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O tema que vou abordar é a proibição de abate de animais abandonados e de

companhia na Ilha da Madeira que entrou em vigor através do Decreto Legislativo


Regional n.º 13/2016/M, será efetivamente uma solução correta a 100% ou pode ser
uma questão que levante imensos argumentos a favor e contra como a Eutanásia? Na
minha opinião a proibição não vai desencadear soluções mas sim provocar problemas
ou situações delicadas, como agora vou apresentar.
Em primeiro lugar imagine-mos que um animal sofre de uma doença sem cura que lhe
possa provocar dores insuportáveis e que a sua qualidade de vida diminua, não haverá
então forma de terminar com a doença. Tome-mos o exemplo um cão que sofra de
Leishmaniose e que a sua qualidade de vida diminua terá de aguentar mais semanas,
meses ou anos em sofrimento quando de uma simples “forma” não tão dolorosa para
ele, através de uma simples injeção, este assim é obrigado a viver em sofrimento.
Em segundo lugar com a proibição de abate, o número de animais em canis ou mesmo
cães de rua iria subir em flecha, com tantos animais, neste caso animais à partida sem
dono ainda iria poder causar mais sofrimentos nalguns destes seres vivos, e uma maior
falta de preocupação ou mesmo falta de carinho e apoio. Seguimos então o exemplo
que se houver um aumento de animais em canis, todos nós sabemos que nos canis,
não falando da grande maioria, os animais não tem propriamente um tratamento
adequado, muitos deles são mal tratados, isto sem estar em causa a proibição do
abate, agora com esta proibição o aumento de animais em canis irá subir e tratamento
irá tornar-se cada vez mais áspero, sendo assim mais vale acabar com a vida de
sofrimento do animal através do abate do que obriga-lo a viver em más condições, o
mesmo se passa com os animais de rua, muitas pessoas compram ração para cães de
rua, e quando falamos deste caso podemos apontar um numero por volta de 5 cães,
agora supomos com aumento de animais na rua devido à falta de abate em canis ,as
pessoas que de boa fé ajudam estes animais irá tornar-se impossível ajudar todos os
cães fragilizando então os 5 também.
Em suma, acho que uma decisão como esta não deveria ser levada de uma forma tão
drástica e radical, mas sim de uma forma onde conseguíssemos equilibrar todos os
aspetos acerca do abate, para não inviabilizar nenhum destes seres vivos e termos em
vista o bem-estar deles e ao mesmo tempo o nosso, pois vivemos todos no mesmo
meio de ambiente. Deixo então a minha posição que deveria ser, aberta certas
cláusulas para os tipos de situações que indiquei anteriormente.
André Cardoso Ferreira
20151009

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