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Aspectos Gerais da Transmissão Sináptica

•  As sinapses são elétricas ou químicas


•  As sinapses elétricas proporcionam transmissão instantânea de sinais

Os canais de junção comunicantes conectam células comunicantes em


uma sinapse elétrica
A transmissão elétrica permite disparos rápidos e sincrônicos em
células interconectadas
As junções comunicantes exercem um papel na função e patologia
gliais

•  As sinapses químicas podem amplificar sinais

Os transmissores químicos ligam-se a receptores pós-sinápticos


Os receptores pós-sinápticos abrem ou fecham canais iônicos tanto direta
como indiretamente
O CÉREBRO NORMAL:
CONEXÕES

•  Sinapses (termo cunhado por Sherrington)


•  Tipos de sinapses (elétrica e química)
•  Etapas da transmissão sináptica
•  Neurotransmissores (clássicos e atípicos)
•  Receptores (ionotrópicos e metabotrópicos)
Transmissão Sináptica

Definição

Uma zona especializada de contato no qual um


neurônio se comunica com outro
Durante Sinaptogênese, as sinapses se formam, amadurecem, estabilizam-
se e são também eliminadas por um processo que requer comunicação
íntima entre os elementos pré- e pós-sinápticos.
1. A maior parte do conhecimento obtido a respeito
das sinapses vem da JNM (C). Entretanto, avanços
recentes de visualização de neurônios em tempo
real tem fornecido inúmeros detalhes a respeito
dos processos que dirigem a sinaptogênese no SNC
em desenvolvimento.

2. Processos dependentes de atividade relacionados


com processos celulares de interação pré- e pós-
sinápticos e a elaboração de mapas topograficamente
definidos no SN.
Direção da Transmissão Sináptica
Junções comunicantes e sinapses elétricas
Sinapses Elétricas
•  Características
•  Propriedades
Experiência de Otto Loewi (1920) mediação química
Sinapses
•  Dendríticas, Axônicas, Somáticas
Sinapses Tipo I e II
Estrutura da sinapse no sistema
nervoso central de mamíferos
Liberação Exocitótica
Co-relação entre os eventos elétricos da transmissão sináptica química
Sinalização na Sinapse Neuromuscular – Transmissão por
Ativação Direta

•  A JNM é um exemplo bem estudado de transmissão sináptica por ativação


direta
•  O neurônio motor excita o músculo por meio da abertura de canais iônicos
Na placa motora

O Potencial sináptico na placa motora é produzido por corrente iônica


que flui através de canais ativados pela acetilcolina
O canal iônico na placa motora é permeável tanto ao Na+ como ao K+

•  O fluxo de corrente através de canais iônicos unitários pode ser medido pelo
Patch clamp

Canais individuais ativados pela acetilcolina conduzem uma corrente unitária


Quatro fatores determinam a corrente da placa motora

•  As propriedades moleculares do canal ativado pela acetilcolina na sinapse


nervo-músculo são conhecidas
Etapas da
transmissão
sináptica química
1.  Síntese de NTs
2.  Armazenamento de NTs
3.  Chegada PA
4.  Abertura de canais Ca2+
de voltagem
5.  Influxo de Ca2+
6.  Fusão de vesículas
7.  Exocitose de NTs
8.  Ligação aos receptores
9.  Efeitos pós-sinápticos
10.  Interrupção dos efeitos
11.  Reciclagem de vesículas
Ciclo vesicular
PROTEÍNAS
de recaptação,
ancoramento,
fusão e
liberação
Fusão e liberação
Liberação
Reciclagem
O terminal pré-sináptico
A Montagem Sináptica pode ocorrer na ausência de neurotransmissão
Experimentos com munc18-1

Proteína Neuronal essencial para a liberação de neurotransmissores


do terminal pré-sináptico
Elemento pré-sináptico – Síntese e armazenamento
Tipo de mediadores
Peptídeos Biologicamente ativos
Acetilcolina e catecolaminas
Síntese de glutamato e de GABA
Elemento pós-sináptico
Tipos de receptores: ionotrópicos e metabotrópicos
Receptores catalíticos
Receptores ionotrópicos
Receptores NMDA Localização
e função
Receptores NMDA Estrutura e
função
Receptores de glutamato
Inativação de NTs

•  Metabolização enzimática extracelular


ou citoplasmática

•  Captação por transportadores


Transportadores de
membrana

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