(a): Quando damos vazão ao ódio, à inveja, à calúnia,
à fofoca, à amargura, ao orgulho, à ambição, à traição, e tantos outros sentimentos e atitudes negativas,
que não são enviados por Deus, é como se no reino do espírito abríssemos uma porta e disséssemos ao
diabo: - Entra, a casa é toda sua. E ele monta nas nossas costas e faz a festa, essa é a verdade. Não
podemos mais usar máscaras! Estamos nos finais dos tempos, a volta do Senhor Jesus é mais do que
eminente, e não podemos achar que porque sou crente não estou sujeito a opressões demoníacas. O
diabo quer mesmo é destruir o exército de Deus, então ele vai atacar a nós, crentes que somos o exército
inimigo dele!

O que determina a necessidade de Libertação?


Para sabermos o que determinará a necessidade de passarmos por um processo de libertação, devemos
considerar as seguintes questões:

· Discernimento de Deus.

· Pessoas que vieram do espiritismo.

· Pessoas que tiveram profundo envolvimento com sexo ilícito.

· Persistência deliberada na prática de um determinado pecado.

· Compulsão.

· Traumas e complexos dos mais diversos.

· Vítimas de trabalho de macumba.

· Ancestrais profundamente envolvidos no pecado.

· Pessoas consagradas a santos e demônios desde crianças.

· Pessoas que voluntária ou involuntariamente foram incorporadas por espíritos.

· Pessoas que possuem um grande número de sintomas de opressão

Para sua reflexão e atitude !!!

Um homem foi atropelado e não recebeu socorro da pessoa que o atropelou, e as pessoas que passavam
pela rua correram para ajudá-lo, e ele gritava:
Por favor, não me levem para o Hospital! Por favor, não me levem para o Hospital!
As pessoas espantadas perguntam: Porque não podemos te levar para o Hospital?
E o homem com uma voz suplicante respondeu: Eu faço parte do quadro de funcionários do hospital e
seria muito embaraçoso me verem nesse estado. Jamais fiquei desse jeito, sujo e sangrando. Eles
sempre me vêem limpo e sadio. Olhem para mim agora!
Mas o hospital é para pessoas como você. Não podemos chamar uma ambulância? Não, Não, por favor.
Eu fiz um curso de segurança para os pedestres e o instrutor me criticaria por ter sido atropelado.
Mas você se incomoda com o que o instrutor pensa? Você precisa de tratamento. Há também outras
razões, falou o homem. A encarregada das admissões ficaria aborrecida, pois eu não anotei a placa do
carro que me atropelou e também eu estou sem meus documentos. Mas que diferença isso faz? Não,
não. Eles lá não admitem ninguém sem o cartão do seguro. Por favor, me deixem aqui mesmo na
calçada. Eu dou um jeito. Eu fui culpado por ter sido atropelado. Porque as enfermeiras teriam que sujar
seus uniformes por minha causa? Elas sem dúvidas me criticariam.
Depois de dizer essas palavras, o homem se rastejou até a sarjeta, enquanto todos ficaram olhando para
ele. Talvez tenha conseguido escapar. Talvez não. Talvez ainda esteja tentando parar o sangue.

Essa história parece estranha e ridícula? Mas poderia acontecer com qualquer um de nós. Poderia
acontecer com você. Quantos foram atropelados pela rejeição, pelo medo, pela amargura, pelo ódio, pelo
vício e necessitam de cuidados especiais, mas não querem se expor porque as pessoas veriam suas
fraquezas, veriam a sua alma sangrando, suas vestes espirituais sujas?

Amados, a igreja é lugar para os atropelados, para os que estão sangrando, para os ganhadores, para os
perdedores, para os sadios, para os doentes, para os feridos e para os sãos. Para os que estão cativos. E
os que estão libertos. A igreja é o nosso lugar. Não importa a sua condição. Se você foi atropelado grite:
Por favor, me levem pra Igreja!
Por favor, me levem pra Igreja!
Por favor, me levem pra Igreja!

(autor desconhecido)
O Senhor vai sarar tuas feridas, tuas dores, Ele vai te curar, te libertar e te restaurar.
No amor de Yeshua!

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