INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS Uach 2018 PDF

UNIVERSIDAD AUTÓNOMA CHAPINGO
DEPARTAMENTO DE IRRIGACIÓN
TOPOGRAFÍA APLICADA
Instrumentos Niveles
y sistemas Teodolitos
topográficos Distanciómetros
Dr. Samuel Pérez Nieto

DESARROLLO DE LOS INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS
E
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T
A
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T
O
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A
L
Cinta y Odómetro
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Brújula tipo Brunton
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Nivel de mano o clisímetro
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S
El nivel tradicional
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Partes del nivel tradicional
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Alidada Trípode
Uso del nivel
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El tránsito, Instrumento Tradicional Universal
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Hoy pieza de museo

Partes del tránsito tradicional
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Partes y uso del tránsito tradicional
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Mediciones con el tránsito tradicional
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Se usan las fórmulas de estadia
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La plancheta
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La plancheta
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PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS GENERALES

T I M
O N O VENTAJAS
P S D • Más compactos
O T E • Más precisos
G R R • Aerodinámicos
R U N • Alta productividad
A MO
F E S
Í CARACTERÍSTICAS
N
A T • Mira de rifle
A O • Tres tornillos niveladores
P
S • Nivel de burbuja central
L
I DESVENTAJAS
C
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PO • Alto precio
A
D GRÁ • Capacitación especializada
A FI
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CLASIFICACIÓN DE NIVELES
T
O N
P I
O V
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Tipo Y (Americano)
Tradicionales
R L Tipo Dumpy (Inglés)
A
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S Automáticos
Í Niveles
A Basculantes
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Modernos De alta precisión
P O
L D Electrónicos digitales
I E De rayo láser
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NIVEL TRADICIONAL Y NIVEL MODERNO

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O Nivel tradicional Nivel moderno
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CARACTERÍSTICAS DE LOS NIVELES AUTOMÁTICOS

T N
O VENTAJAS
P
I
O V • Elimina errores
G E accidentales de
R L centrado
A
F
E • Mayor rapidez
Í S
• Adecuado para
A M fuertes vientos y
A O suelos inestables
P
L
D
I E • Sistema indexado a la vertical para nivelación
C R automática
A N • Nivel de burbuja central
D • Tres tornillos niveladores
A
O • Mira de rifle
S • Círculo horizontal (para modelos WILD)
NIVELES AUTOMÁTICOS DE WILD

T N
O
P
I Wild NA24
O V
G E
R Wild NA28
L
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S
SISTEMA DE NIVELACIÓN AUTOMÁTICA

T N
O
P
I Visual a
O V Nivel Visual a
Nivel
G E
R L
A Cuando el telescopio vascula hacia arriba, Cuando el telescopio vascula hacia abajo,
F
E el compensador se balancea hacia atrás el compensador se balancea hacia adelante
Í S
A M Soporte de alambre
A O Visual a
P Nivel
L
D
I E
C R Telescopio en posición horizontal
A N
D
A
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S
CARACTERÍSTICAS DE LOS NIVELS BASCULANTES

T N
O
I
P ▪ Nivel circular para nivelación aproximada
O V
▪ Sistema de basculamiento vertical de la línea de
G E
R colimación
L
A ▪ Nivel de burbuja tubular de coincidencia que se
F
E
observa a través de un microscopio
Í S
A M
A ▪ AHORRAN TIEMPO E INCREMENTAN LA
O
P PRECISIÓN
L
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S Nivel de coincidencia
NIVEL DE PRECISIÓN WILD N3

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S
NIVEL DE PRECISIÓN WILD N3

T N
O Combina nivel de coincidencia
P
I para la nivelación de precisión,
O V un sistema de placa
G E planoparalela que permite abatir
R o elevar la línea de colimación
L una vez nivelada y un micrómetro
A
E
F para registrar el desplazamiento.
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SISTEMA DE MEDICIÓN DEL N3

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APLICACIONES DEL NIVEL DE PRECISIÓN N3

T N Su mayor aplicación es en la industria
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NIVEL DIGITAL
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Usa estadal de código de barras
S Almacena la información en memoria electrónica
T N NIVELES LÁSER
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O
S Genera planos con cualquier inclinación
T N
O Aplicaciones de los niveles láser
P
I
O V •Planos horizontales (topografía tradicional)
G E •Planos inclinados (Nivelación de tierras)
R L •Planos verticales (Ingeniería civil)
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DIFERENCIA ENTRE TRÁNSITO Y TEODOLITO

T Tránsito tradicional Teodolito
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A
D DIFERENCIA FUNDAMENTAL
A Un tránsito tiene círculos metálicos y se observan directamente para la medición
Un teodolito tiene círculos de vidrio y se observan a través de microscopios
OTRAS CARACTERÍSTICAS DE LOS TEODOLITOS

T
O CLASIFICACIÓN
P
O T
•De lectura óptica
G E
R •Direccionales
O •Repetidores)
A
F
D •Digitales
Í O
A L
A I •Mira de rifle o colimador para puntería gruesa
P
T •Círculo vertical indexado al zenit (mide AZ)
L
I O •Microscopio para lectura de los círculos
C S •Cilindro de acero y/o chumacera de bola de precisión
A •Tres tornillos niveladores
D •Trípodes intercambiables de patas ajustables
A
•Plomada óptica
MODELOS
T
O Teodolito Topcom Teodolito T1 de LEICA
P con precisión de 6”
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TEODOLITO T16 DE LEICA CON PRECISIÓN DE 3”

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TEODOLITO WILD T2 CON PRECISIÓN DE 1”

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A L Sistema decimal
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Sistema sexagesimal
PARTES PRINCIPALES DEL TEODOLITO WILD T2

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ESTRUCTURA INTERNA DEL TEODOLITO WILD T2

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ACCESORIOS DEL TEODOLITO WILD T2

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APLICACIONES DEL TEODOLITO WILD T2

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A
TEODOLITOS ELECTRÓNICOS
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O • Lectura digital
P • Fácil fijación de los círculos
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en un valor determinado
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R
• Los ángulos horizontales
O
A pueden medirse en ambos
D
F sentidos
O
Í • Los ángulos verticales pueden
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ser zenitales o alturas
I
P • Pueden ser repetidores
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A
PUESTA EN ESTACIÓN DE TEODOLITOS

T
O La puesta en estación de cualquier instrumento consiste en
P centrar la plomada en el PCA estación, nivelar la alidada y
O T
poner el telescopio a la altura del observador.
G E
R O PROCEDIMIENTO
A
F
D
Í O 1. Emplazar el trípode aproximadamente sobre el PCA
A L 2. Colocar la base nivelante sobre el trípode
A 3. Cuidando que la base nivelante esté aproximadamente horizontal y a
I
P la altura deseada, centrar la plomada en el PCA.
L
T 4. Alargando a acortando la pata correspondiente, centrar la burbuja
I O central de la base nivelante
C S 5. Verificar que la plomada siga posicionada en el punto y centrar
A nuevamente si es necesario con los tornillos niveladores
D 6. Repetir los pasos 4 y 5 cuanto sea necesario
A 7. Ajustar el centrado preciso de la plomada desplazando la base
nivelante en el sentido requerido (no girarla)
PRINCIPIOS DE OPERACIÓN
T D Los medidores electrónicos de distancias (MED) son instrumentos que
O
I determinan las longitudes indirectamente a través de la medición del D
P v= ⇒ D =vt
S tiempo que tarda la energía electromagnética en viajar con velocidad t
O
conocida (la de la luz) de ida y regreso de un extremo a otro de línea.
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En realidad se determina el número de ciclos requeridos para
S recorrer dos veces la trayectoria, estando controlada la frecuencia.
ALTURA DEL INSTRUMENTO Y DEL REFLECTOR

T D El instrumento MED se coloca sobre un teodolito con el que se
O
P I lanza la visual, por lo que la altura del reflector (hr) debe ser
O S igual a la de instrumento (hi)
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MODELOS DE EDM CON TEODOLITOS DIGITALES

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O Muchos modelos y muchas marcas, pero los principios son los
P I mismos
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MODELOS DE EDM Y TECLADOS

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PRISMAS COMPUESTOS PARA DISTANCIAS GRANDES

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TIPOS DE MED
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INSTRUMENTOS ELECTROÓPTICOS
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INSTRUMENTOS DE MICROONDAS
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ERRORES EN MED
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ERRORES EN MED
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Los errores por
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A temperatura y presión
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P barométrica se
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calculan y corrige a
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partir gráficas
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APLICACIONES
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En campo
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S En zona urbana
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G T En construcción
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A O No se requieren brechas, sólo es
S necesario que se vea el reflector

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Dr. Samuel Pérez Nieto

DESARROLLO DE LOS INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS

Brújula tipo Brunton

Nivel de mano o clisímetro

Partes del nivel tradicional

Uso del nivel

El tránsito, Instrumento Tradicional Universal

Hoy pieza de museo

Partes del tránsito tradicional

Partes y uso del tránsito tradicional

Mediciones con el tránsito tradicional

PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS GENERALES

NIVEL TRADICIONAL Y NIVEL MODERNO

CARACTERÍSTICAS DE LOS NIVELES AUTOMÁTICOS

NIVELES AUTOMÁTICOS DE WILD

SISTEMA DE NIVELACIÓN AUTOMÁTICA

CARACTERÍSTICAS DE LOS NIVELS BASCULANTES

NIVEL DE PRECISIÓN WILD N3

NIVEL DE PRECISIÓN WILD N3

SISTEMA DE MEDICIÓN DEL N3

APLICACIONES DEL NIVEL DE PRECISIÓN N3

DIFERENCIA ENTRE TRÁNSITO Y TEODOLITO

OTRAS CARACTERÍSTICAS DE LOS TEODOLITOS

TEODOLITO T16 DE LEICA CON PRECISIÓN DE 3”

TEODOLITO WILD T2 CON PRECISIÓN DE 1”

PARTES PRINCIPALES DEL TEODOLITO WILD T2

ESTRUCTURA INTERNA DEL TEODOLITO WILD T2

ACCESORIOS DEL TEODOLITO WILD T2

APLICACIONES DEL TEODOLITO WILD T2

PUESTA EN ESTACIÓN DE TEODOLITOS

ALTURA DEL INSTRUMENTO Y DEL REFLECTOR

MODELOS DE EDM CON TEODOLITOS DIGITALES

MODELOS DE EDM Y TECLADOS

PRISMAS COMPUESTOS PARA DISTANCIAS GRANDES

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