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Ministério Verdades que Libertam

Conceitos Básicos de
d

Libertação e

Mapeamento Espiritual

www.verdadesquelibertam.com.br Pr. Luciano Feu

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Ministério Verdades que Libertam

Libertação

Introdução

Precisamos entender de forma correta o conceito de libertação, para que possamos usufruir de seus
benefícios em nossa vida.
Libertação noss últimos anos tem sido uma área da igreja muito distorcida por lideres e como conse-
co
qüência dessa distorção passou-se a existir umaa resistência da parte de muitos irmãos na igreja.
Essa falta de entendimento por parte da igreja tem impedido muitas pessoas
pessoa de serem ajudadas a
resolver questões espirituais e emocionais, através da aplicação inteligente de princípios de Deus para que
sejamos realmente livres.

“E
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”(Jo
libertará.”(Jo 8:32)

Todo o processo de libertação é fundamentado


fundamentado em verdades divinas ensinadas na sua palavra.
Quando Jesus declarou essas palavras ele estava em meio a um debate com alguns judeus que não conse-
co
guiam entender do que deveriam ser livres veja o que eles
ele disseram:

“Responderam-lhe: Somos descendência


ência de Abraão, e jamais fomos escravos de alguém;; como dizes tu: Sereis livres?”
(Jo 8:33)

Essa é a mesma atitude de muitos irmãos na igreja, quando falamos que precisam de libertação fi-
cam ofendidos, pois, associam a libertação com estar endemoninhado e dizem: “não preciso de libertação
libert
eu sou filho de Deus, sou nova criatura as coisas velhas passaram e eis que tudo se fez novo.” (II Co 5:17).
Mas Jesus diz algo esclarecedor:

“Respondeu-lhes
lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete
omete pecado é escravo do pecado” (Jo
8:34)

Ao entendermos essa verdade somos confrontados da mesma forma que os homens que queriam
apedrejar a mulher flagrada em adultério. (Jo 8:7-9).
8:7
O texto diz que eles foram acusados pela própria consciência, da mesma
mesma forma que somos confron-
co
tados quando agimos de forma sincera e transparente diante de Deus em relação aos nossos pecados.
pec
A realidade é que muitos naa igreja estão vivendo um ciclo de derrota e fracasso diante de pecados
destruidores que não conseguem vencer
encer e se ver livres.
Toda libertação deve ser justificada por sintomas, áreas da vida que temos consciência que não estão
saudáveis e fluindo como deveriam.
Creio ser quase impossível uma pessoa fazer uma avaliação sincera e profunda de sua vida e não nã
encontrar alguns sintomas reais que justifiquem o processo de libertação.
Para que possamos entender melhor todo o processo de libertação vamos definir seus conceitos co- c
meçando pelo que não é libertação e depois pelo que realmente é libertação.

O que a libertação não é?

1 – Libertação não é simplesmente uma oração mágica com resultados imediatos – Muitos acreditam que
libertação é receber uma oração “poderosa” de algum “grande homem de Deus” que todos os seus pro-
pr
blemas vão desaparecer imediatamente.

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2 – Libertação não é simplesmente expulsar demônios de forma irresponsável – Muitos acreditam que li-
bertação é o ato de invocar e expulsar demônios da pessoa ministrada, sem se preocupar com os motivos
que aqueles demônios estão ali, basta mandar sair e a pessoa
pe esta liberta.
3 – Libertação não é simplesmente eliminar os sintomas – Muitos acreditam que se os sintomas que causam
ca
o “mal estar” sumirem estão libertas,
bertas, não sendo necessário lidar
li com as causas.
4 – Libertação não é simplesmente quebrar por quebrar uma maldição – Muitos acreditam que fazer uma
oração quebrando toda maldição vai resolver o problema,
problema as vezes como uma oração superficial que não
aprofunda nas causas dessas maldições.
5 – Libertação não é um fim em si mesma – Muitos acreditam que depois que passaram por uma libertação
libert
não precisam fazer mais nada na vida cristã, tudo virá como resultado da libertação.

O que é libertação?

Libertação é o processo inteligente de aplicar princípios de Deus de forma contextualizada e perso-


pers
nalizada na vida de cada pessoa nascida de novo, para descobrir e destruir as estruturas demoníacas que
estão agindo e está impedindo a pessoa de viver plenamente o evangelho em todas as áreas da sua vida.
Na libertação estamos lidando
dando com questões espirituais e emocionais
emocionais (que também são portas para
demônios), trabalhando com as causas e não com sintomas.
Libertação é um direito de todo filho de Deus, foi conquistada na cruz pelo nosso Senhor Jesus Cris-
Cri
to (Is 53 e Jo 8:36), mas para que possamos receber seus benefícios emm nossa vida precisamos levar as mal-
ma
dições e pecados até a cruz através do processo de crucificação, que vamos falar mais adiante.
Enquanto não entendermos esse processo não seremos livres de tudo o que nos impede de rom- ro
permos, por isso, dentro da igreja muitos vivem uma vida presa em cadeias, convivendo com demônios,
acostumados com a mediocridade em sua vida, acreditando ser normal.
Ficamos impressionados com a passividade que algumas pessoas pessoas dentro da igreja estão lidando
li
com os demônios que as afligem,, vendo sua vida e família debaixo de um jugo maligno, e não fazendo na- n
da para mudar esse quadro, muitas vezes por não saber o que fazer e outras vezes por não querer fazer o
que é necessário: humilhação,, confissão e arrependimento.

Diagrama da libertação

Analisando o diagrama da libertação

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Sintomas de Maldição
Não podemos menosprezar o poder destrutivo do pecado. Pecados e iniqüidades não confessados e
não resolvidos devidamente pelo sacrifício de Jesus, seja em relação a nós
nós ou a nossos pais, impõem um
jugo de maldições.
A presença de maldições e demônios é sempre amparada por sintomas significativos. Um sintoma
real de maldição é a grande premissa para uma libertação. Cada sintoma oferece uma mensagem que deve
ser discernida.

Sintomas que evidenciam a existência de maldições

1 – Legado familiar de feitiçaria – Em cada geração, uma ou mais pessoas se envolvem com o ocul- ocu
tismo, magia, bruxaria, satanismo e sociedades secretas. Como sintoma pessoas desde crianças apresentam
dons
ons sobrenaturais, como premonição, visão de espíritos, audição de vozes, desdobramento (viagem as- a
tral), adivinhação, incorporação e outras formas de mediunidade. Existe uma forte atração pelo ocultismo.
2 – Enfermidades repetidas ou crônicas sem diagnóstico
diagnóstico médico claro, especialmente de caráter
c
hereditário. Muitas enfermidades estão relacionadas a uma herança espiritual, filhos repetem as mesmas
enfermidades dos pais mais ou menos com a mesma idade. Outras a pactos feitos com demônios através
rituais como trabalhos de macumba, cirurgia espiritual e etc.
3 – Esterilidade – Tendências ao aborto,
aborto, esterilidade espiritual e profissional. Pessoas que vêem
seus sonhos e projetos abortados, tudo que tocam morre.
4 – Quadro de desintegração familiar – Cadeias de adultérios, separação conjugal e divórcio,
div inimi-
zades na família, inversão de papéis entre marido e mulher e etc.
5 – Insuficiência econômica contínua – Principalmente quando as entradas parecem ser suficientes.
suficie
Casos de perdas, roubos, os, avareza, dividas constantes.
co Casos de falência na família,
família pais e avós que eram
ricos e perderam tudo de uma hora para outra, etc.
6 – Situação crônica de perdas repentinas, acidentes e cirurgia freqüentes. Pessoas que vêem fami-
liares morrerem de forma prematura e muitas vezesvez parecida.
7 – História de suicídios na família – Forte sentimento de fracasso, depressão, apatia crônica, medo
e etc.
8 – História de homicídios e crimes na família – Perigos de morte, ódio descontrolado, pensamento
pens
de causar o mal ou a morte de pessoas,
pessoas tendências ao crime.
9 – Insanidade e colapsos mentais – Desintegração psicoemocional causando internamento, de- d
pressão, múltiplas personalidades, crises de loucura, tristeza crônica, solidão, neuroses, fobias, pânico, co-c
lapso nervoso e etc.
10 – Problemass anormais e desvios na área sexual – Todo sexo fora do casamento e toda relação
rel se-
xual que não seja da forma natural entre um homem e uma mulher.
11 – Transferência familiar de comportamentos e vícios – Filhos que repetem as mesmas atitudes
atit e
vícios de seus pais.
12 – Cadeias pecaminosas de caráter hereditário – Quando se percebe um percentual de pessoas
pe da
família com determinado problema, por exemplo, 90% dos homens da família são alcoólatras.

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Mapeamento Espiritual
Mapeamento espiritual é o processo de encontrar as verdadeiras causas relativas aos sintomas apre-
sentados. O mapeamento é a estrada que liga os sintomas as verdadeiras causas.
A interpretação correta dos sintomas através do mapeamento deve nos levar às verdadeiras causasca
de perseguições espirituais. Quando existe um sintoma evidente de perseguição espiritual ou maldição,
mald
certamente existe uma causa que o sustenta. Falhas nesse processo comprometem os resultados da liberta-
ção.
Um dos mais importantes aspectos da intercessão é o mapeamento espiritual.
espiritual. É fundamental o dis-
cernimento para pesquisar e rastrear a história pessoal, familiar (hereditária) e territorial, as feridas, os
traumas, pecados repetitivos, valores invertidos que expressam a identidade do “principado local”, as ali-al
anças quebradas,
adas, as profecias e os legados demoníacos,
demoníacos crimes relevantes e derramamentos de sangue e etc.

Confissão inteligente

Quanto melhor um sintoma é mapeado, mais inteligente e precisa torna-se


torna se a confissão e a interces-
inte
são. A confissão inteligente é o aspecto mais importante da intercessão.
O sucesso de uma libertação depende do acerto no diagnóstico. O mapeamento espiritual nos con- co
duz com profundidade ao diagnóstico correto que nos permite fazer intercessões e confissões inteligentes,
intel
objetivas e fulminantes,, com resultados precisos.

Áreas a serem mapeadas

1 – Campo da Herança – Nesse campo analisamos tudo o que envolve a história familiar e história pessoal
pe
até a idade da razão, como abusos, injustiças, cadeias pecaminosas, traumas que obedecem um mesmo pa-
p
drão de atividade, feridas e etc.
1.1 – Passado genealógico numa esfera de 3 ou 4 gerações – Libertação envolve confronto direto
d
com espíritos malignos que se alojaram em nossa árvore genealógica.

“...que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira


terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem.” (Ex 20:5)

1.2 – História da Concepção – É necessário analisar aspectos morais e espirituais. Se a criança foi
planejada ou não, se é fruto de um relacionamento amparado pela aliança do casamento ou se foi f gerada na
imoralidade. Brechas na concepção, delegam aos demônios um direito de perseguição.
1.3 – História da Gestação – Aqui é necessário analisar aspectos morais e emocionais. A escolha do
nome, rejeição ao sexo da criança, palavras de rejeição e intenção
intenção de abortar a criança, se houve consagra-
co
ção da criança a alguma entidade e etc.

1.4 – Parto – Analisar traumas e consagrações espirituais.


1.5 – História da infância até a idade da razão – Abusos emocionais, abusos sexuais, abandono,
consagração (batismos)
batismos) a entidades e muitas outras situações extremas que devem ser consideradas.

2 – Campo da responsabilidade pessoal – Analisar escolhas conscientes que foram feitas no aspecto emo-
em
cional e espiritual.
3 – Campo da territorialidade – Analisar injustiças,
injustiças, crimes de sangue que aconteceram no ambiente territo-
terr
rial onde a pessoa reside ou residiu.

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Causas de Maldição

1 – Iniqüidade dos Pais – Herança Familiar

“Perecereis
Perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá. Aqueles que dentre vós ficarem serão consu-
midos pela sua iniqüidade nas terras dos vossos inimigos e pela iniqüidade de seus pais com eles serão consumi-
consum
dos.” ( Lv 26:38-39).

Vossos filhos serão pastores neste deserto quarenta anos e levarão sobre si as vossas infidelidades,
“Vossos infidelidades até que o vos-
so cadáver se consuma neste deserto.”
deserto (Nm 14:33)

“Preparai a matança para os filhos, por causa da maldade de seus pais,


pais, para que não se levantem, e possuam a
terra, e encham o mundo de cidades.”
cidades. (Is 14:21)

Precisamos entender o que é iniqüidade.


iniqü A iniqüidade embute dois conceitos básicos:

a) Pecados não resolvidos ou nunca confessados e que se repetem a cada geração.


b) E os castigos que esses pecados acarretam para as gerações futuras.

De acordo com os textos bíblicos acima citados (e poderíamos


poderíamos usar muitos outros) podemos ver a
forma como os filhos recebiam conseqüências graves por causa do pecado dos pais.

2 – Quebra de Alianças

a) Quebra de aliança no casamento

Poderoso de Israel diz: Eu odeio o divórcio; eu odeio o homem


“Pois o Senhor Todo-Poderoso homem que faz uma coisa tão cruel assim.
Portanto, tenham cuidado, e que ninguém seja infiel à sua mulher.”
(Ml 2:16)

uebra de aliança com Deus – Apostasia


b) Quebra

“Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia
apostas e se-
ja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição.” ( II Ts 2:3)

Em Deuteronômio 28 temos uma lista com mais de 50 versículos de maldições que vêm como con-
co
seqüência da apostasia.

3 – Idolatria

Maldito o homem que fizer imagem de escultura ou de fundição, abominável ao Senhor, obra de artífice, e a
“Maldito
puser em lugar oculto. E todo o povo responderá: Amém!”
Amém! (Dt 27:15)

“Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens.Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem;
v têm ouvidos e
não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam;
seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles
confiam.” (Sl 115:4-8)

A maldição da idolatria é que a pessoa se torna tal como o ídolo. Há


H uma permuta de identidade e
a pessoa se torna insensível espiritualmente e embrutecida como o ídolo.

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Precisamos entender que idolatria não é apenas se prostrar diante de imagens em adoração, mas,
tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus em nosso coração, podemos
podemos idolatrar pessoas, coisas, dinheiro e etc.
Por isso João em primeira epistola nos adverte:

“Filhinhos, guardai-vos
guardai dos ídolos.”(I Jo 5:21)

4 – Rebelião contra os pais

“Maldito aquele que desprezar a seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá: Amém!”
Amé
(Dt 27:16)

A rebelião contra pais gera uma série de maldições:

a) Sequidão, miséria e esterilidade


“Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade.”
(Lc 15:14)

b) Cegueira e falta de direção


“A quem
em amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe, apagar-se-lhe-á
apagar á a lâmpada nas mais densas trevas.” (Pv 20:20)

c) Morte prematura
“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá.” (Ex
20:12)

5 – Pecados encobertos

“O
O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia.”
mis (Pv
28:13)

“Enquanto
Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos
pelos meus constantes gemidos todo o dia.”
dia. (Sl 32:3)

6 – Falta de perdão

“Então, o seu senhor, chamando-o,o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te


perdoei te aquela dívida toda porque me suplicaste; não
devias tu, igualmente, compadecer-tete do teu conservo, como também eu me compadeci de ti? E, indignando-se,
indignando o seu
senhor o entregou aos verdugos,
dugos, até que lhe pagasse toda a dívida. Assim também meu Pai celeste vos fará, se do ínti-
ínt
mo não perdoardes cada um a seu irmão.”
irmão (MT 18:32-35)

Se oferecermos uma graça inferior a que recebemos de Deus, praticamos injustiça


injustiç e muitas maldi-
ções e tormentoss se instalam na vida da pessoa.
pessoa
A própria salvação está correndo risco quando há falta de perdão. Falta de perdão anda de mãos
dadas com a apostasia.

7 – Jugo desigual

“Nessa
Nessa época, descobri também que muitos judeus haviam casado com mulheres de Asdode,
Asdod de Amom e de Moabe.
Metade dos seus filhos falava a língua de Asdode ou outra língua e não sabia falar a língua dos judeus. Eu repreendi
aqueles homens e os amaldiçoei; bati neles e arranquei os seus cabelos. E exigi em nome de Deus que fizessem a pro-
pr
messa
ssa de que nunca mais nem eles nem os seus filhos casariam com estrangeiras. Eu disse a eles:
– Foram mulheres estrangeiras que fizeram o rei Salomão pecar. Ele era mais famoso do que todos os reis das outras

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nações. Deus o amou e o pôs como rei de todo o povo de Israel, e no entanto ele caiu nesse
se pecado. Será que nós vamos
seguir o exemplo dele e desobedecer ao nosso Deus, casando com mulheres
m lheres estrangeiras?”
estrangeiras? (Ne 13:23-27)

“Judá
Judá tem sido desleal, e abominação se tem cometido em Israel e em Jerusalém; porque
porque Judá profanou o santuário do
Senhor, o qual ele ama, e se casou comm adoradora de deus estranho. O Senhor eliminará das tendas de Jacó o homem
que fizer tal, seja quem for, e o que apresenta ofertas ao Senhor dos Exércitos.
Exérc tos.” (Ml 2: 11-12)

Jugo desigual é uma aliança espiritual com demônios, consolidada através de sociedades ou casa-
c
mentos com pessoas ímpias. Esse foi o pecado de Salomão.
A principal maldição que acompanha o jugo desigual é a apostasia. A pessoa está colocando sobre si
mesma uma jugo de ex-comunhão
comunhão do Corpo de Cristo.

8 – Palavras proferidas por pais ou autoridades

Essas foram as palavras de Josué:


"Naquele tempo, Josué fez o povo jurar e dizer: Maldito diante do Senhor seja o homem que se levantar
l e reedi-
ficar esta cidade de Jericó; com
om a perda do seu primogênito lhe porá os fundamentos e, à custa do mais novo, as portas”
portas
(Js 6:26)

Séculos depois essa palavra não tinha perdido o vigor:


“Em
Em seus dias, Hiel, o betelita, edificou a Jericó; quando lhe lançou os fundamentos, morreu-lhe
morreu Abirão, seu
primogênito; quando lhe pôs as portas, morreu Segube, seu último, segundo a palavra do Senhor,
S que falara por inter-
médio de Josué, filho de Num.”
Num. (I Rs 16:34)

9 – Todo envolvimento com o espiritismo, feitiçaria e satanismo

“Muitas serão as penass dos que trocam o Senhor por outros deuses;...” (Sl 16:4)

“Mas ambas estas coisas virão sobre ti num momento, no mesmo dia, perda de filhos e viuvez;
viuvez virão em cheio sobre
ti, apesar da multidão das tuas feitiçarias e da abundância dos teus muitos encantamentos.”
encanta (Is 47:9)

“Não
Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador,
pro
nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois
todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, os lança de diante de
ti.” (Dt 18:10-12)

Sofrimento multiplicado, perda de filhos e viuvez precoce, distanciamento de Deus, destruição,


morte e todo tipo de miséria constituem
nstituem as maldições do envolvimento com o ocultismo. Tudo que foi re-
r
cebido no espiritismo deve ser radicalmente renunciado.

10 – Invocação do espírito de morte

a) Tentativa de suicídio – Todas as vezes que uma tentativa de suicídio é praticada, a pessoa tor- t
na-se
se ainda mais deprimida e com profundo sentimento de fracasso em relação ao motivo pelo
qual desejou tirar sua própria vida. Suicídio trás legado de depressão e fracasso para linhagem.
l
b) Aborto – Além de trazer um legado de morte sobre a descendência, também prende a pessoa em
um contexto de esterilidade em áreas especificas de sua vida.
c) Reza ou devoção a santos – Rezar a um santo é cultuar um morto. Invocação de mortos é um ato
de feitiçaria, cada vez que isso ocorre a pessoa esta caindo no engano da da necromancia.
“OO homem ou mulher que sejam necromantes ou sejam feiticeiros serão mortos; serão apedrejados;
apedrej o seu san-
gue cairá sobre eles.” (Lv 20:27)

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d) Homicídio – Traz um espírito de perseguição e prisão.
“O vingador do sangue, ao encontrar o homicida,
homici matá-lo-á.”
á.” (Nm 35:19)
35:19

11 – Roubo

A Bíblia é categórica ao afirmar que a cobiça prende a alma e traz perturbação para o lar. O enri- enr
quecimento ilícito é uma forma direta de vender a família. Outro problema que causa maldição é quando o
homem roubaa a Deus através da infidelidade nos dízimos e nas ofertas.
“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos?
roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.
Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda.” (Ml 3:8-9)
3:8 9)
“Maldito
aldito aquele que mudar os marcos do seu próximo. E todo o povo dirá: Amém!” (Dt 27:17)

12 – Perversão sexual

Toda relação sexual fora do padrão estabelecido por Deus, ou seja, entre um homem e uma mulher
amparados pela aliança do casamento é um pacto de de sangue com espíritos de imoralidade e perversão se-
s
xual, abrindo portas para esses demônios causarem vários problemas na área sexual e emocional das pes-
pe
soas que se envolvem nesses pecados.

“Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo
corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois
uma só carne.”(I Co 6:16)
“Fugi
Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica
pr a imorali-
dade peca contra o próprio corpo.”(I
corpo. Co 6:18)

Toda perversão sexual gera maldições de caráter hereditário, impondo uma extrema resistência pa-
p
ra que a pessoa não fique no Corpo de Cristo. Eis as principais perversões sexuais:

a) Prostituição – Amaldiçoa simultaneamente a vida sexual e a financeira.


“Não trarás salário de prostituição
ostituição nem preço de sodomita à Casa do Senhor, teu Deus, por qualquer
qua voto;
porque uma e outra coisa são igualmente abomináveis ao Senhor, teu Deus.”
Deus. (Dt 23:18)

b) Homossexualismo – Destrói a identidade sexual,levando aos níveis mais abomináveis de perdi-


pe
ção e corrupção.
“Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa
co abominá-
vel; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles.” (Lv 20:13)

c) Bestialidade – Atração e pratica sexual com animais. A maldição da bestialidade


bestialida é a confusão.
Em toda relação sexual existe um compartilhamento de identidade. Torna-seTorna uma só carne.
“Se uma mulher se achegar a algum animal e se ajuntar com ele, matarás tanto a mulher como o animal; o seu
sangue cairá sobre eles.” (Lv 20:16)

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Processo de Crucificação
A crucificação é absolutamente a única resposta suficiente para o homem decaído. As feridas preci- pr
sam da cura cruz. Os pecados precisam do perdão da cruz. As maldições precisam da libertação da cruz.
As crenças irracionais precisam do conhecimento
onhecimento da cruz.
Você pode ter um excelente diagnóstico, mas se o remédio for inadequado não haverá cura.
A crucificação é simplificadamente o processo de transferir para Jesus nossos pecados, maldições
(legados hereditários), dores e enfermidades (Is(Is 53). Não basta apenas Jesus ter levado profeticamente to- t
das estas coisas na cruz, é necessário uma atitude pessoal de transferi-las las especificamente. Precisamos de
uma identificação com a cruz de Cristo.
Precisamos conhecer esse processo, o que adiantaria
adiantaria o fato de Jesus ter pago o preço pela culpa da
humanidade se nem ao menos sabemos disto. Ter o direito a salvação não significa ter a salvação. O fato de
Jesus ter morrido por todos significa que todos já estão imediatamente salvos? Obviamente que não.
Jesus morreu para romper todo legado de maldição e enfermidade. Mas todos estão completamente
completame
libertos e curados? Temos que admitir que não.
Quando entendemos, cremos e aceitamos o que Jesus fez por nós na cruz, passamos a ter o direito dire a
uma vida totalmente
mente livre, saudável e abundante. Porém, desfrutar eficazmente desta vida é muito mais do
que ter o direito a ela. Apesar de todo crente ter o direito a uma vida totalmente liberta, na verdade poucos
a têm. Existe uma distância entre ter o direito a uma vida
vida livre e realmente ter essa vida livre e abundante.
Essa é a mesma distancia entre a cruz e a crucificação. A cruz de Cristo não adianta nada se não temos a
disposição voluntária de sermos crucificados.

Acertando o Alvo

A crucificação pode ser definida


definida resumidamente no processo de negar a si mesmo. Va-
mos analisar os vários parâmetros da crucificação. Estas são as “armas do sangue”,
sangue” os mais pode-
rosos princípios de libertação.
Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra
“Eles, palavr do testemunho que
deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida.”
(Ap 12:11)

1 – Humilhação – É o processo renunciar a reputação com o objetivo de tratar responsavelmente


dos pecados, feridas, abusos e causas de maldição.
ue se chama pelo meu nome, se humilhar,, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus cami-
“se o meu povo, que cam
nhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” (II Cr 7:14)
De acordo com esse texto, o primeiro passo, passo para sermos não só perdoados,
perdoados mas, também sarados
das conseqüências do pecado é a humilhação voluntária.
Devemos
evemos nos humilhar de forma voluntária, como fruto do nosso reconhecimento de que estamos
vivendo uma vida que desagrada a Deus. Deus Quando fazemos isso, estamos concordando
concordand com o Espírito San-
to que habita em nós e nos convence do pecado da justiça e do juízo (Jo 16:8).

2 – Confissão – É o processo de expor a Deus e uma outra pessoa o pecado pessoal ou intercessória.
interce
Não estamos só reconhecendo nossa culpa,
culpa diante de Deus e dos homens, mas, também concordando
conco com
Deus e seu Espírito Santo que habita em nós: daa nossa condição de pecadores e da nossa profunda carência
do perdão do nosso Pai.

A confissão nos leva a recebermos três dádivas de Deus:


“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (I
Jo 1:9)

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1 – Perdão dos pecados confessados – Isso significa que toda carta de acusação que era contra nós
foi cancelada e cravada na cruz. (Cl 2:14)
Quando confessamos
fessamos nossos pecados de forma sincera e correta, Deus não se lembra mais deles (Hb
8:12).
2 – Purificação de toda injustiça – Todo odo pecado praticado, gera como uma das suas conseqüências
conseqüê
uma contaminação espiritual e emocional. A única forma de nos sentirmos irmos livres dessa sensação de impu-
imp
reza espiritual e emocional, é através da confissão, que nos purifica de toda injustiça do pecado cometido. c
3 – Cura das feridas causadas pelo pecado –
pelos outros, para serdes curados. Muito pode,
“Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos
por sua eficácia, a súplica do justo.” (Tg 5:16)
Uma das conseqüências do pecado são as feridas e enfermidades espirituais, emocionais e algumas alg
vezes físicas. Muitas vezes são feridas tão profundas que causam a morte morte em muitas áreas da vida. Não
podemos negligenciar essa verdade, muitas pessoas são perdoadas dos seus pecados, purificadas de toda
impureza, mas, ainda estão feridas e precisam de cura. cura Muitos pecados se tornaram uma prisão para muita
gente, porque nuncanca conseguiram confessá-los
confessá a alguém.
Infelizmente não são todas pessoas da igreja que estão aptas a ouvir a confissão e orar para que haja
cura, já que, a falta de maturidade de muitos os impedemimpede de serem esse canal de benção, por isso, é neces- nece
sário procurarmos
urarmos pessoas capacitadas para essa obra específica; conselheiros maduros que Deus separou
para esse ministério.

3 – Arrependimento – A raiz da palavra arrependimento quer dizer “mudança de mente, ou mu- m


dança de coração e de atitude”, e isto especialmente
especialmente a respeito do pecado e do relacionamento com Deus.
Significa uma volta completa, uma mudança de direção.
Arrependimento não é convicção de pecado e confissão, embora as duas coisas façam parte dele.
Arrependimento se consuma na mudança, no abandono do pecadopecado e do estilo de vida pecaminoso.

Fases do arrepend
dimento: A decisão de nos ajustar a vontade de
d Deus

- Começa com a tristeza pelo pecado gerada por Deus– Deus “Porque a tristeza segundo Deus produz pr arre-
pendimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo
mundo produz morte” (II Co 7:10).
- Passa pela humilhação: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, humilhar e orar, e me buscar, e
se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados
pec dos e sararei a sua terra.” (II
Cr 7:14)
- Pela confissão: Confessei-te te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei
co ao SE-
NHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado. (Sl 32:5) e “Se confessarmos os
nossos pecados, ele é fiel
el e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (IJo:1:9).
(IJo:1:9)
- E termina no abandono do pecado: pecado “O O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que
as confessa e deixa alcançará misericórdia.”
misericórdia (Pv 28:13).
Não existe vida
ida cristã autêntica e relacionamento com Deus sem arrependimento.

4 – Perdão – Perdoar é o processo de enfrentar responsavelmente nossas feridas e ressentimentos.


Sem perdoar
doar não podemos ser perdoados. Perdão não é um sentimento, é um mandamento, nossa posição p
é decidirmos
dirmos obedecer. Quando decidimos perdoar escolhemos o caminho da cruz, e só da cruz é que po-
demos dizer: “pai perdoa-os os porque não sabem o que fazem”.
“Porque,
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso
vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes
aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.”
ofensas. (Mt 6:14-15)

5 – Renúncia – É o ato de entregar a Deus tudo aquilo que nos separa dele e também o processo
complementar
mentar do arrependimento no sentido de desfazer e anular pactos, alianças, acordos, pedidos, rezas,
crenças
ças e etc. em relação a entidades demoníacas.
Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo. (Lc 14:33)

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6 – Restituição – É o processo de retratar, devolver e restaurar aquilo que foi danificado, subtraído
ou defraudado
fraudado na vida de outras pessoas.
“Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: Quando alguma pessoa pecar, e cometer ofensa contra o Senhor, e
negar ao seu próximo o que este lhe deu em depósito, ou penhor, ou roubar, ou tiver usado de extorsão para com o seu
próximo; 3ou que, tendo achado o perdido, o negar com falso juramento, ou fizer alguma outra coisa de todas em que o
homem costuma pecar, será, pois, que, tendo pecado e ficado culpada,
c pada, restituirá aquilo que roubou, ou que extorquiu,
ou o depósito que lhe foi dado, ou o perdido que achou,
chou, 5ou tudo aquilo sobre que jurou falsamente; e o restituirá por
inteiro e ainda a isso acrescentará a quinta parte; àquele a quem pertence, lho dará
dará no dia da sua oferta pela culpa.”
culpa.
(Lv 6:1-4)

7 – Reconciliação – É o processo de desfazer as barreiras. A reconciliação geralmente engloba todos


os aspectos mencionados anteriormente com o objetivo de reatar pessoalmente ou intercessoriamente
intercessori rela-
cionamentos
namentos rompidos e marcados por fortes barreiras de amargura, ressentimento, ódio, vingança vi e etc.
“Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da
reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando
imp aos homens as suas
transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.”(II
reconciliação.”(II Co 5:18-19)
5:18

8 – Intercessão – É o processo de tomar o lugar de outra pessoa aplicando o sacrifício de Jesus em


relação às conseqüências
ncias dos pecados praticados por esta pessoa. Todos os aspectos da crucificação men- me
cionados anteriormente podem ser praticados intercessoriamente.
A intercessão lida apenas com a conseqüência do pecado e não com a culpa do pecado. Quando
você confessa as iniqüidades de um antepassado, não quer dizer que esta pessoa está sendo redimida da
sua culpa, mas sim que as conseqüências e influências malignas daquela culpa sobre a sua descendência
estão sendo amenizadas ou canceladas.
“Decorrido o turno de dias dee seus banquetes, chamava Jó a seus filhos e os santificava; levantava-se
levantava de madrugada e
oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filhos e blasfemado
contra Deus em seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.”
continua ” (Jó 1:5)

Princípios básicos da intercessão

“Pois
Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também,
ta por um só
ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida.” (Rm 5:18)
Esse texto retrata o aspecto intercessório da morte de Jesus, focalizando o poder da intercessão le- l
gado ao Corpo de Cristo. A morte intercessória de Jesus sancionada pela confissão corporativa de pecados p
e iniqüidades em relação a nossa linhagem satisfaz satisfaz a justiça de Deus, desautorizando a permanência
permanê de
demônios e reintegrando o direito de influência sobre nossa família e descendência ao Espírito Santo. Sa
Assim como o pecado de uma pessoa deixa uma conseqüência para muitas, pelo mesmo princípio a
intercessão
ercessão de uma pessoa pode resgatar a muitos destas mesmas influências e conseqüências.

a) O principio da identificação – Através da intercessão podemos nos identificar com o corpo a


que pertencemos, seja ele familiar, denominacional, territorial, etc. Na identificação podemos
sentir o que a pessoa está sentindo, como também orar a oração do coração de Deus.
b) O princípio do resgate – Quando você confessa intercessoriamente as iniqüidades de uma outra
o
pessoa, você estabelece um processo de resgatá-la
resgatá da conseqüências
eqüências que ela deveria sofrer
s e
mais que isto, acontece uma forte confrontação dos demônios que estão cegando e manipulando
m
a pessoa por quem intercedemos. Dessa forma, não só afastamos os demônios como c viabiliza-
mos a ação da presença de Deus na vida da pessoa.
c) O principio da colisão – Através da intercessão não apenas servimos como escudo para as pes-pe
soas como também colidimos com as forças e influências demoníacas infiltradas, desalojando-as.
desal
Normalmente o intercessor sente o impacto dessa colisão no momento
momento da libertação.

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d) O princípio do ato profético – Quando você confessa os pecados de uma pessoa, você está cons-
con
truindo uma realidade espiritual onde esta pessoa por quem você está intercedendo fará por si,
no tempo oportuno, a mesma confissão.
e) O principioo da coletividade – No âmbito de uma linhagem, a confissão intercessória restaura os
lugares antigamente assolados de geração em geração. Portanto quando confessamos intercesso-
i
riamente os pecados das nossas gerações antepassadas promovemos um beneficio coletivo.
col

Elementos que fortalecem a intercessão

a) Perímetro de unidade – “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, humilhar e orar, e me bus-
car, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei
a sua terra.” (II Cr 7:14)
b) Nível de concordância – “Dar-te-ei
“Dar ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido
s ligado
nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus.” (Mt 16:19)
c) Perseverança – “Sobre os teus muros, ó Jerusalém,
Jerusalém, pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se
calarão; vós, os que fareis lembrado o Senhor, não descanseis, nem deis a ele descanso
de até que restabeleça
Jerusalém e a ponha por objeto de louvor na terra.”
terra. (Is 62:6-7).

Bibliografia
onselhamento na Libertação - Pr. Coty.
Padrão do Aconselhamento

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