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MANUTENÇÃO PREDIAL
Itatiba
2007
André Luis Razêra
MANUTENÇÃO PREDIAL
Itatiba
2007
RAZÊRA, André Luís. Manutenção Predial. Trabalho de Conclusão de Curso
defendida e aprovada na Universidade de São Francisco em 22 de Novembro de
2007 pela banca examinadora constituída pelos professores
1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................8
2. OBJETIVOS DO PROJETO ...................................................................................10
3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ...............................................................................11
3.1 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PREDIAL .........................................................13
3.2 MODELOS DE TIPO DE MANUTENÇÃO ..........................................................14
3.2.1 TIPOS DE MANUTENÇÃO ...............................................................................14
3.2.1 A) QUANTO ÀS FALHAS E ANOMALIAS EXISTENTES ............................15
3.2.1 B) QUANTO ÀS ATIVIDADES DO PLANO DE MANUTENÇÃO ................16
3.2.1 C) QUANTO AO TIPO DE INTERVENÇÃO.....................................................21
3.3 COMO SE FAZ UMA INSPEÇÃO PREDIAL.......................................................22
3.4 O QUE SE DEVE INSPECIONAR E COMO ........................................................23
4. MATERIAIS E METODOS ....................................................................................25
4.1 PAINEIS ELÉTRICOS............................................................................................26
4.2 GERADORES .........................................................................................................32
4.3 TRANSFORMADORES .........................................................................................37
5. PLANEJAMENTO ..................................................................................................39
5.1. CUSTO DA MANUTENÇÃO.................................................................................39
6. CONCLUSÃO .........................................................................................................43
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................44
LISTA DE FIGURAS
ANEXO 1 - Termografia
RESUMO
Nos dias de hoje, a competição entre mercados nacionais e internacionais atingiu níveis
extremos e com isso torna-se necessário o aumento continuo da produtividade. Desta forma
equipamentos parados em momentos inoportunos, ou equipamentos trabalhando fora da
eficiência máxima, podem significar perdas irrecuperáveis perante um concorrente externo, ou
ate mesmo interno, como é o caso de empresas com mais de uma planta capaz de produzir
produtos similares.
Nowadays the competition among national and international markets reached extreme
levels. The competition turns necessary the continuous increase of the productivity. This way
stopped equipments in inopportune moments, or equipments working out of the maximum
efficiency, can mean unrecoverable losses in relation to an external competitor, or even
internal one, as it is the case of companies with more than a plant capable to produce similar
products.
The implanted project will guarantee that all the installations will receive the
appropriated maintenances such as predictive, preventive, detective and even the corrective
when needed.
1. INTRODUÇÃO
Os imóveis precisam estar sempre nas melhores condições de serem habitados, locados
ou comercializados. Na Europa prédios com mais de 100 anos, funcionam perfeitamente, no
Brasil completamente ao contrario prédios com 20 anos são considerados velhos e acabados.
Em alguns países o imóvel pode permanecer na família por diversas gerações.
Atualmente a área de manutenção existe para que não haja manutenção, ou ainda, o
trabalho da manutenção atual está sendo enobrecido e cada vez mais as equipes devem estar
qualificadas e preparadas para evitar as quebras ou falhas e não mais para corrigi-las, porem
para que uma empresa alcance sucesso na administração das áreas de manutenção é
necessário que efetuemos uma manutenção profunda de mentalidade e postura. (Arcuri,
Cabral e Kardek, 2002).
2. OBJETIVOS DO PROJETO
O projeto em sua totalidade garantirá que as instalações num todo, receberá todas as
manutenções necessárias.
11
3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Vida Útil: intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes constituintes
atendam aos requisitos funcionais para os quais foram projetados, obedecidos ao plano de
operação, uso e manutenção previsto. (NBR 5674, 1999).
Operação Predial
1. Controlar equipamentos e sistemas.
2. Executar os procedimentos existentes no plano de manutenção, incluindo as rondas.
3. Executar atividades de controle e proceder aos registros que serão analisados pala
Manutenção
4. Analisar os dados e informações obtidas através das rondas e cumprimentos dos
procedimentos de manutenção, apresentar “feedback” para a Manutenção.
5. Atender e/ou solicitar a programação de atividades, decorrentes de solicitações do
usuário.
Segue definição dos tipos de manutenção conforme Gomide, Neto e Pujadas (2006)
Falhas é incorrer em erro, relacionado ao desvio de uma previsão técnica, ou ainda liga
à interrupção de um processo operacional. A falha esta relacionada a procedimentos e
processos sem aderência ou executados equivocadamente. Portanto, falhas vinculam-se a
problemas decorrentes de serviço de manutenção, Operação das edificações. (Gomide, Neto e
Pujadas, 2006).
As falhas podem ser classificadas, quanto a sua origem, em algumas etapas do processo
do sistema de manutenção existente:
1. Detalhamento de rotinas.
2. Detalhamento de procedimentos.
3. Periodicidade.
4. Parâmetros de fabricante quanto ao uso e inspeção rotineira de componentes.
5. Dados sobre eventuais falhas decorrentes de uso, operação ou deficiência nos
procedimentos listados.
6. Observações quanto a procedimentos de urgência.
7. Periodicidade para o feedback e nível de suficiência das informações que serão
coletadas e registradas.
8. Registro e histórico de atividades de manutenção.
9. Dados de referencia quanto ao custo médio de cada atividade do plano.
10. Outros, dependendo da estratégia de Manutenção implantada.
⇒ Mensal
- Verificar as condições de funcionamento dos dispositivos de controle e de segurança.
- Limpar ou trocar os filtros de ar, conforme o caso.
- Limpar o equipamento.
- Verificar a folga nas correias.
- Verificar e anotar pressões de trabalho.
- Verificar as vibrações do equipamento.
- Verificar o escoamento correto do dreno.
- Lubrificar os rolamentos do equipamento.
- Testar e verificar operação da válvula de expansão.
- Inspeção e limpeza do condensador.
- Inspeção e reaperto de terminais elétricos e troca de componentes se necessário.
19
⇒ Semestral
- Verificar os ajustes dos termostatos de controle.
- Verificar alinhamento correto das polias e eixo.
- Verificar a atuação da válvula de segurança.
- Verificar a serpentina do evaporador.
- Verificar as condições dos isolamentos dos dutos e gabinetes.
- Lavar a serpentina do condensador com bomba sob pressão.
- Verificar as juntas de vedação da tampa do condensador, trocar se necessário.
- Executar a limpeza mecânica do condensador.
- Verificar a existência de pontos de ferrugem nas caixas; neste caso, lixar,
desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante
- Inspeção e reapertos de terminais elétricos e troca de componentes se necessário.
Para que não haja focos freqüentes de gripes ou rinites alérgicas, deve-se verificar
inicialmente a incidência direta de fluxo de ar sobre os componentes (condição de temperatura
e distribuição) e também verificar a qualidade do ar condicionado na sala através de análise
laboratorial específica, conforme previsto na portaria do Ministério da Saúde. Segundo o
especificado pela portaria, os responsáveis por sistemas com capacidades acima de 5TRs ou
60000 BTUs (unidade de refrigeração) estão obrigados a ter um Plano de Manutenção,
Operação e Controle (PMOC), conforme ANEXO 3, elaborados e acompanhados por um
engenheiro responsável e também a executar, dentro de uma freqüência definida, as análises
qualidade do ar interno (Microbiológica do Ar) através de laboratórios especializados,
conforme ANEXO 4. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de
Engenharia de São Paulo, 2005).
Com o emprego da manutenção preventiva, estima-se aumentar a vida útil das partes do
edifício, suas instalações e seus componentes. Pode-se, também, reduzir o custo final dos
serviços de manutenção, se estiver associado a aspecto de Manutenção Proativa ou a
engenharia de manutenção.
Lembrando que esta vistoria tem como produto final um laudo e que o mesmo deverá,
obrigatoriamente, conter:
I. Água potável, água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos,
químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à
saúde;
II. Sistema de abastecimento de água para consumo humano instalação composta por
conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada à produção e à distribuição
canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público,
mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão;
III. Solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano toda
modalidade de abastecimento coletivo de água distinta do sistema de abastecimento de
água, incluindo, entre outras, fonte, poço comunitário, distribuição por veículo
transportador, instalações condominiais horizontais e verticais;
IV. Controle da qualidade da água para consumo humano conjunto de atividades,
exercidas de forma contínua pelo(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução
alternativa de abastecimento de água destinada a verificar se a água fornecida à
população é potável, assegurando a manutenção desta condição;
V. Vigilância da qualidade da água para consumo humano conjunto de ações adotadas
continuamente pela autoridade de saúde pública para verificar se a água consumida pela
população atende a esta Norma e para avaliar os riscos que os sistemas e as soluções
alternativas de abastecimento de água representam para a saúde humana
25
4. MATERIAIS E METODOS
Manutenção Preventiva
Manutenção Preditiva
Manutenção Detectiva
Manutenção Corretiva
São contratadas empresas especializadas para determinadas função, para garantir que as
devidas manutenções exigidas acima serão executadas das seguintes formas:
a) Semanal
1 Inspeção visual
b) Mensal
1 Verificar terminais
2 Verificar existência de pontos de oxidação
3 Reaperto geral
4 Limpeza interna e externa
5 Verificar identificação de circuitos
6 Registrar corrente de circuitos
c) Semestral
1 Verificar terminais
2 Verificar existência de pontos de oxidação
3 Reaperto geral
4 Limpeza interna e externa
5 Verificar identificação de circuitos
6 Registrar corrente de circuitos
7 Verificar circuitos e componentes quanto ao aquecimento, relacionando os que
apresentarem excesso, indicando capacidade do aquecimento de proteção,
corrente medida a plena carga e bitola do condutor
8 Repetir manutenção trimestral
27
d) Anual
Este painel foi projetado com dois circuitos, onde um circuito e normal e o outro é
de emergência, pois na falta de energia da concessionária ele será alimentado em
40% de sua carga pelo gerador.
29
4.2 Geradores
a) Mensal
Motor Diesel:
Quadro de Comando:
Geral:
Inspeção Visual;
Verificar nível de água;
Verificar o nível de óleo;
Verificar o nível de óleo do combustível;
33
Acima temos uma área técnica de geradores, onde possue dois geradores um de
160 KVA e o outro de 440 KVA, pois o gerador de 160 KVA alimenta somente
baterias das transpalheteiras elétricas (Equipamento para transporte de materiais
dentro do armazém movido a eletricidade) e o gerador de 440KVA que tem a
responsabilidade de alimentar toda a rede estabilizada 127V e 40% da iluminação
do armazém.
34
4.3 Transformadores
a) Trimestral
b) Semestral
• Geradores;
• Moto-Bombas;
• Sistema de Ar Condicionado;
• Sistema de Alarme de incêndio;
• No-Break;
• Sistemas Hidráulicos;
• Sistema de Para Raios;
• Sistemas de Detecção de Gases;
• Subestações;
• Cabine Primaria;
38
5. PLANEJAMENTO
Custo
relativo da
intervenção
140
120
100
Projeto
80
Execução
60 Manutenção Prevantiva
40 Manutenção Corretiva
20
0
t1 t2 t3 t4
Período de tempo
6. CONCLUSÃO
Portanto, como o ditado popular diz “não deixa para amanhã o que pode ser feito hoje”
é uma verdade técnica, aplicável à boa manutenção.
44
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 14037 – Manual de
Operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para
elaboração e apresentação, 1998.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 13971 – Sistema de
Refrigeração, Condicionamento de Ar e Ventilação – Manutenção Programada, 1986.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 5674 – Manutenção de
Edificações – Procedimentos, 1999.
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; PUJADAS, Flávia Zoéga Andreatta; NETO, Jerônimo Cabral
Pereira Fagundes. Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial. São Paulo: Editora Pini,
2006.
Nele consta informações de alta valia para as manutenções preditiva e preventiva de sua planta elétrica.
Estamos sempre abertos a receber opiniões técnicas, visando a melhora de nossos serviços e procurando
Atenciosamente.
AW SERVICE LTDA
AW SERVICE LTDA
São Paulo - SP
Telefone: 11 3655.4854 Fax: 11 3605.3078
E-mail : awservice@terra.com.br
Site : www.awservice.com.br
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
O presente trabalho tem por objetivo a realização de INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA nas instalações elétricas da EXEL DO
BRASIL - UNIDADE DE LOUVEIRA - SP.
Podemos definir a Termografia como sendo uma técnica de inspeção, “NÃO DESTRUTIVA”, que tem como base a detecção
da radiação infravermelha, que é emitida naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a sua temperatura,
permitindo-nos efetuar medições de temperaturas, “SEM CONTATO FÍSICO” com os equipamentos à serem inspecionados.
A análise termográfica permite uma melhor programação, minimizando a mão-de-obra e recursos envolvidos, pois possibilita
identificação de sobreaquecimentos nas instalações, "SEM A INTERRUPÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO".
Os problemas encontrados estão registrados individualmente em folhas de inspeção. Cada folha de inspeção é composta por:
1 - Identificação da empresa, data, descrição e localização do equipamento, bem como, informações de temperatura, variáveis
envolvidas para os cálculos de sobreaquecimento e resultados apresentados separadamente.
O item "classificação", encontrado no final de cada folha de inspeção é de fundamental importância para a intervenção da
manutenção nos pontos onde foram detectados problemas.
a) NORMAL:
2 - Imagem termográfica com escala de cores que nos possibilita obter não só a maior temperatura, como também o
mapeamento térmico total do equipamento em questão.
Aplicações da Termografia
Aplicações industriais
Sistemas Elétricos
Critérios Fixo de Classificação
Com a implantação da técnica de inspeção radiométrica ou termográfica em redes e sistemas elétricos é necessário a adoção
de um critério para classificação dos componentes elétricos aquecidos, de acordo com sua gravidade e urgência na
intervenção.
Analisando os critérios apresentados na literatura técnica verificamos que os mesmos são do tipo “Fixo”, ou seja, consideram
uma seqüência de ações, de acordo com uma escala de valores de aquecimento pré-determinada em relação ao Aquecimento
Corrigido ( AC ). Tais critérios não levam em consideração o tipo de componente inspecionado ( e sua máxima temperatura de
operação ) ou a influência da temperatura ambiente.
Como exemplo, apresentamos abaixo o critério chamado “tradicional” ( foi o primeiro a ser adotado, em meados da década de
60), para componentes externos de alta tensão e o proposto pela norma norte-americana MIL-STB-2194(SH) Infrared
Thermal Survey Procedure for Electrical Equipament.
Aquecimento Diagnóstico
30ºC <= Ac Falha Iminente
20ºC <= Ac < 30ºC Falha certa
10ºC <= Ac < 20ºC Falha provável
Ac < 10ºC Suspeita de falha
Aquecimento Diagnóstico
70ºC <= Ac Falha Iminente
40ºC <= Ac < 70ºC Falha certa
25ºC <= Ac < 40ºC Falha provável
10ºC <= Ac < 25ºC Suspeita de falha
Ac < 10ºC Normal
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
Aplicações Industriais
Sistemas Elétricos
Critério Flexível de Classificação
Critério Utilizado pela "AW SERVICE"
O critério Flexível de classificação de Aquecimentos Elétricos (CFCA) foi desenvolvido em 1982, após pesquisas em trabalhos
realizados por empresas norte-americana, inglesas e francesas. A principal vantagem desse critério é levar em consideração as
características operacionais dos diversos componentes e as condições de temperatura ambiente no momento da medição.
Após obter-se Temperatura Corrigida ( Tc ) calcula-se o Aquecimento Corrigido ( Ac ), definido com a diferença entre
a Temperatura Corrigida ( Tc ) e a Temperatura Ambiente ( Ta ).
Ac = Tc - Ta
Onde:
Ac = Aquecimento Corrigido
Tc = Temperatura Corrigida
Ta = Temperatura Ambiente
A classificação dos aquecimentos corrigidos através de sua comparação com o Máximo Aquecimento Admissível ( MAA ).
Onde:
Os valores de Máxima Temperatura Admissível ( MTA ) podem ser obtidos à partir das especificações técnicas dos
componentes junto aos fabricantes. Caso não se saiba de antemão a MTA a ser considerada, recomenda-se a fixação de 90ºC
como referência para conexões e componentes metálicos e de 70ºC para cabos isolados.
A seguir são apresentados alguns valores para a MTA baseados em normas ABNT, tabelas de fabricantes e referências da
IEC ( International Electrical Commission ) .
Onde :
Entende-se por intervenção não apenas a troca do componente, como também sua limpeza e/ou reaperto. A observação
envolve a verificação periódica da evolução térmica de um componente que a prior não apresenta aquecimento que justifique
uma ação sobre ele.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
As informações adicionais sobre as temperaturas e cargas, relacionadas nas folhas de inspeção são interpretada da seguinte
forma:
1 - Temperatura do Componente
5 - Temperatura Ambiente
5 - Temperatura Corrigida
6 - Carga Medida
7 - Carga Nominal
8 - Emissividade
É uma medida da habilidade de um objeto absorver, transmitir e emitir energia infravermelha, esse número pode variar de 0,0
até 1,0.
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
ROTEIRO DE INSPEÇÕES
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
RECOMENDAÇÃO : MELHORAR A DISTRIBUIÇÃO DOS CABOS OU INSTALAR CANALETA COM MAIOR CAPACI-
DADE. MELHORAR A VENTILAÇÃO INTERNA DO PAINEL COM A INSTALAÇÃO DE VENTILA-
DORES APROPRIADOS NA PORTA DO PAINEL.
Data :___/____/_____
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR OS TERMINAIS DOS CABOS DE SAÍDA DOS BORNES ''U5'', ''V5'' e ''W5'' E OS
BORNES, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES.
Data :___/____/_____
Fev / 05 Mar / 06
CRÍTICO, FALHA IMINENTE 3 2
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA 4 5
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL 10 4
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA 3 3
NORMAL 0 0
TOTAL OCORRÊNCIAS 20 14
GRÁFICO DE OCORRÊNCIAS
22
20
20
18
16
14
OCORRÊNCIAS
14
12
10
10
6 5
4 4
4 3 3 3
2
2
0 0
0
Fev / 05 Mar / 06
MESES
Cliente: Exel do Brasil
Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck CEP: 13290‐970 Louveira ‐ SP
Medições Realizadas: MLCD
Obs.: Limpar Galeria Pluvial atrás 1D
Legenda
Homs => Ω
23/02/2006
Medições de Aterramento
Cliente: Exel do Brasil
Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck CEP: 13290‐970 Louveira ‐ SP
Medições Realizadas: Fase II (Louveirinha)
Legenda
Homs => Ω
23/02/2006
Nº Amostra 60058 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:41:53
1/1
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parcial deste laudo
Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Bebedouro da Doca 28
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 12:05 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre <0,1 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,10 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
Nº Amostra 60057 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:41:25
1/1
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parcial deste laudo
Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Copa
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 11:55 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,08 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
Nº Amostra 60056 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:40:43
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Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Cozinha Área de Saladas
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 11:50 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,05 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
Nº Amostra 60055 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:38:06
1/1
Proibido a copia
parcial deste laudo
Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Cozinha - Área de Açougue
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 11:45 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,28 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
ALAMO Engenharia S.A.
POSTE CONCESSIONÁRIA
CHAVE MATHEUS
ALAMO Engenharia S.A.
Aberto
Disjuntor
- - -
BT
Disjuntor e
20º C 20º C 50%
Cabine
Regulagem do Relé de Proteção
Instrumento (Fabricante/ Placa ou Série)
FONTE DE ALIMENTAÇÃO DIGITAL (MINIPA/ RP-4010/M303DI01607)
Fabricante Numero de Série Data de Aferição Próxima Data de Aferição
14/04/2006 14/04/2007
IN (Corrente Nominal) ∆T (Tempo Longo)
Fechamento Mecânico OK
Religamento OK
Abertura Livre OK
Intertravamento Mecânico (Com
Barramento desligado ou Disj. Fora OK
do Cubículo).
Ensaios de Volt-Mínimo -
Anotar todas as peças substituídas
Observações
Parecer Técnico
Instalação Barra
[ X ] Interna [ ] Externa [ ] Dupla [ X ] Simples
Manutenção Nº de Oper. Contador de Oper. Data
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento por Relé Antes Depois
[ ] MPA [ ] MC [ ] Outras 21/08/2006
Termostatos OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Fixação de Chapas OK
Iluminação Externa OK
Guilhotinas OK
Ligação à Terra OK
Iluminação Interna OK
Plug de Controle OK
Indicador de Posição OK
Contador de Operações OK
Bobina(s) de Desligamento OK
Bobina(s) de Ligar OK
Lubrificação do Mecanismo OK
Isoladores do Disjuntor OK
PARA-RAIO
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CUBÍCULO CPFL
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.
Fase
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1 A
2 B
8 H
I
T
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CUBÍCULO CPFL
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.
Fase
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1 A
2 B
8 H
I
T
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.
Fase
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1 A
2 B
8 H
I
T
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.
Fase
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1 A
2 B
8 H
I
T
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.
Fase
TOTAL
BASE ISOLADA
Observações
1 A
2 B
8 H
I
T
ALAMO Engenharia S.A.
Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico
Observações
ALAMO Engenharia S.A.
SECCIONADORAS
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora Folha 01 de 02
Cliente Local
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA CPFL
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HV HV HV
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis OK
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores OK
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA CPFL
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK
Peças Substituídas
Parecer Técnico
Seccionadora Folha 01 de 02
Cliente Local
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA EXEL DHL
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HV HV HV
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. Substituir contatos na próxima Manutenção.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA EXEL DHL
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK
Peças Substituídas
Parecer Técnico
Seccionadora Folha 01 de 02
Cliente Local
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HRBT HRBT HRBT
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. É necessária a substituição dos Contatos.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK
Peças Substituídas
Parecer Técnico
Seccionadora Folha 01 de 02
Cliente Local
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HRBT HRBT HRBT
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ } MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. É necessária a substituição dos Contatos.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK
Peças Substituídas
Parecer Técnico
Seccionadora Folha 01 de 02
Cliente Local
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HRBT HRBT HRBT
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis OK
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis -
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK
Peças Substituídas
Parecer Técnico
Seccionadora Folha 01 de 02
Cliente Local
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante MORAN MORAN MORAN
Tipo SANF SANF SANF
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. É necessária a substituição dos Contatos.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.
Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK
Peças Substituídas
Parecer Técnico
ALAMO Engenharia S.A.
CABOS DE FORÇA
ALAMO Engenharia S.A.
Parecer Técnico
CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
ALAMO Engenharia S.A.
Parecer Técnico
CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
ALAMO Engenharia S.A.
Parecer Técnico
CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
ALAMO Engenharia S.A.
TRANSFORMADOR CABINE ID
ALAMO Engenharia S.A.
SECUNDÁRIO
Manutenção Data:
[ x ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Temperatura nos Óleo Enrolamentos/ Resfriamento
Termômetros Alarme Desligamento 1º Estágio 2º Estágio Alarme Desligamento
LIDA
AJUSTADA
RECOMENDADA
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Alarme -
Relé de Gás
Desligamento -
Válvula de Alívio de Pressão -
Relés de Proteção (Comutadores) -
Nível de Óleo (Transformador) -
Nível de Óleo (Comutadores) -
Buchas
Porcelana Epóxi -
Nível de Óleo -
Centelhadores -
Conservador do Comutador
Bolsa ou Membrana de Borracha -
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Conservador do Transformador
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Tubo de Explosão -
Imagem Térmica
Resistor de Aquecimento -
Nível de Óleo no Recipiente -
Dispositivo(s) Secador(es) de ar com
-
Sílica-gel
ALAMO Engenharia S.A.
X2
H2
X1 X0
X3
H1 H3
Observações
SECUNDÁRIO
Manutenção Data:
[ x ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Temperatura nos Óleo Enrolamentos/ Resfriamento
Termômetros Alarme Desligamento 1º Estágio 2º Estágio Alarme Desligamento
LIDA
AJUSTADA
RECOMENDADA
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Alarme -
Relé de Gás
Desligamento -
Válvula de Alívio de Pressão -
Relés de Proteção (Comutadores) -
Nível de Óleo (Transformador) -
Nível de Óleo (Comutadores) -
Buchas
Porcelana Epóxi -
Nível de Óleo -
Centelhadores -
Conservador do Comutador
Bolsa ou Membrana de Borracha -
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Conservador do Transformador
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Tubo de Explosão -
Imagem Térmica
Resistor de Aquecimento -
Nível de Óleo no Recipiente -
Dispositivo(s) Secador(es) de ar com
-
Sílica-gel
ALAMO Engenharia S.A.
X2
H2
X1 X0
X3
H1 H3
Observações
LIMPEZA DO CUBÍCULO
ALAMO Engenharia S.A.
ALAMO Engenharia S.A.
LAUDO TÉCNICO
MANUTENÇÃO ELÉTRICA
CABINE PRIMÁRIA/ S.P.D.A. (PARA-RAIO) e BUS WAY
Apresentação:
Intenção:
Responsável Técnico:
LAUDO TÉCNICO
Classificação da Empresa
Metodologia Adotada
LAUDO TÉCNICO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
Este Laudo tem por objetivo informar conforme Inspeção Técnica das Instalações Elétricas da Cabine
Primária de Distribuição, os resultados das avaliações e medições realizadas, em atendimento ao disposto na
NBR 5410, na Portaria 3214/04 do MTE e demais Normas em Vigor.
LOCALIZAÇÃO
1 – Baixa Tensão
A Norma NBR 5410 – Baixa Tensão, diz: instalações elétricas de Baixa Tensão são alimentadas por
uma Tensão Nominal igual ou inferior a 10.000 Hz ou 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts corrente
contínua.
2 – Alta Tensão
É o potencial entre fases de 1 KV até 13.2 KV, para esta situação específica.
ALAMO Engenharia S.A.
LAUDO TÉCNICO
3 – Risco
É uma ou mais condições de uma variável, com o potencial necessário para causar danos. Esses
danos podem ser entendidos como lesões às pessoas, e/ou estragos a equipamentos ou instalações, perda de
material em processo ou redução da capacidade de desempenho de uma função pré-determinada.
4 – Controle do Perigo
Expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos, onde se
conclui que o risco acentuado ou a condição de periculosidade, muitas vezes referidos na legislação, nada mais são
do que perigo. Só pode existir perigo, quando o risco não está sob controle total.
5 – Sistema de Potência
Transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão, até a
medição de energia, inclusive.
8 – Sistema Elétrico
9 – Causa
É o motivo de caráter humano ou material relacionado com o evento catastrófico (acidente), pela
materialização de um risco, resultando em danos.
ALAMO Engenharia S.A.
LAUDO TÉCNICO
10 – Segurança
11 – Os Perigos da Eletricidade
Qualquer atividade biológica, seja ela glandular, nervosa ou muscular, é originada de impulsos de
corrente elétrica. Se essa corrente fisiológica interna soma-se a uma outra corrente de origem externa, devido um
contato elétrico, ocorrerá no organismo humano alterações das funções vitais normais, que dependendo da
duração da corrente, pode como veremos levar o indivíduo à morte.
Os efeitos principais que uma corrente elétrica (externa) produz no corpo humano são: Tetanização,
Parada Respiratória, Queimadura e Fibrilação Ventricular, que descreveremos a seguir numa linguagem
simplificada.
A Tetanização é um fenômeno decorrente da contratação muscular produzida por um impulso
elétrico. Verifica-se que, sob ação de um estímulo devido à aplicação de uma diferença de potencial elétrico a uma
fibra nervosa, o músculo se contrai, para em seguida retornar ao estado de repouso. Se ao primeiro estímulo
seguir-se um segundo, que o repouso seja atingido os dois efeitos podem somar-se. Diversos estímulos aplicados
seguidamente produzem contrações repetidas do músculo de modo progressivo, é a chamada Contração Tetânica.
Quando a freqüência dos estímulos ultrapassa um certo limite o músculo é levado a contração completa,
permanecendo nessa condição até que cessem os estímulos, após o que lentamente retorna ao estado de repouso.
O mesmo fenômeno descrito (de modo simplificado) para uma fibra elementar (nervo – músculo)
ocorre, de forma muito mais complexa, no corpo humano atravessado por uma corrente elétrica.
As freqüências usuais de 50 e 60 Hz são mais do que suficientes para produzir uma tetanização
completa.
Uma pessoa em contato com uma peça sob tensão pode ficar o tempo em perdurar a diferença de
potencial, o que dependendo da duração pode causar a inconsciência e até a morte.
É importante observar que o fenômeno que ocorre para pequenos valores de corrente, é mais
perigoso se considerarmos que a resistência elétrica do corpo humano diminui com a duração do contato.
Para valores mais elevados de corrente não ocorre a tetanização. A excitação muscular pode ser
suficientemente violenta de modo a provocar uma repulsão, tendendo a afastar a pessoa da parte sob tensão.
Dependendo das condições o indivíduo pode ser até atirado a uma certa distância.
Define-se o limite de largar como sendo a máxima corrente que uma pessoa pode tolerar ao segurar
um eletrodo, podendo ainda largá-lo usando os músculos diretamente estimulados pela corrente. Em outras
palavras o limite de largar é o valor máximo de corrente para o qual uma pessoa, tendo a mão em um objeto
energizado pode ainda largá-lo. Determinações experimentais indicam para essa grandeza em corrente alternada
de 50/60 Hz os valores de 6 a 14mA em mulheres (10mA de média) e 9 a 23mA em homens (16mA de média); em
corrente contínua foram encontrados os valores médios de 51mA em mulheres e 76mA em homens.
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LAUDO TÉCNICO
As queimaduras produzidas são tanto mais graves quanto maior é a densidade de corrente e quanto
mais longo o tempo pelo qual a corrente permanece. Nas altas tensões predomina os efeitos térmicos da corrente,
o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o rompimento de artérias com
conseqüente hemorragia, a destruição dos centros nervosos, etc.
Observe-se que as queimaduras produzidas por correntes elétricas são as mais profundas e as mais
difíceis cura, podendo mesmo causar a morte por insuficiência renal.
O fenômeno mais grave que pode ocorrer quando da passagem da corrente elétrica pelo corpo
humano é a Fibrilação Ventricular. Trata-se de um fenômeno complexo e geralmente fatal, que procurarei
explicar de maneira simplificada. Como é sabido o músculo cardíaco (miocárdio) contrai-se ritmicamente de 60 a
100 vezes por minuto, e sustenta como se fosse uma bomba, a circulação sangüínea nos vasos. A contratação
muscular é produzida por impulsos elétricos provenientes do nódulo seno-atrial, situado na parte superior do
átrio direito, um perfeito gerador biológico de impulsos elétricos que comanda o coração.
Através de um tecido específico de condução (feixe de His, fibras de Purkinje) os impulsos de
comando provenientes do nódulo semi-atrial são transmitidos ao músculo cardíaco.
Se a atividade elétrica fisiológica normal sobrepõe-se uma corrente elétrica de origem externa e
muitas vezes maior do que a corrente biológica, é fácil imaginar o que sucede com o equilíbrio elétrico do corpo.
As fibras do coração passam a receber sinais elétricos excessivos e irregulares, as fibras ventriculares
ficam super estimuladas de maneira caótica e passam a contrair-se de maneira desordenada, uma independente
da outra, de modo que o coração não pode mais exercer a sua função. É a Fibrilação Ventricular, responsável por
tantas mortes em acidentes elétricos.
Em sua primeira (1974) a IEC-479 define cinco zonas de efeito para corrente alternadas de 50 ou 60
Hz, considerando pessoas de 50Kg e um trajeto de corrente entre as extremidades do corpo (mão – mão ou mão –
pé).
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LAUDO TÉCNICO
LAUDO TÉCNICO
AVALIAÇÕES SETORIAIS
Equipamentos Instalados:
Comentários:
As instalações em referência no âmbito geral encontram-se em boas condições de uso e atendem as normas
regulamentadoras, porém deverá ser avaliado e tomado as devidas providências sobre as recomendações abaixo
descritas.
Anomalias:
Não consta.
Parecer Técnico:
O equipamento está apto a permanecer em uso, devendo ser feito a manutenção periódica dos sistemas.
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Equipamentos Utilizados
Modelo/ Identificação ou
Equipamento Fabricante Certificado de Calibração
Série
Alicate Amperímetro/ Volt.
Minipa ET-3810/ 3298 1205/05
Digital
Termômetro Digital
Raytec 3247 01313/05
Infravermelho
Capacímetro Digital Minipa MC015212155 03503/06
Calibrador Fluke 5500 A/ 6475036 LIT06-LIT00-CC-5274
Terrômetro Digital Homis 3129 45197/05
Fonte de Alimentação Digital Minipa RP-4010/M303DI01607 01564/06
Multímetro Digital Tektronix DMM912/136444 64.335/05
Megôhmetro Digital Fluke RP-4017/89840005 01565/06
Caixa de Resistência de
Lamon DRI-500/CRI-01/150001 67448-101
Isolamento
Microhmímetro Digital Megabrás MPK-253/OE 5145 A 12459
Multímetro 5 ½ Dígitos Keithley 197/476270 61691-101
ALAMO Engenharia S.A.
1- Quinze dias antes da manutenção, deve-se entrar em contato com a Concessionária de Energia ou
Fornecedor de Energia Elétrica para solicitar através de documento assinado por profissional habilitado o
desligamento, contendo os seguintes dados, conforme modelo abaixo:
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2- Quinze dias antes da manutenção de uma Cabine e necessário verificar os pontos críticos através de
aparelho infravermelho, dependendo do resultado poderá ser solicitado ao contratante uma Termografia
ou apenas uma verificação através de aparelho “Raytec” dos pontos energizados da instalação,
programando-se depois uma manutenção dos problemas encontrados.
- Luva Classe 3 para 15KV (Obrigatório no local) - Luva Classe 0 para 1 KV)
(Para todos os participantes)
- Balaclava
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- Plano de Contigência
* Gerência Operacional
Engº Paulo Sales Ferreira (11) 9685-0245 ou (11) 9291-5050
E-mail: paulo.sales@alamoengenharia.com.br
Waldisson Figueredo Machado (11) 9659-9456 ou (11) 9625-3657
E-mail: figueiredo@alamoengenharia.com.br
* Coordenadores/ Engenheiros
Flávio Lemos Viana (11) 9666-3968 ou (11) 9537-7911
E-mail: flavio@alamoengenharia.com.br
Rafael Barranqueiro Egea (11) 9622-3905
E-mail: rafael@alamoengenharia.com.br
Juliano Ramos de Moraes (11) 9634-7624
E-mail: juliano@alamoengenharia.com.br
Luis Geraldo Martins (11) 9996-1801
E-mail: luizmartins@alamoengenharia.com.br
HOSPITAL SOROCABANA
Rua Faustolo, 1633 – Lapa
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 3864-9522
HOSPITAL DO MANDAQUI
Rua Voluntários da Pátria, 4301 – Santana
São Paulo – SP
Tel.: (0xx11) 6959-3611
- Terrômetro - Multímetro
- Microhmimetro Digital
ALAMO Engenharia S.A.
* Todo o material a ser utilizado deve estar no local 30 minutos antes do início da parada da Cabine.
* Deve ser realizada uma reunião com os técnicos para esclarecer qual o objetivo da manutenção e de como funciona
o sistema em manutenção.
* Instalar iluminação para realização dos trabalhos, através do gerador da empresa contratante, gerador externo ou
iluminação de emergência.
* Será solicitado ao responsável pela administração do prédio a autorização para desligamento da Chave Principal e
Chaves Parciais.
* O Eletricista Líder que irá desligar a energia do prédio deverá estar usando luva classe 0 para tensão inferior a 1KV,
luva classe 3 para tensões superiores a 1KV, bota, roupa classificada, óculos de proteção com bala clava.
* Deverá desligar o sistema de potência.
* Verificar se o sistema está realmente desligado: para tensões inferiores a 750V deve ser usado um multímetro e
para tensões superiores a 750V utilizar o detector de energia.
* Colocar o cabo de aterramento após constatação de que o disjuntor ou circuito estão realmente desligados.
* Após o desligamento e colocação do cabo de aterramento no sistema de potência deve-se colocar as etiquetas de
bloqueio na chave principal e nas chaves secundárias evitando religamento acidental.
* O Eletricista Líder e o Coordenador da Manutenção serão responsáveis pela colocação das etiquetas de bloqueio no
início e término da manutenção.
* No caso do desligamento externo (Concessionária) o procedimento é semelhante: será necessário fazer o
acompanhamento da equipe de desligamento externo, ficar em poder dos fusíveis do poste e aterrar os cabos de
média tensão, também colocando as etiquetas de bloqueio.
* Em instalações que contemple gerador auxiliar de energia verificar os pontos alimentados e colocar etiquetas de
bloqueio, verificar se o sistema auxiliar esta funcionando corretamente.
* Autorizar o início dos trabalhos de manutenção do sistema de potência.
* Após o término dos trabalhos de manutenção programados, o coordenador deverá verificar todo os procedimentos
executados de limpeza e reaperto do sistema de potência.
* Verificar se todo material utilizado esta fora dos barramentos, dos painéis e se não há nenhum corpo estranho na
área classificada.
* Reunir a equipe e verificar se há alguma pendência no sistema no qual será religado.
* Retirar toda a equipe da área classificada.
* Retirar o cabo de aterramento.
* Retirar as etiquetas de bloqueio.
* Ligar o disjuntor ou seccionadora principal e as parciais.
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* Em caso de desligamento externo solicitar a presença da equipe da Concessionária para religamento do sistema de
potência.
* Verificar se todos os equipamentos estão em funcionamento normal.
* Em caso de gerador auxiliar verificar se ocorreu à transferência do sistema para a rede da Concessionária..
* A finalização dos trabalhos será feita com limpeza do piso e recolhimento de todos os materiais.
* Realização de Relatório sobre o trabalho executado.
Laudo Conclusivo
Local de coleta: EXEL DO BRASIL LTDA.
Data da coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
Os valores obtidos no processo de análise da qualidade do ar ambiental interior, caracterizam os ambientes dentro dos “Valores
Máximos Aceitáveis como: “boas condições ambientais” ou como “más condições ambientais”.
Número da
Local da coleta ufc/m3 Razão I/E Classificação
amostra
01 Adm. Exel 35,3 0,29 Boas condições ambientais
02 Adm. Unilever 56,5 0,47 Boas condições ambientais
03 Adm. Área de café 28,3 0,24 Boas condições ambientais
04 Térreo - Recepção 77,7 0,65 Boas condições ambientais
05 Térreo - Sala de treinamento 49,5 0,41 Boas condições ambientais
06 Térreo - Restaurante 35,3 0,29 Boas condições ambientais
07 Expedição 56,5 0,47 Boas condições ambientais
As variáveis físicas, aerodispersóides (matéria particulada) e Dióxido de Carbono (CO2), encontram-se dentro dos
padrões de aceitação. As variáveis de conforto, temperatura, umidade relativa e velocidade do ar encontram-se dentro dos padrões de
aceitação. Os níveis de poluentes observados nos ambientes interiores não comprometem os usuários do ponto de vista de saúde,
conforto e bem estar.
CONCLUSÃO.
Sugestões
a. Continuação do “Programa de Controle” periódico, objetivando o acompanhamento das intervenções e determinando uma curva
comportamental do sistema.
Estes procedimentos garantirão a qualidade de ar dos ambientes interiores, de forma preventiva. A CONTROLBIO
encontra-se ao seu inteiro dispor para qualquer esclarecimento, que se fizer necessário.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Ad m. Exe
l
Adm. Uni
le ver
Ad m. Área
de ca fé
Térreo -
Recepçã
o
Dióxido de Carbono
Térreo -
Sala de
tre in ament
o
Térreo -
Resta ur
a nte
Expe diçã
o
m/s
0
0,1
0,2
0,3
0,02
0,04
0,06
0,08
0,12
0,14
0,16
0,18
0,22
0,24
0,26
0,28
Adm. Exe
l
Adm. Un
ilever
Data de Coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
Adm. Áre
a de café
Local de Coleta: EXEL DO BRASIL
Térreo -
Recepçã
o
Velocidade do Ar
Térreo -
Sala de
trein amento
Térreo -
Restaura
nte
Expediçã
o
°C
20
20,5
21
21,5
22
22,5
23
23,5
24
24,5
25
25,5
26
26,5
27
27,5
28
Adm. Exel
Adm. Uni
lever
Adm. Áre
a de café
Térreo -
Recepção
Temperatura
Térreo -
Sala de
trein amento
Térreo -
Restaura
nte
Expediçã
o
39
41
43
45
47
49
51
53
55
57
59
61
63
65
67
Ad m. Ex
el
Ad m. U ni
lever
Data de Coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
Ad m. Área
d e café
Local de Coleta: EXEL DO BRASIL
Té rre o -
Recepçã
o
Umidade
Té rre o -
Sala de
tre ina ment
o
Térreo -
Restaura
nte
Expe diçã
o
Divisão
Indoor Environment
0,0 900,0
0,0 800,0
0,0 700,0
0,0
600,0
ufc/m3 500,0
0,0 400,0
0,0 300,0
0,0 200,0
0,0 100,0
Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535
0,0 800,0
0,0 700,0
0,0
600,0
ufc/m3
500,0
0,0 400,0
0,0 300,0
0,0 200,0
0,0 100,0
Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535
0,0 900,0
0,0 800,0
0,0 700,0
0,0
600,0
ufc/m3 500,0
0,0 400,0
0,0 300,0
0,0 200,0
0,0 100,0
Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535
0,0 900,0
0,0 800,0
0,0 700,0
0,0
600,0
ufc/m3
500,0
0,0 400,0
0,0 300,0
0,0 200,0
0,0 100,0
Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535
0,0 800,0
0,0 700,0
0,0
600,0
ufc/m3 500,0
0,0 400,0
0,0 300,0
0,0 200,0
0,0 100,0
Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535
0,0 900,0
0,0 800,0
0,0 700,0
0,0
600,0
ufc/m3
500,0
0,0 400,0
0,0 300,0
0,0 200,0
0,0 100,0
Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535
0,0 900,0
0,0 800,0
0,0 700,0
0,0
600,0
ufc/m3 500,0
0,0 400,0
0,0 300,0
0,0 200,0
0,0 100,0
Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535
400
350
300
250
200
150
100
50
0
ile ve r
afé
çã o
e n to
ra n te
ão
o
xe l
rn
Exped iç
Ad m . E
ea de c
Ar e xte
R ecep
tre in am
Re s tau
n
Adm . U
-
Ad m . Á
Térreo
-
Sa la d
Térreo
-
Térreo
local
BTU Condicionadores de Ar Ltda
Prezado Cliente
O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) que a BTU Condicionadores de Ar Ltda apresenta a seguir visa cumprir as exigências
legais da Portaria nº 3523, promulgada em 28/08/1998 que estabelece os regulamentos técnicos para limpeza, manutenção e controle dos
sistemas de climatização.
O sistema de climatização da Exel do Brasil Ltda, unidade Louveira - SP, com capacidades iguais ou superiores à 60.000 BTU/h,
03 (três) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado Unilever - TAG´s CA 1/1, 1/2 e 1/3
02 (dois) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado DHL Exel - TAG´s CA 1/4 e 1/5
01 (um) Self Contained com condensação à ar remoto - 22,5 TR - Restaurante - TAG CA 1/6
01 (um) Mult Split com condensação à ar remoto - 15 TR - Sala Expedição - TAG CA-03
01 (um) Self Contained com condensação à ar acoplado - 15 TR - Sala de Treinamento - TAG CA-08
Observação
Equipamentos listados abaixo são de capacidade de resfriamento menor que 60.000 BTU/h não fazem parte do PMOC mas a
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5 TR - CPD Exel - TAG CA-2
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Exel - TAG CA-2.1
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Unilever - TAG CA-2.2
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-6
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-4
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5TR - Monitoramento - TAG CA-9
01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-03
01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-04
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 2 TR - Welcome Center - TAG CA-7
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Packing Center - TAG AC
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.01
01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 0,66 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.02
Irineu Monteiro
ANEXO I
Nome / Razão Social: BTU Condicionadores de Ar Ltda CPF / CNPJ: 60.893.807 / 0001 - 22
Endereço completo: Av. Dr. Heitor Nascimento, 151 - Paulínia - SP Tel. / Fax / Endereço Eletrônico: btu@btunet.com.br
Nome / Razão Social: Paulo Rafael Sacchetto Junior CPF / CNPJ: 15.842.704.897
Modalidade do profissional: Engenheiro Industrial - Modalidade Mecânica Tel/ Fax/ Endereço Eletrônico: paulo@btunet.com.br
N.º de Ocupantes
Identificação do Ambiente ou Conjunto TAG Equipamento
Tipo de Atividade Área Climatizada Total
Tipo de Atividade Área Climatizada Total
de Ambientes / Carga Térmica
Fixos Flutuantes
CA1/4
Escritórios 35 0 Escritórios lado Exel 634 m2
CA1/5
NOTA: Anexar Projeto de Instalação do sistema de climatização, referentes aos equipamentos listados acima, principalmente os que
Data de Executad
Descrição da atividade Periodicidade Aprovado por
execução o por
5.1) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e remoto
Data de Executad
Descrição da atividade Periodicidade Aprovado por
execução o por
5.2) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e acoplado
Data de Executad
Descrição da atividade Periodicidade Aprovado por
execução o por
5.3) Exaustores e ventiladores tipo centrífugo
ANEXO II
Classificação de filtros de ar para utilização em ambientes climatizados, conforme recomendação normativa 004-1995 da SBCC
G0 30 - 59
G1 60 - 74
Classe de filtro - Grosso
G2 75 - 84
G3 85 e acima
F1 40 - 69
F3 90 e acima
A1 85 - 94,9
A3 99,97 e acima
Notas:
1. Métodos de Ensaio:
Classe F (fino): Teste colorimétrico, conforme ASHRAE 52.1 – 1992 (dust spot)
Classe A (absoluto): Teste fotométrico DOP TEST, conforme U.S. Militar Standart 282
*ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, Inc.
2. Para classificação das áreas de contaminação controlada, referir-se a NBR 13700 de junho de 1996, baseada na US Federal Standart
209E de 1992.
Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual
Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Antes do Reservatório
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 12:15 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio
Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07
Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,5 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,10 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07
Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518
Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez
Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465