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Rui Faria
J. A. Figueiras
Nelson Vila Pouca
Mário Pimentel
Sandra Nunes
Abel Henriques
1
- Zonas maciças
- Bandas maciças 2
Espessamento
Zona aligeirada
Capitel maciço
Condicionantes geométricas
Equilíbrio estático
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11
12
13
14
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MT =
Md
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Atenção: Não reduzir o momento no pilar de bordo mais do que 50% relativamente
ao valor determinado pelo MPE. Se esta condição não se verificar, alterar a estrutura:
Introduzindo uma viga de bordo Aumentando a espessura local da laje
Mudando a posição do pilar de forma Aumentando a classe do betão
a aumentar be 21
Estribo
torção
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“Deve adotar-se nos pilares interiores uma armadura inferior ( 2 varões) em cada
direção ortogonal, devendo esta armadura atravessar o pilar” 23
FP – 55% As
Repartição da armadura inferior numa laje fungiforme maciça FC – 45% As
24
FP – 75% As
Repartição da armadura superior numa laje fungiforme maciça FC – 25% As
25
Esforços de punçoamento
Sapata
26
27
Fendilhação de corte
28
Mecanismo de resistência
- Contorno crítico
- Superfície crítica
- Área carregada
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Superfície de controlo
31
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d eff
d y dz
2
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Só é necessário verificar
o contorno exterior
Necessário verificar
2 contornos
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200
(fck em MPa) k 1 2,0 (d em mm)
d
ρl ρly ρlz 0,02
vRd,cs = 0,75 vRd,c + 1,5 (d/sr) Asw fywd,ef (1/(u1d)) sin (6.52)
Verificações de segurança
(a) No perímetro do pilar não pode ser excedido o valor
máximo da tensão de punçoamento:
vEd < vRd,max
Tensão de punçoamento
VEd
v Ed
uid
MEd u1
1 k efeito da excentricidade
VEd W1
c12
W1 c1c2 4c2d 16d 2 2dc1
2
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Simplificação
• No caso de estruturas em que a
estabilidade lateral não depende do
funcionamento de pórtico das lajes e
dos pilares, e em que os vãos dos
tramos adjacentes não diferem mais
de 25%, pode utilizar-se:
Conectores
44
> 0,3d
≤ 0,5d
45
(…)
• Quando necessária armadura de punçoamento, a área de um ramo de um
estribo (ou equivalente), Asw,min, é dada por:
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Laje fungiforme
maciça
Ações:
Rev. = 3,0 kN/m2
Sob. = 5,0 kN/m2
Pilares:
malha 6×6 m2
secção 0,4×0,4 m2
Materiais:
C25/30
S500
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50
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Disposição das
armaduras
56
5 20
0.50
0.50
(em 0.75m)
2.00
2.00
16//0.30
0.70 12//0.30
5 20
7 20
(em 0.75m)
(em 1.10m)
10//0.30
armadura inferior
10//0.30
10//0.30
10//0.15
10//0.30
6.00
3.00
0.50
10//0.20
6.00
3.00
armadura inferior 1.20 1.20
10//0.30
10//0.30
10//0.30
12//0.30
10//0.30
10//0.30
1.50
16//0.30
1.20
1.20
10//0.30
7 20
(em 1.10m)
16//0.30
12//0.30
3.00
0.50
10//0.20
3.00
16//0.30
12//0.30
16//0.30
16//0.30
10//0.15
10//0.15
1.20
1.20
1.50
1.50 1.50
0.70
0.70
10//0.30
10//0.30
10//0.15
10//0.30
6.00
3.00
0.50
10//0.20
6.00
3.00
armadura inferior
1.20 1.20
10//0.20
10//0.20
10//0.20
1.50
16//0.30
1.20
1.20
10//0.30
7 20
16//0.30 0.70
(em 1.10m)
12//0.30
3.00
0.50
10//0.20
3.00
0.70
16//0.30
12//0.30
16//0.30
16//0.30
10//0.15
10//0.15
1.20
1.20
1.50
1.50 1.50 57
0.50
0.50
0.70
0.70
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• Pretende-se:
1) Verificar a segurança da laje ao punçoamento,
determinando as armaduras transversais necessárias.
2) Apresentar desenho de execução. 60
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