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Universidade Federal de São Carlos– UFSCar


Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia – CCET
Departamento de Engenharia Mecânica – DEMec

Projeto de Monografia

PREVISÃO DE VIDA REMANESCENTE EM COMPONENTES DE


CALDEIRAS: UM ESTUDO DE CASO.

Orientador:
Armando Ítalo Sette Antonialli

Aluno:
Bruno Escher Saldanha

São Carlos-SP–2017
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Universidade Federal de São Carlos – UFSCar


Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia – CCET
Departamento de Engenharia Mecânica – DEMec

Projeto de Monografia

PREVISÃO DE VIDA REMANESCENTE EM COMPONENTES DE


CALDEIRAS: UM ESTUDO DE CASO
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SUMÁRIO

RESUMO ................................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO E REVISÃO DA LITERATURA ........................................................... 5
1.1. Introdução .................................................................................................................... 5
1.2. Revisão Bibliográfica .................................................................................................. 7
2. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 10
2.1. Objetivo geral ............................................................................................................ 10
2.2. Objetivos específicos ................................................................................................. 10
3. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................. 11
4. RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................................ 15
4.1. Plano de Trabalho ...................................................................................................... 15
4.2. Cronograma ............................................................................................................... 15
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 16
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RESUMO

Caldeiras são equipamentos indispensáveis nas indústrias metalúrgica, petroquímica,


farmacêutica e de alimentos. Seus componentes são expostos a temperaturas elevadas em
serviço, em circunstâncias que podem conduzir à deformação por fluência. O comportamento
típico de um material metálico sob carregamento constante em altas temperaturas envolve um
transiente primário seguido do regime estacionário e, por fim, fluência terciária e ruptura.
Para o acompanhamento de componentes sujeitos à fluência, é comum avaliar a taxa de
fluência em regime estacionário. Com frequência, os mesmos são avaliados por meio de
ensaios destrutivos e não destrutivos, de forma que seja possível realizar a previsão de vida
remanescente para o equipamento como um todo. Este trabalho pretende propor uma
metodologia de estimativa de vida de componentes de caldeiras por meio de réplicas colhidas
ao longo dos anos por uma empresa de consultoria. Para tanto, serão utilizadas as seguintes
técnicas: inspeção por ultrassom, análise microestrutural, ensaios de dureza e medição da
camada interna de óxido. Espera-se poder relacionar os resultados obtidos neste trabalho com
aqueles disponíveis na literatura recente a respeito de análise de falhas em componentes de
caldeiras.

Palavras-chave: Caldeiras. Previsão de vida remanescente. Fluência.


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1. INTRODUÇÃO E REVISÃO DA LITERATURA

1.1. Introdução

Caldeiras ou geradores de vapor d’água são equipamentos cuja função é transformar


água do estado líquido em vapor e acumulá-lo acima da pressão atmosférica, através de
qualquer fonte de energia disponível. Para a NR-13 (BRASIL, 2017), caldeiras a vapor são os
equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica,
utilizando qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos pertinentes, excetuando-se
refervedores e similares.
O vapor gerado pode ser empregado em diferentes processos, como mover máquinas
motrizes, geração de energia em turbinas a vapor, sistemas de aquecimento empregados em
hotéis, cozinhas industriais, lavanderias, esterilização na indústria farmacêutica, etc. Devido a
essa abrangência de aplicações, nota-se a importância do funcionamento eficaz de tal
equipamento, como também sua adequação às normas regulamentadoras a fim de garantir um
ambiente seguro de trabalho aos operadores.
De acordo com Telles (2001) tendo em vista a adequação das caldeiras a vapor de
acordo com a NR-13, ressalta-se um parâmetro importante para um seguro funcionamento
deste equipamento, a pressão máxima de trabalho admissível (PMTA). O cálculo deste
parâmetro não é apresentado pela NR, mas há a indicação que o mesmo deve respeitar às
metodologias apresentadas nos códigos de projeto de caldeira, em que os três principais são:
ASME Boiler and Pressure Vessel Code (EUA); Norma BS-5500 publicada pela British
Standards Institution (Inglaterra); e a “A.D.Merkblatt” publicada pela Arbeítsgemeínsclwft
Driickbelwlter (Grupo de Trabalho para Vaso de Pressão) (Alemanha).
Telles (2001) ainda afirma que, para a efetuação do cálculo levam-se em
consideração aspectos como dimensões e geometrias de cada parte da caldeira (espessura de
parede, diâmetro de casco, formato de tampo e casco, etc.), a resistência dos materiais que a
compõe (tensão máxima admissível) em outros aspectos mais específicos. Sabe-se que devido
ao avanço dos mecanismos de desgaste a PMTA deve ser recalculada. Tais prazos são
determinados pela NR e dependem de características da caldeira e sua categoria e estão
apresentados na Figura 1 abaixo.
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Figura 1 – Tempo entre inspeções em caldeiras.

Fonte: Adaptado de BRASIL (2017)

Porém, a readequação da PMTA leva em conta apenas a perda de espessura da


parede do vaso, enquanto existem outros mecanismos de falhas.
Um dos fatores críticos para materiais submetidos a elevadas temperaturas e pressões
é o comportamento de deformação por fluência afirma Viswanathan (1989). Devido às
temperaturas de serviço, o material se deforma continua e vagarosamente sob pressão
constante. Como consequência desta deformação, distorções, alterações das dimensões e até
mesmo rupturas dos componentes podem vir a ocorrer, sendo que a falha pode ser
caracterizada pela ruptura ou deformação de acordo com a funcionalidade do componente
afetado. O comportamento de um material metálico sob fluência é caracterizado por três
regimes: transiente primário, onde ocorre endurecimento do material por deformação; regime
estacionário, onde ocorre recristalização, envelhecimento precipitado; e fluência terciária e
ruptura, onde podem ocorrer cavitação, rachaduras e empescoçamento.
Para estudo de vida remanescente dos componentes de caldeira, costuma-se avaliar o
comportamento de fluência no regime estacionário. Para tal, ensaios destrutivos e não-
destrutivos podem ser aplicados, a fim de levantar informações do histórico do material ao
longo do tempo de operação. Através do qual, tornar-se-á previsível o tempo de vida útil da
caldeira e seus componentes, como também aprimorar os períodos de manutenções
programadas.
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1.2. Revisão Bibliográfica

O desenvolvimento do projeto de uma caldeira deve seguir os códigos formais


disponíveis para tal, como o código ASME Boiler and Pressure Vessel. Esses códigos servem
a indústria, porém, para Perrin e Fishburn (2008) há necessidade de inúmeros
aprimoramentos. Fato que corrobora tal afirmação é uso generalisado de aços reforçados com
maior resistência à fluência. Para os autores, as soldas são uma preocupação particular, pois,
muitas vezes são um recurso de limitação de vida dos componentes uma vez que as regras de
código existentes não consideram adequadamente os modos de falha de fluência de alta
temperatura que podem surgir em função da geometria, do carregamento e da combinação de
materiais. Associado ao comportamento das soldas, a ruptura de fluência multiaxial também é
identificada como um tópico que requer mais estudos.
Viswanathan (1989) afirma que um dos fatores mais importantes na determinação de
integridade dos componentes sujeitos à elevada temperatura é seu comportamento de fluência.
Embora este comportamento de fluência possa ocorrer em qualquer temperatura acima de
zero absoluto, é mais recorrente a presença desse fenômeno nos metais em temperaturas
acima de 40% da sua temperatura de fusão absoluta.
Focando mais na região da solda de tubos de caldeira, pelo fato de ser uma região de
interfaces entre materiais, Besson et al. (2009), entende que esta seria a região mais sensível
perante os efeitos de serviço em elevada temperatura. Sua abordagem consistiu a uma junção
soldada de tubos de aço ASME Grade 91, focando na zona afetada pelo calor (HAZ- Heat
Affected Zone). Para o autor, seus resultados demonstram que falhas do tipo IV ocorrem e são
controladas pela região mais fraca da HAZ.
De acordo com o estudo de Ray et al. (2000), no que diz a respeito de vida residual
para tubos de caldeiras a vapor, operando a 550°C, é possível obter uma vida mínima de
100.000 horas. Isto, no caso de que não haja evidências de danos localizados na forma de
fissuras superficiais, cavitação ou indentações. Porém, é recomenadado uma reavaliação após
as 50.000 horas de operação do equipamento.
Zarrabi (1994), comparou 4 métodos de previsão de vida em tubos de caldeiras. O
método UNSW (desenvolvido pelo próprio autor), o método CEGB-OH (desenvolvido
pelaCentral Electricity Generating Board do Reino Unido), o método CTS-OH (desenvolvido
Central Thermal Services de Ontario Hydro do Canadá) e o método RD-OH (desenvolvido
pela Research Division of Ontario Hydro). O método desenvolvido pelo autor contempla tanto
falha de ruptura por fluência quanto falha por deformação plástica, sendo o fator que
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apresentar a menor vida remanescente para o componente será o modo de falha dominante. Já
os demais métodos consideram apenas ruptura por fluência. Zarrabi (1994) conclui que seu
método é vantajoso em relação aos demais métodos, além de não precisar de submeter o
material à condições de fluência, o que pode atuar como uma fonte de erro e também pelo de
fato de poder ser aplicado em tubos de caldeiras que operam fora da faixa de fluência.
Métodos que envolvem técnicas não-destrutivas (NDT), como ultrassom, são uma
alternativa atraente para avaliação de vida remanescente afirma Vakghelt et al. (2017). Isso
devido à capacidade de determinar com precisão a espessura da parede restante e o esforço de
aro no tubo e, indiretamente, detectar o grau de danos causados pela medição da espessura
interna do óxido.
Sposito et al. (2010) faz uma comparação entres as técnicas não destrutivas para
detecção de danos por fluência em aços. Tais técnicas abordadas vão desde métodos
ultassonicos, eletromagnéticos, medidas de dureza e técnicas nucleares. As imagens abaixo
ilustram seus resultados.

Figura 2 - Curva de fluência típica com evolução do dano microestrutural. As gamas indicadas de aplicabilidade das várias
técnicas NDE, apenas uma visão geral qualitativa.

Fonte: Adaptado de SPOSITO et al. (2010)


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Tabela 1 - Relação de técnicas e aplicabilidades

Técnica Tipo de dano Sensibilidade Seletividade Aplicação no local

Replicação Loc./Volum. Superfície apenas Boa Na manutenção


Boa somente em estágio
Ultrassom Volumétrico Bulk ( média da espessura) Na manutenção
avançado
Onda de superfície gerada por Camada sub-superficial
Localizado Necessita pesquisa Não documentado
laser muito fina
Provavelmetne melhor que
Birrefringência acústica Volumétrico Bulk ( média da espessura) Na manutenção
ultrassom
Difícil na
Atenuação ultra-sonográfica Volumétrico Bulk ( média da espessura) Pobre
manunutenção
Retroespalhamento ultra-sônico Localizado Sub-superficial Necessita pesquisa Na manutenção

Propriedades magnéticas Volumétrico Bulk Pobre Na manutenção


Emissão Acústica de Camada sub-superficial
Localizado Ruim Na manutenção
Barkhausen fina
Corrente parasita Volumétrico Decai rapidamente Pobre Não documentado
Monitoramento
Queda de potencial Volumétrico Bulk Ruim
contínuo
Dureza Localizado Apenas superfície Pobre em soldas Bastante disseminado

Medida de deformação Volumétrico Apenas superfície Pobre Na manutenção

Correlação de imagem digital Localizado Apenas superfície Pobre Na manutenção


Camada sub-superficial
Aniquilação de pósitron Loc./Volum. Questionado Não documentado
muito fina
Dispersão de nêutrons de Localizado Bulk Necessita pesquisa Não é possível
pequeno ângulo
Fonte: Adaptado de SPOSITO et al. (2010)
Segundo Cardoso et al. (2011), a aferição da camada interna de óxido pelos ensaios
por ultrassom e por microscopia ótica, podem ser consideradas estatiscamente iguais com 95
% de certeza. Porém, essa análise só é válida para uma espessura interna de óxido superior a
130𝜇𝑚, o qual se demonstrou como o limite inferior possível do equipamento utilizado em
seu experimento.
Nie et al. (2014) avaliou a evolução microestrutural do aço inoxidável T92 sob
fluência a longo prazo. Foram observadas cavidades durante o serviço a longo prazo de alta
temperatura nucleado em partículas grossas de “Laves-phase” em limites de grãos, que
desencadeiam uma fratura no aço T92.
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2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo geral

O presente trabalho visa estudar a evolução microestrutural e o comportamento de


deformação por fluência de componentes de caldeira, através da aplicação de técnicas como,
inspeção por ultrassom, análise microestrutural, ensaios de dureza e medição da camada
interna de óxido. Sendo assim possível obter estimativas eficazes para a previsão de vida útil
dos mesmos como também da caldeira em si.

2.2. Objetivos específicos

 Obter uma técnica de previsão de vida útil para a caldeira e seus componentes,
através de ensaios não-destrutivos (END’s) como o caso do ultrassom e corroborar
sua eficácia utilizando os resultados dos demais ensaios propostos pela metodologia
como parâmetros para comparação.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS

Para o desenvolvimento do presente projeto de monografia, são analisadas seis(6)


amostras de tubos de caldeira adquiridos por uma empresa de consultoria de aço 1Cr – 0,5Mo,
apresentados na Figura 4. Para tal análise, as seguintes técnicas serão empregadas: inspeção
por ultrassom, análise microestrutural, ensaios de dureza e medição da camada interna de
óxido.
Figura 3 – Réplicas de tubos de caldeiras.

Fonte: Próprio Autor

O trabalho base de muitas metodologias de análise remete a avaliação da evolução


microestrutural proposta por Toft e Marsden (1961). Tal metodologia foi desenvolvida para
aços 1Cr – 0,5Mo em ensaios de fluência em laboratório e prevê diferentes estágios de vida,
com mostra a Figura 5.
Figura 4 - Evolução microestrutural segundo Toft e Marsden (1961).

Fonte: Toft e Marsden (1961).


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 A - Material novo;
 B – Início do coalescimento de carbonetos - vida consumida - 15%;
 C – Estágio intermediário de coalescimento – 30% de vida consumida;
 D – Completa esferoidização dos carbonetos, mas ainda mantendo o aspecto
perlítico – 50% de vida consumida;
 E – Carbonetos dispersos, traços da estrutura original perlítica – 70% da vida
consumida;
 F – Completo coalescimento, perda completa do aspecto perlítico – 90% da vida
consumida;

As medidas de dureza são auxiliares de grande importância na verificação das


condições metalúrgicas do material. Estes podem ser relacionados, por exemplo, ao
parâmetro de Larson-Miller (LMP) para a estimativa da temperatura média de operação e
uma previsão de vida consumida pode ser realizada. A Figura 6 ilustra resultados obtidos
para aços Cr-Mo.
Figura 5 - Correlação dureza x LMP.

Fonte: ASM (2002)


A medida da camada de óxidos é uma ferramenta adicional na previsão de vida de
tubos de caldeira. Através da espessura medida o crescimento da camada pode ser previsto
com a ajuda de funções empíricas, um histórico da temperatura média de trabalho pode ser
proposto e com a temperatura e o tempo de operação a fração da vida consumida pode ser
estimada.
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As equações (1) e (2) ilustram as reações de oxidação que levam a formação da


camada e a Figura 7 mostra a relações possíveis da espessura da camada com o aumento da
temperatura e do tempo de operação para aços Cr-Mo.

4Fe + 3O2 −> 2𝐹𝑒2 O3 (hematita) (1)

3Fe + 2O2 −> 𝐹𝑒3 O4 (magnetita) (2)

Figura 6 - Curvas de crescimento da camada de óxidos.

Fonte: ASM (2002)


Existem várias expressões para o crescimento da camada de óxidos disponíveis na
literatura. Neste trabalho será utilizada a equação (3):

log 𝑋 = 2.1761 ∙ 10−4 ∙ 𝑇 ∙ (20 + log 𝑡) (3)


Em que;
X - Espessura da camada de óxido em mils (milésimos de polegadas),
T – Temperatura em °R,
t – Tempo em horas.

Essa equação é proposta por Viswanathan (1989) para valores médios medidos da
espessura da camada de óxidos. Com este valor estima-se a temperatura efetiva na superfície
do tubo para esta condição de operação e dada a tensão atuante e a temperatura pode-se
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estimar o tempo de ruptura com o parâmetro de Larson-Miller, figura 6. Repetindo a


metodologia para intervalos de tempo definidos, pode-se estimar a vida consumida e utilizar
a regra das frações parciais para o período total de operação de acordo com a equação:

V𝑝
Vida Total Consumida =  ∙ 100% (4)
V𝑢

Sendo:
𝑉𝑝 - tempo de operação na condição;
𝑉𝑢 - vida útil calculada para a mesma condição.

Ensaio por ultrassom será utilizado como metodologia alternativa para aferição da
espessura da camada de óxido. Seus resultados serão comparados com os resultados de
medição direta e sua viabilidade será avaliada através de uma análise estatística.
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4. RESULTADOS ESPERADOS

A partir dos materiais e da metodologia apresentada neste projeto de monografia,


espera-se obter um profícuo resultado de vida remanescente dos componentes da caldeira.
Espera-se também desenvolver uma eficaz técnica de avaliação de vida remanescente
da caldeira e de seus componentes por ensaios não-destrutivos, neste caso, ensaio por
ultrassom. Tal eficácia poderá ser corroborada pelos resultados obtidos pelos outros métodos.

4.1. Plano de Trabalho

Para o adequado desenvolvimento do presente projeto, elaborou-se um plano de


trabalho composto por nove (9) etapas a serem cumpridas. Tais etapas são apresentadas na
Tabela 2 abaixo:
Tabela 2 – Etapas propostas.

E1 Definição de tema e resumo. E2 Revisão bibliográfica.


E3 Correções e validações de conceitos E4 Experimentação.
E5 Análise de resultados. E6 Validação do método ultrassom.
E7 Elaboração da monografia. E8 Defesa da monografia.
E9 Documentação.
Fonte: Próprio Autor

4.2. Cronograma

O cumprimento destas nove (9) etapas seguirá o cronograma proposto na Tabela 3.


Tabela 3 - Cronograma de atividades.

2017 2018
Etapa Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul.
E1. 
E2.     
E3.  
E4.   
E5.  
E6. 
E7.  
E8. 
E9          
Fonte: Próprio autor
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASM Metals Handbook Vol. 11 – Failure Analysis and Prevention. ASM International,
2002
BESSON, J.; LECLERCQ, S.; GAFFARD, V.; GOURGUES-LORENZON, A.-F.Analysis of
creep lifetime of a ASME Grade 91 welded pipe. Engineering Fracture Mechanics, 76, p.
1460–1473, 2009.
CARDOSO, B. R.I, COMELI, F.W.II, SANTANA, R. M. I, FURTADO, H. C. IDAVIS, P.
Previsão de vida em tubos de caldeiras com base na medição da espessura da camada de
óxido por ultrassom.Revista Matéria, v. 16, n. 4, p. 819 – 829, 2011.
BRASIL, Minitério do Trabalho e Emprego. NR-13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e
Tubulação. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2017.Disponível em:
< http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR13.pdf >. Acesso em: outubro de
2017.
NIE, M.; ZHANG, J.; HUANG, F.; LIU, J. W.; ZHU, C. K.; CHEN, Z. L.; OUYANG, L. Z.;
Microstructure evolution and life assessment of T92 steel during long-term creep.
Journal of Alloys and Compounds, 588, p. 348–356, 2014.
PERRIN, I. J.; FISHBURN, J. D. A perspective on the design of high-temperature boiler
components. International Journal of Pressure Vessels and Piping, 85, p.14–21, 2008.
RAY, A.K.; TIWARI, Y. N.; SINHA, R. K.; CHAUDHURI, S.; SINGH, R. Residual life
prediction of service exposed main steam pipeof boilers in a thermal power plant.
Engineering Failure Analysis, 7, p. 359-376, 2000.
SPOSITO, G.; WARD, C.; CAWLEY, P.; NAGY, P. B.; SCRUBY, C. A review of non-
destructive techniques for the detection of creep damage in power plant steels. NDT&E
International, 43, p. 555–567, 2010.
TELLES, P. C. S.(1992); Vasos de Pressão. Rio de Janeiro, Brasil, Editora LTC, 2ª Edição,
2001.
TOFT, L.H.; MARSDEN, R.A. The Structure and Properties of 1%Cr-0.5%Mo Steel
After Service in CEGB Power Stations,Structural Processes in Creep: Special Report 70,
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VAKHGUELT, A.; KAPAYEVA,S. D.; BERGANDER, M. J. Combination Non-
Destructive Test (NDT) Method for Early Damage Detection and Condition Assessment
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