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ANO LETIVO 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

1.PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos tem por princípio certificar a aquisição dos saberes
estimulando o sucesso educativo e, simultaneamente, promover a qualidade do
ensino. Enquanto etapa fundamental do processo de aprendizagem é uma ferramenta
imprescindível para o professor, aluno e encarregado de educação. Os critérios de
avaliação, enquanto referenciais adotados pela escola, são utilizados pelos
professores, nessa certificação nos ciclos de ensino existentes.

2.MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

Consideram-se os seguintes tipos de avaliação:


 Avaliação diagnóstica - realiza-se no início de cada ano letivo ou sempre que
seja considerado oportuno, devendo fundamentar as estratégias de diferenciação, de
superação de eventuais dificuldades dos alunos e de integração escolar e vocacional;
 Avaliação formativa - contínua e sistemática, visa o ajustamento dos processos
e estratégias de ensino utilizadas. O seu resultado define as ajustadas estratégias de
remediação;
 Avaliação sumativa interna - da responsabilidade dos professores e dos órgãos
de gestão pedagógica do CED, qual traduz um juízo global do aproveitamento do
aluno;
 Avaliação sumativa externa - da responsabilidade dos serviços do ME,
compreende a realização de provas de aferição nos 2º, 5º e 8º anos, em diferentes
disciplinas definidas pelo ME e prova final de ciclo no 9º ano, a Português e
Matemática.

3. TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

No âmbito do processo de avaliação, os instrumentos e técnicas de aferição do nível


de conhecimentos adquiridos e as capacidades desenvolvidas em cada disciplina
devem diversificados, considerando os seguintes aspetos:

 Deve existir pelo menos um momento formal de avaliação por período,


salvaguardando as disciplinas cujos programas e metas prevejam outras estratégias;
 Os testes de avaliação sumativa deverão ser devolvidos aos alunos no prazo
de 10 dias úteis após a sua realização e sempre 5 dias antes do momento de
avaliação seguinte;
 Os momentos de autoavaliação devem estar contemplados na planificação do
ano letivo;
 A definição das características formais de cada instrumento de avaliação é da
responsabilidade de cada grupo disciplinar. Nas disciplinas de Português e de

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Matemática, a estrutura e os critérios dos testes de avaliação sumativa devem ser
semelhantes aos das Provas Finais de Ciclo.

4.CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Tendo por base as propostas apresentadas pelos coordenadores dos departamentos


curriculares e a revisão dos planos de ciclo, deverão ser analisadas em CPP as
seguintes ponderações:

4.1.Ensino Básico Regular: 1º, 2º e 3º Ciclos

Domínio Cognitivo (conhecimentos e capacidades): 80%

Domínio Socioafetivo (atitudes e valores): 20%

O peso a atribuir aos resultados dos testes de avaliação sumativa não deverá ser
inferior a 65%;

Nas disciplinas com componente experimental devem ser consideradas as avaliações


dessas atividades;

Nas Línguas deve ser considerado o domínio da oralidade;

Na disciplina de Educação Física a gestão dos domínios cognitivo e socioafetivo é


feita de forma integrada;

Poderão ser consideradas ponderações diferentes nas disciplinas de Educação


Musical, Educação Visual, Educação Tecnológica, Educação Moral e Religiosa com a
devida fundamentação.

4.2. Ensino Básico: Cursos de Educação Formação e Cursos Vocacionais

Domínio Cognitivo (conhecimentos e capacidades): 60%

Domínio Socioafetivo (atitudes e valores): 40%

No ensino vocacional deverá proceder-se a uma avaliação diagnóstica, com o objetivo


de aferir os conhecimentos adquiridos pelos alunos que integram a turma, as suas
necessidades e interesses. A avaliação será modular, devendo seguir a escala de 0 a
20.
Na prática simulada, os alunos devem elaborar um relatório, por cada atividade
vocacional. o qual dará origem a um relatório final.

4.3. Ensino Profissional, Ensino Artístico Especializado, Cursos Vocacionais de


nível secundário

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Domínio Cognitivo (conhecimentos e capacidades): 60%

Domínio Socioafetivo (atitudes e valores): 40%

A avaliação incide sobre os conhecimentos teóricos, práticos, capacidades técnicas


adquiridas e desenvolvidas, aptidões e atitudes identificadas no perfil profissional
associado à respectiva qualificação.

5. MENÇÃO QUALITATIVA A UTILIZAR NOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO

No ensino básico e nos cursos de educação e formação, a correspondência entre a


avaliação realizada em cada disciplina e os níveis de classificação final, deverá
respeitar a informação constante no quadro abaixo:

Nível Percentagem Informação Descritiva


1 0-19% Muito Insuficiente
2 20-49% Insuficiente
3 50-69% Suficiente
4 70-89% Bom
5 90-100% Muito Bom

Nas áreas não disciplinares a avaliação qualitativa assume a terminologia Não


satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem.

6. LEGISLAÇÃO EM VIGOR

Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro (Educação Especial), rectificado pela


declaração de rectificação nº 10/2008, de 7 de março, e alterado pela lei nº 21/2008,
de 12 de maio
Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-
Lei nº 91/2013, de 10 de julho
Despacho Normativo nº 13/2014, de 15 de setembro
Portaria 2192-A/2012, de 20 de Setembro
Portaria nº 292-A/2012, de 26 de setembro – cursos vocacionais do ensino básico
Portaria nº 276/2013, de 23 de agosto - cursos vocacionais de nível secundário
Portaria nº 243-A/2012 – ensino artístico especializado

7. DIVULGAÇÃO

Após aprovação em CPP, os DT darão conhecimento dos referidos critérios aos


alunos e aos encarregados de educação.

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