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Aerodinâmica
SEST – Serviço Social do Transporte
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
45 p. :il. – (EaD)
CDU 629.7
ead.sestsenat.org.br
Sumário
Apresentação 5
1 Introdução 8
3 Troposfera 10
4 Estratosfera 11
Glossário 13
Atividades 14
Referências 15
1 Introdução 17
3 Geometria da Asa 22
4 Sustentação 26
4.3 Estol 35
Glossário 40
3
Atividades 42
Referências 43
Gabarito 44
4
Apresentação
Prezado(a) aluno(a),
O curso possui carga horária total de 10 horas e foi organizado em 2 unidades, conforme
a tabela a seguir.
5
Fique atento! Para concluir o curso, você precisa:
Bons estudos!
6
UNIDADE 1 | NOTAS SOBRE A
ATMOSFERA
7
1 Introdução
Pode ser intimidante mergulhar em águas desconhecidas sem saber o quanto a água
está limpa, o quanto é profunda e qual é a sua temperatura. Estas condições podem
influenciar o desempenho na natação, ou mesmo, a decisão de mergulhar ou não.
Similarmente, para estudar o desempenho de um veículo se deslocando no ar, é preciso
saber algo sobre as propriedades do próprio ar, ou seja, da atmosfera.
8
versão simplificada desse modelo, a atmosfera é dividida em três regiões e assume
o comportamento de um gás ideal, com o peso molecular médio da mistura dos
elementos componentes, sujeito à ação da força de gravidade.
9
• A atmosfera superior é a região que se estende acima de 50 km de
altitude. Na figura é mostrada somente até 100 km. Neste modelo
simplificado não se fala em mesosfera, termosfera e exosfera.
Para efeitos do estudo da dinâmica do voo atmosférico, a troposfera e a
estratosfera serão abordadas em uma altura de até 25 km, pois é somente nestas
regiões que ocorre o voo atmosférico de aeronaves a hélice e a jato.
3 Troposfera
Com base nas propriedades físicas do ar, são deduzidas as variações das quantidades
físicas fundamentais em função da altitude na troposfera. O comportamento de gás
perfeito estabelece a relação entre a densidade ρ, a temperaturaT e a pressão p por
meio da equação de estado:
p = ρ RT
dp = ─ ρgdh
10
Integrando essa equação entre a altitude zero e uma altitude genérica h, obtém-se a
variação da pressão em função da altitude, onde g é a aceleração de gravidade (g =
9,81 m/s2 ao nível do mar).
h
In
p
p0
=─
g
R ʃ
0
dh
T (h)
g In
RTh (1 + Th
T0
h
)
A equação acima pode ser escrita como:
p = p0 (1 + TT h )-g/RT
h
0
h
As variações da densidade com a altitude são obtidas por intermédio dessa equação e
da equação de estado dos gases
p [1 + (Th/T0)h)-g/RTh
ρ= = Po = ρ0 [1+ (Th/T0)h]- (1+g/RTh)
RT RT0 [1 + (Th/T0)h]
Onde
4 Estratosfera
As variações de pressão com a altitude, nesse caso, também são descritas pela lei de
Stevin, mas agora a temperatura permanece constante:
dp gdh
p = RTe
11
Assim, a pressão à genérica altitude h > 11 km é calculada integrando essa equação
entre a altitude 11 km e uma altitude genérica h:
p g
In = ─ RT (h – 11.000)
p11.000 e
Portanto,
g
p = p11.000e RT (h – 11.000)
e
Finalmente, a densidade pode ser determinada usando a equação de estado dos gases:
g
p (h – 11.000)
RT
ρ = RT = ρ11.000e e
e
As equações acima fornecem as leis de variação das quantidades físicas com a altitude
na troposfera e na estratosfera até 25 km. Por conveniência, essas grandezas físicas
são geralmente tabeladas, com a denominação de Atmosfera Padrão Internacional –
International Standard Atmosphere (ISA).
Resumindo
12
Glossário
Lei de Stevin: Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas
pesquisas nos campos da estática e da hidrostática. Ele demonstrou que a pressão
exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura. A Lei de Stevin está
relacionada a verificações que podem ser feitas sobre a pressão atmosférica e a
pressão nos líquidos.
13
Atividades
aa
1) Assinale a Alternativa correta. A troposfera termina em
uma altitude de_______KM:
a. ( ) 100 km.
b. ( ) 50 km.
c. ( ) 11 km.
d. ( ) 8 km.
c. ( ) Permanece constante.
14
Referências
ETKIN, B.; Reid, L. D. Dynamics of flight: stability and control. New York: Wiley,1996.
NELSON, R. C. Stability and automatic control. New York: WCB/McGraw Hill, 1998.
15
UNIDADE 2 | AERODINÂMICA
BÁSICA
16
1 Introdução
Pode-se afirmar que esta ciência só passou a ganhar importância prática no começo do
século XX, com o desenvolvimento dos aviões e dos automóveis, pois estes precisavam
se locomover tendo o menor atrito possível com o ar, tornando-se, assim, mais rápidos
e eficientes.
A aeronave é um veículo que se move no ar e, portanto, troca com esse meio ações que
devem ser avaliadas pelos diferentes métodos da aerodinâmica.
A Figura 2 faz referência a uma aeronave, tendo xBzB como plano de simetria, em
movimento de translação, com velocidade (v) relativa ao ar. Durante este movimento,
o fluido exerce uma força aerodinâmica (F) na aeronave, com magnitude e direção que
dependem de quantidades ligadas às condições de voo.
17
Xw L
v yB
/2
XB
/2 yw
S
D
Zw ZB
Figura 2: As forças aerodinâmicas
• o primeiro com o eixo xB, coincidente com o eixo longitudinal da aeronave (onde
B, do inglês body, significa corpo), e o eixo yB positivo, à direita do piloto;
18
Para definir a orientação do sistema de referência vento, em relação ao sistema
de referência corpo, são introduzidos dois ângulos, conhecidos como ângulos
aerodinâmicos, e chamados de ângulo de ataque (α ) e ângulo de derrapagem (β ).
Xw
q
yB
XB v
yw
p
r
Zw ZB
Figura 3: Os ângulos aerodinâmicos
F= 1 ρV 2 SC
2
19
No sistema de referência vento, no caso da aeronave da Figura 3, tendo xBzB como
plano de simetria, essa expressão pode ser escrita como:
D C
1
F= S = 2
ρV S CS
2
CL
L
Onde:
Re=pVl/μ
Onde:
20
Como significado físico, (Re) é o quociente entre as forças de inércia e as forças de
viscosidade. Nesse sentido:
M= v
a
Onde
• (v) é a velocidade;
• (a) é a velocidade do som no local. v é a velocidade e a é a velocidade do som no
local.
21
Em geral, a presença de da força lateral (S) produz uma redução de CL / CD, razão entre
o coeficiente de sustentação (CL) e o coeficiente de arrasto (CD), e uma consequente
deterioração do desempenho da aeronave. O arrasto é paralelo e oposto a (v), por isso
tem um caráter de força essencialmente dissipativa, enquanto a sustentação e a força
lateral, perpendiculares à v, têm trabalho nulo.
3 Geometria da Asa
A maior parte da sustentação desenvolvida por um avião é produzida pelas asas, que
possuem formas na planta e perfis alares cuidadosamente estudados para obter, em
certas condições, a máxima eficiência aerodinâmica. As características aerodinâmicas
de uma asa dependem da sua configuração geométrica, definida pelos perfis alares
que a compõem e pelos parâmetros geométricos da sua planta.
y
rLE yc
Xt I LE
Xyc
c
22
Para definir univocamente um perfil alar, as seguintes quantidades devem ser
atribuídas:
Embora do ponto de vista geométrico yc(x) e y(x) sejam suficientes para definir a
geometria do perfil, juntamente com eles são atribuídas as seguintes grandezas:
Tanto o raio no bordo de ataque quanto o ângulo do bordo de fuga influenciam de forma
significativa as características aerodinâmicas do perfil, em particular a distribuição de
pressão ao longo da corda da asa.
23
3.2 Planta da Asa
A forma em planta da asa tem grande importância, pois dela depende a distribuição
da sustentação ao longo da envergadura. Um caso particularmente interessante é o
da asa com planta elíptica, que gera uma distribuição de sustentação elíptica também.
A Figura 5 mostra como a forma em planta da asa é definida por parâmetros geométricos.
ΛLE
e ataque
bordo d
C
Λ1/4
r
C
T
bordo de fuga
A= b = b
2
s c
Define-se relação de afilamento (λ) de uma asa como a razão entre a corda na ponta
(tip) da asa ct e a corda na raiz (root) (cr), conforme a equação a seguir:
λ = ct
cr
A corda média aerodinâmica (c) é definida como a corda que passa através do centroide
(centro geométrico) da semiasa, e no caso de asas com planta em forma de trapézio
(asas trapezoidais), é:
2 + λ + λ2
c = 32 cr 1+λ
A superfície em planta, no mesmo caso, é definida como:
cr (1+λ)b
S= 2
24
O ângulo de enflechamento (ʌ) é o ângulo que a linha reta, lócus dos pontos a 25% da
corda em relação ao bordo de ataque (focos dos perfis alares), forma com a direção
(yB). Os ângulos de enflechamento também são definidos quando correspondem à
direção do bordo de ataque e à direção do bordo de fuga da asa, como mostrado na
Figura 5.
25
4 Sustentação
1
L= ρ V2 SCL
2
Um desses princípios é a terceira lei de Newton, que diz que para qualquer força de
ação aplicada, existe uma reação de mesma intensidade, direção e sentido oposto.
Quando uma asa se desloca através do ar, o escoamento se divide em uma parcela
direcionada para a parte superior e uma para a parte inferior da asa. Estas duas regiões
são separadas por um ponto, no qual a velocidade é nula, denominado ponto de
estagnação, como mostrado na Figura 6 (ponto 4).
26
V3
V1 V1
V1
V2
V1
V3 > V1 > V2 V4 = 0
Se existir um ângulo de ataque positivo entre a asa e a direção do escoamento [no caso
de um perfil alar, ɑ é definido como o ângulo entre a corda do perfil e a velocidade
relativa (v)], ou se o perfil apresentar uma curvatura (a linha de arqueamento média
não é reta, não coincide com a corda) o ar é forçado a mudar de direção.
A criação da força de sustentação também pode ser explicada por meio da circulação do
escoamento ao redor do aerofólio. Para entender esta definição, deve-se compreender
o Princípio de Bernoulli. Durante um voo, o ar escoa com mais velocidade no extradorso
(a superfície superior) da asa do que no intradorso (a superfície inferior) em virtude
da curvatura mais acentuada que as linhas de corrente possuem. Com o aumento
da velocidade, ocorre a redução da pressão estática, de acordo com o Princípio de
Bernoulli. O resultado é uma pressão menor no extradorso que no intradorso e uma
força que empurra a asa para cima e para trás.
Esta força é a força aerodinâmica (F), análoga aquela já definida para a aeronave, que
está aplicada num ponto do aerofólio denominado centro de pressão, como mostra a
figura 7, e pode ser dividida em duas componentes: sustentação e arrasto.
27
Figura 7: Decomposição da força aerodinâmica em sustentação e arrasto
• (z) a altitude.
28
Os efeitos da compressibilidade podem ser desprezados quando o número de Mach
for muito menor que a unidade, ou seja, quando a velocidade do escoamento for
muito menor do que a velocidade do som no local. Nestes casos, pode-se considerar a
densidade p como constante.
c la = dcl
da
e
c = c (a – a )
l la 0
29
4.2 A Sustentação Gerada pela Asa Finita
No caso das asas com alongamento finito (asas reais), o gradiente de sustentação (CLɑ)
é menor do gradiente de sustentação (Clɑ) do perfil alar correspondente, em função
das velocidades induzidas pelos vórtices de esteira.
Para entender fisicamente esse fenômeno, deve-se lembrar que a pressão na parte
superior da asa é menor que a pressão na parte inferior. Numa asa de envergadura
finita, esta diferença de pressão causa um escoamento ao redor da ponta da asa, que
se combina com a velocidade do escoamento não perturbado que investe a asa. Surge,
assim, um vórtex em forma de espiral, que perturba todo o campo de escoamento
sobre a asa. Este fenômeno é representado esquematicamente nas figuras 8 e 9. Esses
vórtices, saindo das duas pontas da asa, são reais e podem ser visualizados, como
mostrado nas fotos das figuras 10 e 11.
v
8
(b)
Figura 8: Vórtices de ponta da asa
30
Figura 9: Geração dos vórtices das pontas da asa a partir da diferença de
pressão entre a parte superior e a parte inferior da asa
Figura 10: Vórtex na ponta da asa de um avião agrícola, Figura 11: Vórtices nas pontas das asas de um Boeing-727
visualizado com fumaça colorida visualizados com geradores de fumaça
31
Os vórtices de ponta da asa (wing-tip) produzem uma velocidade normal induzida para
baixo (downwash), que reduz o ângulo de ataque localmente. Ressalta-se que, embora
o mesmo nome seja usado (downwash), este fenômeno é diferente daquele observado
na asa infinita (perfil alar).
O ângulo de ataque efetivo, agora, é dado pela diferença entre o ângulo de ataque
geométrico (entre a velocidade relativa imperturbada e a corda do perfil) e o ângulo
de ataque induzido. Uma consequência imediata desta diminuição do ângulo de ataque
efetivo é que o gradiente de sustentação de uma asa finita é sempre inferior àquele do
perfil alar correspondente.
32
Na Figura 13, tem-se o sistema de vórtices saindo do bordo de fuga da asa e se
enrolando com os vórtices das pontas da asa.
33
No caso da asa elíptica, com distribuição elíptica de sustentação ao longo da
envergadura, a velocidade normal induzida wi é constante ao longo da envergadura,
ou seja:
wi = CL V
A
Desta maneira, o ângulo de ataque local é diminuído de uma quantidade constante
chamada de ângulo de ataque induzido (ɑi). Assim tem-se um ângulo de ataque efetivo
expressado pela equação:
CL
a eff = a – ai = a –
A
O coeficiente de sustentação (CL) da asa finita pode ser escrito como o produto do
gradiente de sustentação da asa infinita (perfil alar) multiplicado pelo ângulo de
ataque efetivo, como demonstrado a seguir:
cL = claaeff = c la ( a – CL
A (
CL=clɑɑ/(1+clɑ/πA)
ai = CAL ( 1+τ )
cLa = Cla
c
1+ (1+τ ) lAa
34
4.3 Estol
Estol pode ser definido como a separação do escoamento da parte superior do perfil
alar.
Esta dependência não linear deve-se ao estol. A Figura 14 mostra com clareza como,
ao se aumentar o ângulo de ataque, o escoamento regular em volta de um perfil alar
chega a entrar em colapso, com a separação da camada limite, e um forte aumento da
esteira de vórtices. Esse fenômeno provoca uma queda da sustentação gerada pelo
perfil alar.
35
variação dos parâmetros ao longo da envergadura. Um exemplo onde este conceito
pode ser aplicado é prever o desenvolvimento do fenômeno do estol, em que posição
ele começará e como se espalhará nas diferentes seções da asa.
CL CI
a a a a
a eff
eff
Figura 15: O coeficiente de sustentação em função do ângulo de ataque por um perfil alar (cl) e uma asa
finita (CL)
5 Arrasto
O arrasto, às vezes chamado de resistência aerodinâmica, é a componente da força
aerodinâmica paralela e oposta à velocidade relativa (v), e pode ser escrito como:
1
D= ρ V2 SCD
2
Onde o coeficiente de arrasto (CD) depende de diversos fatores, como o número de
Reynolds (Re) e, em geral, a forma do corpo; a superfície de referência (S) é a área
da projeção do corpo em um plano perpendicular à direção do escoamento (cross-
sectional area).
36
Cabe reiterar que esta força tem caráter essencialmente dissipativo. Portanto,
para que o avião possa avançar sem perder energia mecânica, o arrasto tem de ser
contrabalançado por uma força gerada mediante um sistema de propulsão apropriado.
Assim, ao contrário da sustentação, que é benéfica por contrabalançar o peso da
aeronave, o arrasto deve ser minimizado, pois contrasta o movimento do veículo.
Este tipo de arrasto ocorre em razão das ações tangenciais trocadas entre o fluido e
a superfície do corpo, sendo uma consequência direta dos efeitos de viscosidade do
ar. O arrasto de atrito manifesta-se de maneira significativa sobre os corpos finos ou
afunilados, para os quais é grande a superfície banhada pelo fluido (wetted area). Já
para os corpos atarracados, proporciona uma modesta contribuição para a resistência
total.
Este tipo de arrasto, ligado à ação das pressões normais exercidas pelo fluido sobre
a superfície da aeronave, é produzido pela recuperação parcial da pressão na parte
traseira em função dos efeitos da separação do escoamento. O arrasto de pressão
é relevante nos corpos atarracados, para os quais constitui a maior parte do arrasto
total. Nos corpos sutis ou afunilados, é proporcionada uma contribuição de modesta
entidade e pode ser modelizado como uma percentagem conhecida do arrasto de
atrito.
37
5.3 Arrasto Induzido
Resumindo
38
Os elementos da geometria dos aerofólios e das asas finitas foram
ilustrados. Os princípios da geração de sustentação, inclusive o fenômeno
do estol, e os tipos de arrasto foram detalhados nos casos de asas infinitas
(perfis) e finitas, ressaltando similaridades e diferenças.
Glossário
Corda da asa: linha reta que liga o bordo de ataque ao bordo de fuga.
Jusante: denomina-se a uma área que fica abaixo da outra, ao se considerar a corrente
fluvial pela qual é banhada. Costuma-se também empregar a expressão relevo de
jusante ao se descrever uma região que está numa posição mais baixa em relação ao
ponto considerado. O oposto de jusante é montante.
39
Lócus: em matemática ou geometria, um lócus, ou lugar geométrico, consiste
no conjunto de pontos que possuem uma determinada propriedade. Os lugares
geométricos podem ser dados por retas, curvas e superfícies.
Tangente: em geometria, tangente é a reta que toca uma curva sem cortá-la,
compartilhando um único ponto com a curva. É também o nome alternativo usado para
o coeficiente angular de uma curva.
40
Atividades
aa
1) Assinale a alternativa correta. Um ângulo de ataque é
aquele que:
41
Referências
ETKIN, B.; Reid, L. D. Dynamics of flight: stability and control. New York: Wiley,1996.
NELSON, R. C. Stability and automatic control. New York: WCB/McGraw Hill, 1998.
42
Gabarito
Questão 1 Questão 2
Unidade 1 E-E-C-E E - C -E - E
Unidade 2 E-C-E-E E - C -E - E
43