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O que as pessoas positivas fazem para
fugir das energias negativas
novembro 9, 2016 em Emoções 673 Compartilhados




Estamos rodeados de energias negativas, elas estão por quase toda a parte. Onde quer
que vamos há pessoas reclamando, fazendo coisas que prejudicam a elas e aos outros,
ou tentando comprometer a moral com suas críticas e argumentos limitantes. Algumas
pessoas conseguem manter o otimismo mesmo nos ambientes mais tóxicos. O que as
pessoas positivas fazem para fugir das energias negativas que as rodeiam?

“A energia da mente é a essência da vida.”


-Benjamin Franklin-

A energia negativa que se propaga pode ter uma influência sobre os nossos pensamentos
e ações. Evitar as fontes de energia negativa é indispensável para ter sucesso, mas
todo mundo pode ser afetado pelas emoções negativas. Só as usam com inteligência
aquelas pessoas que aprenderam a lidar com elas. Como? Das seguintes formas:
As pessoas positivas criam a felicidade a partir do seu
interior
As pessoas positivas não procuram a felicidade em estímulos externos. Quando você
procura a felicidade fora de si, o seu estado de espírito cai quando o estímulo exterior
desaparece. Isto produz insegurança.

Em vez disso, as pessoas positivas procuram fontes internas de energia


positiva. Nesta situação, o estado de felicidade não depende tanto da situação externa, e
sim da forma de enfrentar as situações. O estado de consciência permite filtrar as
energias negativas através da busca pela paz interior.

As pessoas positivas evitam as pessoas negativas


Pode ser que esta seja uma das coisas mais importantes que uma pessoa pode fazer
para manter a energia positiva. Existe um ditado popular que diz que “aquele que
evita a ocasião evita o perigo”. É mais ou menos isso o que acontece nessa situação. Ao
evitar as pessoas tóxicas, não haverá risco de que elas o contagiem.
O problema é que isto requer algo que nem sempre temos: coragem e determinação. É
preciso muita determinação para evitar estar com pessoas negativas, sobretudo
porque as que mais nos afetam costumam ser pessoas importantes na nossa vida, até
mesmo as mais queridas.

Mas evitar as pessoas tóxicas tem mais vantagens do que desvantagens, sobretudo
porque quando você decide estar com elas, faz isso livremente, com as pilhas
recarregadas e o escudo protetor reforçado. Quando você decide, você controla. Essa é
uma arma muito importante.

As pessoas positivas acreditam em si mesmas


Uma das cargas mais tóxicas e negativas que todos nós enfrentamos é a negatividade
de quem não acredita em nós, de quem nos critica ou tenta nos limitar, de quem
reflete em nós suas incompetências e frustrações.

As pessoas positivas têm consciência de que seu sucesso depende de acreditar nelas
mesmas, inclusive quando ninguém mais acredita. No fim das contas, cada um é
responsável pela sua própria vida.

“Nossas crenças sobre o que somos e o que podemos fazer determinam precisamente o
que podemos ser.”
-Anthony Robbins-

As pessoas positivas fazem exercício e estão em contato


com a natureza
O exercício físico favorece a liberação de endorfinas, os hormônios responsáveis
por nos sentirmos bem. O exercício também ajuda a gerir o estresse e a aumentar a
autoestima. Tudo isto dá lugar a um coquetel de otimismo e energia positiva, que ajuda
você a se manter forte diante de possíveis ondas de negatividade externa.

Além disso, as pessoas positivas estão em contato com a natureza com regularidade
e passam tempo ao ar livre. A natureza e o ar livre favorecem o relaxamento, a
introspecção e a consciência de si mesmo.

O exercício, o fato de estar ao ar livre e se manter conectado com a natureza


funcionam como um carregador de energia positiva, além de filtrarem as possíveis
toxicidades.

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As pessoas positivas aceitam o fracasso e assumem as
suas responsabilidades
As pessoas positivas aceitam o fracasso porque sabem que é a única forma de
aprender e crescer. As pessoas positivas compreendem as emoções negativas que o
fracasso lhes provoca, mas não ficam reclamando, em vez disso elas se recuperam e
seguem em frente.

Além disso, as pessoas positivas sempre assumem a responsabilidade do que


acontece nas suas vidas, e não procuram culpar os outros para justificar seus erros. As
pessoas positivas focam o que podem melhorar e analisam o ocorrido para fazer melhor
na próxima ocasião.

As pessoas positivas não buscam aprovação dos outros


Depender das opiniões dos outros deixa as pessoas vulneráveis, manipuláveis e
dependentes, até mesmo viciadas. As pessoas positivas sabem disso, assim como
também sabem que não é possível agradar a todos. Por isso elas não buscam a
aprovação dos outros, e sim agem segundo sua própria escala de valores.

As pessoas positivas escutam as opiniões dos outros, mas não se permitem absorver
mais nada do que elas considerarem que pode ser útil para seu crescimento. Além
disso, elas sabem agradecer uma crítica construtiva e enfrentar uma que
só pretende destruir.

As pessoas positivas acreditam que tudo tem solução


As pessoas positivas têm consciência de que tudo tem solução, tudo menos a morte,
seguindo o ditado que diz que “enquanto há vida, ainda há esperança”. Para as pessoas
positivas, sempre há uma forma de superar um obstáculo.

Mesmo quando atingem o fundo do poço as pessoas positivas são capazes de se


recompor e olhar para cima com a intenção de fazer o que for necessário para ficarem
mais fortes e voltarem a subir.

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A energia que os outros emitem


condiciona como nos sentimos
fevereiro 13, 2017 em Emoções 2097 Compartilhados



Os seres humanos absorvem a energia das outras pessoas. Isso explica por que há
pessoas que se sentem incomodadas quando estão com certos grupos. Chegou-se a essa
conclusão graças a um estudo realizado pela Universidade de Bielefeld. Nele foi
demonstrado que os seres humanos estão continuamente influenciados pelas
energias do ambiente em que estão inseridos.

As flores precisam de água e luz para crescer, e as pessoas não são diferentes. Nossos
corpos físicos são como esponjas, absorvendo parte do que gravita no ambiente. O
nosso organismo se aproveita da energia que os outros organismos liberam para
alimentar seu estado emocional. Todos temos uma pessoa com quem convivemos que
é capaz de sugar toda a nossa energia e de nos deixar exaustos. O contrário também é
verdadeiro: sempre há aquela pessoa cuja presença simplesmente nos inspira.

Parece que os humanos também podem absorver a energia que os animais e a natureza
emanam. Essa é a razão pela qual estar em contato com a natureza
é uma experiência estimulante e energizante para tanta gente. Por outro lado, a
Zooterapia ou terapia assistida com animais também tem como missão aproveitar os
animais para melhorar as condições dos pacientes.

“A energia da mente é a essência da vida.”


-Benjamin Franklin-

A relação entre o estado de ânimo e o nível de energia


A energia é a capacidade que um corpo tem de realizar um trabalho. Todos os
corpos podem acumulá-la e produzir mudanças sobre si mesmos e/ou sobre outros
elementos. De fato, quando realizamos qualquer atividade, o que estamos fazendo é, no
fundo, uma transferência de energia.

Todos os seres vivos precisam de diferentes tipos de energias para desenvolver


nossas atividades, e as obtemos através da alimentação. Também podemos obtê-las da
natureza, mais precisamente no vento, na água, no calor, na luz, etc. Sem sombra de
dúvidas, a energia é essencial para as nossas vidas, a ausência dela dificulta muitas das
atividades do dia a dia, como se movimentar, se cuidar, trabalhar ou praticar esportes.

A energia do nosso corpo influencia e modifica o nosso estado de ânimo. Segundo


alguns psicólogos, como Robert Thayer, o estado de ânimo reflete a associação que
existe entre a energia e as emoções. Ele flutua entre um estado energético (de mais
cansado a mais ativo) e um estado que refere ao grau de nervosismo (entre mais calmo a
mais tenso), e se considera que o “melhor” é um estado calmo e energético, e o pior, um
estado tenso e cansado.

O homem costuma se transformar naquilo que acredita que é.

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Como aumentar a energia positiva?


Quando o estado energético pessoal está baixo, tudo se torna mais complicado e as
dificuldades são multiplicadas. É necessário nos perguntarmos que ações,
acontecimentos ou pessoas nos trazem um estado energético positivo. As ações e
pessoas que nos oferecem uma boa energia nos ajudam a caminhar de forma mais
proativa.
Para aumentar o nosso estado energético, além de nos rodearmos de pessoas positivas,
temos que trabalhar a nível interno. Seguir as dicas abaixo pode nos ajudar a conseguir
um estado energético excelente:

 Manter o foco em nossos objetivos, de forma que a energia não se disperse.


 Estar em um estado de não resistência, aquilo a que resistimos acaba virando um
problema.
 Tomar consciência de nossos limites sem nos julgarmos por isso.
 Centrar a nossa energia naqueles objetivos sobre os quais temos um maior
controle.

Por outro lado, temos que buscar atividades que nos ajudem a manter a motivação. Para
alguns, é suficiente praticar exercícios, andar no campo, compartilhar tarefas ou mudar
os hábitos. Temos que encontrar o que recarrega as nossas pilhas e procurar incluir
isso no nosso dia a dia. Da mesma forma, também é benéfico manter por perto pessoas
com uma abordagem parecida, de forma que elas também possam aproveitar a energia
que você emana.

Escolher bem o nosso ambiente diário, os amigos, as atividades e, principalmente, os


companheiros de vida, influencia o nosso estado de ânimo. Rodear-se de gente afável
com energia positiva nos proporciona uma importante ajuda para enfrentar os
desafios, tanto os transcendentais como os mais corriqueiros.

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Paciência: a arte de saber esperar


julho 10, 2016 em Psicologia 616 Compartilhados



A paciência não é uma das coisas que a nossa sociedade atual mais cultiva. Ser
impaciente, no entanto, é algo que nos traz sofrimento e insatisfação, já que não nos
permite desfrutar porque estamos sempre pensando no futuro e, quando este chega raras
são as vezes em que ele é o suficiente, porque continuamos pensando para a frente, no
futuro seguinte.

A paciência é uma atitude necessária para viver o aqui e o agora, desfrutando do


momento presente, vivendo-o, sentindo-o e sendo conscientes do tempo em que
estamos. Para isso é necessário cultivar as atitudes que nos tornam presentes no
momento em que estamos vivendo.

A vida em ritmo frenético


“Tempo é dinheiro” é um lema que nos indica que não temos tempo a perder. Parece
que fomos programados para fazer e fazer e fazer, sem nos permitir parar a
qualquer momento, porque se perdemos tempo, perdemos dinheiro. Isso nos faz viver
em um ritmo frenético, ultrapassando os limites do nosso corpo e de nossa saúde.

Essa dinâmica está se convertendo em algo que está nos destruindo, já que não podemos
acelerar o ritmo da vida, não podemos manipular o tempo. Ainda que queiramos ir cada
vez mais depressa, tudo tem seu próprio ritmo, e por isso vivemos frustrados e sofrendo
por tudo que ainda não conseguimos, em vez de aproveitarmos o que já está ao nosso
alcance.
Não sabemos esperar, nos ensinaram somente a correr, a viver estressados e com
os prazos e datas limites em nossos calendários todos marcados. Por isso não temos
tempo para esperar nem refletir sobre uma decisão, sobre um resultado, queremos que
tudo seja rápido ainda que isso signifique perder uma grande oportunidade para nossa
vida ou cometer um grande erro.

“A paciência é a força do frágil, e a impaciência a fraqueza do forte”


-Immanuel Kant-

“Eu quero e quero agora”


Convertemos nossa sociedade no mundo do “já”. Não podemos esperar o amanhã,
nem chegar em casa, nem para ver uma pessoa… Tudo em volta nos indica que temos
que resolver tudo agora e acabamos fazendo a coisa pra ontem, de forma pouco
planejada, como um jeito de nos livrarmos da ansiedade que se instala nessa dinâmica.

Falamos ou enviamos mensagens enquanto caminhamos, fazemos isso até mesmo


quando estamos tomando um café com uma outra pessoa, porque não nos ensinaram a
esperar e a tecnologia facilita que tudo seja para já. A todo momento estamos nos
comunicando, localizados perante os outros, sem haver um momento em que estamos
sozinhos, ausentes do mundo e o mundo ausente de nós. Acreditamos que podemos
adiantar o amanhã, e o que ocorre é na verdade a perda do presente.

A sociedade cultiva a impaciência, o ritmo frenético, o estresse que nos deixamos


levar sem perceber todas as consequências disso, até que elas gritam. Em algum
momento nos inunda o sentimento de não ter vivido para nós, por nós, porque talvez
estejamos sempre voltados para o outro, para o sistema, para o trabalho, e não para
dentro.
Além disso, vivemos as consequências físicas e mentais de não saber esperar.
Aparecem as doenças e os conflitos pessoais e interpessoais, já que nem tudo é como
queremos e os outros podem muitas vezes também não colaborar para que seja tudo
para já.

Viver desde a sala de espera


Podemos, no entanto, viver com paciência, sabendo esperar que as coisas ocorram
de forma mais natural, sem forçá-las, sem pressão e, em muitas ocasiões, sem
mesmo que nós as busquemos. Cada dia vem o amanhecer, e para isso não temos que
fazer absolutamente nada, só aproveitar o momento e, enquanto esperamos que ele
ocorra, desfrutaremos do resto das coisas que já temos e de todas as outras que nos
esquecemos rápido devido a outros desejos que se sobrepõem.

Para cultivar a paciência é necessário diminuir o ritmo, se concentrar no presente e


vivê-lo conscientemente, mantendo a segurança e a tranquilidade de que haverá um
futuro independentemente do que fizermos, e que tudo o que podemos fazer é preencher
o presente com práticas saudáveis e atitudes positivas.

A paciência nos permite viver a vida a qualquer momento. Nós engatamos a marcha
certa, seguimos avançando e acompanhando a vida, ajustando tudo ao momento, ao
ritmo da música. Trata-se de não querer que seja de outra maneira… mas sim de saber
esperar e manter a calma, para que as coisas ocorram só quando elas têm que ocorrer.

“A paciência é uma árvore de raiz amarga, mas com frutos doces”


-Provérbio persa-

Ser paciente, deixar fluir


Deixar que as coisas fluam não significa “sentar-se e ver a vida passar”. Fluir com a
vida significa que fazemos escolhas e com elas fazemos também renúncias,
desenhamos um curso como quem marca um traçado em um mapa para caminhar. E
vamos caminhando no ritmo saudável que precisamos, ou seja, com calma, sem
pretender chegar ao fim só em um dia. Trata-se de não ficarmos parados, mas caminhar
a um passo saudável.

Ser paciente é saber esperar que cheguem as oportunidades. Também é saber


aproveitá-las no momento presente em que ocorrem, nem antes nem depois. Ser
paciente é observar a vida e aprender que ela marca seu ritmo, e que esse ritmo é o mais
saudável.

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Se quisermos, podemos acabar com a procrastinação?


Esse tipo de comportamento, como já observamos, pode ter consequências nefastas. Em
muitos casos, a pessoa acaba vivendo picos de estresse constantes que colocam em
perigo o seu equilíbrio emocional e acabam prejudicando, sem querer e de maneira
indireta, o ambiente ao seu redor. Assim, segundo Fiore, pode levar a um
desequilíbrio que vai afetar todas as facetas da vida, para além da vida profissional.

Por isso, os profissionais recomendam uma sábia gestão do tempo para realizar
determinadas tarefas, de maneira que a ansiedade não acabe assumindo o controle.
Nesse sentido, algumas das recomendações seriam:

 Fazer um estudo da tarefa específica a ser realizada. Se o volume for muito


grande, podemos tentar delegar ou simplificar.
 Também é importante dedicar um tempo à organização ou ao planejamento,
nos quais estejam incluídos os recursos dos quais vamos precisar, além de como
e quando vamos reuni-los, caso não estejam à nossa disposição.
 Também é necessário cuidar do âmbito motivacional e assumir compromissos
que depois vamos conseguir cumprir. Nesse sentido, se não temos claros os
motivos do que estamos fazendo, talvez seja melhor abandonar a tarefa.
 Avançar passo a passo, isto é, dividir o trabalho em partes menores também
é uma boa ideia.
 Por fim, para não cair no círculo vicioso da procrastinação sem fim, é necessário
estabelecer datas limites. Assim, quando determinada data chegar, se não
estivermos na posição que queríamos, receberemos um alerta que pode nos
ajudar a reavaliar a situação.

“Nunca adio para amanhã o que posso fazer… No dia seguinte”


–Oscar Wilde-

Agora que você já conhece os tipos de procrastinação existentes, será capaz de


evitá-los. Se você se identificou com algum deles, desejamos que as recomendações
profissionais de Fiore possam ajudá-lo a superar essa situação. Por outro lado, não
podemos terminar esse artigo sem ressaltar uma observação que já fizemos antes. Nem
toda procrastinação é ruim ou compromete a produtividade.
Muitas vezes as pessoas que nos rodeiam podem ter a sensação de que estamos
procrastinando quando na verdade o que estamos fazendo é analisar outras opções
ou tentando ampliar nosso ponto de vista.

O que se esconde por trás da sua


bagunça
março 25, 2016 em Psicologia 0 Compartilhados




Dizem que vários dos grandes gênios foram verdadeiros mestres da bagunça. O
escritório de Einstein, ou de Mark Twain, entre outros, era um autêntico ninho de
aranhas. Objetos por todos os lados, papéis revirados, lixo acumulado… Enfim, uma
verdadeira zona.

No entanto, ser desorganizado não converte ninguém em gênio. Assim como ser
excessivamente organizado também não torna alguém uma pessoa melhor. Os extremos
nunca são bons no que toca à realidade humana.

“A desordem almoça com a abundância, janta com a pobreza, ceia com a miséria, vai
dormir com a morte.”
-Benjamin Franklin-

No mundo atual, o tempo passou a ser uma coisa escassa. Já não é possível limpar os
pisos até deixá-los como um espelho, nem manter os quatro cantos da casa brilhando.
Ter alguém para realizar as tarefas domésticas é um luxo ao qual poucos podem se dar,
e dedicar tempo ao cuidado da casa não é nada fácil atualmente.

No entanto, isso não quer dizer que tudo tenha que estar às avessas. É possível manter
um espaço basicamente arrumado, nem a necessidade de investir muito tempo
nisso. É tudo questão de se organizar e adotar alguns hábitos. Mas por que algumas
pessoas não conseguem isso? O que há por trás de sua bagunça compulsiva?

O significado da bagunça
Em geral, a bagunça nos espaços que habitamos é sinal de desordem no nosso
mundo interior. Permanecer saturado de objetos significa estar saturado de ideias e
projetos sem resolver. A bagunça envia uma mensagem de confusão interna, falta de
estruturação e falta de definições.

Além disso, estudiosos do Feng Shui e de práticas semelhantes asseguram que a


bagunça tem diferentes significados dependendo do lugar onde se acumula. É isso o
que indicam a respeito:

 A bagunça ou os objetos amontoados em áreas que estão na entrada de uma casa


significa um medo profundo de se relacionar com outras pessoas.
 A bagunça ou os objetos amontoados na cozinha ou nos espaços onde se prepara
alimentos significa fragilidade emocional e ressentimento.
 A bagunça ou os objetos amontoados nos armários significa dificuldade para
analisar e controlar os sentimentos e as emoções.
 A bagunça ou os objetos amontoados debaixo dos móveis indica que a pessoa é
muito dependente da opinião dos outros e dá muita importância às aparências.
 A bagunça ou os objetos amontoados atrás das portas é uma expressão do
medo de ser rejeitado pelos outros e da convicção de se sentir vigiado.
 A bagunça ou os objetos amontoados no escritório ou no local de trabalho
significa medo, frustração e necessidade de controle sobre as situações.
 A bagunça ou os objetos amontoados na garagem implica medo de coisas novas
e falta de habilidade para se atualizar.
 A bagunça ou os objetos amontoados nos corredores significa medo de se
expressar, de dizer diretamente o que deseja.
 A bagunça ou os objetos amontoados na sala significa medo de ser rejeitado pela
sociedade.
 A bagunça ou os objetos amontoados na sala de jantar tem a ver com o fato de
se sentir controlado pela família e inseguro.
 A bagunça ou os objetos amontoados por toda a casa significa que temos
raiva reprimida e que nos sentimos apáticos e desinteressados em relação à
vida.

As vantagens de superar a bagunça

Não é necessário que o nosso espaço esteja “um brinco”. De fato, preocupar-se demais
com a bagunça subtrai energia que poderíamos investir em coisas mais importantes,
além de nos deixar exigentes, abatidos e neuróticos.

O importante é poder habitar espaços que sejam agradáveis e fáceis de lidar. Não é
razoável estar toda hora procurando por coisas que somem no meio da bagunça, nem
ficar deprimido só de olhar o estado do nosso local de trabalho ou nossa casa.

Uma das primeiras causas da bagunça é que talvez você não tenha classificado bem os
objetos e, por isso mesmo, há muitas coisas que não têm um lugar definido de onde
deveriam estar. É importante analisar quais são os tipos de objetos que temos em casa
ou no escritório, formar categorias ou grupos de objetos e definir onde se deve
guardar cada grupo.

Os artigos de escritório devem ter o seu lugar, assim como os medicamentos, os papéis,
os livros, os cadernos, os guarda-chuvas, etc. É possível que você tenha que definir dois
ou três lugares para guardar uma mesma categoria de objetos, caso sejam muitos.

O passo seguinte é trabalhar a sua mente para se preparar para dar espaço a coisas
novas. Enquanto você guardar objetos dos quais já não precisa, ou conservar as coisas
simplesmente por conservá-las, será impossível avançar. É necessário se desfazer de
tudo aquilo que já não é necessário. O que você não usou no ano anterior deve ser
doado ou descartado.

Convença a si mesmo de que limpar o seu lar também é limpar a sua mente,
purificar o ambiente, limpar a sua vida. Decida passar para um novo nível e desfaça-
se de objetos que compõem um ambiente em que não há espaço para nada novo.

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Dar um gelo, uma forma de abuso


psicológico disfarçado
setembro 2, 2017 em Psicologia 6066 Compartilhados




A famosa atitude de dar um gelo é um recurso muito utilizado por pessoas que
aparentemente gozam de um grande autocontrole e se vangloriam de serem mais
racionais que intuitivas. Ao mesmo tempo, corresponde não apenas a uma expressão de
violência passiva, mas também a um mecanismo de abuso psicológico disfarçado. Isso
quer dizer que machuca profundamente a pessoa que recebe o gelo.

É chamado de dar um gelo aquele conjunto de comportamentos que tem como


objetivo ignorar o outro. Pode acontecer em qualquer tipo de relação: casal, amigos,
pais e filhos, parentes, etc. Implica a existência de um conflito prévio. No entanto, em
algumas situações a vítima desse tipo de comportamento ignora tal conflito, exatamente
porque o outro não se expressou abertamente.

“O pior pecado com nossos semelhantes não é odiá-los, mas tratá-los com indiferença.
Isso é a essência da humanidade.”
-William Shakespeare-
Dar um gelo inclui ações como deixar de falar com alguém, não levar em consideração
o que o outro diz ou fingir que não escutou a pessoa; distanciar-se e evitar a companhia
de determinada pessoa, como se ela estivesse contaminada por algo; ignorar os pedidos
ou as necessidades expressas e realizar qualquer comportamento que tenha como
objetivo anular alguém ou tornar alguém invisível.

Esse tipo de comportamento é bastante nocivo. Não apenas demonstra imaturidade,


mesquinhez e falta de inteligência emocional, como também pode provocar sérios
efeitos no outro. Constitui uma tentativa de controlar e maltratar as outras pessoas e não
representa nada de positivo em uma relação.

Dar um gelo pode causar estresse emocional e traumas


A pessoa que recebe o gelo pode chegar a sentir sentimentos negativos muito intensos.
Ignorar alguém é desvalorizar essa pessoa e até anulá-la. Além disso, isso se torna mais
estranho quando tudo gira ao redor de um silêncio duro e cruel, que a vítima não sabe
interpretar.

Quem é ignorado às vezes mergulha em sentimentos de tristeza que podem se


transformar em depressão. A pessoa também sente raiva, medo e culpa. Ignorar uma
pessoa é uma forma de apontar com o dedo, de acusar, mas de maneira implícita.
Isso é exatamente o que transforma esse mecanismo em uma maneira doentia de
enfrentar um conflito.

A vítima desse tipo de comportamento também costuma sentir muita angústia. Acaba
não sabendo o que está fazendo errado ou por que exatamente é tratada dessa maneira.
Sente como se tivesse perdido o controle da situação e isso provoca muito estresse. Por
isso é considerada uma forma de abuso na qual não há gritos nem tapas, mas muita
violência.

Dar um gelo também gera efeitos físicos


Há estudos que provam que o sentimento de ser excluído ou ignorado dá lugar a
algumas mudanças no cérebro. Existe uma região chamada “córtex cingulado
anterior”, cuja função é detectar os diferentes níveis de dor no ser humano. Pois bem,
foi comprovado que essa região se ativa quando alguém recebe um gelo.

O resultado disso é que também começam a aparecer sintomas físicos nas pessoas que
são ignoradas dessa forma. É comum que apareçam dores de cabeça e problemas
digestivos. Também é frequente o aparecimento de insônia e fadiga. Se a situação for
muito grave e contínua, podem aparecer problemas mais graves, como o aumento da
pressão arterial, diabetes e até doenças como o câncer.

O sistema autoimune também é afetado, principalmente pelas altas doses de estresse que
essa situação provoca. As consequências são mais graves quando quem dá um gelo
é uma figura de poder, seja um professor, um pai ou um diretor.

Aprender a contornar esse tipo de situações


Às vezes, duas pessoas que sentem muito afeto uma pela outra, como as partes de um
casal, grandes amigos, irmãos, etc, acabam se dando um gelo. Algumas pessoas acham
que ao impor esse método ao outro vai conseguir mudar algum comportamento ou vai
fazer com que o outro faça o que elas quiserem. Consideram quase como se fosse uma
ferramenta educativa. No entanto, estão muito equivocadas. Ignorar o outro como uma
forma de castigo somente destrói as relações.
Como muitas táticas, no fundo defensivas e frutos da insegurança, esta revela uma
administração ruim da comunicação. O silêncio é saudável quando há muita
excitação e se faz necessário fazer uma pausa antes de agravar o que está acontecendo.
No entanto, quando se usa como meio de controle ou de castigo, se transforma em
abuso.

Ninguém deve permitir ser ignorado passivamente por outra pessoa, não sem pelo
menos receber uma explicação sobre esse comportamento. Da mesma maneira, ninguém
deve tentar resolver um conflito dando um gelo em outra pessoa. Quando há um
problema entre dois seres humanos, a única alternativa saudável é tentar uma
maneira de dialogar para encontrar soluções. O silêncio e a distância apenas geram
mais erros e, ao final, não solucionam absolutamente nada.

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“A indiferença e o abandono muitas vezes causam mais danos do que a aversão direta”

JK Rowling

A indiferença é um sentimento neutro. Costumamos definir uma pessoa indiferente


como alguém que “não sente, nem sofre”. É um sentimento que mantém à margem a
pessoa que se comporta assim. No entanto, quando recebemos um golpe de
indiferença de alguém, suas garras produzem feridas muito dolorosas em nós.

Pensar que alguém é indiferente é atribuir a ela uma série de adjetivos que não têm
quase nada a ver com o ideal de uma pessoa virtuosa. A indiferença está associada à
insensibilidade, ao desapego e à frieza, características que não combinam muito com a
condição social que nós, seres humanos, vivemos, que faz com que nos relacionemos
com outras pessoas.
Ser indiferente quer dizer que “nada nos interessa”, que não sentimos nada frente a
uma situação ou pessoa, que “tudo dá no mesmo”. Mesmo que estejamos seguros de
que isto é assim, é preciso perguntar, também, se é possível conseguir isolar nossas
emoções desta forma. Quando mostramos indiferença em relação a algo ou alguém, o
que realmente fazemos é nos afastar dessa pessoa ou dessa circunstância.

A indiferença dói
A vida está cheia de momentos e circunstâncias nas quais optar pela indiferença nem
sempre é a melhor opção. Podemos nos importar muito ou pouco, mas nunca podemos
deixar de sentir. Esse é um recurso que nos permite escolher alguns estímulos para,
então, senti-los, ou simplesmente afastá-los de nós. Portanto, a indiferença absoluta
nunca é possível.

A sabedoria popular diz que “a indiferença é a resposta mais dura, mesmo quando
esperamos pouco”. Está comprovado que, quando direcionamos nossa indiferença
para outra pessoa, essa atitude é uma das mais agressivas e dolorosas que podemos
ter. Mostrar nossa indiferença a alguém implica que estamos retirando todos os nossos
sentimentos, que nada mais existe para nós.

Mas nem sempre a indiferença é negativa. Ela também é um mecanismo de defesa, ao


qual nos agarramos para não sofrer contínuas decepções perante os contratempos
da vida. “Nos manter à margem” ou “não esperar nada de nada, nem de ninguém”, é
uma maneira de nos proteger. Se não pudéssemos recorrer à neutralidade e tivéssemos
que dar uma resposta negativa ou positiva para cada estímulo que recebemos,
acabaríamos esgotados.

Créditos da imagem: Alexandra Thompson

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5 características das pessoas
emocionalmente imaturas
março 30, 2017 em Emoções 5502 Compartilhados




O que caracteriza as pessoas emocionalmente imaturas? As questões da maturidade


e imaturidade trazem consigo muitos mitos. As pessoas não admitem ser rotuladas ou
analisadas por um único aspecto. Cada um de nós é um recipiente no qual se misturam
diferentes formas de consciência: somos ignorantes e sábios, crianças e idosos,
maduros e imaturos. Somos uma mistura, embora dependendo do momento algumas
características se destaquem mais do que outras.

A imaturidade emocional pode ser definida como uma condição onde as pessoas não
renunciaram aos seus desejos ou fantasias da infância. Acreditam que o mundo gira ao
seu redor e está aí para satisfazer os seus desejos e fantasias, ou que a realidade deve se
ajustar ao que elas desejam. Da mesma forma, a maturidade emocional pode ser
definida como um estado de força e temperança que nos leva a comportamentos
realistas e equilibrados.

“A maturidade começa a se manifestar quando sentimos que nos preocupamos mais


com os outros do que com nós mesmos”.
– Albert Einstein –

Mais do que uma definição abstrata, a maturidade ou imaturidade se mostra através de


características de comportamento. Listamos aqui cinco características que são próprias
das pessoas emocionalmente imaturas.

Traços das pessoas emocionalmente imaturas


1. Pessoas egocêntricas

Entender que o mundo não gira ao seu redor é um grande passo no processo da
maturidade. O bebê não sabe disso. Então, ele pede para se alimentar às 2 da manhã e
não se importa se isso afeta o sono dos pais. À medida que cresce, aprende a reconhecer
que nem sempre consegue tudo o que quer, que as outras pessoas e o seu mundo
também têm as suas necessidades.
O amadurecimento envolve sair da prisão de si mesmo e perder a ilusão que rodeia a
vida de um bebê: basta pedir para que uma necessidade ou desejo seja satisfeito.
Enquanto estamos perdendo gradualmente essa fantasia, também estamos nos tornando
conscientes de uma bela possibilidade: a aventura de explorar o universo dos outros. Se
tudo correr bem, aprenderemos a preservar o eu e chegaremos até você.

2. A dificuldade para assumir compromissos

Um sinal claro de imaturidade nas pessoas é a dificuldade de assumir compromissos.


Para uma criança é muito difícil desistir do que deseja naquele momento para alcançar
um objetivo a longo prazo. Se lhe dermos uma guloseima e lhe dissermos que se não a
comer naquele momento ganhará mais uma, o desejo de comer a guloseima que tem na
mão se imporá.

Através do processo de maturidade compreendemos que os sacrifícios e as restrições


são necessárias para alcançarmos o sucesso. Comprometer-se com uma meta ou uma
pessoa não é uma limitação da liberdade, mas uma condição para se projetar melhor
a longo prazo.

3. Tendência de culpar os outros

As crianças são dirigidas em grande parte da sua vida por outras pessoas, e não agem
conforme a sua vontade. No entanto, elas estão em um processo de formação e inserção
em uma cultura. Enquanto são pequenos, acreditam que o erro acarreta uma punição.
Eles não se importam muito com os danos que causaram, mas com a punição ou as
sanções que podem receber.

Crescer é abandonar esse doce estado de irresponsabilidade. Amadurecer é


compreender que somos os únicos responsáveis pelo que fazemos ou deixamos de
fazer. Reconheça os seus erros e aprenda com eles. Saiba reparar os danos que causou e
aprenda a pedir perdão.

4. Estabelecer laços de dependência

Para as pessoas imaturas, os outros são um meio e não um fim em si mesmos.


Não precisam dos outros porque os amam, mas os amam porque precisam deles. Dessa
forma, eles costumam construir laços através da dependência.

Para estabelecer ligações com base na liberdade, somos obrigados a ter autonomia. No
entanto, as pessoas emocionalmente imaturas não têm uma noção clara do que
seja autonomia. Muitas vezes elas acreditam que satisfazer as suas vontades é um
comportamento autônomo, mas para assumir as consequências dos seus atos, elas
precisam dos outros para amortecer, esconder ou aliviar a sua responsabilidade.

5. A irresponsabilidade na gestão do dinheiro

A impulsividade é uma das características mais marcantes das pessoas imaturas.


Uma impulsividade que se expressa frequentemente na forma como administram seus
recursos, como por exemplo, o dinheiro. Assim, a fim de satisfazer os seus desejos
imediatamente, compram o que não precisam com o dinheiro que não têm.

Às vezes elas embarcam em aventuras financeiras bizarras: não analisam objetivamente


os investimentos e não conseguem avaliar as consequências a médio e longo prazo. Por
isso, vivem sempre endividadas, somente para satisfazer todos os seus caprichos.
A pessoa não decide ser imatura. Todas essas características de imaturidade não surgem
ou permanecem com a decisão consciente dos indivíduos. Quase sempre resultam das
lacunas ou vazios sofridos na infância ou podem ser consequência de experiências
infelizes que o impediram de evoluir. Se você é assim ou conhece alguém assim, não o
julgue. Na verdade, o importante é perceber que impulsionar o seu próprio crescimento
emocional pode levá-lo a uma vida melhor.

Imagem principal cortesia de Catrin Welz-Stein.

6 maneiras de curar suas emoções


quando um relacionamento termina
março 21, 2016 em Emoções 804 Compartilhados




É muito doloroso quando um relacionamento termina. Não importa quem quis


terminar, porque terminou ou quem tomou a decisão. Mesmo que você saiba que foi a
melhor solução, quando o amor acaba ele deixa um vazio. Por isso é muito importante
curar as suas emoções quando um relacionamento acaba.

Quando lhe partem o coração, a dor é real. Um estudo descobriu que as mesmas
áreas do cérebro que são ativadas quando sentimos uma dor física real também são
ativadas durante um rompimento amoroso. E como qualquer dor, é preciso tempo para a
ferida cicatrizar.

Como curar um coração partido


Dizem que o tempo cura tudo, mas podemos agir para que essa recuperação seja mais
rápida, menos dolorosa e para que possamos seguir com a vida. Mesmo que pareça
que tudo acabou, existe luz no fim do túnel. Dê-se a chance de recomeçar e tome
algumas atitudes.

1- Dê um tempo
Quando estamos apaixonados, nosso corpo fabrica oxitocina e dopamina. Esses
hormônios trazem um grande bem-estar, mas causam dependência. Além disso, elevam
os níveis de serotonina no cérebro, o que nos deixa cheios de energia e otimismo.

Por um lado, é normal sentir-se mal pelo término, porque o seu corpo não libera mais
esses hormônios. Além disso, seu corpo precisa de um tempo para se libertar dessa
dependência.

Não cometa o erro de acreditar que você nunca mais vai se sentir bem. Você precisa dar
um tempo; vai aprender a viver sem essa pessoa e tudo voltará ao normal.

2-Pratique atividades que exigem atenção


O seu coração partido lhe faz parar, pensar no que poderia ter sido e não foi, perguntar o
que deu errado e por quê. Reaja, você não pode viver um sonho.
Algumas pesquisas indicam que somos muito mais felizes quando participamos de
atividades que exigem a nossa atenção. Estar concentrado, em vez de sonhar
acordado, nos faz mais feliz. Portanto, tente fazer algo que exija a sua atenção e você se
recuperará rapidamente.

3- Siga com as suas atividades e seus relacionamentos


Quando nos apaixonamos vivemos um mundo à parte. Muitas pessoas descuidam da
própria vida para viver em função da pessoa amada. Quando o amor acaba, parece que o
mundo acabou.

Mas não precisa ser assim. Volte para a sua vida, retome as suas atividades, saia com
os amigos, com os familiares ou para conhecer novas pessoas. Faça algo novo e
diferente. Pode ser que no início você não esteja disposto, mas com o tempo perceberá
que isso o ajudará a se sentir melhor.

4- Não acredite que era a pessoa errada


Certamente você encontrará muitas pessoas que, com toda a boa intenção do mundo,
dirão que essa não era a pessoa certa, mas não é isso o que importa. Se era a pessoa
certa ou não, a dor é a mesma.

Esqueça isso. Acreditar que não era a pessoa certa o desestabiliza emocionalmente
e afeta a sua autoestima. Ninguém pode dizer que você não soube escolher e nem tem o
direito de julgar porque você gostou dessa pessoa.

O relacionamento não deu certo e acabou. Você terá outras oportunidades na vida e não
deve desperdiçá-las pensando se vai dar certo ou não, se essa pessoa é para você ou não.
5- Lembre-se de que já superou momentos difíceis e
aprendeu muito com eles

A vida é cheia de momentos difíceis, de experiências desagradáveis e lições aprendidas.


Se você já superou outras dificuldades, pode superar esta também. Se conseguiu
aprender com as experiências do passado, aprenderá com esta também.

Não pergunte o “porquê”. Pergunte a si mesmo o que pode aprender com essa
experiência e o que precisa mudar. Analise os sinais que você não viu, o que fez e o que
deixou de fazer. Concentre-se em ser uma pessoa melhor a cada dia e lembre-se de que
também houve momentos bons. Aprendemos muito com os bons e os maus momentos.

6- Evite os rótulos e não feche o seu coração


Não acredite que existe uma regra geral: nem todos os relacionamentos são iguais,
nem todas as pessoas se comportam da mesma maneira. Aprender com a experiência lhe
ajudará a analisar melhor as pessoas, entender a natureza dos relacionamentos e gerar
expectativas mais realistas.
7 sinais de que alguma coisa não vai bem
na sua mente
maio 25, 2017 em Psicologia 2208 Compartilhados




Na verdade não se pode falar de uma mente “normal” e outra “anormal”. Se você olhar
bem, o que em uma determinada época e local é “normal”, em outro tempo e outro lugar
pode ser considerado patológico. A mente e o comportamento humano têm
manifestações muito variadas, e o fato de saírem do comum não significa dizer que
estejamos diante de algum tipo de problema.

Apesar disso, também é bom lembrar que a mente pode apresentar problemas e/ou
adoecer. Por exemplo, isto acontece quando alguém desenvolve ideias ou condutas que
sistematicamente machucam a si mesmo ou aos outros, ou quando existe uma
dificuldade severa para distinguir os fatos das fantasias.

“As cadeias da escravidão somente amarram as mãos: é a mente que torna o homem
livre ou escravo”.
-Franz Grillparzer-

A grande dificuldade está nas pessoas que têm problemas psicológicos e que muitas
vezes não são conscientes disso. Em geral isso se reflete em um relacionamento de
confrontos: quanto mais graves os problemas, menos consciente a pessoa é. Isso se deve
ao fato de que a dificuldade se cria na mente, e essa mesma mente é a que realiza a
avaliação.

Por isso é importante estar atentos aos sintomas. Estes se definem como traços, sinais
ou características de conduta. Não são conclusivos, mas podem sugerir a existência de
alguma dificuldade na mente. A seguir apresentamos 7 deles.

A percepção e os problemas na mente


A percepção é a capacidade de captar o mundo com os sentidos. Audição, visão,
tato, paladar e olfato. O correto é perceber as cores, as formas, os cheiros, etc., tal como
são. Está bem, ok, existe uma margem, o nosso sistema de percepção é especialista em
nos “passar a perna” e não por isso existe um problema sério em nossas mentes. Para
determinar se é ou não é, uma dica é avaliar se estas “passadas de perna” estão
condicionando a sua vida, e se são ou não a causa de um mal-estar.
Às vezes nossas mentes percebem coisas que realmente não estão ali. Vemos,
ouvimos ou sentimos alguma coisa que não existe. Isto é vivenciado de forma muito
real, mesmo não sendo. É comum que todos alguma vez tenhamos alguma experiência
alucinógena. É comum, por exemplo, quando estamos sozinhos ou estamos em uma
casa antiga: nestas situações a mente amplifica a intensidade de qualquer tipo de
estímulo. Pense que o problema aparece quando isso se torna constante e o mal-estar
que provoca se intensifica.

A organização do pensamento
É compreensível que todos tenhamos momentos ou fases de dispersão. Passamos de um
assunto para outro, ou de uma atividade para outra, sem muita ordem. O estresse ainda
faz o caos aumentar. Em geral, a consequência é “apenas” mais estresse.

O problema aparece quando essa dispersão se transforma em incoerência e se


mantém de forma quase constante. Tal incoerência se refere a uma certa incapacidade
de manter o fio de um pensamento ou de uma conversa. A pessoa pula de uma ideia
para outra, sem nexo aparente entre uma e outra.

O conteúdo do pensamento
O conteúdo do pensamento denota uma mente afetada quando tem certos traços. O mais
notável deles é a fixação. As crenças inflexíveis e intensas são, em si mesmas, um
problema. Mas quando além disso estão afastadas da realidade, podem ser fonte de
grande angústia.
Uma coisa é que alguém ter uma convicção absurda, mas que consiga superá-la. Isso
quer dizer que lhe causa um mal-estar, nem intenso, nem constante, nem frequente.
Neste caso, poderíamos falar de uma intolerância. Mas se essa crença fixa causar
grandes doses de angústia, poderíamos falar de um problema de outro nível.

O estado de consciência
Na nossa vida diária existem muitos fatos que fogem da consciência. Isso é próprio
de qualquer mente “normal”. Por exemplo, acontece quando levantamos da cadeira para
fazer alguma coisa e, assim que ficamos de pé, esquecemos ou deixamos para trás de
forma deliberada nossas intenções.

No caso destas fugas de consciência se tornarem corriqueiras, ou envolverem fatos


relevantes, poderíamos falar de um problema na mente. Se alguém faz alguma coisa e
depois não tem ideia de por que ou para que ou como o fez, então há uma boa razão
para suspeitar.

A mente e a atenção
Os problemas de atenção têm a ver com uma ausência ou excesso de concentração.
Quando existe falta de foco, a mente dança de um lado para o outro, sem rumo. Por
exemplo, a pessoa é incapaz de seguir uma instrução passo a passo.

Se, pelo contrário, existe um excesso de foco, a pessoa perde a atenção periférica. Isso
quer dizer que é incapaz de se conectar com o entorno quando dirige a sua atenção para
alguma coisa. Obviamente, para que seja um problema da mente este sintoma precisa
ser severo e se manter presente durante o tempo que os critérios diagnósticos estipulam.
A memória e o reconhecimento
Os lapsos de memória e a incapacidade de reconhecimento podem ter muitas causas.
Surgem do estresse, da fadiga, ou do excesso de estímulos, entre outros fatores. A
memória humana não é como a de um computador. Por exemplo, pense que as emoções
influenciam muito na profundidade com que registramos um fato ou um dado.

O que algumas pessoas chamam de “lacunas mentais” ou amnésias parciais ou totais de


fatos relevantes constituem um indicador de que alguma coisa está acontecendo naquela
mente. O esquecimento recorrente, ou a incapacidade de reconhecer fatos nos quais
esteve envolvido, são fontes de suspeita com fundamento.

A linguagem e a mente
A linguagem é o principal veículo do pensamento. Uma linguagem clara fala de uma
mente clara. Mas ao contrário, sempre que existe um problema na mente, isso se reflete
em uma linguagem confusa, desorganizada ou pouco pertinente.

No campo da linguagem cabem expressões não estritamente verbais, como o tom de voz
ou o gestual. Alguém que não é capaz de sustentar o olhar ou que faz excessivos
movimentos quando fala também pode ter problemas. Lembre-se de que neste, como
nos outros casos, é necessário que a análise seja feita por um profissional.

Imagens cortesia de Henrietta Harris.

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5 gestos que prejudicam a imagem que
você projeta para os outros
setembro 14, 2017 em Psicologia 957 Compartilhados




Todos nós sabemos que os gestos e as posturas revelam muito sobre a


personalidade, a atitude ou o estado de espírito de qualquer pessoa. Sem nos
darmos conta, cada um de nós vai adotando formas de olhar, de caminhar, de se
posicionar frente aos outros. Incorporamos essas maneiras e elas acabam fazendo parte
de um estilo próprio, que às vezes “nos delata” e mostra aquilo que não queríamos
deixar passar.

Há situações sociais nas quais o tratamento é fugaz e efêmero. As pessoas formam


uma ideia de nós considerando aspectos dos quais estamos conscientes e outros dos
quais não estamos. Elas criam uma opinião a partir do que dizemos, mas também a
partir do que expressamos através dos nossos gestos e das nossas posturas.

“Ser ‘perceptivo’ significa ser capaz de identificar as contradições entre as palavras de


uma pessoa e a linguagem do seu corpo.”
-Allan Pease-

Isso não seria um problema se não fosse o fato de que essas situações efêmeras
também têm grande importância. Pode ser o caso de uma entrevista de trabalho ou de
uma reunião específica para estabelecer contatos que são do nosso interesse. Também –
e por que não? – aquelas situações nas quais queremos agradar alguém que nos interessa
afetivamente e nas quais queremos que a outra pessoa leve uma sensação boa e positiva
desse encontro.

Por essas razões, vale a pena aprender a reconhecer nossos gestos e decifrar o que
eles expressam. Também é importante conseguir melhorá-los para que joguem do
nosso lado nas diversas situações da vida. Para conseguir isso, veremos a seguir alguns
gestos que nos prejudicam e que seria bom mudar.

1. Morder o lábio inferior, um dos gestos que nos


delatam
Ao morder o lábio inferior, independentemente da forma, você passa um certo grau de
rejeição em relação ao que sai da sua boca. Sem que você nem os outros estejam
conscientes disso, é um dos gestos que vai ser interpretado como dúvida, ou falsidade
em relação ao que você estiver dizendo.
Esse gesto também indica que há uma mensagem oculta. Geralmente as pessoas
dizem “mordi a boca para não falar disso ou daquilo”. É uma interpretação correta.
Quando você realiza esse gesto, demonstra que há alguma coisa que você não está
dizendo e que contraria em algum nível o que foi dito.

2. Franzir a testa constantemente


A testa franzida é um sinal de irritação, incômodo ou reprovação. A verdade é que
se trata de um dos gestos que, na maioria dos casos, é realizado devido a alguma tensão
no momento. No entanto, há quem o realize com tanta frequência que acaba esculpindo
esse gesto no rosto.

Quando há medo ou nervosismo, se franze a testa. Além disso, esse gesto pode
comunicar falta de confiança tanto no outro como em si mesmo. Nós também apertamos
as sobrancelhas quando queremos enfatizar a observação ou quando adotamos uma
posição defensiva.

3. Piscar de forma rápida e frequente


Esse é um dos gestos mais difíceis de controlar, já que se trata de uma reação quase
automática frente a situações que provocam nervosismo. O normal é piscar de 14 a
17 vezes por minuto. Mas quando estamos nervosos esse número aumenta
significativamente.
O pior é que quando começamos a piscar muito e repetidamente, a atenção do
nosso interlocutor se volta para esse curioso gesto. É fácil que nosso interlocutor pare
de ouvir o que estamos dizendo e passe a se concentrar mais nessa falta de segurança
que expressamos com os olhos.

4. Esconder as mãos enquanto fala


As mãos são expressão pura. Elas enfatizam, fogem, pontuam ou complementam o que
você diz. Por isso, quando uma pessoa fala e movimenta muito suas mãos, ela é
vista pelos outros como alguém mais espontâneo e confiável. Gera a sensação de
sinceridade.

Por outro lado, quando alguém esconde as mãos quando fala, comunica o contrário. É
como se a pessoa estivesse escondendo alguma coisa. Não é conveniente colocar as
mãos para trás, colocar nos bolsos, esconder debaixo da mesa nem cruzar os braços. Se
você fizer isso, estará levantando uma barreira na sua comunicação.
5. Não sorrir ou rir o tempo todo
O sorriso é, sem dúvida alguma, um dos gestos que mais abre os corações. Quando
alguém sorri na sua direção, sem perceber, você se abre positivamente para a
conversa. Esse é um excelente precedente para fazer com que o diálogo seja positivo,
sereno e amável.

No entanto, quando uma pessoa sorri ou ri o tempo todo, o efeito pode ser adverso.
Nesse caso, ela expressa nervosismo, falta de concentração ou desejo excessivo de ser
aceito. Essa mensagem não é positiva e se transforma em um obstáculo para você ser
adequadamente valorizado.

Em todos esses casos, não se trata de assumir uma identidade falsa ou maquiada.
Pelo contrário. Através dos gestos, uma pessoa pode conhecer muito mais a si mesma.
Assim, ao se tornar consciente da forma como se comunica com os outros, através da
sua linguagem corporal a pessoa pode adequar a mensagem que realmente quer
expressar de si mesma.

A imagem principal que ilustra o artigo é de autoria de Marcelo Monreal. Saiba mais
sobre o trabalho dele em seu Instagram e página no Facebook.

6 situações que revelam o verdadeiro


caráter de uma pessoa
dezembro 28, 2015 em Psicologia 60 Compartilhados



Você não conhece um pessoa realmente até que passa com ela por situações
realmente extremas… ou incrivelmente simples.

Muita gente passa muito tempo tentando agradar os outros ou tentando ser a pessoa que
esperam que ela seja.

Elas escondem ou anulam sua verdadeira forma de ser por diferentes motivos, tendo
como prioridade o objetivo de serem apreciadas pelos outros.

É uma forma de vida terrivelmente cansativa que, no final das contas, se torna inútil,
porque cedo ou tarde virá à tona o verdadeiro ser que há por trás da máscara.

E não é preciso esperar situações extremas. A seguir, irei listar algumas situações muito
simples do nosso dia a dia que podem mostrar o verdadeiro eu das pessoas.

Se você quer conhecer alguém de verdade, ou conhecer si mesmo, aqui você encontrará
uma prova de fogo. Está preparado?

Montar um móvel de lojas baratas


Poucas coisas revelam o verdadeiro “eu” de uma pessoa como montar um móvel.

Ver-se rodeado de um montão de peças quase iguais ou ligeiramente diferentes e


algumas instruções modestas em esquemas – quase ridículos – que parecem estar em
um idioma que ainda não foi inventado é uma verdadeira prova de nervos e de
autocontrole, especialmente se o trabalho deve ser feito com alguém.

Desenrolar um bolo de cabos enrolados


Podem ser cabos, correntes, fios ou qualquer outra coisa. Desenrolar os cabos de
dispositivos eletrônicos para poder usá-los ou uma corrente de ouro para poder colocá-la
no pescoço é uma coisa muito estressante que requer muito mais do que habilidade com
os dedos.
Dirigir-se a um garçom quando não ele atende ou traz
a conta/pedido errado
Os restaurantes e as cafeterias são uma prova de fogo para conhecer as pessoas. A
forma de chamar ou reclamar com o garçom diz muito sobre quem se dirige a eles.

O estresse criado pela espera ou a ânsia por reclamar de alguma coisa que chegou errada
nos fazem perder o controle e nos manifestarmos como somos. Observe seus
conhecidos e a si mesmo para comprovar.

Dirigir em situações delicadas


Quando dirigimos estamos tão atentos à estrada que nos esquecemos de todo o resto. O
medo de um acidente faz com que qualquer outra ideia seja anulada.

Situações como esperar em um sinal de trânsito, esperar que o outro se mova quando o
sinal fica verde, lidar com imprudências de outros veículos ou pedestres,
congestionamentos (especialmente nos dias de calor), ou até pequenos conflitos no carro
(crianças que brigam, gente que fala com você e não o deixa prestar atenção ao
navegador GPS, etc.) fazem aflorar o verdadeiro caráter de uma pessoa.

Estar com uma criança suja e/ou despenteada


Imagine uma situação familiar ou de amigos. Entre as crianças, aparece uma delas toda
manchada até as orelhas, outra com catarro pendurado no nariz, uma menina com o rabo
de cavalo todo despenteado e outra com uma ferida nos joelhos.
Isso, que parece um caos, pode permanecer ignorado por mais gente do que você que
imagina, incluídos seus familiares mais próximos. E mais ainda, a forma como as
pessoas mantêm seus filhos, sobrinhos ou netos é uma clara evidência do
verdadeiro caráter das mesmas.

Reagir quando a aparência é prejudicada


A reação de uma pessoa quando ela mancha a roupa, se despenteia ou estraga
sua maquiagem/unhas vai revelar a você o verdadeiro interesse dessa pessoa,
especialmente se o culpado tem nome.

Essas reações podem ter leituras muito profundas quanto ao que realmente interessa a
essa pessoa, o respeito que mostra em relação aos demais e, inclusive, seus complexos
pessoais.

5 traços para identificar um agressor


psicológico
julho 2, 2017 em Psicologia 6012 Compartilhados




O agressor psicológico nem sempre é fácil de identificar. Existe a crença de que só


podem nos prejudicar quando nos agridem fisicamente. O problema é que existem
especialistas em machucar sem dar uma pancada sequer, um empurrão, ou sem usar
qualquer objeto. Mas causam tanto ou mais dano quanto os que agridem fisicamente.

Machismo, bullying, discriminação… Existem inúmeras razões para alguém se sentir


com o direito de maltratar a quem considera mais frágil. É uma das expressões mais
fortes da desigualdade e, obviamente, tem a ver com o ideal de sucesso e a permanente
concorrência na qual vivemos.

“A violência psicológica transforma você, na sua mente, em um inútil”.


-Ana Isabel Gutiérrez Salegui-

Eles estão em qualquer ambiente ou lugar. Na vida familiar, nos relacionamentos de


casal, nos amigos, na escola, na universidade, no trabalho. Não existe escapatória. Ali
estão e não é possível evitar a sua presença. O que podemos fazer é identificá-los a
partir de traços característicos. Por isso é importante estar alerta e saber interpretar
quais poderiam ser as verdadeiras intenções de uma pessoa.

Embora não existam critérios definidos entre psicólogos e pesquisadores do tema, o


agressor psicólogo está longe de ser um doente mental. Na maioria dos casos
simplesmente prejudica por exercer o poder que tem sobre o outro. Por isso existem
características marcantes que o definem.

Estas são cinco delas.

1. A intolerância e o agressor psicológico


O agressor não aceita as diferenças. O seu é o único mundo possível e não valoriza o
dos outros. Nos seus relacionamentos com o sexo oposto sempre considera o outro
inferior. São casos de machismo ou feminismo levados ao extremo.
Trata os outros segundo as características que a sociedade lhe atribui. Se as compartilha,
então se aproximará somente daqueles que se identificarem com ele. Do contrário,
assumirá distância e adotará atitudes de rejeição. Deixa-se levar pelos preconceitos
sociais. Por isso é comum vê-lo discriminando e tendo pouca consideração para com
quem é diferente.

2. Rigidez
O agressor pensa e age como se fosse dono da verdade. As razões dos outros não lhes
interessam. Tende a impor suas ideias sem se importar com o contexto onde se
encontra. Na hora de estabelecer acordos, não cede um milímetro porque acha que seus
pontos de vista devem ser aceitos.

Um agressor psicológico acredita dominar todas as situações e ter sempre razão. Os


outros estão sempre enganados e suas ideias discrepantes estão erradas pelo fato de
serem discrepantes. É um líder negativo que sempre tem a intenção de aparecer,
manipular e ser o centro da atenção.

3. Pensamento dicotômico
Para uma pessoa com esta configuração psicológica, só existe o branco e o preto.
Não admite nuances de nenhum tipo. O fato anterior a impede de perdoar, de considerar
as circunstâncias de alguém que tenha se enganado ou, simplesmente, que seja incapaz
de reconhecer seus próprios erros.
Para este agressor cai como uma luva a frase “a distância entre o amor e o ódio é só um
passo”. Assim concebe a vida: como dois extremos que, quando se tocam, provocam
choques terríveis. Para ele as coisas são boas ou ruins; existe a verdade ou a mentira;
ganha-se ou se perde. Reage de acordo aos princípios com os quais compreende a vida.

4. Hipersensibilidade
É o tipo de pessoa que tem dificuldade para lidar com suas emoções. Quando
fracassa, custa a recomeçar. Se, pelo contrário, triunfa, então acha que alcançou o céu
com as mãos. Todo extremo é enganoso, diz a sabedoria popular. Mas o agressor
psicológico vê com bons olhos o extremismo e o aplica inclusive sobre si mesmo.

Neles não cabe a autocrítica real e, ao mesmo tempo, se julgam severamente, mas de
forma superficial. Costumam se deprimir com facilidade e frequentemente caem em
profundos abismos dos quais ninguém tem capacidade de resgatá-los. O fato anterior é
fruto da sua baixa autoestima. Isto faz com que se mantenham em permanente estado
de ansiedade e tenham a tendência a se colocar como vítimas.

5. Encanto
Enquanto ganham a confiança da sua vítima, se comportam como as melhores pessoas
do mundo. É complicado para as pessoas que estão ao seu redor descobrir suas
verdadeiras intenções. O agressor psicológico é um ator digno de ganhar todos os
prêmios. Surpreende o seu carisma e onde quer que chegue sempre é muito agradável
para as pessoas.
Mesmo quando tira a sua máscara e deixa exposto o seu verdadeiro rosto, as outras
pessoas (principalmente a vítima) se negam a crer que estão diante de um agressor.
Acontece que a frustração é tanta que é provável que algumas pessoas nunca consigam
aceitar essa terrível e desconcertante verdade.

Apesar de todos esses traços, o agressor psicológico costuma ter uma vida cheia de
sofrimentos. O seu pior castigo é não poder realmente amar ninguém. Por isso existe
solidão e vazio no seu dia a dia. Ele também é vítima de si mesmo.

Imagens cortesia de Chris Missety, Tree Sisters

8 coisas que você deve saber sobre o


amor verdadeiro
fevereiro 7, 2016 em Psicologia 802 Compartilhados




Amar de verdade significa saber, reconhecer e aceitar que as pessoas têm defeitos e
virtudes, que os costumes provavelmente incomodam, que nem tudo é cor-de-rosa e
que não vivemos em um conto de príncipes e princesas apaixonados.
Não, o amor verdadeiro é algo que vai além de amar as coincidências. Um amor
sincero e verdadeiro é se apaixonar pelas diferenças com grande intensidade, ser
tolerante com os erros e abrir as portas para a confiança.

Uma pessoa não pode dizer que ama o outro até que não conheça seus demônios, sua raiva,
sua chateação e suas contradições. É necessário amar de verdade para compreender que em
um relacionamento nem tudo é beleza; também há caos e, junto a ele, dinamite.

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Resumindo, o amor é conviver cuidando de muitos detalhes, armando quebra-


cabeças e montando castelos de sonhos e desilusões no ar. Se assumirmos isso,
conheceremos o verdadeiro valor da permanência, veremos que há sentimentos que
perduram, que não são de usar e jogar fora.

Chaves para alimentar a ideia de uma relação saudável


Amar de verdade é um grande desafio. Por isso, para conseguir, temos que nos
desfazer de todas aquelas ideias que nos impedem de sustentar a realidade. Para isso
devemos ter claras premissas que nos ajudarão a saber o que é e o que não é o amor
verdadeiro. Vejamos…

1. Apaixone-se por você e pela vida, depois faça isso por quem você ama

Para amar sem dependência é necessário que nos valorizemos primeiro. Isto é, para
dizer “eu te amo,” primeiramente você deve saber dizer “eu me amo”. O amor
próprio e o conhecimento de si mesmo é a chave para gerar relações saudáveis.

Resumindo, para encontrar a pessoa adequada também devemos nos preparar para uma
relação. Isso exige um trabalho interior que pode acabar sendo difícil, mas que, no
entanto, terá grandes benefícios.

“Se o amor fosse uma árvore, as raízes seriam seu amor próprio. Quanto mais você se ama,
mais frutos seu amor dará aos demais e mais sustentável será no tempo”

– Walter Riso –

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2. Amar é querer sem condições nem exceções

É natural e normal que gostemos de tudo em nosso parceiro. No entanto, as diferenças


tornam o amor bonito e completo. Se só amarmos aquilo que gostamos ou da forma
como idealizamos, o carinho não poderá se sustentar por muito tempo, já que somos
seres repletos de luzes e de sombras.

3. Amar não é precisar, é preferir

A dependência e o amor são tão incompatíveis que se os obrigarmos a coexistir, vão se


destruir. Ninguém na vida tem a responsabilidade de completar o que falta para a
gente. Por isso, preferir em vez de precisar tem como consequência direta outorgar mais
valor à pessoa que amamos, pois a valorizaremos como quem ela é e não pelo que nos
dá.

A resolução deste ponto está muito ligada ao primeiro; ou seja, precisamos trabalhar e
cuidar de nós mesmos para não cairmos na “necessidade” de que alguém cure nossas
feridas e elimine nossas carências. Por isso, a chave do amor verdadeiro está dentro
de nós.

4. Ser o casal perfeito não significa não ter problemas, mas sim saber solucioná-los

Às vezes caímos no erro de pensar que para que o amor funcione, é necessário não tem
problemas, não discutir, ser 100% compreendido e sempre estar à disposição do
outro. No entanto, o amor é enfrentar o bom e o ruim sem nenhum tipo de
anestesia. Ou seja, contemplar a realidade como ela é e resolver os problemas através
do respeito, do compromisso e da estabilidade.

5. O amor não cresce do nada, o amor é construído

Para construir o amor é necessário formar uma equipe e estabelecer as regras do jogo.
Para poder entrar em campo deveríamos saber que é necessário comunicação, ouvir
sinceramente e empaticamente, diálogos abertos e a eliminação de pretensões.

O amor será construído com as fundações de sustentação, do reconhecimento e do carinho


verdadeiro. Através destas premissas construiremos algo melhor do que um amor: uma
cumplicidade.

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6. Para amar de maneira plena você deve estabelecer seus limites emocionais

Uma relação saudável não está fundamentada em jogos de poder nem em condições,
mas sim em propósitos conjuntos, equilibrados e saudáveis. Assim, deveríamos nos
desfazer da ideia do sacrifício ligado ao amor.

Há certas coisas que não devemos tolerar, como o abuso, a enganação, a manipulação
emocional, os maus tratos ou a violação de nossos valores. Todos são baseadas na falta
de respeito e na falta de amor, razão pelo qual rejeitar tais coisas significa não
exceder nossos limites emocionais.

7. Não se conhece o verdadeiro amor pelo que exige, mas pelo que oferece

O amor não é controle nem exigência, é liberdade e confiança. Apesar disso, a


escravidão emocional é muito mais comum do que gostaríamos de reconhecer; de fato, é
muito comum termos ideias errôneas sobre compromisso e relacionamentos.

Por isso é necessário eliminar vitimismos e censuras que tentam justificar más
ações ou más palavras. Este tipo de comportamento nos mantém presos em uma
espiral negativa que nutre nossa relação de obscuridade, desconfiança e falsas
expectativas.
Do mesmo modo, se para estar ao lado de alguém você tem que sacrificar parte de você e de
sua vida, então esse amor está lhe diminuindo. O amor é baseado no respeito e no crescimento
individual de cada um dos membros do casal.

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8. Se o amor aperta, não é do seu tamanho

Se o amor dói, significa que não é amor, que estamos confundindo sentimentos e que
estamos nos destroçando. Ou seja, se estivermos nos afogando, é hora de sair da
água. Não somos nós que devemos mudar para combinarmos com nosso parceiro; talvez
ainda não tenhamos encontrado um sapato do nosso tamanho. No caso da relação
causar angústia, o melhor é deixar ir.

Se um membro do casal veta uma parte do outro, é hora de dizer adeus e deixar ir. Ou
seja, é o momento de restabelecer prioridades e compreender que, se algo nos faz
sofrer, é hora de renunciar.

Estas chaves fundamentais formam uma relação saudável e duradoura. Por isso é o momento
de nos desfazermos de todas aquelas ideias que contradizem valores como a liberdade, a
confiança e o cuidado de si mesmo.

A lei do espelho: o que vê nos outros é na


verdade seu reflexo
julho 11, 2016 em Psicologia 18702 Compartilhados




Na hora de construir cada passo de nosso crescimento pessoal focamos excessivamente


em nosso interior, quando grande parte do que poderíamos aprender está na verdade no
exterior ou em nosso entorno, quando de confiança. Várias lendas e mitos nos ensinam
desde a antiguidade que o que vemos nos outros nos revela informações sagradas
sobre nós mesmos: é como um espelho.

Muitos têm sido os estudos sobre psicologia pessoal que afirmam que o exterior atua
como um espelho em nossa mente. Um espelho em que vemos refletidas diferentes
qualidades, características e aspectos pessoais de nossa própria essência, de nosso ser
mais primitivo.
Falamos de situações que frequentemente ocorrem em nosso dia a dia quando
observamos algo que não gostamos nos outros e sentimento um certo desgosto, um
descontentamento. Pois bem, estamos diante da lei do espelho. Esta estabelece que de
algum modo esse aspecto que nos causa desgosto em determinada pessoa existe
também em nosso interior. Por que isso ocorre desse modo? Explicaremos a seguir e
daremos detalhes sobre sua função e a origem dessa lei.
“As pessoas só nos devolvem refletida a forma como nós somos.”
-Laurent Gounelle-

O defeito que percebemos está no exterior ou em nós


mesmos?
A lei do espelho estabelece que nosso inconsciente, ajudado pela projeção psicológica
que realizamos durante esse momento, nos faz pensar que o defeito ou desagrado que
percebemos nos outros existe somente “lá fora”, não em nós mesmos. A projeção
psicológica é um mecanismo de defesa por meio do qual atribuímos a outras
pessoas nossos sentimentos, pensamentos, crenças ou até mesmo ações próprias que
são inaceitáveis para nós.

A projeção psicológica começa a atuar durante experiências que nos trazem algum
tipo de conflito emocional, ou nos momentos em que nos sentimentos ameaçados,
tanto interiormente quando exteriormente. Quando nossa mente entende que existe uma
ameaça para nossa integridade tanto física quanto emocional, esta emite um sinal de
rejeição para o exterior, projetando essas características e atribuindo as mesmas a um
objeto ou sujeito externo que não nós mesmos. Assim, aparentemente colocamos a
ameaça fora de nós.

As projeções acontecem tanto com as experiências negativas como com as experiências


positivas. Nossa realidade é colocada para fora sem filtro no mundo exterior,
construindo a verdade com nossas próprias características pessoais. Uma experiência
típica da projeção psicológica acontece quando nos apaixonamos e atribuímos à
pessoa amada certas características que na verdade só existem em nós mesmos.

Projetamos sobre o exterior nossa própria realidade


A lei do espelho se reflete quando afirmamos conhecer muito bem outras pessoas e,
na verdade, o que fazemos é projetar sobre elas nossa própria realidade. Quando
ocorre essa situação estamos colocando nossa visão projetada de nós mesmos sobre a
imagem física da outra pessoa que é captada por nossos sentidos.
Ser consciente daquilo que projetamos nos outros nos permite descobrir como
somos de verdade. Quando adquirimos o conhecimento desse mecanismo mental é
fácil recuperar o controle sobre o que está acontecendo em nosso interior para que
possamos fazer uso disso e trabalhar os aspectos que estão presentes em nós mas que
não desejamos manter, ou que queremos transformar de algum modo.

É imprescindível lembrar que tudo o que chega para nós através de nossos sentidos já
aceitamos como certo, sem reconhecer que muitas vezes ocorre interpretação e nossa
subjetividade influencia a percepção. Vivemos de acordo com essa forma de perceber a
realidade, acreditando em distorções negativas ou que nos geram mal-estar na hora de
nos relacionarmos com as pessoas a nossa volta, inclusive com nós mesmos.
Se quisermos empregar esse recurso natural da psique – o projetar – de forma saudável
e plena para obter um crescimento interior saudável, a meditação nos ajudará a traçar
essa fronteira, facilitando o aprendizado de ver as coisas como elas realmente são.
Sempre recordando a premissa que “observar diz mais sobre o observador do que
sobre o que está sendo observado”.

“Mas eu o vi… Meu espírito sem calma era já de teu espírito um reflexo. Toda minha
alma tomou o espaço da tua alma, e nela me vi como claro espelho”
-Pedro Antonio de Alarcón-

Autoconhecimento pessoal: 3
ferramentas para você se conhecer
melhor
setembro 3, 2015 em Psicologia 185 Compartilhados




“De todos os conhecimentos possíveis, o mais sábio e útil é o conhecer a si mesmo”

(William Shakespeare)

Cada um de nós vive, dia a dia, o nosso próprio sonho pessoal. Podemos estar
conscientes ou não de cada passo, mas eles estão aí. Nos conduzindo como se fossem
um guia.

Quando falamos de conseguir atingir nossas metas, propósitos e materializar os nossos


desejos pessoais, o autoconhecimento é uma ferramenta essencial.

São muitos os que enfrentam mudanças contínuas em suas vidas pessoais e


profissionais. Dentro de nossa busca pelo bem-estar e crescimento interior,
podemos repensar muitas coisas que nos permitem nos conhecer e nos orientar para o
que nos satisfaz e para o que melhor sabemos fazer.

Conhecer os objetivos que temos e as ferramentas para os conseguir atingi-los é o


primeiro passo a ser dado em direção ao que nos propusemos a fazer.

É verdade que falar sobre nós mesmos, em algumas ocasiões, pode ser difícil. Nós
sentimos que nos conhecemos e que sabemos a respeito de nós próprios, mas poucas
vezes paramos para pensar, refletir e escrever nossas metas. Não paramos para
analisar e ter consciência das características que facilitarão ou dificultarão atingir as
metas.
Para isso, é importante e necessário objetivar o que sabemos sobre nós mesmos e
sobre o nosso interior como seres humanos.

Seria bom se valorizássemos a importância do autoconhecimento para cada um de


nós e, também, as ferramentas que nos ajudariam a nos conhecer melhor.

Estas são as 3 melhores ferramentas para desenvolver em você o autoconhecimento


de forma simples e eficaz:

– Quem sou eu. Este exercício permitirá que você possa ver quem você é neste
momento e quem quer chegar a ser. Destaco que o mais importante é decidir como
vai conseguir chegar a ser a pessoa que deseja e almeja ser. Qual seria sua estratégia
para fazer isso?

Você realizará essa tarefa colocando em uma folha quem é, em outra, quem deseja ser e,
em outra, como vai fazer para chegar a isto. Será também interessante complementar
este exercício com um feedback das pessoas de sua confiança para saber como elas o
veem e o percebem.
– A linha da vida. Esta ferramenta permite que você crie uma linha horizontal que
representa a sua vida. Nesta linha, você marcará um ponto médio que representa o
agora. Em seguida, comece a incluir as diferentes situações e experiências que tenha
vivido no passado. Assim, você poderá se tornar consciente daquilo que considera
relevante em sua vida.

A segunda parte consistirá em preencher parte de seu futuro, assinalando seus objetivos
mais próximos e mais afastados no tempo.

Ao finalizar esta linha da vida, convido você a refletir sobre o que tem vivido e sobre
como se propõe conseguir e atingir os objetivos marcados para o seu futuro.

– Ter um diário de emoções. Sinta conscientemente as emoções como tesouros, já que


o poder delas em nós é imenso. Escutar as nossas emoções pode contribuir para
revelar muitos detalhes sobre nós mesmos, sobre outras pessoas ou diferentes
situações. Devido a isso, o diário emocional é considerado uma técnica para facilitar o
autoconhecimento.

Estar consciente de seu próprio estado emocional, conhecer quais são as emoções
que mais se repetem em seu dia a dia, ou a origem delas, entre outras manifestações,
poderá fazer com que você tenha um maior autoconhecimento em qualquer fase de sua
vida que deseje.

“A chave para gerenciar os outros de maneira efetiva é aprender a se gerenciar


primeiro. Quanto mais você conhece a si mesmo, melhor poderá se relacionar com os
demais, a partir de uma posição de confiança, segurança e força”

(Weisinger)

Eneagrama, nove tipos de personalidade.


Qual delas é a sua?
fevereiro 8, 2015 em Psicologia 313 Compartilhados




Avaliar a nós mesmos, descobrir nossa personalidade, superar os problemas,


desprender-se de rótulos impostos desde o nascimento. Podemos analisar e
modificar a nós mesmos utilizando uma ferramenta conhecida na psicologia
como Eneagrama.

A técnica do eneagrama descobre qual é nosso tipo de personalidade ou ego. Quanto


maior é nosso ego, menor é a capacidade que temos de assumir e aceitar o que não
possuímos, e assim, o nível de sofrimento individual aumenta. O eneagrama expõe
nove formas de pensar, sentir e agir, intimamente ligadas com estilos de
desenvolvimento pessoal, detalhando a causa e o efeito que são produzidos pelas
nossas reações, fruto da personalidade de carregamos desde crianças.

Se trabalharmos profundamente em nós mesmos, nos observando e nos liberando de


reações automáticas, que nos ferem e causam dor àqueles que nos rodeiam,
conseguiremos nos afastar dos rótulos que nos impedem de viver a vida com
liberdade.

Uma vez detectado o tipo, é necessário aprender a trabalhar os pontos fracos e as


limitações, tendo como objetivo final a superação, e consequentemente, uma atitude
diferenciada para enfrentar o mundo.

Tipos de personalidade:
Perfeccionista

Constroem a vida e ganham afeto daqueles que estão ao seu redor sendo perfeitos. Se
consideram seres superiores. Julgam os demais pelos erros cometidos. Têm pavor de
cometer erros. São meticulosos e extremamente críticos consigo mesmos. São
compulsivos e metódicos. Voláteis, com predisposição a guardar
ressentimentos. Tendem a ter pensamentos extremistas: branco ou preto / bom ou
mal.

Altruísta

Conseguem o afeto dos outros oferecendo-os ajuda. Manipulam a vida dos demais.
Oferecem uma entrega pessoal de forma altruísta e generosa. Colocam as necessidades
alheias à frente das suas. Garantem satisfação sentindo-se indispensáveis. Precisam se
libertar. Modificam sua própria personalidade para adaptar-se às necessidades dos
demais. Usam da empatia como estratégia para ganhar ou diminuir o afeto dos demais.
Executor

Conseguem carinho através do sucesso e de sua imagem, que se torna imprescindível.


Seu principal interesse é o trabalho. Seus sentimentos são esquecidos enquanto trabalha.
São competitivo e eficazes. Temem o fracasso. Seu coração e seus sentimentos são
esquecidos e substituídos pelo trabalho. “Sou o que faço.” Consideram como real a
imagem fictícia criada por eles.

Romântico

Desejam o inalcançável, o mais difícil de se conseguir. Evitam o comum. Têm uma


baixa auto-estima. Vivem como se a vida fosse uma representação teatral (uma
comédia, um drama, etc.). Não enfrentam a vida com valentia e sentem afinidade com
as artes dramáticas. São pessoas melancólicas, sensíveis e profundas emocionalmente.

Observador

Precisam de privacidade e não costumam se envolver. Se mantêm afastados do afeto e


das emoções. Precisam de lugares onde se sintam protegidos e dos quais possam limitar
o contato. Constumam se conformar com o tempo livre que têm. Dividem a vida em
pequenas parcelas. Seu desejo é conhecer a chave do funcionamento do mundo.

Soldado

Costuma evitar a ação. São ansiosos e leais. Céticos, temem traições. Seu lema é:
pensar ao invés de agir. Podem tanto se submeter a algo, como podem se revoltar
contra autoridades. Se identificam com as causas dos menos favorecidos. Lideram a
oposição. Têm medo de encarar a própria ira e também temem a ira dos demais.

Sonhador

Desejam levar uma vida maravilhosa. Elaboram grandes ideias. Procuram trabalhos
prazerosos. Contagiam com seu entusiasmo. Evitam o sofrimento e o conflito. O
encanto e o otimismo são sua defesa.

Chefe

São controladores e impulsivos. Protegem a si mesmos com o poder que têm. Exigem
o contato e defendem seus entes mais próximos. Estabelecem regras em seu trabalho e
em sua vida pessoal. Se preocupam com a justiça e evitam a fraqueza. Precisam
estabelecer limites. Não existem pontos medianos em suas ações.

Mediador

Possuem a habilidade de se relacionar com todos. Buscam a neutralidade. Evitam


conflitos. Agem de acordo com seus costumes. Costumam se incomodar com as
mudanças. O isolamento não faz parte de sua rotina. A raiva ou a chateação soam
distantes e causam separações. São, de certa forma, pacientes e teimosos. Esperam que
o tempo solucione os problemas.
“A personalidade do homem determina antecipadamente o grau de sua fortuna.”

Arthur Schopenhauer




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Sobrepeso mental, as consequências de


pensar demais
março 1, 2018 em Psicologia 564 Compartilhados




Se você sente que seu corpo está constantemente cansado, rígido ou dolorido, você pode
estar sofrendo de excesso de peso. Mas não nos referimos a um aumento no volume
físico, nem ao aumento do perímetro craniano, mas ao sobrepeso mental. Há um
excesso de pensamentos negativos, inertes e improdutivos.

Durante o dia imaginamos, entendemos, refletimos, criamos, calculamos, tomamos


decisões… Em suma, nós vivemos pensando. Mas nem todos os pensamentos são
válidos ou úteis, na verdade, às vezes pensamos muito de maneira inútil e produzimos
uma sobrecarga de pensamentos inúteis.

Se apresentarmos ideias que não contribuam com nada, ou não nos levem a qualquer
lugar, no final a mente acaba ficando sobrecarregada. Torna-se pesada, fica
bloqueada e renuncia a exercitar outros processos de aprimoramento.
Os pensamentos são a unidade básica da mente
Como vemos, pensar faz parte da natureza humana. Na verdade, é um dos processos
que nos diferenciam do resto dos seres vivos. Mas nosso pensamento, ao contrário do
que geralmente é considerado, não é apenas consciente, muito pelo contrário.

Pensemos em um iceberg. A ponta ou o que fica descoberto na superfície seria o


pensamento consciente. Enquanto isso, o gelo que está submerso, que é a maioria,
constitui a parte inconsciente.

De acordo com o Dr. Michael Shadlen, pesquisador principal do Brain Behavior


Institute Mortimer B. Zuckerman, de Columbia (Estados Unidos), “A grande maioria
dos pensamentos que circulam no nosso cérebro ocorre abaixo do radar de
consciência, o que significa que mesmo que o nosso cérebro os processe, não temos
consciência disso”.
Portanto, a qualidade dos nossos pensamentos determina o nosso dia a dia.
Dependendo das ideias conscientes e inconscientes que passam pela nossa mente,
assim será o resultado do nosso desenvolvimento.

Pensamentos inusitados engordam nossas mentes


Os pensamentos indesejados são aqueles cuja recorrência se desgasta porque eles não
nos trazem nenhum tipo de benefício. Eles são um raciocínio vazio e até mesmo
tóxico, e são originados em nossa mente consciente. Ou seja, o sobrepeso mental não
é o resultado de processos mentais reprimidos, impulsos ou desejos, mas fruto de uma
elaboração deliberada.

Eles são supérfluos e desnecessários, então, em vez de nos proporcionar maior


autoconhecimento e vantagens cognitivas, eles nos corroem energicamente e diminuem
o resto do processamento consciente. Eles nos impedem de serem criativos,
compreendendo ou aprendendo novas habilidades. Eles nos bloqueiam e paralisam
outras virtudes.

É por isso que, quando estamos com excesso de peso mental, nossos pensamentos
atuam como uma refeição pesada, e provocam consequências físicas que até podem
ser análogas às da obesidade. Entre elas, o esgotamento físico, que causa dificuldades
para andar ou fazer esforços físicos. Também problemas para respirar normalmente, um
aumento na sudorese, dores generalizadas nas articulações ou mesmo distúrbios da pele,
como a acne.

Causas de sobrepeso mental


Existem muitos tipos de pensamentos tóxicos, mas alguns aos quais nós recorremos
com mais frequência são os seguintes:
 A crítica: quando repreendemos, julgamos ou condenamos outra pessoa, na
realidade estamos nos negando. Há uma desvalorização de nossa própria
autoestima e todas as nossas impotências são projetadas para outra pessoa.
 A pena: a vitimização é um dos obstáculos criados pela nossa mente para que
não possamos progredir. A mudança é sair daquele sofrimento autoimposto e
não se envolver em pensamentos negativos, frustrantes ou impotentes.
 As suposições: a única coisa que as suposições fazem é nos desgastar. As
conjunturas, enigmas ou figurações apenas danificam e geram sobrepeso mental
quase que automaticamente.
 As condições: “Se eu tivesse feito isso, agora …”, “Talvez eu devesse ter ido
…”. Se você não fez aquilo naquele momento, não se atormente. O que está
feito está feito. Agora você só pode aprender com isso. Esses pensamentos só
servem para julgar e destruir a si mesmo.

Como perder o peso mental?


Para evitar ser assediado pela toxicidade mental, não podemos deixar que os
pensamentos nos dominem. Ou seja, é necessário aprender a controlá-los, e para isso
você pode implementar as seguintes dicas:

 Descanse sua mente: a meditação é um exercício fantástico para tentar atrair


apenas ideias positivas. Outras práticas artísticas, como a pintura, podem ajudar
a liberar tensão e a substituir os pensamentos por outros mais produtivos. A
leitura, o cinema ou a realização de workshops e seminários também nos fazem
descansar mentalmente.
 Elimine as toxinas sociais: identifique as relações sociais que podem estar
prejudicando você. Por exemplo, se você se cercar de pessoas que são muito
críticas, acabará fazendo o mesmo. Procure um ambiente mais enriquecedor e
que transmita força, energia e positividade.
 Pare de pensar: ponha fim a essa recorrência tóxica. Por mais paradoxo que
possa parecer, concentre-se nas ideias negativas ao máximo. E depois de alguns
minutos dedicados inteiramente a elas, corte-as radical e bruscamente. Esvazie a
mente.
Se os pensamentos negativos estão presentes de tempos em tempos, sua incidência
física é praticamente imperceptível. Mas ao mantê-los constantemente presentes, eles
podem inibir nossas capacidades e diminuir nossa qualidade de vida.

As pessoas com mentalidades excessivamente negativas buscam se afastar de sua


própria realidade e se sobrepõem ao seu vazio interior com a riqueza pessoal dos outros.
São indivíduos que precisam descarregar seus pensamentos improdutivos e libertar-se
de todas as emoções desagradáveis que eles produzem. Não se deixe contaminar e lute
para prevenir o sobrepeso mental.

Se nos atentarmos para a qualidade de nossos pensamentos, estaremos cuidando


da qualidade de nossas vidas. Não se esqueça disso.

4 sinais de que você está desperdiçando a


sua vida
fevereiro 3, 2016 em Psicologia 335 Compartilhados




Com certeza você tem diversas ideias do que você quer para a sua vida. Coisas para
fazer, metas a cumprir e pessoas com quem conviver. Mas às vezes você não tem tempo
para alcançar tudo… ou talvez apenas pareça isso. Você já pensou que talvez esteja
desperdiçando a sua vida?
Talvez algumas coisas nas quais você se vê submerso não sejam necessárias, ou talvez
você esteja perdendo muito tempo sem nem perceber. Será que realmente falta
tempo ou você só investe em coisas que não levam a lugar nenhum? Continue lendo e
descubra.

“O passado já fugiu, o que se espera está ausente, mas o presente é seu”.


-Provérbio árabe-

1. Você gasta tempo no que não contribui


Você precisa de momentos para se desligar das obrigações profissionais e se distrair.
Mas se a maior parte do seu tempo é destinada a distrações, você acabará com a
sensação de que não fez nada. Não estou dizendo para eliminar todas as atividades
recreativas da sua vida, e sim que você preserve aquelas que contribuem com alguma
coisa e reduza as outras.

Entre as atividades que farão você sentir que desperdiça a sua vida estão beber em
excesso, passar horas assistindo televisão ou se perder nas redes sociais. Se você quer
estar com seus amigos, procure alternativas como sair para acampar ou jantar em casa e
bater papo à vontade. Escolha alternativas que sirvam para melhorar as suas
relações e ter a vida que você deseja.

2. Você não melhora as suas habilidades


Os seres humanos estão programados para aprender coisas novas. Uma forma de
desperdiçar a sua vida é não dar a si mesmo a oportunidade de aprender e crescer
sempre. Você lembra que anteriormente mencionei que você deve evitar as atividades
que não contribuem com nada? Então, uma excelente alternativa é usar os tempos
mortos para praticar jogos mentais.

Faça com que a sua mente trabalhe e desafie-se sempre que puder. Opções como
palavras cruzadas e sudokus o ajudarão, e em pouco tempo você ficará viciado em seus
desafios. Outra excelente alternativa para fazer com que a sua mente se desenvolva é
aprender novas habilidades. Desde tocar um instrumento musical até aprender um novo
idioma. Se você quer algo que requeira menos esforço, leia.

“Aprender a aprender é a habilidade mais importante da educação, e deve ser


explicada desde as primeiras lições”.
-John Seymour-

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3. Falar consigo negativamente


O diálogo negativo é uma excelente forma de desperdiçar a sua vida. Se esse
diálogo se dá no seu interior e com você mesmo, é ainda pior. Lembre-se de que aquilo
que você pensa se torna realidade. Você é consciente do que você diz a si mesmo cada
vez que você tem um tempo ocioso? Quão gentil você é consigo mesmo? Quando
chega o momento de enfrentar um desafio e você se dá por vencido na sua mente, o
fracasso está praticamente assegurado.
Claro que não é fácil mudar esse tipo de diálogo porque ele não acontece de forma
consciente. O que você precisa fazer é prestar atenção ao que você está falando
para si e pouco a pouco modificar essa mensagem. Você também pode ocupar a sua
mente para diminuir esse tipo de mensagem.

4. Você não planeja o futuro, nem a sua vida


Como você se imagina daqui a dez anos? O que você gostaria de estar fazendo neste
momento? Com quais recursos você fará isso? Embora seja verdade que é preciso viver
o presente, nunca se deve esquecer do futuro. As metas funcionam como um motivo
para continuar e evitam que você desperdice a sua vida. Permitem criar um caminho
e fazem você sentir que realmente tem algo a melhorar e pelo que perseverar.

“O futuro tem muitos nomes. Para os fracos é o inatingível. Para os temerosos, o


desconhecido. Para os valentes, a oportunidade.”
-Victor Hugo-

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Muitas pessoas vivem quase como zumbis. De manhã acordam, tomam café, vão para
o trabalho e voltam para casa. Todo dia é igual e quando tiram um tempo para analisar
as suas vidas, se sentem vazios. Isto acontece porque elas não têm uma meta a cumprir.

Defina uma ou duas grandes metas e outras menores. Que tal correr uma maratona em
2017? Depois de definir o seu objetivo principal, crie metas menores e realistas que
possam ser alcançadas, como correr uma prova de 5km, depois uma de 10km, completar
uma meia-maratona, etc.

Não se permita desperdiçar a sua vida. Aproveite-a para crescer e melhorar. A melhor
coisa que você pode fazer é viver plenamente porque você não vai ter oportunidade
de desfazer as suas decisões.

Solidão acompanhada: sentir-se sozinho


mesmo rodeado de pessoas
novembro 5, 2017 em Psicologia 26 Compartilhados




O importante não é o número de pessoas que estão ao seu lado, o importante não é ter
milhares de amigos nas redes sociais. O importante é o valor que tudo ao seu redor tem
para você, porque você pode estar rodeado por muitas pessoas e, ainda assim,
continuar se sentindo sozinho. Trata-se da solidão acompanhada.

Você já sentiu alguma vez que, mesmo estando bem agasalhado, continuava sentindo
frio? Você já pensou que, mesmo com muitas pessoas ao seu lado, continua se sentindo
sozinho? Você já sentiu que está sozinho e que ninguém pode ajudá-lo? Não
conseguiremos preencher esse vazio interior buscando algo fora de nós. Esse vazio é
interno, uma questão que precisamos resolver com nós mesmos.

A solidão é uma oportunidade para nos reencontrarmos com nós mesmos; a solidão
nos dá permissão para o diálogo interno, para sabermos como e onde estamos, nos
conhecermos melhor e saber o que queremos. Quando estamos sozinhos, estamos
conosco.

“Você nunca estará só se gostar da pessoa com quem fica quando está sozinho”.
-Wayne Dyer-

Não me sentirei sozinho se eu for a minha melhor companhia. Não me sentirei sozinho
se depois de estar em paz comigo mesmo, procurar as outras pessoas. Quando há muito
barulho dentro, como poderemos ouvir a música de fora?

Entender a solidão acompanhada e buscar valor de


tudo que nos rodeia
Pode ser um erro procurar quantidade, a chave está na qualidade. Eu não preciso
de muitos amigos que não me apoiam, que permaneçam muito tempo comigo e não me
façam sentir que o “tempo passa voando”. O valor que eu dou a tudo o que me rodeia é
o que me faz dar sentido a sua companhia.

Continuarei experimentando uma solidão acompanhada se a minha companhia e a dos


outros não me deixarem feliz, continuarei a pensar que ninguém me entende,
independentemente do número de vezes que eu repetir a mesma história, continuarei
pensando que não querem estar comigo se eu mesmo me valorizo muito pouco. Eu
preciso valorizar e sentir gratidão por compartilhar os meus pensamentos, o meu tempo
e a minha vida com alguém, mas antes preciso compartilhar comigo mesmo.
Sinta o prazer de estar com você, não só, mas com você mesmo. Você é o único que
sempre estará ao seu lado. Agradeça os momentos de solidão que permitem que você
se conecte consigo mesmo, conheça-se melhor e entenda que a paz interior é a melhor
aliada para realizar qualquer projeto que você pretenda desenvolver fora de si mesmo.

“Um dia a solidão me abraçou de tal forma que eu me apaixonei por ela, chorei como
uma criança e lhe contei mil histórias. Conversamos durante longas horas como dois
grandes amigos, depois nos despedimos e cada um seguiu o seu caminho. No entanto,
nos vemos de vez em quando e fico feliz com a sua visita. Ela continua sendo a mesma:
sempre sábia, sempre honesta, sempre pronta “.
-Kelbin Torres-

Dê um sentido para a solidão


O vazio interior será o seu pior inimigo, será uma voz que grita continuamente e pede
uma solução enquanto você tenta silenciá-la com um ruído de fundo. Na realidade, o
que você precisa é se desconectar do exterior e se conectar com seu “eu” interior.
Tenha um bom relacionamento com você mesmo: saiba ouvir o seu coração, cuide-se e
agradeça de vez em quando pelo prazer de estar sozinho e tranquilo. Você não se sentirá
sozinho se for uma boa companhia, não terá aquela sensação de ausência indeterminada
se estiver completo por dentro; o de fora virá para somar, mas não para suprir as
carências internas não resolvidas.

Ame-se como nunca se amou antes, sinta-se tão bem consigo mesmo que desejará estar
sozinho pelo menos por um momento. Ouça-se como ninguém o fará, seja o melhor
amigo que você gostaria de ter. Com esse vazio interior preenchido, saia e aproveite
tudo que a vida lá fora pode lhe proporcionar, com as pessoas que realmente valem a
pena, e não aquelas que oferecem apenas uma solidão acompanhada.

A arte da conquista
julho 10, 2015 em Psicologia 9 Compartilhados




Certamente, em alguma ocasião, você se perguntou “Será que talvez exista a chamada
“arte da conquista?”. Bom, em primeiro lugar, devemos ter claro que, no amor, não
vale tudo e nem somos iguais. Cada um de nós tem necessidades e aspirações que vão
se ajustar ou não a essas pessoas pelas quais nos sentiremos atraídos.

Com isso, queremos dizer que é difícil redigir uma espécie de manual de uso do bom
amor ou da arte da conquista. Nesse mundo específico, chegamos sem manual de
instruções, e é aí, nesse longo processo de aprendizagem, experiências, erros e
acertos, que reside o melhor modo de ir escrevendo a nossa própria história das
relações humanas.

Agora sim, na hora de falar de estratégias de sedução, podemos determinar dimensões


básicas que podem nos orientar. Devemos indicar, em primeiro lugar, que a sedução não
se limita unicamente ao plano romântico e sentimental. Seduzir, potencializar o
melhor de nós mesmos ao mundo exterior. Assim, pois, essas estratégias simples
podem ser aplicadas ao nosso trabalho e a outros âmbitos da nossa vida.

Porque, no final, uma pessoa sedutora é aquela que conhece seus pontos
fortes, aquela que utiliza as suas virtudes para mostrar o melhor de si mesma, para
cativar e conseguir proximidade com aqueles que o rodeia. Vejamos:

1. Seja a sua própria marca


Não, não estamos falando de marketing… mas quase. Ser a sua própria marca significa
assumir, em todos os momentos, que somos únicos. Dispor de um autoconceito próprio
que nos diferencie dos demais. O essencial é não ser determinado pelos demais, dispor
de uma personalidade única e autêntica, livre de convencionalismos e determinismos.

Pense por você mesmo, aja de acordo com os seus projetos e com as suas
necessidades, escolha quem você quer que lhe influencie e quem não quer. As
personalidades únicas sempre são sedutoras. Para se apaixonar, a autenticidade e sua
demonstração são fundamentais. Crie a sua própria marca, seja você mesmo.

2. Os papeis mudaram
Pode ser que ainda existam pessoas que acreditem que o habitual é que os homens
sejam sempre os que iniciam a arte da conquista, enquanto as mulheres assumem um
papel mais passivo. Nas últimas décadas, os usos e costumes mudaram bastante, sem
contar com os canais de comunicação: redes sociais, novas tecnologias. A mulher não
espera que os outros deem o primeiro passo, e eles podem adotar uma atitude mais
passiva para permitir que sejam conquistados. Os papeis agora são mais
semelhantes.

Então, qual é o segredo? Simplesmente fazer com que o outro se sinta bem,
sendo verdadeiros e evitando qualquer tipo de manipulação. Jamais demonstre ser
aquilo que não é, ainda que seja possível fazer isso hoje em dia, principalmente através
das redes sociais.

Os papéis mudaram e a sedução pode acontecer por diversos canais, mas para que uma
pessoa se apaixone, você deve ser você mesmo, em cada momento. Sempre que puder,
gere sentimentos positivos, transmita abertura, sinceridade, senso de humor…

Trate a outra pessoa de igual para igual. Não importa quem inicia o processo de
conquista, o importante é confiar sempre em você mesmo, mantendo uma boa
autoestima e um bom autoconceito. Você é a sua própria marca, é único e especial, e
todos nós somos capazes de cativar.
3. Psicologia da atração
A psicologia da atração nos diz que, na hora de conquistar uma pessoa, podemos fazê-lo
por meio de três dimensões: conseguir uma conexão emocional, demonstrar ao outro
que somos o que ele necessita, e desenvolver uma atração física.

Bom, é verdade que, em um primeiro momento, o aspecto físico é importante, mas


devemos ter claro que, sem uma conexão emocional, a paixão não será real. Ficar é
simples, mas conquistar a pessoa que nos interessa de verdade já não é tão fácil.

Demonstre a essa pessoa que você é o que ela precisa, pergunte sobre as suas
necessidades, seus medos, suas aspirações… faça-se necessário para ele/ela, mostre
apoio, pratique a escuta ativa, desenvolva a empatia, estabeleça uma boa
comunicação… tudo isso formará vínculos fortes. Torne-se imprescindível e terá
entendido no que consiste a arte da conquista.

8 traços das pessoas autênticas


março 28, 2016 em Psicologia 689 Compartilhados




Você conhece pessoas autênticas? Você é uma delas? Sabe como elas são? É possível
que você tenha convivido ou conviva com uma pessoa desse tipo e não saiba. Estas
pessoas são uma rajada de ar que refresca a sua vida e preenchem qualquer espaço
no qual estejam. São fáceis de identificar porque quando chegam na sua vida, inundam
com uma boa vibração, alegria e inspiração.

A sua forma de ser é agradável e qualquer um ao seu lado se sente bem e confiante. As
pessoas autênticas fazem você se sentir tão bem, que lhe permitem ser você mesmo. Ao
seu lado, você pode se esquecer de posses e ideias preconcebidas. Sabem que cada um
é especial e farão você se sentir único. Vejamos a seguir os principais traços das
pessoas autênticas.

1. Fazem ouvir as suas opiniões e se expressam sem


temor
As pessoas autênticas sabem que existem poucos motivos pelos quais as opiniões
devem ser mantidas ocultas. Se essas pessoas têm algo a dizer, simplesmente o fazem.
Agora, sempre têm cuidado para não machucar ou ferir os outros com as suas
opiniões. Procuram se fazer ouvir e fazem valer a sua opinião, mas não querem ferir
ninguém.
Muitas vezes preferimos ocultar as nossas opiniões porque tememos ser criticados. As
pessoas autênticas sabem que a crítica é muito comum mas que nem sempre está
relacionada à sua pessoa. Entendem que a opinião que os outros tem sobre eles é algo
exterior. Uma das suas melhores qualidades é que sabem as opiniões não devem ser
tomadas como algo pessoal.

“Não se deve temer aqueles que têm outra opinião, e sim aqueles que têm outra opinião
mas que são muito covardes para manifestá-la”
-Napoleão I-

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2. Agem segundo motivações internas e não externas


Quando foi a última vez que você fez algo só porque você tinha vontade de fazê-lo? As
pessoas autênticas regem as suas vidas pela sua própria escala de valores e fazem
somente aquilo que desejam. Sabem que não podem depender dos outros para serem
felizes, nem conseguir alcançar os seus objetivos. São independentes e estão dispostos a
se arriscar para chegar onde desejam.

3. O seu melhor amigo é o seu “eu interior”


As pessoas autênticas são muito diferentes entre si. Algumas têm muitos amigos porque
se relacionam com facilidade. Outras são mais introvertidas e preferem ter poucos
amigos que sejam muito próximos. Você nunca vai vê-los fazendo algo que vá contra a
sua escala de valores, e o seu diálogo interior é positivo. Eles não sabotam a si
mesmos, nem fazem coisas que possam prejudicá-los.

4. Evitam julgar
As pessoas autênticas sabem que não é fácil seguir o seu próprio caminho, por isso não
perdem tempo julgando os outros. É provável que se elas têm algo a dizer ou uma
opinião sincera, irão expressá-la. Depois esquecerão o assunto e deixarão que você tome
as suas próprias decisões. Você pode contar com eles de forma honesta.

5. Conhecem e valorizam as suas características


particulares
Embora a mídia tente nos convencer de que certos padrões de beleza são os adequados,
as pessoas autênticas sabem que cada um é especial. Elas não se preocupam em
cumprir com padrões de beleza. Elas se concentram em conhecer a si mesmas e se
valorizam pelo que são. Também conhecem os seus defeitos ou pontos fracos, e
aprenderam a tirar proveito deles ou a diminuir os seus efeitos negativos.

6. Não dão conselhos que eles mesmos não fariam


As pessoas autênticas sabem que criticar, julgar ou falar demais é negativo. Também
sabem que dar uma opinião ou conselho é mais fácil que segui-lo. Por isso, quando você
lhes pede um conselho, pensam bem antes de falar. Você os reconhecerá porque são as
pessoas que dão os conselhos mais realistas. É que falam da sua própria experiência
porque não sugeririam fazer algo que eles mesmos não fariam.

7. Cuidam-se física e emocionalmente


As pessoas autênticas valorizam quem são e fazem o possível para manter o seu
corpo e sua mente em forma. Elas dão a si mesmas tempo para realizar os seus rituais
de beleza, saem para fazer exercícios, cuidam da sua alimentação e das suas relações
interpessoais. Sabem que a vida consiste em estabelecer prioridades e dar a cada coisa a
sua importância e tempo.

As pessoas autênticas respiram livres e permitem que quem os rodeia seja honesto.
Talvez você mesmo seja uma dessas pessoas mas não tinha percebido, ou tenha ao seu
lado uma pessoa autêntica. Se você tem uma dessas pessoas ao seu lado, valorize-a e
aceite-a pois ela fará o mesmo com você.

5 sintomas da intoxicação emocional


junho 30, 2015 em Psicologia 74 Compartilhados




Me sinto vulnerável, me chateio com facilidade e, de vez em quando, sinto a


necessidade de sair correndo e deixar tudo para trás. Deixo de estar interessada e fico
indiferente num milésimo de segundo, me animo em finalizar um projeto, mas no
momento seguinte fico entediada.

Vivo em uma montanha russa constante, o riso e o choro me acompanham e me


desestabilizam nos momentos mais inesperados. Preciso fazer um grande esforço para
separar minhas preocupações presentes e passadas. A insegurança reina em minha
vida.

Frequentemente reajo de forma desproporcional e não consigo expor meus


pensamentos e emoções com clareza, o que está me trazendo muitos problemas. Além
disso, não me sinto confortável com nada nem ninguém, é como se me sufocasse,
porque sinto uma profunda necessidade de ter alguém que me dê a mão…

Consegue identificar alguém ou você mesmo nas palavras ditas acima? Esse poderia
perfeitamente ser o discurso de uma pessoa sob os efeitos da intoxicação
emocional. Muitos de nós compreendem quais são os efeitos da intoxicação por álcool;
é visível como as percepções se alteram, que a capacidade de reação se deteriore, que o
pulso cardíaco diminua…
Mas, será que somos capazes de interpretar a
intoxicação emocional?
Se você está passando, ou passou, por momentos de grande carga emocional, é
provável que esteja intoxicado. As causas são diversas já que somos seres emocionais
em nossa totalidade, mas em qualquer caso, a intoxicação emocional é a consequência
de não tirarmos um tempo diário para cultivar nosso interior.

1- Suas percepções se alteram

Você estará olhando o mundo com as lentes das emoções, não ligará para razões e
não escutará a você nem aos demais. Fazer isso pode parecer uma perda de tempo,
mesmo que não haja nada mais longe da realidade.

Isto pode gerar nervosismo e impaciência frente a reações emocionais inesperadas que
estejam fora do nosso controle, já que não sabemos como manejar o que vem a seguir.

2- Suas inseguranças afloram

Suas inseguranças afloram e controlam sua vida. Você se tornou mais reativo e se
coloca frequentemente na defensiva. Sua autoestima está completamente debilitada e
você se sente vulnerável diante de qualquer acontecimento.

Suas forças fraquejam e suas emoções estão lhe impedindo de ver com clareza o valor
que você tem e o que você é capaz de fazer. Isto fomenta o desenvolvimento
da dependência emocional, a ponto de acreditar que você não pode fazer nada sozinho.
3- O bloqueio emocional impede de avançar

Dar passe livre para as nossas reações emocionais sem submetê-las a um filtro mental
limita a nossa capacidade de comunicação e de avanço. É comum que nos encontremos
em situações nas quais não sabemos como agir, como consequência da nossa
intoxicação.

Digamos que estar emocionalmente intoxicado impede de pensar antes de falar e


ter uma perspectiva sobre o que acontece.

“Você deve ter sempre a cabeça fria, o coração quente e largar mão”, disse Confúcio.
Uma reação “quente” faz com que nossas emoções nos controlem e que nossos
impulsos explodam, pois não seremos os mesmos se agirmos neste momento.
4- A vertigem emocional impede de deixar o que não faz bem ir embora

Eu definiria o medo de “deixar ir embora” como vertigem emocional; isso não é


mais que o medo em seu mais puro estado, o medo de enfrentar o vazio gerado pela
perda. É o medo do luto pela perda do nosso amor pelo sacrifício, e da nossa fraqueza
pelo masoquismo.

Você se sente irritável se sair do roteiro preestabelecido para a sua vida e sente que,
se desviar, provocará um sacrifício que desequilibrará por completo a sua existência.
Você não se sente capacitado para seguir com a sua vida se abandonar esses hábitos ou
pessoas que permanecem a seu lado, mas, ainda assim, sabe que algo em relação a eles
não vai bem.
5- A preguiça mental rege sua vida e sua capacidade de esforço

É provável que, se você estiver intoxicado, sinta que não escuta o que os outros dizem e
que não só sua atenção, mas também a sua memória, são excessivamente seletivas.

Isso se agrava caso você se encontre na encruzilhada de uma discussão, pois você
começará a retorcer as palavras escutadas e a tirar suas próprias conclusões, de
acordo com suas frustrações e problemas.

Não é que você não queira fazer algo de forma adequada, senão que representa um
tremendo esforço mental ter diferentes perspectivas sobre qualquer questão e estar
a par de tudo. Não é que você não tenha a energia necessária para enfrentar os desafios
cotidianos, é que você não sente que tem forças para fazê-lo.

Como agir diante da intoxicação emocional?


Precisamos entender que quando estamos sob a influência das nossas emoções e
inseguranças, nos deterioramos enormemente. Não estamos interpretando as coisas
com precisão e somos muito propensos a dizer ou fazer coisas das quais podemos nos
arrepender mais a frente.

Frente a estes problemas, o importante é que sejamos conscientes de que estamos cheios
de emoções e que devemos dar um tempo para que possamos analisá-las e aceitá-las.

Se aprendermos a identificar estes cinco sintomas com rapidez, nos daremos conta
do nosso estado de “embriaguez”, permitindo que nos retiremos a tempo; essa
retirada acabará sendo incrivelmente vantajosa em nosso balaço vital.

Créditos da imagem principal: Little

5 chaves
do Mindfulness para mudar sua vida em
15 dias
junho 21, 2017 em Psicologia 1545 Compartilhados




As grandes mudanças vêm precedidas de pequenas sacudidas, de tímidas variações


diárias que têm o poder de mudar a nossa vida na direção correta. O Mindfulness pode
nos ajudar a conseguir isso, e essas cinco chaves nos permitirão aprender a ser mais
conscientes do momento presente para realizar mudanças reais em pouco tempo.

Todos sabemos que quando falamos de felicidade, não existem milagres. O que existe é
a força de vontade e a mente aberta que dia após dia e pouco a pouco vai sendo
mais perceptiva a tudo o que acontece ao seu redor para intuir oportunidades. Para
cruzar a porta certa no momento certo.

Alegre-se, porque todo lugar é AQUI E AGORA, e porque todo momento é AGORA.

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Um dos maiores inimigos que nos separa destes limiares de oportunidade é sem dúvida
a “mente errante”. Tanto é que, segundo nos revelam vários estudos, nós passamos
cerca de 30 a 40% do nosso tempo na posição de “piloto automático”. Viver uma
vida rotineira onde nos transformamos em meros passageiros em vez de comandantes é
como deixar a nossa própria felicidade nas mãos do destino.

Isso não é o mais adequado. Por isso, propomos que você faça algumas mudanças. Te
convidamos a incluir no seu dia a dia essas cinco chaves para ver resultados diretos em
15 dias.

1. Seja receptivo às suas emoções, o melhor momento


para lidar com elas é AGORA
O Mindfulness é, acima de tudo, uma filosofia de vida; uma ferramenta
para desenvolver uma consciência mais plena com o nosso momento presente e o que
acontece nele.

 Nada disso teria sentido se não prestássemos atenção nas nossas


emoções. Aspectos como a decepção, o nojo, a contradição ou a raiva não
podem ser colocadas dentro de uma pasta do disco rígido do nosso cérebro.
 Nós devemos geri-las, entender essas emoções, tomar o controle desse
mundo interior sem adiar.

2. O Mindfulness ensina a parar de julgar


Aprenda a viver sua própria realidade sem julgar. Os outros têm todo o direito de
fazer, entender e viver sua vida como desejam.

 A sua vida é sua, seja responsável por ela e evite fazer julgamentos sobre os
universos alheios ao seu. Algo tão simples permitirá que você disponha de um
estado de calma e equilíbrio adequado a partir de hoje.

3. Seja receptivo, escute, aprenda a estar presente


Faça isso, apague neste exato momento o som incessante e repetitivo dos seus
pensamentos.

 Agora abra os olhos, mas não só para olhar: “veja” com maior calma tudo aquilo
que o rodeia.
 Diminua o ritmo da sua vida, pare e respire.
 Agora, aprenda a escutar. Você tem “ouvido” sons durante muito tempo,
mas é hora de sentir, de ver e ouvir com o coração, com o centro da sua
mente.

“Em um coração livre de tensões, o amor flui em todas as direções.”


-Maharishi-

Da mesma forma, outra ferramenta excepcional para aprender a estar mais


presente é gerir melhor o nosso tempo. Se você deseja ter uma vida mais plena, é
necessário aprender a aplicar filtros mentais adequados e a concentrar todas as suas
energias e recursos pessoais nesse propósito de vida que tem em mente.

4. Deixe de lado o “EU TENHO QUE SER” para


praticar o “EU SOU”
Nós passamos grande parte da nossa vida sendo o que os outros esperam de
nós. Nos esforçamos para agradar, para ser o que os outros querem… Tudo isso é fonte
de sofrimento desnecessário que nos leva a uma dura infelicidade.

 Faça mudanças. Substitua o “eu tenho que ser” pelo “eu sou”.
 A meditação pode ser uma grande aliada para lembrar-nos de quem somos e
entrarmos em contato com o nosso verdadeiro eu no momento presente.
Não podemos nos esquecer de que a ferramenta essencial do Mindfulness é, sem
dúvidas, a meditação.

5. Pratique a aceitação
Praticar a aceitação no nosso dia a dia não significa nos rendermos diante de tudo aquilo
que acontece ao nosso redor.

 Significa, em primeiro lugar, aceitarmos a nós mesmos e as nossas emoções


presentes.
 A aceitação também nos permite entender realidades alheias às nossas e a
respeitá-las.
 Da mesma forma, saber aceitar é falar o idioma do coração onde se
conjugam a tolerância e a compreensão. Só assim seremos capazes de iniciar
mudanças, de abrir as portas em direção ao nosso bem-estar interior.

Para concluir, estas cinco chaves são como janelas que espreitamos todos os dias para
ver e entender a vida de outro modo.

O Mindfulness é o melhor marco para nos aproximarmos de uma felicidade mais plena
e mais autêntica. Não hesite em aproveitar suas ferramentas, em permitir-se ser
guiado por especialistas da área. A formação é sempre o modo mais simples e prático
de conseguir resultados diretos em pouco tempo.

3 hábitos que aumentam o risco de


depressão
outubro 17, 2017 em Psicologia 14 Compartilhados




A depressão é um transtorno grave que requer a máxima atenção. Infelizmente,


muitas pessoas acreditam que é uma condição que deve ser ignorada, pensando que
aqueles que estão deprimidos são fracos e que não se esforçam o suficiente para ficar
bem. Dizem que isso é um capricho ou uma extravagância como muitas outras. No
entanto, o risco de depressão existe para todos.

A depressão não se “cura sozinha”. Pelo contrário: quando os seus efeitos não são
tratados no tempo devido, podem levar a um desgaste progressivo e outras doenças
mais sérias, tanto física como mentalmente.
O estilo de vida é um fator decisivo para nutrir ou superar os estados depressivos.
Os hábitos diários influenciam positivamente ou negativamente essa condição. Alguns
hábitos fazem com que você se sinta deprimido com mais facilidade, enquanto outros
permitem que os sintomas sejam reduzidos e melhoram o seu humor. Neste artigo
falaremos sobre três desses hábitos que aumentam o risco de depressão.

“A depressão é alimentada pelas feridas não cicatrizadas”.


– Penélope Sweet –

Hábitos que contribuem para aumentar o risco de


depressão

1. Má utilização do tempo livre

A rotina, especialmente se você vive em uma grande cidade, pode causar um grande
desgaste emocional. Todos os dias você está exposto a centenas de estímulos, muitos
dos quais são agressivos. Nas grandes cidades existe uma atmosfera de estresse
generalizado. Você raramente encontra um rosto amigável e tudo acontece
rapidamente.

O tempo livre não é apenas um momento de pausa, mas também um tempo


determinante para manter a sua boa saúde mental. O problema é que o mesmo ritmo
agitado do dia a dia geralmente nos leva a não saber o que fazer no nosso tempo livre.
Muitas vezes, simplesmente buscamos quietude e solidão. É verdade que isso
contribui para o descanso, mas também nutre a depressão.

O ideal é que o tempo livre seja utilizado para oxigenar o corpo e a mente.
Devemos fazer atividades divertidas e agradáveis; isso renova a nossa energia física e
mental, traz vitalidade e melhora o humor. É aconselhável cultivar algum hobby, fazer
atividades ao ar livre, praticar esportes.
2. Dormir mal

Nada compensa um sono reparador. Enquanto dormimos, o cérebro dispõe de um tempo


para se reorganizar e filtrar as informações. Dormir bem faz parte da higiene mental,
mas também da boa saúde. O descanso é fundamental para o corpo e a mente.

Passar a noite “em claro” ou dormir mal afeta o nosso humor. Uma das primeiras
manifestações é uma hipersensibilidade, que facilmente se transforma em depressão. Ela
se expressa através do desânimo, irritabilidade e falta de energia.

Muitas vezes as dificuldades para dormir são causadas pelos problemas que não foram
resolvidos e que se manifestam como ansiedade. Ao mesmo tempo, não descansar
adequadamente nos torna mais vulneráveis e torna mais difícil a concentração para
resolução dos problemas. Isso forma um círculo vicioso que nos leva à depressão.

3. Descuidar da aparência pessoal

Uma das primeiras manifestações da depressão é o descuido com a aparência


pessoal. Isto é um sinal de indiferença consigo si mesmo e com o mundo. Às vezes, são
episódios pontuais que se resolvem de forma relativamente rápida. Outras vezes, no
entanto, se transformam em uma atitude constante.

É claro que não precisamos nos preocupar exageradamente com o tipo de roupa ou o
penteado que usamos. Tomar banho, usar roupas limpas e parecer basicamente
arrumado faz parte de uma vida saudável. Isso também se estende ao ambiente, ou
seja, dentro da aparência pessoal também se encaixa o cuidado com o espaço onde nos
movemos e os objetos que nos rodeiam.
Quando há depressão, tanto a aparência como a ordem do lugar onde vivemos ou
trabalhamos passa para um “segundo plano”. As pessoas deixam de lado as suas rotinas
básicas de higiene. Da mesma forma, os seus objetos pessoais e móveis são
completamente negligenciados. O inverso também é verdadeiro. Cuidar de nós
mesmos e organizar o espaço onde vivemos são fatores que melhoram o nosso
humor.

A vida nunca está livre de tristezas e dificuldades. Muitas vezes perdemos o interesse
em viver e ficamos doentes. Por isso, é importante se cuidar e se proteger, para não
permitir que em alguns momentos da vida os sentimentos negativos nos invadam e nos
afetem emocionalmente. Adotar hábitos saudáveis e descartar hábitos nocivos é
sempre o melhor escudo contra o risco de depressão.

3 formas simples de praticar a


mindfulness no seu dia a dia
setembro 11, 2017 em Psicologia 637 Compartilhados




Praticar a mindfulness é dar um passo em direção a uma melhor qualidade de


vida. No entanto, nem sempre é fácil, pois precisamos adaptar essa filosofia de raízes
ancestrais aos tempos modernos. Para conseguir isso, podemos utilizar vários caminhos
e estratégias: precisamos encontrar o que melhor se adapte às nossas necessidades, ao
nosso dia a dia.

Precisamos admitir: a maioria de nós é atraída pela mindfulness, não porque está na
moda, não porque nos tenham contado sobre suas práticas ou porque encontramos esta
palavra praticamente em todos os livros, em cada revista ou artigo de autoajuda que
lemos. Estamos interessados e seduzidos porque ela nos convida a entender a nossa
mente como um espelho, a partir do qual podemos apreciar o mundo de uma forma
mais ampla, mais próxima e mais nítida. É algo revolucionário e, acima de tudo, útil.

“Os sentimentos vão e vêm como as nuvens no céu. A respiração consciente é a minha
âncora”.
– Thich Nhat Hanh –

No entanto, a nossa vida diária nos arrasta com as suas obrigações, com seus horários
rígidos e o nosso olhar sempre ocupado. Não podemos utilizar algumas horas por dia
para aprender a meditar, não conseguimos encontrar um tempo livre, e dizemos a nós
mesmos que a meditação, definitivamente, “não é para nós”.

Isto é um erro. A mindfulness está mais perto de nós do que nunca e nas mais
diversas formas. Há aqueles que começam na sua própria casa, seguindo as orientações
de um livro ou mesmo um curso via internet. Além disso, há pessoas que não
conseguem ficar quietas, não conseguem se integrar na dinâmica de uma aula com mais
pessoas. Para elas, existe a opção de meditar enquanto fazem esportes, enquanto
caminham.

A mindfulness está sempre aqui, ao alcance da nossa mente…

A mindfulness nos tempos modernos, em tempos de


movimento
Os tempos mudam, mas as raízes da nossa filosofia, da nossa espiritualidade e desse
legado excepcional trazido pela mindfulness não só permanecem, mas são mais
necessários do que nunca. Agora, dada a atual complexidade da nossa vida atribulada…
Como e de que forma podemos aprender a desenvolver uma consciência plena?
Como aprender a meditar, respirar e entrar em contato com o “aqui e agora?”

 Rohan Gunatillake é um autor que está revolucionando o campo da mindfulness


por um aspecto muito específico: conceber a meditação de uma forma
dinâmica e ativa, graças às novas tecnologias ou mesmo ao esporte.
 Ele nos explica como e de que forma mudamos. Atualmente, as nossas
necessidades são mais intensas, nossos mundos caóticos, mas os nossos canais
de aprendizagem são mais amplos: a internet e as novas tecnologias nos
aproximam mais do que nunca do campo do crescimento pessoal e nos
iniciam inclusive no mundo da meditação.
 Rohan Gunatillake chama esse novo comportamento de “meditação urbana”.
Porque, mesmo que isso nos surpreenda, o ambiente urbano e a nossa cultura
digital e de trabalho são o que nos define atualmente. Como participar de um
retiro durante 10 dias para aprender a meditar? Se não for possível, temos a
nossa própria casa, o trabalho e essas maravilhosas tecnologias capazes de nos
ensinar a nos conectarmos rapidamente com a nossa realidade…

“Se você quer dominar a ansiedade da vida, viva o momento, viva na respiração”.
– Amitir Ray –

Neste mundo dinâmico, todos somos parte do movimento. No entanto, não devemos nos
enganar, porque a mindfulness também é uma prática dinâmica: nos tornamos
magníficos receptores do momento presente, de cada uma das suas maravilhosas
nuances, suas oscilações, suas mudanças, cheiros, sabores, sensações….

Algumas formas de aprender a mindfulness


Daniel Goleman dizia que a atenção é um músculo que devemos trabalhar
diariamente para sermos mais receptivos ao que nos rodeia, assim como ao que
acontece dentro de nós. No entanto… como fazê-lo se dificilmente temos tempo?
Podemos realmente aprender a meditar participando de uma aula uma vez por semana?

Algumas pessoas certamente conseguirão, mas muitas delas vão para essas aulas por
curiosidade e acabam desistindo em poucos dias porque não funciona, porque não
conseguem controlar a sua mente inconstante e encontrar o ponto de equilíbrio perfeito
onde todo o restante fica em segundo plano.

No entanto, se esta prática de origem budista com mais de 2.500 anos de idade chegou
ao Ocidente, não foi por acaso. Alguns cientistas como o Dr. Kabat-Zin e muitos outros
entenderam que a nossa sociedade exigente nos acelera e, portanto, precisamos da
ajuda e dos benefícios da mindfulness. Para iniciar essa prática, temos inúmeras
opções, formas e caminhos.

“A vida é uma dança. Praticar a mindfulness é testemunhar essa dança”.


– Amitir Ray –

A mindfulness no trabalho
Empresas como a Apple, Google, Nike ou eBay já aplicam a mindfulness no seu dia
a dia. É claro que, para que esta técnica seja efetiva, sem dúvida, precisamos de um
ambiente e de uma política laboral que facilite a sua integração, mas na realidade, não é
tão complicado realizar. Estas seriam as diretrizes:

 Comece a trabalhar sem pressa (você pode não conseguir na primeira semana,
mas pouco a pouco será possível)
 Demore 5 minutos para se situar, estruturar o dia, para tomar consciência do que
você precisa fazer e de como se sente.
 Respire profundamente e tome consciência do aqui e agora, do seu corpo, das
suas posturas e das possíveis tensões.
 Faça uma pausa de 5 minutos para meditar a cada 40 minutos, para respirar,
para se reconectar com você mesmo.

Meditar enquanto caminha


O ideal é que façamos todos os dias meia hora de caminhada leve, meia hora de
caminhada num ritmo acelerado e com roupas confortáveis. O objetivo é treinar não só
o nosso corpo, mas também a nossa mente nos princípios básicos da mindfulness. Estas
seriam as principais diretrizes:

 Comece a caminhar em um ritmo normal. Aos poucos, você deve encontrar o


ritmo mais relaxante, mais catártico e libertador para você. Há pessoas que
preferem um ritmo lento e outras que decidem iniciar com uma marcha mais
rápida.
 É o momento de concentrar a sua atenção em algum ponto. Visualize sua
mente como se fosse uma lanterna que direciona sua luz a um ponto específico e
depois a outro: primeiro na sua respiração, depois na sensação dos seus pés
quando eles tocam o chão, no vento que acaricia sua pele… Concentre sua
atenção nesses pontos de forma cíclica: primeiro um e depois o outro.
 Pouco a pouco, você perceberá que não precisa mais concentrar a sua atenção
em cada um desses pontos do seu corpo. Depois de alguns dias, o foco da sua
lanterna será tão amplo que você perceberá tudo ao mesmo tempo.

A mindfulness em casa
Se você é uma daquelas pessoas que não se sentem confortáveis em uma sala de aula
seguindo as diretrizes de um facilitador presencial, ou não tem tempo para participar de
um curso presencial, não se esqueça de que sempre teremos à nossa disposição livros
e cursos online. Graças a eles, poderemos aprender os conceitos básicos da mindfulness
em casa.

Para isso, podemos seguir essas orientações:


 Escolha um espaço, um local e momento do dia, que melhor se adapte às suas
necessidades para praticar a meditação. Lembre-se de que você deve se
comprometer com firmeza e vontade, porque deve ser um trabalho contínuo.
 Comece com 10 ou 15 minutos. Aos poucos, à medida que vai se adaptando,
você pode meditar por mais tempo.
 Escolha a técnica mais adequada às suas necessidades.
 Seja paciente e não espere resultados imediatos. A mindfulness requer tempo
e compromisso.

Os tempos mudam e, apesar das nossas vidas tão dinâmicas e exigentes, sempre teremos
essa prática tão interessante e benéfica ao nosso alcance. Só precisamos encontrar o
caminho que melhor se ajuste, que seja mais confortável e mais próximo de nós. Vamos
ampliar nossas experiências e dar um passo ao encontro do conhecimento que a
mindfulness nos proporciona.

Quando já não te quiserem, você saberá,


ainda que não te digam
fevereiro 21, 2016 em Emoções 2353 Compartilhados




Naquele dia de verão, naquele terraço junto ao mar, ao entardecer, minhas lágrimas
escorriam em meu rosto, em silêncio, devagar. Ainda que você tenha dito que me
queria, nem sequer o meu coração acreditou. E depois desse verão eu fui embora
lentamente, e não o vi mais, nunca mais.

Se em algum momento você sentiu algo parecido, já sentiu que não era mais querido.
Não lute, não se pode obrigar alguém a gostar de você. Chore, sinta raiva,
mas distancie-se discretamente. As pessoas e as coisas das quais você gosta seguem
estando ali. Pouco a pouco as imagens se dissiparão junto com as suas lágrimas.

6 sinais que indicam que alguém não nos quer mais


Quando alguém não o quiser, você saberá, perceberá e, ainda que enterre esse
sentimento de rejeição sob mil desculpas ou justificativas, surgirá a luz. Portanto, não se
oprima, deixe-o sair, deixe que se vá o quanto antes e siga com a sua vida. Quando já
não te quiserem, ainda que não te digam, saberá.
Seu parceiro dirá que não é verdade

Ele ou ela negará tudo, irá afirmar redondamente que te quer, porém, seus atos irão
contradizer as suas palavras. Fique atenta ao que ele faz, não no que diz. As pessoas
costumam revelar-se através dos seus comportamentos, em muitas palavras e
histórias que contam.

Seja realista

Observe sua relação, com é, como se sente. Caso sinta-se mal, se há algo que não
funciona e já discutiram isso mais de mil vezes, e mesmo assim ainda continua da
mesma forma, é necessário que enxergue a realidade como ela é. É crua, mas é assim
que deve vê-la. Não deixe que a ilusão governe o seu tempo. Seja sincera consigo
mesma e abra os olhos para a realidade do entorno.

Não quer passar tempo com você

Um companheiro de verdade desfruta o tempo que passam juntos, não foge, não inventa
desculpas e ocupações de todos os tipos para não se encontrarem. Se o seu parceiro
não faz nenhum esforço para passar algum tempo contigo, ele não te quer.
Geralmente, ainda que existam muitas ocupações ou tarefas pendentes, todos buscamos
brechas para passar algum tempo com a outra pessoa ou pelo menos para fazê-la saber
que pensamos nela.

“Não passes o tempo com alguém que não esteja disposto a passá-lo contigo”
-Gabriel García Márquez-

Não confiará em você

Até para os casais que acabaram de começar uma relação, a desconfiança e o ciúme
costumam surgir de mal entendidos. Quando esta desconfiança segue se estendendo e
se torna duradoura, apesar de tudo ter ficado claro, quer dizer que o amor foi se
reduzindo ou desapareceu por completo.

Não ajudará quando você precisar

Não é questão de criar uma “necessidade” de ajuda que não é real somente para chamar
atenção. Trata-se de que exista uma necessidade real de ajuda e o nosso companheiro
não a atenda. Neste caso, é necessário enxergar os fatos, enxergar o que ocorre e sermos
muito sinceras com nós mesmas. De que nos serve ter uma pessoa com a qual não
possamos contar quando realmente necessitamos?

Não demonstrará carinho

Se os abraços, os beijos, as carícias, os olhares, o sexo, não acontecem há muito tempo e


não são corriqueiros, já não te querem mais. A paixão inicial tem uma duração limitada,
entretanto, após essa primeira fase, as demonstrações de carinho continuarão de um
modo mais tranquilo, mas seguirão existindo.

“O amor não precisa ser compreendido, só precisa ser demonstrado.”

-Paulo Coelho-

Como esquecer quando já não te quiserem


 Faça o que você gosta. Você se lembra daquele restaurante que adorava? Continue
indo nele, mesmo que seja sem companhia. Aproveite a sua comida preferia, cada
bocado da sua vida. No início irão estranhar sua ida desacompanhada, porém, em
poucos segundos, ninguém mais irá olhar e você poderá degustar seu prato
tranquilamente.
 Dê um basta. Quando uma relação está perto do fim ou tudo já terminou, um lugar,
uma imagem, uma canção, uma lembrança, tudo nos trará à mente momentos felizes
e deixaremos cair nossas lágrimas. Deixe-as sair e dê um “basta”. Pare com essas
lembranças. Diga: Acabou! Diga em voz alta, escute-se e, pouco a pouco, elas não nos
causarão mais dor.
 Pratique meditação. A meditação é um exercício intelectual no qual se pretende
chegar a um estado de concentração através de um pensamento, um objeto ou em
nosso corpo. Existem diferentes técnicas de meditação; algumas exercitam a
concentração e outras exercitam a consciência plena. Medite para esquecer, para
concentrar-se em outra coisa, em você mesma. Sinta como é ficar sozinha, aproveite
este momento.

“Quando já não te quiserem, saberá, ainda que não te digam. Sentirá desde o lugar mais
profundo da alma, porque a indiferença jamais passa despercebida.”
-Walter Riso-
Como saber se ele está interessado em
você?
junho 8, 2015 em Emoções 19 Compartilhados




Há um velho ditado que diz “Os gestos não mentem”. As palavras e, inclusive, as ações
podem comunicar alguma coisa imprecisa ou mentirosa, mas os gestos escapam ao
controle consciente da maioria das pessoas. Por esse motivo, revelam o mais
autêntico do que carregamos dentro de nós.

Às vezes, é difícil saber se a pessoa que tira o seu sono se interessa por você. Você não
consegue decifrar suas atitudes ou interpretar suas aproximações. Nesse momento, vale
a pena prestar atenção nos seus gestos, pois eles mostrarão se ele está interessado
em você.

Estes são os gestos que o denunciam:

Os olhos
Trata-se de um gesto que dura um par de segundos, mas se apresenta, sem exceção,
quando um homem está diante de uma mulher que ama. Levanta um pouco as
sobrancelhas e abre as pálpebras quando a vê. Só conseguirá perceber essa expressão
se estiver muito atenta, pois ela muda rapidamente.

Os lábios
O gesto nos lábios é outro desses movimentos que são produzidos em um breve
instante, mas também está presente quando o homem está na presença de uma mulher
que lhe atrai. Abrirá levemente a boca e, como diz a linguagem popular, ficará “de
queixo caído”. Claro que não se trata de uma expressão exagerada nem contínua.

A postura
Se esse homem gosta de você, vai se mostrar um pouco mais erguido na sua
presença. Estufará um pouco o peito e adotará uma atitude como se estivesse se
exibindo. Se colocar as mãos na cintura, pode apostar, o trará voando.

Autoestimulação
Sem se dar conta, esse homem que gosta de você se mostrará hipersensível quando
estiver com você. Inconscientemente, refletirá o que brota em suas fantasias. Por
isso, provavelmente, vai tocar a barba, a bochecha, ou as orelhas, como uma forma
de expressar seu desejo de ser acariciado. Também é provável que fale em um tom
mais grave e forte.

Olhares exploradores
Para os homens, é difícil ter consciência das inspeções visuais que fazem da mulher que
lhes agrada. É possível que olhe seu rosto detalhadamente, ou dos pés à cabeça
quando estiver de pé.

A roupa incomoda
Brincar com a roupa é uma expressão inconsciente do desejo de se despir. Se ele gosta
de você e pensa em você sexualmente, o mais provável é que brinque com os botões
da sua camisa, com a sua gravata ou com qualquer coisa que tenha. Se ele tira o
casaco cada vez que está com você, pode apostar que está incomodado com a roupa.

Alguma coisa além de amabilidade


Um homem que está interessado em você terá gestos de cavalheirismos que já não
são muito usados. Por exemplo, pegará levemente em seu braço para lhe guiar ao
entrar em algum lugar. Ele também pode colocar a mão em sua cintura quando
caminhar ao seu lado, como se você fosse escapar e ele a mantivesse por perto. Esses
gestos são sinais de que, definitivamente, ele gosta de você. E muito.

Aprenda a dar a sua ausência a quem


não valoriza a sua presença
dezembro 16, 2015 em Emoções 16004 Compartilhados




Não estamos acostumados a valorizar o que temos. De fato, estamos acostumados a


desperdiçar e adiar as oportunidades que temos de nos relacionar com as pessoas que
amamos.

Este abandono às vezes se complica quando pessoas que em princípio deveriam nos
apreciar passam a nos desprezar. As situações deste tipo são muito dolorosas e é por
isso que devemos parar de vendar nossos olhos e começar a remediá-las.
A melhor atitude que podemos tomar é a de nos proteger desse tipo de relação que
acaba deteriorando e diminuindo a nossa autoestima e prejudicando a nossa saúde
emocional.

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Ninguém sabe o que tem até que o perde


A frase que intitula este artigo não é somente uma frase feita, mas sim uma
realidade. Temos essa mania de não valorizarmos o momento presente e de
apreciarmos o que o que não temos ou o que já perdemos.

Quando sofremos porque alguém nos ignora não entendemos que isso não é reflexo
do nosso valor pessoal e que o mais provável é que essa pessoa não nos valorize por
que está acostumada a ter a nossa presença sem esforço, quando e como quer.

Às vezes, de fato, os casais rompem estes círculos viciosos se separando e terminando


a sua relação, mas o tempo lhes faz perceber que sentem falta um do outro.

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De todas formas, não vale a pena lutar contra ventos e marés por uma pessoa que não
move nem um dedo por você. Não devemos ajudar constantemente alguém que não está
interessado em nos atender. Não nos faz bem dar sem receber.

Não podemos nos dedicar aos outros e nos esquecermos de nós. E a única gratidão
sem a qual não podemos viver é a gratidão por nós mesmos, pois este é o pilar do amor
próprio e o alicerce do nosso crescimento pessoal.

O poder de se afastar do que complica a nossa saúde


Quando enfrentamos situações complicadas nas quais alguém importante nos ignora
podemos fazer uso da indiferença.

Conseguir fazer com que os comportamentos desta pessoa não nos afetem é difícil,
mas maravilhoso. Pode ser que tenhamos dificuldade no começo, mas vale a pena o
esforço quando se trata de evitar nosso declínio emocional.

Ficar perto de alguém assim pode nos machucar, por isso uma boa solução é
presentear estas pessoas com a nossa ausência. Se optarmos por esta alternativa, é
possível que iniciemos uma luta interna entre esperar que a pessoa volte ou recomeçar
nossa vida sob outra perspectiva.

Ambas as atitudes são dolorosas a curto prazo mas, sem dúvida nenhuma, seguir em
frente com nós mesmos é a mais desejável.

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É provável que, nesses casos, fiquem muitíssimas coisas por dizer. A dor, as
recriminações e todas as nossas emoções não podem ficar dentro de nós mesmos;
devemos jogá-las para fora de algum jeito, mesmo que seja rasgando papeis ou
socando as almofadas.

Uma boa opção é escrever uma carta para essa pessoa que a machucou na qual você
explique os motivos que a fizeram se sentir assim. Depois que os sentimentos e as
emoções do momento estiverem escritos, o melhor é se desfazer da carta e se libertar de
maneira simbólica dessas sensações.

Libere sua dor e perdoe


Quando você mantém um ressentimento em relação à outra pessoa, fica amarrado a ela
ou a essa situação por um vínculo emocional que é mais forte do que o aço. Perdoar é a
única forma de dissolver esse vínculo e alcançar a liberdade
– Catherine Ponder –

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Dar asas ao sofrimento é a única maneira de não fazer do nosso corpo a tumba da
nossa alma. Por trás da nossa coragem, da nossa raiva e da nossa ira pela impotência de
nos sentirmos pouco valorizados, se esconde uma grande tristeza e uma sensação de
humilhação infinita.

Por essa razão, temos que trabalhar nossa decepção e abrir caminho para uma nova vida.
Este será o momento de deixar ir e de nos lembrarmos de que nessas situações nasce
uma grande semente de crescimento e de libertação.

5 passos para curar uma perda


maio 14, 2016 em Emoções 367 Compartilhados




No decorrer das nossas vidas é normal nos depararmos com muitas perdas. Curar uma
perda é uma lição que todas as pessoas enfrentarão mais cedo ou mais tarde. O
problema surge quando nós resistimos a aceitar que a vida é uma perda, que é
inevitável, e é um processo necessário para nosso crescimento pessoal.

Quando sofremos grandes perdas, colocamos toda a nossa energia naquilo que
perdemos, sem ver o outro lado de qualquer coisa significativa que esteve presente em
nossas vidas e teve um valor especial. Para sofrer uma perda, foi necessário
experimentar uma presença importante com a qual tivemos a sorte de compartilhar
momentos únicos.

Experimentar uma perda significativa, como a morte de alguém especial, um amor à


distância, uma amizade que termina, etc…, nos deixa num estado indefeso, com um
grande vazio; podemos sentir tristeza, raiva, medo e altos e baixos emocionais. É um
estado de luto no qual cada pessoa tem seu próprio processo pessoal.

Curar uma perda é um processo complexo, uma vez que para voltar à integridade é
preciso fazer um passeio de altos e baixos, como se fosse uma montanha russa.

Quando acreditamos que estamos curados, íntegros e por cima da situação, de


repente voltamos a mergulhar na angústia e no desespero, avançando e retrocedendo.
E é assim que acabamos de nos curar, sentindo todo o processo sem bloqueá-lo.
1 – Respeitar nosso ritmo para curar uma perda
Cada pessoa lida com a perda de uma forma diferente, de acordo com o seu próprio
ritmo e sua maneira particular. A negação faz parte desse processo e serve para nos
proteger daquilo que não estamos preparados para enfrentar.

Muitas pessoas acreditam que são frias e não entendem porque não percebem seus
sentimentos frente a grandes perdas. Essas emoções e sentimentos acabam guardados
já que envolvem muita dor, e aparecem quando estamos preparados para poder suportá-
los e encará-los de frente. Podem inclusive passar anos.

Isso é comum nas crianças e nos adolescentes que não são capazes de perceber estes
sentimentos tão fortes até que se tornem adultos e estejam preparados. É então que tudo
o que essa perda representa aparece para que possam lidar com essa situação.

2 – A dor sempre é pessoal


Ninguém pode nos dizer como curar uma perda que vivenciamos. Por mais que
tentemos buscar as respostas em outras pessoas, o processo de como curar nossa perda
está apenas em nós mesmos.

E esse processo requer o nosso próprio tempo, nunca é muito lento ou muito rápido;
enquanto estivermos avançando em nossas vidas e não ficarmos estancados, estaremos
então curando nossa ferida.

3 – Não podemos nos proteger das novas perdas


Assumir que no nosso mundo as perdas são necessárias é uma das aprendizagens que as
nossas próprias perdas nos dão. Quando tentamos nos proteger de novas perdas,
estamos afundando nelas, e estamos provocando isso de uma maneira inconsciente.

Por termos sofrido perdas e passado por processos muito difíceis podemos querer nos
proteger disso tudo. Protegendo-nos, criando um escudo para evitar o sofrimento que
passamos anteriormente. No entanto, isso não é possível, já que nos distanciarmos do
que não queremos perder é uma perda em si mesmo.

4 – O caminho para sair da dor é através da própria


dor
Esse é um caminho imprescindível para curar uma perda; não podemos evitar a dor e as
emoções que essa perda nos gera. Quando já estivermos preparados para enfrentá-
la, sentiremos a dor correspondente, e ao tentar evitar esses sentimentos só nos
afogamos ainda mais no sofrimento.

5 – O amor que demos e sentimos nunca se perde


O que realmente importa não se perde, levamos sempre conosco, vivemos e sentimos
isso; o amor nos transformou e nos fez ser quem somos hoje. É por isso que não faz
sentido tentar evitar qualquer experiência por medo da perda. Porque a única coisa que
levamos conosco é o que sentimos

As 4 leis do desapego para a liberação


emocional
agosto 11, 2015 em Emoções 7945 Compartilhados




É possível que a palavra desapego lhe cause uma sensação de frieza e egoísmo.
Nada está mais longe da realidade. A palavra desapego, compreendida dentro do
contexto do crescimento pessoal, é um valor interno precioso que todos nós devemos
aprender a desenvolver.

Praticar o desapego não significa abrir mão de tudo o que é importante para nós,
rompendo vínculos afetivos ou relacionamentos pessoais com aqueles que fazem
parte do nosso cotidiano.

“Desapego significa saber amar, apreciar e se envolver nos relacionamentos


com uma visão mais equilibrada e saudável, libertando-se dos excessos que o
prendem”.

Liberação emocional é viver mais honestamente, de acordo com as suas necessidades.


Crescer, progredir com conhecimento de causa, sem prejudicar ninguém e não deixando
ninguém o limitar.

Conheça abaixo as 4 leis do desapego para a liberação emocional. Vamos praticar?

1 – Lei do desapego: você é responsável por si mesmo


Ninguém pode viver por você. Ninguém pode respirar por você, se oferecer como
voluntário para carregar suas tristezas ou sentir suas dores. Você é o arquiteto da sua
própria vida e de cada passo que dá em seu caminhar.
Portanto, a primeira lei que deve ter em mente para praticar o desapego é tomar
consciência de que você é totalmente responsável por si mesmo.

Não responsabilize os outros pela sua felicidade. Não imagine que para ser feliz é
necessário encontrar o parceiro ideal ou ter o reconhecimento de toda sua família.

Se a opinião dos outros é a sua medida de satisfação e felicidade, você não vai
conseguir nada além de sofrimento. Raramente os outros suprirão as nossas
necessidades.

Cultive sua própria felicidade, seja responsável, maduro, conscientize-se das suas
escolhas e consequências e nunca deixe que seu bem-estar dependa da opinião alheia.

2 – Lei do desapego: Viva no presente, aceite e assuma


a sua realidade
Muitas vezes, não conseguimos aceitar que nesta vida nada é eterno, nada permanece
sempre igual; tudo flui e retoma seu caminho. Muitas pessoas estão sempre focadas
no que aconteceu no passado, e isso se torna um fardo pesado que carregamos no
presente.

Mesmo que seja doloroso, aceite, assuma o passado e aprenda a perdoar. Isso o fará se
sentir mais livre e o ajudará a se concentrar no que realmente importa: “o aqui e agora”.
Liberte-se!
3 – Lei do desapego: Liberte-se e permita que os outros
também sejam livres
“Assuma que a liberdade é a forma mais plena, íntegra e saudável de aproveitar e
compreender a vida em toda a sua imensidão”

Ser livre não nos impede de criar vínculos com os outros. Criar vínculos, amar e
ser amado, fazem parte do nosso crescimento pessoal.

O desapego significa que você nunca deve assumir a responsabilidade pela vida dos
outros, que eles não podem lhe impor seus princípios e nem tentar prendê-lo. É assim
que surgem os problemas de relacionamento e o sofrimento.
Os apegos exagerados nunca são saudáveis. Temos como exemplo aqueles pais
obcecados por proteger os filhos, que os impedem de crescer e avançar com confiança
para explorar o mundo.

A necessidade de desapegar-se é fundamental nesses casos; cada um um deve sair dos


seus limites de segurança para enfrentar o imprevisto e o desconhecido.

4 – Lei do desapego: As perdas irão acontecer mais


cedo ou mais tarde
Devemos aceitar que, nesta vida, nada dura para sempre. A vida, os relacionamentos
e até os bens materiais acabam desaparecendo como fumaça, escapando por uma janela
aberta ou deslizando através dos nossos dedos.

As pessoas vão embora, as crianças crescem, alguns amigos somem e perdemos alguns
amores… Tudo isso faz parte do desapego. Temos que aprender que isso é normal e
enfrentar essa situação com tranquilidade e coragem.

O que nunca pode mudar é a sua capacidade de amar. Comece sempre por você mesmo.

As pessoas boas são inesquecíveis


julho 21, 2015 em Emoções 599 Compartilhados




São essas pessoas que o ajudam a se reconstruir com um simples abraço, e com
elas você divide a sua vida. Ensinam coisas boas e mostram que o mundo pode ser um
lugar maravilhoso para viver. Acima de tudo, as pessoas boas encontram em cada dia
razões para lutar e serem felizes.

Elas não são arrogantes ou paternalistas, ao contrário, são pessoas pacientes. A


paciência é a virtude que abrange a capacidade de dar liberdade e margem de erro
para as pessoas ao seu redor.

“Nenhuma boa ação, por menor que seja, será um desperdício”- Esopo

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A bondade é um bem raro, mas talvez mais comum do que imaginamos. Nem todo
mundo é bom ou ruim em sua totalidade; dentro de nós acomodamos o bem e o mal.
Tudo depende de como reagimos aos acontecimentos.

No entanto, muitas vezes encontramos pessoas que não foram corrompidas pela
sociedade e seus interesses; não são capazes de ferir uma mosca. Você pode reconhecê-
los facilmente, porque é a melhor pessoa que conhece e está sempre se
aprimorando e buscando ser uma pessoa melhor. Desde que a conheceu, você se
tornou mais forte e corajoso.
A bondade genuína tem a coragem de defender o que é
certo
As pessoas boas têm um senso de direito e justiça muito especial. Suas palavras são
sempre encorajadoras e tomam decisões que são verdadeiras “lição de vida”.

Elas vão além das obrigações morais e estão sempre prontas para ajudar. Fazem a coisa
certa, mesmo que ninguém esteja olhando, e isso é muito valioso.

Ser uma pessoa boa é uma das maiores qualidades que


podemos alcançar
Em algumas pessoas a bondade é inata; são sensíveis ao sofrimento alheio e têm a
capacidade de ajudar. É essa sensibilidade especial que torna essas pessoas
inesquecíveis. Além disso, há momentos em que a bondade se mistura com a
doçura e a pessoa se torna excepcional.

O lado positivo disso é que todos nós podemos nos tornar pessoas melhores. O objetivo
da inteligência emocional é a bondade.

As pessoas boas são diferentes


Ao invés de tentar ser diferente, tente ser bom. Se for bom, será diferente. O que
importa é a ação e o resultado final.

A vida de cada pessoa afeta milhares de outras no mundo, e o que fazemos pelos outros
nos afeta diretamente. Por isso, é importante aproveitar esse efeito multiplicador.

As pessoas boas são feitas de um material diferente


As pessoas boas são sábias pois entendem, consciente ou inconscientemente, que o que
fazemos aos outros fazemos a nós mesmos.

A melhor forma de recompensar uma pessoa boa é através da gratidão. Essas pessoas
estão cientes de que, de uma forma ou de outra, a vida lhe devolve o que fez de
bom ou ruim.

No nosso mundo ideal, achamos o sofrimento injusto, mas o sofrimento faz parte da
vida. As melhores pessoas que conheço enfrentaram a dureza e as injustiças da
vida. Já se sentiram vulneráveis e sem esperanças.

As melhores pessoas não são necessariamente as mais bonitas por fora, mas
possuem uma beleza especial. São pessoas bonitas aquelas que aprenderam a
perdoar, seguir adiante, persistir e estender a mão, descobrindo assim a grandeza
do seu ser.

Obrigada a todas essas pessoas bonitas que nos dão tanto sem esperar nada em troca!

Seu valor é incalculável.

A síndrome de Marilyn Monroe


fevereiro 20, 2018 em Curiosidades 280 Compartilhados



A síndrome de Marilyn Monroe define aquelas pessoas que todos amam, mas que
ninguém se preocupa em conhecer profundamente. São os perfis sofridos pela solidão,
assim como foi a própria Norma Jean. Essa mulher, em seu papel eterno de “loira
ingênua”, na verdade tinha um lado interno mais profundo, reflexivo e exigente consigo
mesma que poucos conheciam.

Nós não queremos falar sobre como foi o fim da diva do mundo do cinema. Muita coisa
foi escrita sobre isso. Livros recentes como “Marilyn Monroe : A Case for Murder”, dos
jornalistas Richard Buskin e Jay Margoli, já nos dão uma pista sobre o assunto. Agora,
o que nos interessa nesta ocasião é o perfil psicológico que caracterizou a própria
Marilyn e cuja essência moldou uma síndrome que leva seu nome.

“Vida, eu sou de suas duas direções e, de alguma forma, sempre pendurada”.


-Poema de Marilyn Monroe-

No livro “The Marilyn Syndrome”, a Dra. Elizabeth Macavoy explica que antes de
falecer, Marilyn já havia morrido de vazio e solidão. Além do glamour, dos
holofotes e do Happy Birthday Mr. President, que ela dedicou descaradamente a John
F. Kennedy, havia uma mulher que havia sido despedaçada há muito tempo. Alguém
que tinha entendido que a felicidade era o que todo mundo esperava ver em filmes de
Hollywood, mas na realidade (sua realidade), as únicas coisas que existiam
eram egoísmo e falsidade.
A síndrome de Marilyn Monroe: o que é exatamente?
A síndrome de Marilyn Monroe está ocorrendo com muita frequência hoje em
dia. Aparece naquelas pessoas, atores, cantores e perfis que têm algum sucesso social e
muitas vezes tendem a eclipsar os outros devido ao seu charme, beleza ou habilidade
em qualquer atividade.

Todos os amam, todos os querem e desejam se aproximar deles, fazer parte deles…
Mas, na realidade, na maioria das vezes eles são meros instrumentos, bonecos e
bonecas que os outros manejam à sua vontade para subir socialmente e melhorar sua
imagem ao ficar perto desse ser “deslumbrante” que todos admiram. Além disso, a
“pessoa objeto” não é consciente de sua situação no início, porque ser o centro das
atenções de todos os universos é quase viciante, reconfortante e muito agradável,
principalmente quando você tem a autoestima muito frágil e mínima.

Assim, e no caso de Marilyn, todo este vórtice foi muito catártico após uma infância
traumática e uma adolescência precipitada que levou a casamentos muito precoces. No
entanto, pouco a pouco, ela percebeu algo. Para sobreviver nesse cenário das
câmeras, produtores e cineastas, ela teve que criar o papel de uma mulher que era
extremamente ingênua, despreocupada e que estava sempre radiante. Essa era a
imagem que todos queriam, aquela que vendia ingressos, e que fez todos se
apaixonarem.
Norma Jean construiu seu papel perfeitamente e, no entanto, ninguém lhe deu um
Oscar por interpretar magistralmente esse papel chamado Marilyn Monroe. Poucos
sabiam que ela era forçada a diminuir continuamente seu nível intelectual para
sobreviver em Hollywood e fazer de sua ingenuidade sua chave para o
sucesso; cuidando ao máximo para ter um tom de voz infantil e sedutor, dando forma a
uma mulher que mal se parecia com ela…

Síndrome de Marilyn Monroe ou a perda da


autoestima
O perigo de criar um papel para obter admiração e ser sempre o centro das
atenção e desejo permanente é que a identidade de alguém pode acabar
desaparecendo. Arthur Miller, o último marido de Marilyn, disse que era como “Jekyll
e Mr. Hyde”. Miller foi talvez uma das poucas pessoas que chegaram a conhecer esse
outro lado da Norma Jean, a mulher taciturna, solitária e pensativa que gostava de
escrever poemas.

Ela dizia que “tinha um instinto para a poesia” e que tinha sido uma mulher hábil
quando se tratava de chegar onde tinha chegado. No entanto, e de acordo com o próprio
Arthur Miller, ela não tinha cinismo, não tinha os pés no chão. Talvez fosse assim, mas
o que Marilyn realmente precisava era de uma boa autoestima.

“Eu sou forte como uma teia de aranha ao vento, coberta por geadas frias,
resplandescente”.
-Poemas de Marilyn Monroe-

No entanto, é preciso dizer que esses não foram bons momentos. A testosterona e o
machismo reinavam no mundo do cinema. Embora a própria Marilyn tivesse tentado
criar sua própria produtora (Marilyn Monroe Productions), tal audácia foi duramente
criticada e considerada um desafio para a indústria cinematográfica. Então, rendida, ela
voltou ao seu papel de mulher ingênua.

A síndrome de Marilyn Monroe nos diz que desempenhar um papel para sobreviver e
ser amado pelos outros tem um alto preço. Talvez não vejamos isso hoje, pois podemos
estar deslumbrados e extasiados por todos esses reforços positivos que alimentam nossa
autoestima. No entanto, longe de alimentar o nosso amor próprio, o que estamos
fazendo é envenená-lo.

A aprovação social e o sucesso nem sempre trazem felicidade, e na maioria das


vezes nos deixam vazios, o que nos quebra lenta e irreversivelmente.

10 frases de Marilyn Monroe para refletir


Marilyn Monroe personificou o glamour de Hollywood com incomparável brilho e energia que
encantam o mundo até hoje. Conheça algumas de suas frases. Ver mais »

7 frases budistas que vão mudar a sua


vida
fevereiro 23, 2015 em Curiosidades 2056 Compartilhados




Muitos de nós costumamos nos referir ao budismo mais como uma filosofia de vida do
que como uma religião. O budismo é uma das religiões mais antigas que existem, e
ainda é praticada por cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo. Veja neste
artigo frases budistas que vão mudar sua vida.

Qual é o segredo desta filosofia?


A simplicidade de como são transmitidas mensagens cheias de sabedoria, que
permitem realmente melhorar nossa qualidade de vida, é o que faz com que essa
filosofia ou religião perdure ao longo do tempo e continue ganhando seguidores.

Para entendê-la e abraçar seu verdadeiro significado, não precisamos nos tornar
seguidores da religião. Somente precisamos abrir nosso coração e nossa mente,
mantendo sempre a esperança.

Hoje apresentamos a vocês as melhores frases budistas


que vão mudar a sua vida:
– A dor é inevitável, o sofrimento é opcional. Levando em consideração que as
pessoas só podem nos machucar se souberem ao que damos importância, evitar o
sofrimento inútil pode consistir, simplesmente, em dar um passo para trás, em se
desligar emocionalmente e ver as coisas sob outra perspectiva.

Isso requer prática e tempo, mas vale a pena carregar consigo este grande aprendizado.
Como guia, outra frase budista nos dá uma pista de como começar: “Tudo o que somos
é resultado do que pensamos; está baseado em nossos pensamentos e está feito deles”.
– Alegre-se porque todo lugar é aqui e todo momento é agora. Costumamos pensar
apenas no passado ou estar excessivamente preocupados com o futuro. Isso nos impede
de viver o momento e faz com que nossas vidas passem sem que tenhamos
consciência disso. O budismo nos mostra o aqui e o agora. Portanto, devemos aprender
a estar plenamente presentes e desfrutar cada momento como se fosse o último.

– Cuide de seu exterior tanto quanto cuida de seu interior, pois tudo é um só. Para
encontrar um verdadeiro estado de bem estar, é imprescindível que a mente e o corpo
estejam em equilíbrio. Não nos concentrar muito no aspecto físico e, reciprocamente,
no aspecto interior, nos ajudará a nos sentir mais plenos e conscientes do aqui e do
agora, facilitando, assim, uma plenitude emocional mais valiosa.

– Vale mais a pena usar chinelos do que cobrir o mundo com tapetes. Para
encontrar nossa paz interior, precisamos ser conscientes dos nossos potenciais pessoais
e aprender a dosá-los, assim como nossos recursos. Desta forma, viveremos um
verdadeiro crescimento e evolução.

– Não machuque os outros com o que te causa dor. Essa frase é uma das máximas do
budismo, e nos permite eliminar quase todas as leis e mandamentos morais atuais em
nossa sociedade. Tendo um significado parecido com o da frase “não faça com os
demais o que não gostaria que fizessem com você”, esta quinta reflexão vai muito
além, já que consiste em um profundo conhecimento de nós mesmos e numa grande
empatia para e com os demais.

– Não é mais rico aquele que mais tem, senão aquele que menos necessita. Nosso
desejo de ter sempre mais, tanto no plano material, como no emocional, é a principal
fonte de todas as nossas preocupações e desesperanças. A máxima do budismo se
baseia em aprender a viver com pouco e aceitar tudo aquilo que a vida nos dá no
momento. Isso nos proporcionará uma vida mais equilibrada, reduzindo o estresse e
muitas tensões internas.
O fato de desejar mais coisas a todo o tempo indica somente falta de segurança, e
mostra que nos sentimos sós e que precisamos preencher estes vazios. Sentirmo-nos a
vontade com nós mesmos nos permite deixar para trás a necessidade de não ter que
demonstrar nada.

– Para entender tudo, é preciso esquecer tudo. Estamos, desde pequenos, imersos
numa contínua aprendizagem. Na infância, nosso mapa mental ainda não está
desenhado, o que nos faz sermos abertos a “tudo” e à capacidade de entender
qualquer coisa, pois não sabemos julgar.

Mas a medida em que crescemos, nossa mente se enche de restrições e normas sociais
que nos dizem como devemos ser, como devem ser as coisas, e como devemos nos
comportar, inclusive o que devemos pensar. Nos tornamos inconscientes de nós
mesmos, então nos perdemos.

Para mudar e ver as coisas sob uma perspectiva mais saudável para nós, precisamos
aprender a nos desligar das crenças, dos hábitos e das ideias que não provêm do nosso
coração. Para isso, esta frase budista servirá para começar o processo: “No céu não há
distinção entre leste e oeste, são as pessoas quem criam essas distinções em sua mente
e então acreditam ser a verdade”.


Se precisa forçar, é porque não é o seu


tamanho (anéis, sapatos,
relacionamentos…)
junho 24, 2016 em Psicologia 6139 Compartilhados




Se precisa forçar, é porque não é o seu tamanho. Esta afirmação é válida para
qualquer elemento que de alguma forma tenha que encaixar com você, sejam peças de
vestimenta ou relacionamentos, amizades, etc. Imagino que a grande maioria dos
leitores se identificarão com essa situação na qual você vê uma peça de roupa que gosta,
entra para perguntar e respondem que o seu tamanho está esgotado. Então você pede um
tamanho maior ou menor, para ver se dá sorte.

Muitas vezes nos empenhamos para que uma determinada coisa se encaixe a nós e
não percebemos que, na verdade, está nos machucando. A inércia, as mensagens
prejudiciais que a sociedade nos envia, as expectativas, as oportunidades… Tudo isso,
traduzido em um relacionamento disfuncional, só pode ter um resultado: a dor.

O que origina isto é a falta de amor. Mas não qualquer tipo de amor, e sim o amor
próprio especificamente. É um verdadeiro triunfo abrir os olhos para perceber que os
bons sentimentos nunca se acompanham de submissão.

O amor não deve ser mendigado


O amor não deve ser mendigado, nem implorado. Se a pessoa não gostar de você, se
empenhar para que goste é um suicídio emocional garantido. Não se pode esperar
que aconteça um milagre e que o amor apareça. Muito menos podemos manter essas
expectativas às custas da nossa saúde emocional e da nossa liberdade.

Nisto, a educação que recebemos tem muita culpa. Por exemplo, estamos cansados
de filmes que fomentam a dependência e que atribuem a qualquer relacionamento a
capacidade de superar qualquer tipo de obstáculo.

Isto não funciona assim. Um relacionamento que aperta e dói está impedindo você de
crescer e está oprimindo a sua capacidade de respirar livremente. É quase tão simples
como se estivermos nos afogando, é preciso sair da água. Agora, sair de um
relacionamento tortuoso normalmente não é fácil e dá muito medo…
Cicatrizar as feridas que foram geradas tentando
forçar o relacionamento
Existe uma realidade muito bonita com relação as pérolas que nos ajuda a ilustrar como
podemos curar as feridas que surgiram de um relacionamento amoroso ou de uma
amizade forçada. Vejamos como é isto…

A primeira coisa a saber é que uma ostra que não foi ferida de alguma forma não
produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada. As pérolas são produto da
dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejada no interior da ostra,
como um parasita ou um grão de areia.

Na parte interna da ostra encontra-se uma substâncias lustrosa chamada de nácar.


Quando um grão de areia penetra nela, as células de nácar começam a trabalhar e o
cobrem com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como
resultado, forma-se uma linda pérola.

Sabendo disto, podemos nos apropriar deste processo em forma de metáfora. Cicatrizar
as feridas não é nada fácil, mas é o único caminho que ajuda a fechar uma dolorosa
etapa de nossas vidas.

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Que o mundo vem abaixo, que estamos tocando fundo, que não vamos conseguir
estabilizar a própria vida sem a presença dessa pessoa ou desse grupo de
relacionamentos que tanto importava… Todas estas sensações são normais em
situações de adversidade emocional.
Contudo, esta mesma “fraqueza” que tanto nos assusta pode ser usada para nos
fortalecer. Para ilustrar isto vamos lançar mão da técnica chamada de Kintsugi que os
japoneses usam para reparar peças quebradas. Esta consiste em recompor os pedaços
das peças de cerâmica quebradas com ouro, de tal forma que o que estava quebrado
agora se transforma na parte mais bela e forte do objeto em questão.

Se lançarmos mão da sabedoria oriental para compreender isto, entendemos que aquilo
que nos fez sofrer também nos proporciona valor. E mais, a beleza das nossas feridas
dependerá do que produzirmos em nosso interior e de como trabalharmos as nossas
dores.

Atendendo a isto, é bom colocarmos empenho em bordar com ouro as lágrimas nas
nossas vestimentas, aceitar a necessidade de fechar círculos, dizer adeus e não se
complicar demais tentando vez após vez fazer caber um vestido que não serve.

Tentar reescrever um livro com uma história que já se mostrou sem futuro em outras
ocasiões é enganar a si mesmo. Por isso precisamos ser conscientes de que uma
ferida não consegue se curar se estamos emaranhados nela de forma constante.

Talvez fiquem as cicatrizes, sim, mas sempre poderemos exibi-las com orgulho e, acima
de tudo, com total liberdade sem que nada nos aperte.

Não mendigue a atenção de ninguém, e


muito menos o amor
fevereiro 26, 2016 em Emoções 6203 Compartilhados




Não mendigue o amor de quem não tem tempo para você, de quem só pensa em si
mesmo. Nunca faça isso. Quem faz você se sentir invisível e insignificante diante de
uma indiferença não te merece. Só te merece quem, com atenção, faz você se sentir
importante e presente.

O amor deve ser demonstrado, mas nunca, jamais, deve ser mendigado. O fato de
haver necessidade de mendigar amor é o mais fiel reflexo de uma injustiça emocional,
de um desequilíbrio do sentimento que sustenta a relação.

Merece seu amor aquele que diz menos, mas faz mais. Não te merece quem só te
procura quando precisa, mas sim quem está ao seu lado quando você precisa, e não só
quando o interesse pessoal permite. Merece seu amor quem, sem esperar nada, leva
esse sentimento dentro de si e faz você sentir que é importante.

No fim é simples, a pessoa que te merece é aquela que, tendo a liberdade de escolher,
fica perto de você, dedicando seu tempo e seus pensamento.

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Não existe falta de tempo, existe falta de interesse
Dizem que não existe falta de tempo, mas sim falta de interesse porque, quando
realmente se quer, a madrugada se transforma em dia, terça-feira se transforma em
sábado e um momento se transforma em oportunidade.

Também dizem que quem espera muito, se decepciona e sofre. Assim, temos que
checar nossas expectativas e colocar na cabeça o ensinamento: “não espere nada de
ninguém, espere tudo de você mesmo”.

Porque as esperanças e as expectativas são, muitas vezes, a base dos fracassos


emocionais e, portanto, de percepção das atitudes dos outros como falta de interesse.

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Quando percebemos o que os outros fazem ou dizem como mentiras, obviamente


sentimos dor. Uma dor emocional que a nível cerebral se comporta da mesma
forma que uma dor física.

Nesse sentido cabe fazer uma nota importante: devemos dar ao mal-estar psicológico a
importância que ele merece. Não nos ocorreria ignorar fortes pontadas no estômago ou
uma dor de cabeça forte e constante.

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Por que deveríamos ignorar a dor emocional então? Não podemos simplesmente
deixar que o tempo cure, temos que trabalhar sobre a dor e extrair dela os ensinamentos
cabíveis do mesmo modo que deixaríamos de tomar chocolate quente se descobríssemos
que é ele a causa da nossa dor de estômago.
Isso é muito importante porque socialmente há a falsa crença de que o mal-estar
psicológico é sinal de fraqueza e que, ao mesmo tempo, o tempo curará as feridas sem
necessidade de desinfetá-las, nem de fazer curativos ou cuidados para evitar que
sangrem.

Valorize-se, queira bem a si mesmo


Dedique tempo às pessoas que merecem e que fazem você se sentir bem. Não
mendigue atenção, amizade, nem amor de ninguém. Quem quiser estar com
você demonstrará sua intenção, cedo ou tarde.

Por isso, se você está vivendo uma situação de injustiça emocional angustiante, lembre-
se:

– Não procure quem não o procura e não responde aos seus chamados. Não busque
quem não sente sua falta. Não sinta a falta de quem não te busca. Não escreva a quem
não te escreve, não se submeta ao castigo da indiferença que fica clara diante de
mensagens ignoradas ou silêncios infundados.

– Não espere quem não te espera, valorize-se e deixe de mendigar e de implorar


por amor. Porque, como dissemos, o amor deve ser demonstrado e sentido, mas jamais
implorado. Guarde seu carinho para quem te quer e te compreende sem qualquer
julgamento.
– E, sobretudo, não se esqueça do valor do seu sorriso diante do espelho, ame a si
mesmo e valorize-se por tudo o que você é, e não pelo que alguém que não te merece
faz você pensar de si mesmo. Ame-se e compreenda que o fato de que alguém o trata
mal não quer dizer que você não deva fazer o impossível para rodear-se de pessoas que
te fazem o bem e te querem bem.

15 conselhos para superar uma desilusão


amorosa
novembro 1, 2015 em Emoções 63 Compartilhados




Você se sente totalmente decepcionada, já não está feliz com ele… ele já não a
reconhece…

Onde está aquela pessoa pela qual você se apaixonou? Por que ele se comporta assim,
com esta indiferença que tanto lhe faz mal? Porque não há nada mais doloroso que a
indiferença… inclusive, preferiria que discutíssemos como em outros tempos, mas não
há nada… nem discussões.

O amor dói profundamente, na alma e no coração, quando não é correspondido; é uma


dor distinta e diferente do resto… parece que estava escrito de forma diferente. É
a desilusão amorosa.

No entanto, todos nós sabemos o que é, todos convivemos, uma vez ou outra, com essa
sensação que parece que nunca vai passar… mas ela passa. Ainda que acreditemos
nunca mais sermos capazes de voltar a confiar no amor, o amor volta. Ele volta a
aparecer quando menos esperamos e da forma mais casual, porque o amor nunca pode
ser procurado.

Como podemos superar uma desilusão amorosa?


1. Aceite a situação. Na vida, há mil situações nas quais não resta mais do que
aceitar… a vida é assim. Quando começamos a aceitar o que acontece conosco,
deixamos de lutar contra isso e podemos começar a assimilar a situação.

2. Deixe a pessoa partir. Não se empenhe no que não tem mais jeito. Se essa pessoa
não quer estar com você, deixe-a ir. Caso contrário, cairia em obsessões que não
levariam a nada bom.

3. Tome um tempo. Não se desespere, haverá momentos de baixas, a lembrança da


pessoa voltará à sua mente, mas lembre-se sempre de “dar tempo ao tempo”.
4. Chore tudo o que você precisar. Nas lágrimas, descarregamos toda a tristeza que
temos dentro de nós. Elas são um incrível remédio para limpar nossa alma. Nós
sentiremos muito mais calmos e relaxados se decidirmos deixar, nas lágrimas, para
sempre toda a dor.

5. Faça atividades que lhe ajudem. Ter a mente ocupada é muito importante. Faça
atividades que você sempre gostou. Ler, escrever, pintar, fazer esportes, trabalhos
manuais…

6. Tente não prolongar o monólogo interior em torno dessa pessoa. É verdade que,
quando passamos por estes momentos, essa pessoa fica insistindo em aparecer em nossa
cabeça. Mas diga “Chega!” Tente uma e outra vez mais. Certamente você acabará
conseguindo.

7. Ouça música. A música relaxa, anima, não é em vão que desperta as endorfinas, os
chamados hormônios da felicidade. Então, quando estiver para baixo, coloque uma
música bem alta e vá dançar!

8. Reflita, perdoe. Faça com que a dor sirva para você aprender. Apenas vivendo
aprendemos a viver. Tome como uma experiência a mais em sua vida, que serviu para
lhe enriquecer. Perdoe a si mesmo e perdoe o seu ex parceiro, caso ele tenha lhe
causado algum mal. Os danos não servem para nada, somente para ferir a você mesmo.

9. Apoie-se nas pessoas que mais a amam. Nestes momentos, é bom que você esteja
acompanhada de pessoas que você sabe que realmente a amam. Um abraço, risadas e
uma boa conversa podem aliviar muito.

10. Comece do zero. Passado o “luto”, apague tudo e comece do zero. A vida continua
e há milhares de coisas maravilhosas que ainda estão por vir. Corte o “mal pela raiz”.
Não leia seus e-mails, apague todas as suas fotos. Nada disso tem a ver com despeito,
com ódio… não permita estes sentimentos; simplesmente, às vezes, é necessário cortar
relações para conseguir esquecer. Talvez, no futuro, vocês possam ser amigos… ou não.
Mas, nesse momento, se você quiser esquecer, livre-se de todas as lembranças.

11. Ajude-se escrevendo. Muitas vezes, escrever nossos sentimentos é uma boa forma
de desabafarmos. Há pessoas que, inclusive, escrevem cartas a si mesmas e, então, as
queimam. É um ato simbólico que tem significado para nós, significa que rompemos e
deixamos esta relação para trás.

12. Cuide da sua saúde mais do que nunca. Quando estamos tristes, nosso sistema
imunológico enfraquece. Tenha uma boa alimentação, não se descuide e dê a si mesma
alguns caprichos… como comer um chocolate ou um doce, por exemplo.

13. Se seu ex parceiro lhe deixou por outra pessoa, nunca se compare a ela. “As
comparações são odiosas”, essa frase resume com perfeição.

14. Conheça pessoas novas. Muitas vezes, nos damos conta de que estávamos tão
concentrados em nosso parceiro, que nunca tínhamos reparado que há milhares de
pessoas maravilhosas no mundo. Não falamos somente de possíveis parceiros, mas de
amigos, pessoas com quem podemos ter uma boa conversa, passar um bom momento e
rir. Uma brincadeira, um bom momento com os amigos… grave em sua cabeça, “Eu
mereço e prometo que vou rir, mesmo que seja só uma vez”.

15. Leia algum artigo, algum livro sobre este tema que possa ajudar. Esperamos
que, se você estiver passando por uma situação parecida, possamos ajudar com este
pequeno artigo. Desejamos a você toda a força e o ânimo do mundo!

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