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PLANO DE CARREIRA
DE OFICIAIS DA MARINHA
(PCOM)
MARINHA DO BRASIL
8a Revisão
2007
OSTENSIVO PCOM
MARINHA DO BRASIL
8a Revisão
2007
FINALIDADE: NORMATIVA
OSTENSIVO - II - REV. 8
OSTENSIVO PCOM
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto................................................................................................................ II
Índice ............................................................................................................................... III
Introdução...................................................................................................................... VI
CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO
1.1– Propósito.................................................................................................................. 1-1
1.2 – Organização Hierárquica ........................................................................................ 1-1
1.3 – Constituição dos Corpos e Quadros de Carreira .................................................... 1-2
1.4 – Escala de Antigüidade ............................................................................................ 1-3
2.24 – Emprego dos Oficiais quanto aos Postos e Círculos ............................................ 2-16
2.25 – Cargos Militares ................................................................................................... 2-17
2.26 – Processo Seletivo para os Cargos ......................................................................... 2-18
2.27 – Nomeação e Designação para os Cargos.............................................................. 2-19
2.28 – Escalas de Comando e de Direção (ECD)............................................................ 2-19
2.29 – Proficiência no Desempenho de Cargos............................................................... 2-24
CAPÍTULO 3 – CARREIRA DOS OFICIAIS
3.1 – Propósito................................................................................................................. 3-1
3.2 – Filosofia da Carreira de Oficiais ............................................................................ 3-1
3.3 – Planos de Carreira dos Corpos e Quadros .............................................................. 3-1
3.4 – Ingresso nos Corpos e Quadros de Carreira de Oficiais......................................... 3-2
3.5 – Promoção................................................................................................................ 3-3
3.6 – Condições Básicas de Promoção ............................................................................ 3-4
3.7 – Quadros de Acesso ................................................................................................. 3-5
3.8 – Lista de Escolha (LE) ............................................................................................. 3-6
3.9 – Recurso ................................................................................................................... 3-6
3.10 – Interstício.............................................................................................................. 3-6
3.11 – Aptidão Física ...................................................................................................... 3-7
3.12 – Condições Peculiares de Acesso .......................................................................... 3-7
3.13 – Conceito Profissional ........................................................................................... 3-8
3.14 – Conceito Moral..................................................................................................... 3-8
3.15 – Avaliações Regulamentares ................................................................................. 3-8
3.16 – Processamento das Promoções ............................................................................. 3-8
3.17 – Transferências entre Corpos e Quadros ............................................................... 3-11
3.18 – Tempos ................................................................................................................. 3-13
3.19 – Interrupção da Carreira......................................................................................... 3-16
3.20 – Exclusão do SAM................................................................................................. 3-16
3.21 – Demissão da Marinha ........................................................................................... 3-16
3.22 – Licenciamento do SAM ....................................................................................... 3-16
3.23 – Transferência para a Reserva Remunerada .......................................................... 3-17
3.24 – Reforma ................................................................................................................ 3-19
CAPÍTULO 4 – PLANEJAMENTO CORRENTE DAS CARREIRAS DE OFICIAIS
4.1 – Propósito................................................................................................................. 4-1
4.2 – Documento de Planejamento Corrente................................................................... 4-1
4.3 – Fluxo de Carreira.................................................................................................... 4-2
OSTENSIVO - IV - REV. 8
OSTENSIVO PCOM
RELAÇÃO DE ANEXOS
ANEXO A – Plano de Carreira do Quadro de Oficiais da Armada ................................ A-1
ANEXO B – Plano de Carreira do Quadro Complementar de Oficiais da Armada ....... B-1
ANEXO C – Plano de Carreira do Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais...................... C-1
ANEXO D – Plano de Carreira do Quadro Complementar de Oficiais Fuzileiros
Navais .............................................................................................................................. D-1
ANEXO E – Plano de Carreira do Quadro de Oficiais Intendentes da Marinha ............ E-1
ANEXO F – Plano de Carreira do Quadro Complementar de Oficiais Intendentes da
Marinha ........................................................................................................................... F-1
ANEXO G – Plano de Carreira do Corpo de Engenheiros da Marinha .......................... G-1
ANEXO H – Plano de Carreira do Quadro de Médicos ................................................. H-1
ANEXO I – Plano de Carreira do Quadro de Cirurgiões-Dentistas................................ I-1
ANEXO J – Plano de Carreira do Quadro de Apoio à Saúde ......................................... J-1
ANEXO K – Plano de Carreira do Quadro Técnico ....................................................... K-1
ANEXO L – Plano de Carreira do Quadro de Capelães Navais ..................................... L-1
ANEXO M – Plano de Carreira do Quadro Auxiliar da Armada ................................... M-1
ANEXO N – Plano de Carreira do Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais ..................... N-1
INTRODUÇÃO
1 – PROPÓSITO
O Plano de Carreira de Oficiais da Marinha (PCOM) tem o propósito básico de orientar as
ações de preparo e emprego dos oficiais, visando ao atendimento das necessidades do serviço naval.
2 – DESCRIÇÃO
O PCOM é um documento normativo e de planejamento, aprovado pelo Comandante da
Marinha (CM), com fulcro no parágrafo único do art. 59 da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980
– Estatuto dos Militares (EM).
O PCOM constitui-se em uma das publicações básicas do Sistema de Planejamento de
Pessoal (SPP) e consolida-se como documento normativo de orientação profissional ao estabelecer
diretrizes para o gerenciamento da carreira de oficiais dos diversos Corpos e Quadros, fixar
condições para o acesso seletivo, gradual e sucessivo e assegurar fluxos de carreira regulares,
equilibrados e contínuos. As diretrizes do PCOM são expressas em termos de conceitos e normas
que decorrem de uma vasta e diversificada legislação.
As normas estabelecidas pelo PCOM aplicam-se aos oficiais de carreira e aos oficiais da
Reserva da Marinha convocados para o Serviço Ativo da Marinha (SAM), como candidatos ao
ingresso na carreira nos termos do art. 8o da Lei n o 9.519, de 26 de novembro de 1997 – que dispõe
sobre a reestruturação dos Corpos e Quadros de Oficiais e de Praças da Marinha (LRCQ).
Não faz parte da abrangência do PCOM estabelecer prescrições sobre a situação dos
oficiais em serviço ativo temporário na Marinha, quando convocados ou designados para o SAM de
conformidade com a Lei do Serviço Militar.
O PCOM está dividido em cinco capítulos e quatorze anexos. Os capítulos têm os
seguintes propósitos:
CAPÍTULO PROPÓSITO
Apresentar a organização hierárquica, a constituição dos Corpos e Quadros e as
1
escalas de antigüidade dos oficiais de carreira da Marinha.
Os anexos deste documento detalham os planos de carreira dos diversos Corpos e Quadros
OSTENSIVO - VI - REV. 8
OSTENSIVO PCOM
de oficiais da Marinha.
3 – LEGISLAÇÃO PERTINENTE
A seguinte legislação fundamenta este Plano:
4 – RECOMENDAÇÃO
O PCOM deve ser do conhecimento de todos os oficiais, especialmente daqueles que
possuem responsabilidades funcionais com respeito à administração das carreiras dos oficiais. Sem
prejuízo do compromisso com a natureza normativa deste Plano, em sua formulação, procurou-se
lhe dar foros de um documento didático, de modo que, além de proporcionar um amplo
entendimento técnico das diversas carreiras, despertasse, também, o interesse dos oficiais pela sua
leitura.
5 – SUBSTITUIÇÃO
Este Plano substitui a 7a Revisão do PCOM aprovado pela Portaria no 198/MB, de 9 de
agosto de 2005, do CM.
CAPÍTULO 1
ORGANIZAÇÃO
1.1 – PROPÓSITO
Apresentar a organização hierárquica, a constituição dos Corpos e Quadros e as escalas de
antigüidade dos oficiais de carreira da Marinha.
1.2 – ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA
1.2.1 – Ordenação Hierárquica
A ordenação hierárquica dos oficiais se faz por círculos; dentro de um mesmo círculo,
por postos e, dentro de um mesmo posto, pela antigüidade no posto.
1.2.2 – Círculos Hierárquicos
Círculos hierárquicos são âmbitos de convivência entre militares da mesma categoria e
têm a finalidade de desenvolver o espírito de camaradagem, em ambiente de estima e
confiança, sem prejuízo do respeito mútuo.
1.2.3 – Posto
Posto é o grau hierárquico do oficial, conferido pelo Presidente da República ou CM e
confirmado em Carta Patente.
1.2.4 – Escalas Hierárquicas
Escalas hierárquicas são seqüências de graus hierárquicos fixadas no EM e na legislação
específica sobre os Corpos e Quadros de Oficiais e de Praças da Marinha.
1.2.5 – Círculos e Escalas Hierárquicas
Os círculos e as escalas hierárquicas dos oficiais e das praças especiais que estão em
formação para o ingresso nos Corpos e Quadros de carreira da Marinha estão previstos
no EM, conforme estabelecido na tabela abaixo:
1.4.1 – Definição
A escala de antigüidade é a ordenação dos oficiais dos diversos postos, Corpos e
Quadros em ordem decrescente de antigüidade.
1.4.2 – Antigüidade Inicial
A ordem hierárquica de colocação dos oficiais nos postos iniciais dos diversos Corpos e
Quadros resulta da ordem de classificação em curso, concurso ou estágios.
1.4.3 – Escalas Numéricas
As escalas numéricas são constituídas pelos oficiais da escala de antigüidade que
ocupam vagas no efetivo distribuído para cada posto, Corpo ou Quadro. Os oficiais são
numerados na escala até o limite do efetivo distribuído anualmente pelo Poder
Executivo. Em cada posto, o oficial mais antigo é o número 1 da escala.
1.4.4 – Antigüidade no Posto
A antigüidade em cada posto é contada a partir da data fixada no ato da respectiva
nomeação ou promoção, ressalvados os casos de desconto de tempo não computável de
acordo com o EM.
Quando houver empate, a antigüidade será estabelecida:
a) entre oficiais do mesmo Corpo ou Quadro, pela posição nas respectivas escalas
numéricas;
b) nos demais casos, pela antigüidade no posto anterior;
c) se, ainda assim, subsistir a igualdade, recorrer-se-á, sucessivamente, aos postos
anteriores, até a data da nomeação;
d) se a igualdade persistir na data de nomeação, será mais antigo o oficial que obteve
melhor classificação no Curso de Formação de Oficiais (CFO) ou no Curso de
Graduação de Oficiais (CGO); e
e) no caso de mesma classificação no CFO ou no CGO, recorre-se à data de nascimento
para definir a precedência, sendo o oficial de maior idade considerado o mais antigo.
1.4.5 – Situações dos Oficiais nas Escalas de Antigüidade
Os oficiais estão em uma das seguintes situações nas escalas de antigüidade do Corpo
ou Quadro a que pertencem:
a) situação normal, quando constantes das escalas numéricas; ou
b) situações especiais.
1.4.6 – Situações Especiais
As situações especiais são definidas no EM e na LPOAFA, de acordo com o
estabelecido na seguinte tabela:
CAPÍTULO 2
PREPARO E EMPREGO DOS OFICIAIS
2.1 – PROPÓSITO
Estabelecer normas gerais sobre o preparo e o emprego dos oficiais.
2.2 – FORMAÇÃO DOS OFICIAIS
2.2.1 – Interesse Profissional
A todos oficiais é exigível o interesse profissional, entendido como o contínuo
aprimoramento na sua habilitação e o conhecimento atualizado dos aspectos ligados ao
Poder Naval e ao uso do mar.
O interesse profissional concretiza-se não apenas com as conquistas de habilitações
aprimoradas e conhecimentos atualizados mas, também, com a permanente
disponibilização dessas capacidades profissionais em benefício do Serviço Naval.
2.2.2 – Perfis de Formação
As qualificações dos oficiais decorrem de formação que se processa ao longo da
carreira, provendo conhecimentos teóricos e experiências práticas, harmônicos e
balanceados, com respeito aos seguintes perfis de formação: técnico, operativo,
administrativo, humanístico e marinheiro. Ao final da formação, os oficiais devem ser
capazes de contribuir ativamente para o preparo e o emprego do Poder Naval, para a
gestão administrativa de alto nível da Marinha e, ainda, para garantir uma adequada
inserção da Marinha nos ambientes institucional e social que a envolve, especialmente
no tocante aos assuntos relacionados ao uso do mar.
Os perfis de formação estabelecem um nível de competência básico, fundamentado na
atividade finalística da Marinha, portanto, abrangem, com maior relevo, as carreiras dos
oficiais combatentes. A formação dessa competência deve ser adquirida ao longo da
carreira por meio de cursos, das experiências nas comissões e do interesse profissional
de cada oficial.
Os oficiais do EN, do CSM e do CAM destinam-se, precipuamente, às atividades de
apoio na Marinha, portanto, os perfis de formação dos oficiais desses Corpos
fundamentam-se no contínuo aprimoramento das respectivas qualificações técnicas e
administrativas que devem ser desenvolvidas ao longo da carreira por meio de cursos,
das experiências nas comissões e do interesse de cada oficial.
b) o exame de seleção.
O exame de seleção é destinado a assegurar um nível mínimo de suficiência nos
conhecimentos profissionais e gerais, imprescindíveis ao prosseguimento da carreira e
ao atendimento dos C-AEM.
Os CC dos Corpos mencionados no inciso anterior serão submetidos, em até duas
oportunidades, ao processo seletivo para o C-EMOS.
2.12.3 – Critérios de Seleção para o C-EMOS
Na seleção para o C-EMOS, os seguintes critérios deverão ser observados:
a) será confirmada a inscrição, no processo seletivo, para um número de oficiais
correspondente à soma do número de vagas, acrescido de 20%, obedecido o critério
de antigüidade;
b) concorrem ao exame de seleção os oficiais selecionados pela CPO. Caso o número
de oficiais selecionados seja inferior ao número total de vagas mais 10%, haverá
nova chamada de inscrições, para um número de oficiais correspondente a vinte por
cento do número total de vagas; e
c) os oficiais aprovados, mas excedentes, atenderão no ano seguinte, sem necessidade
de novo processo seletivo.
casos motivados por força maior, deve explicitar, claramente, o fato gerador do
impedimento; e
d) as concessões para adiamento da inscrição no processo seletivo implicarão em
perda de oportunidade, exceto nos casos previstos na alínea b deste inciso.
2.12.5 – Realização do C-EMOS
O C-EMOS será realizado a partir do quinto ano do posto de CC, devendo estar
concluído até o final do segundo ano do posto de CF, com exceção dos militares
designados para os cargos de Imediato de SN, que deverão realizar a partir do primeiro
ano do posto de CF, devendo concluí-lo até o final do segundo ano do mesmo posto.
2.13 – CURSO SUPERIOR (C-Sup)
2.13.1 – Destinação do C-Sup
O C-Sup é destinado a ampliar o conhecimento dos oficiais do EN, do CSM e do
CAM e opção QTE do CA, CFN e CIM, visando às funções de assessoria de alto
nível, com ênfase em Administração.
2.13.2 – Processo Seletivo para o C-Sup
O processo seletivo ao C-Sup será constituído de seleção pela CPO.
Os CC do Corpo e dos Quadros mencionados no inciso anterior serão submetidos, em
até duas oportunidades, ao processo seletivo para o C-Sup. A não seleção pela CPO
nas duas oportunidades implica na exclusão definitiva do processo seletivo.
2.20 – ESTÁGIOS
2.20.1 – Estágios Exigidos
Os seguintes estágios são exigidos para o ingresso de candidatos na carreira de oficiais
dos Corpos e Quadros, exceto quanto aos oficiais do CA, FN e IM:
a) Estágio de Aplicação de Oficiais (EAO); e
b) Estágio de Instrução e Serviço (EIS).
2.20.2 – Estágio de Aplicação de Oficiais (EAO)
O EAO será realizado em complementação ao CFO e, de acordo com o art. 8o da
LRCQ, é requisito para a nomeação dos oficiais.
2.20.3 – Estágio de Instrução e Serviço (EIS)
O EIS é a forma de prestação de serviço militar ativo e voluntário pelos oficiais e GM
da Reserva de 2a Classe da Marinha (RM2), nas fases de prorrogação do Serviço
Militar Inicial (SMI) ou em outras fases posteriores ao SMI decorrentes da convocação
ou designação para o serviço ativo, em tempo de paz.
2.20.4 – Destinação do EIS
O EIS destina-se a atualizar e complementar a instrução e os conhecimentos técnico-
profissionais dos oficiais da Reserva da Marinha (RM) do EN, dos Quadros do CSM,
dos Quadros Complementares, do T e do CN que forem convocados para o SAM de
acordo com o art. 8o da LRCQ. Destina-se, ainda, a habilitá-los para avaliação da CPO
Assim, a cada ano, são elaboradas novas escalas, com dados computados até 30 de
setembro. Para cada posto, essas escalas serão acrescidas de novos oficiais, mantendo-
se os anteriores, exceto aqueles que tiverem sido promovidos ao posto superior, que
deixarem de ocupar as faixas estabelecidas ou de preencher os requisitos previstos em
seus respectivos planos de carreira, e aqueles que, por resolução da CPO, devam delas
ser excluídos.
2.28.2 – Elaboração das ECD
Na elaboração das ECD serão considerados pela CPO, dentre outros:
a) a proficiência no desempenho de cargos;
b) os atributos profissionais e morais;
c) as recomendações para o exercício de cargos; e
d) aspectos pessoais e de conduta dos oficiais, como envolvimentos e condenações na
justiça comum ou militar.
Por ocasião da elaboração das ECD deverão ser observadas as faixas de antigüidade e
os interstícios para os diversos Corpos e Quadros, vigentes no ano, estabelecidos no
Plano Corrente.
2.28.3 – Organização das Escalas de Comando e de Direção
As seguintes normas devem ser observadas na organização das ECD:
a) as Escalas de Comando são organizadas para os postos de CT a CMG do CA e para
os postos de CC a CMG do CFN;
b) os CT do CA e do QC-CA concorrem à mesma Escala de Comando;
c) as Escalas de Direção são organizadas para os postos de CF e CMG do CIM e do
Md; para os postos de CF e CMG, opção QTE, do CA e CFN; e para o posto de
CMG do EN, CD, S e T;
d) os oficiais do CA e do CFN poderão ser nomeados para cargos de direção previstos
para os seus Corpos e Quadros nas TL das OM, desde que constem da Escala de
Comando;
e) os oficiais do CA e CFN, opção QTE, incluídos na Escala de Direção, poderão ser
nomeados para cargos de Comando, a critério do CM;
f) os oficiais aperfeiçoados em Aviação Naval (CA e CFN), Hidrografia, Submarino e
Mergulho de Combate concorrerão às escalas específicas para seus
aperfeiçoamentos. Uma vez nelas incluídos, o CM, a seu critério, poderá designá-los
para comandos de unidades diferentes daquelas para as quais foram
aperfeiçoados, obedecendo o estabelecido no inciso 2.25.3. Os oficiais
aperfeiçoados em Aviação Naval, Submarino e Mergulho de Combate, que estejam
com restrições de saúde que os impeçam de exercer sua atividade específica,
poderão ser avaliados pela CPO para compor a escala de comando geral;
g) serão incluídos nas relações, com registro indicativo de suas situações, os oficiais
que estejam servindo em comissões no exterior, encontrem-se vinculados a
compromissos estipulados em Portaria do CM ou tenham ações judiciais em curso
contra a União. Estas ações, quando existirem, deverão ter o seu propósito e a sua
relação com a MB claramente descritos no registro indicativo;
h) para contagem de tempo de Comando e Direção considerar-se-á “um ano” o
exercício do cargo por um período de 350 dias;
i) quando, por ocasião da elaboração das ECD pela CPO, for verificado que o número
CF QTE C-Sup ≥8 ≥7
CMG ≥8
CMG QTE ≥8 ≥7
FN
CC ≥7
CMG ≥8
CMG QTE ≥8 ≥7
CF QTE C-Sup ≥8 ≥7
CMG ≥8
CMG QTE ≥8 ≥7
Md
CF C-Sup ≥8
CMG ≥8
EN
CMG ≥8
CD, S e T
CMG ≥7
CAPÍTULO 3
CARREIRA DOS OFICIAIS
3.1 – PROPÓSITO
Estabelecer normas gerais sobre o desenvolvimento da carreira, desde o ingresso até a
exclusão do oficial do SAM.
3.2 – FILOSOFIA DA CARREIRA DE OFICIAIS
A carreira de oficiais deve atender, fundamentalmente, ao preparo e ao emprego do Poder
Naval. Em adição a esse fundamento, há uma série de demandas afetas à carreira dos
oficiais que dizem respeito à maritimidade.
A filosofia da carreira dos oficiais tem como base os Corpos e Quadros, os graus
hierárquicos, os cargos e os cursos de carreira. Os Corpos e Quadros agrupam as carreiras
dos oficiais de acordo com as suas naturezas e especificidades. Os graus hierárquicos
definem os níveis hierárquicos dos oficiais caracterizados pelos diversos postos e círculos.
A promoção significa a ascensão a um grau hierárquico superior e depende do atendimento
de requisitos próprios. Os cursos de carreira preparam os oficiais para o exercício de
cargos atinentes ao posto em que se encontram e aos postos subseqüentes. Os cursos de
pós-graduação desenvolvem e aprofundam os conhecimentos dos oficiais em áreas
específicas de interesse do serviço.
A carreira de oficiais é privativa dos brasileiros natos que ingressaram nos Corpos e
Quadros previstos no art. 1.3 deste Plano.
A carreira de oficiais prevê transferências compulsórias de oficiais entre Corpos e Quadros
e, também, transferências a pedido, mediante requerimento, que serão atendidas, caso
concorram para o interesse do serviço.
3.3 – PLANOS DE CARREIRA DOS CORPOS E QUADROS
Os planos de carreira dos oficiais da Marinha estão organizados por Corpos e Quadros e
suas estruturas estão descritas nos Anexos A a N.
Cada plano é constituído de um cronograma e de informações, referentes aos requisitos
para o acesso aos postos superiores e para o exercício de cargos de Comando, Direção e
Chefia, discriminadas por cada posto que compõe a escala hierárquica do Corpo ou
Quadro. Também fazem parte dos planos o interstício de planejamento e as informações
referentes ao planejamento das carreiras, tais como: os períodos de realização dos cursos
de carreira, do exercício dos Comandos, Direções e Chefias, e a obrigatoriedade do
embarque ou tropa.
INTERSTÍCIOS DE PLANEJAMENTO
CA CFN CIM CSM CAM
POSTO
CA QC-CA FN QC-FN IM QC-IM EN Md CD S T CN AA AFN
V Alte 1 1
C Alte 2 2 2 2 2
CMG 6 6 6 6 6
CF 6 6 6 6 6 6 6 6 6
CC 6 6 6 6 6 7 7 7 7
CT 6 6 6 6 6 7 7 7 7
1oTen 3 3 3 3 3 3 5 5 5 5 5 5 3 3
2oTen 2 2 2 2 2 2 2 2
o o
Os interstícios para os postos de V Alte e C Alte são fixados no § 1 do art 7 do RPOM.
d) demissão;
e) transferência de Corpo ou Quadro que implique na saída do oficial da relação
numérica em que se encontrava;
f) falecimento;
g) aumento de efetivo;
h) passagem de Capitão-de-Mar-e-Guerra para a situação de “não numerado”; e
i) para os efeitos de promoção dos oficiais da RM convocados para o SAM, também
serão consideradas as vagas provenientes de licenciamento.
3.16.3 – Datas de Abertura das Vagas
As vagas são consideradas abertas:
a) na data da assinatura do ato que promove, agrega, passa para a inatividade, demite ou
transfere o oficial do Corpo ou Quadro, salvo se no próprio ato for estabelecida outra
data;
b) na data oficial do óbito; e
c) como dispuser o decreto de distribuição dos efetivos, no caso de aumento de efetivo.
3.16.4 – Vagas Decorrentes de Promoções
Cada vaga aberta em determinado posto acarretará vaga nos postos inferiores, sendo
esta seqüência interrompida no posto em que houver seu preenchimento por
excedente, ressalvado o caso de vaga aberta em decorrência da aplicação da quota
compulsória.
3.16.5 – Vagas Decorrentes da Aplicação de Quota Compulsória
Em cada posto, o quantitativo de vagas decorrentes da aplicação da quota compulsória é
igual ao somatório das vagas abertas pela aplicação direta da quota no posto, com as
resultantes da aplicação da quota no posto superior. Estas vagas são destinadas,
obrigatoriamente, às promoções e, portanto, não podem ser preenchidas por oficiais
excedentes ou agregados, que reverterem em virtude de haver cessado as causas da
agregação.
3.16.6 – Vagas Previstas
Serão, também, consideradas as vagas que resultarem das transferências ex officio,
para a reserva remunerada, já previstas até a data de promoção, inclusive, bem como as
decorrentes de quota compulsória. Estas vagas devem ser consideradas abertas na data
em que o oficial incidir em caso de transferência, ex officio, para a reserva
remunerada ou reforma, de conformidade com o EM.
g) o oficial que, por ocasião da promoção, estiver agregado em virtude de ter sido
empossado em cargo, emprego ou função pública temporária, não eletiva, ainda que da
administração indireta, somente será promovido pelo critério de antigüidade;
h) não preenche vaga o oficial que, estando agregado, venha a ser promovido e continue
na mesma situação e, também, neste caso não consome a quota de antigüidade
ou merecimento; e
i) o oficial poderá ser promovido por escolha do Presidente da República, quando figurar
na LE.
3.17 – TRANSFERÊNCIAS ENTRE CORPOS E QUADROS
3.17.1 – Motivo de Transferência entre Corpos e Quadros
A transferência de oficial será procedida na razão das necessidades do serviço, a
critério da Administração Naval, e condicionada ao preenchimento dos requisitos
existentes e à capacidade do oficial atender ao emprego previsto no Corpo ou Quadro de
destino, em função da qualificação e da proficiência demonstradas na carreira.
As transferências são efetuadas ex officio ou a pedido.
3.17.2 – Transferência de Oficial para o Corpo de Engenheiros da Marinha
A transferência de oficial do CA e FN para o EN será efetuada, ex officio, no posto de CT,
respeitando a antigüidade, mediante o preenchimento dos seguintes requisitos:
a) ter sido aprovado em concurso de seleção, realizado no posto de 2oTen; e
b) ter sido aprovado no C-Ap de Engenharia para o qual foi indicado.
3.17.3 – Transferência de Oficial do Quadro Complementar
A transferência de oficial do QC-CA, QC-FN e QC-IM para o CA, FN e IM ocorrerá
antes de completar cinco anos no posto de CT, e será efetuada, ex officio, mediante o
preenchimento dos seguintes requisitos:
a) ter atendido as condições de acesso na carreira correspondentes a sua antigüidade,
relativas ao Quadro a que se destina; e
b) ter sido selecionado pela CPO.
3.17.4 – Transferência de Oficiais dos Quadros Complementares para o Quadro Técnico
O oficial do QC-CA, QC-FN ou QC-IM poderá ser transferido ex offício,
excepcionalmente, para o T, a critério da Administração Naval, desde que preencha os
seguintes requisitos:
a) estar em condições de atender aos requisitos de acesso do T; e b)
ter sido selecionado pela CPO.
(*) Idades-limites fixadas, exceto quanto aos oficiais do CN, que são regidos por legislação específica.
(**) Para os CMG do CA, FN, IM, EN e Md, o limite de Tempo de Serviço de 5 anos poderá ser acrescido de
mais 4 anos se o CMG já possuir o curso exigido para promoção a C Alte ou se nele estiver matriculado e
vier a concluí-lo com aproveitamento.
(***) Tempo limite fixado, exceto para os oficiais do CN.
c) for condenado à pena de reforma prevista no Código Penal Militar, por sentença
transitada em julgado; e
d) tiver a reforma determinada em julgado pelo Superior Tribunal Militar, efetuado em
conseqüência de Conselho de Justificação a que foi submetido.
CAPÍTULO 4
PLANEJAMENTO CORRENTE DAS CARREIRAS DE OFICIAIS
4.1 – PROPÓSITO
Estabelecer os principais conceitos e normas para o planejamento corrente das carreiras
dos oficiais da Marinha.
4.2 – DOCUMENTO DE PLANEJAMENTO CORRENTE
4.2.1 – Plano Corrente de Oficiais (PCO)
O PCO é um documento constitutivo do SPP, que complementa o PCOM, resultado de
um planejamento adequado que busca compatibilizar as necessidades de oficiais de
Marinha com o efetivo disponível para distribuição. Tem como propósito:
a) atender às necessidades da Marinha, relativas a cada Corpo ou Quadro, por posto e
na quantidade e qualificação requeridas pelo serviço conforme estabelecidas em TL;
e
b) estabelecer fluxos de carreira previsíveis e controláveis, com ascensão hierárquica
contínua e gradual, coerentes com o previsto nos respectivos Planos de Carreira.
4.2.2 – Atividades de Planejamento
O PCO consolida as necessidades e o processo de obtenção, considerando o fluxo de
carreira e a distribuição dos efetivos de oficiais, afetos a cada Corpo e Quadro.
4.2.3 – Determinação de Necessidades
A determinação de necessidades de pessoal é um processo contínuo de planejamento
feito com base nas TL, considerando, dentre outros fatores, as orientações do DGPM e
do mais elevado nível da Marinha, em conformidade com o SPP. Representa um plane-
jamento de curto e médio prazos cujos valores são revistos anualmente, durante a con-
fecção do PCO.
4.2.4 – Obtenção de Pessoal
O PCO contempla as ações atinentes à obtenção de pessoal que vão desde o recrutamen-
to inicial até a promoção ao último posto da carreira de cada Corpo ou Quadro, abran-
gendo toda a formação do militar no transcorrer da carreira. Neste segmento são deta-
lhados os cursos, os números de vagas, as faixas concorrentes para cada evento e outros
assuntos correlatos.
c) a distribuição de efetivos;
d) o número de promoções;
e) a necessidade da aplicação de quota compulsória;
f) as faixas para compor o processo de escolha; e
g) a previsão de faltas ou excessos de oficiais.
4.3.3 – Planejamento do Ingresso
O estabelecimento dos quantitativos de pessoal para ingresso nas carreiras dos diversos
Corpos e Quadros da Marinha fundamenta-se em cálculos que levam em conta, como
principais fatores, os efetivos fixados pela LRCQ, os interstícios dos postos, os fluxos
de carreira e os índices históricos de evasão.
4.4 – EFETIVOS
4.4.1 – Efetivos Máximos Fixados
Os efetivos de oficiais são fixados na LRCQ de acordo com a seguinte tabela:
curso ou curso equivalente em período tão breve quanto possível. No entanto, a realização
da matrícula será condicionada à avaliação pela CPO e à disponibilidade de vaga. Não
haverá ressarcimento de preterição, retroação de antiguidade e nem efeitos financeiros
retroativos decorrentes da aplicação desta disposição transitória.
ANEXO A
MARINHA DO BRASIL
2007
CA
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
Concurso COMANDO
para o EN (oriundo da Escola Naval)
C-Ap
COMANDO
C-EMOI
CAAVO e
(oriundo QC-CA)
CAMECO
CASO
Formação Nuclear
Opção
C-QTE
C-QTE
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
COMANDO SUBMARINO
Exame seleção
C-EMOS
C-PEM
C-ApA C-Sup (*)
CPE
Cumpre o vínculo estabelecido no ato de designação (*) CPE
- A-2 -
OSTENSIVO REV. 8
OSTENSIVO PCOM
CA
CA
CAPITÃO-DE-CORVETA
Para Comando: Interstício de planejamento: seis anos.
sete anos de embarque na carreira; e A critério da Administração Naval, o C-ApA poderá ser realizado no primeiro ou
média de “recomendações para comando”, na carreira, igual ou superior a sete. segundo ano do posto, em caráter de voluntariado, ou por designação da DPMM
para atender às necessidades da Marinha.
Para promoção a CF: O Comando poderá ocorrer no segundo, terceiro ou sexto ano no posto.
interstício completo; O exame de seleção para o C-EMOS deverá ocorrer no quarto ou quinto ano no
aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; posto, tendo como requisito haver sido selecionado pela CPO.
sete anos de embarque na carreira; e O C-EMOS deverá ser realizado a partir do quinto ano de CC, tendo como requisito
setenta e cinco por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na a aprovação no exame de seleção.
carreira, igual ou superior a cinco.
CA
Para Comando:
estar incluído em Escala de Direção.
CA
ANEXO B
MARINHA DO BRASIL
2007
QC-CA
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
Transf.
EIS para
CA ou T
CPO
Permanência na MB
Comando
C-Espc
C-Ap C-EMOI
CAAVO e
CAMECO
Formação Nuclear
CASO
- B-2 -
OSTENSIVO REV. 8
OSTENSIVO PCOM
- B-2 -
OSTENSIVO REV. 8
OSTENSIVO PCOM
QC-CA
PRIMEIRO-TENENTE
Para nomeação de oficial de carreira e permanência definitiva no SAM: Interstício de planejamento: três anos.
Preferencialmente, três anos de EIS (em caráter excepcional, quando for de Embarque obrigatório, à exceção do período de realização do C-Ap, o C-ESP-EK-
interesse da Administração Naval, esse período poderá ser reduzido para até um OF e da Formação Nuclear (Curso de Operação da Plataforma e da Propulsão
ano); e Nuclear).
seleção pela CPO. O C-Ap deverá ser realizado no primeiro ano do posto, exceto nos casos previstos no
inciso 2.9.2, tendo como requisito para a matrícula a aprovação no C-Espc.
Para promoção a CT: Os oficiais com o CASO deverão cumprir embarque nos S e poderão participar de
interstício completo; processo seletivo para a Formação Nuclear, realizada entre o primeiro e o segundo
aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; e ano no posto, e futuro embarque nos SN.
sessenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira, Serão submetidos à seleção pela CPO, para permanência definitiva no SAM, antes
igual ou superior a cinco. de completarem cinco anos de convocação para o Serviço Ativo. Ao lograrem a
permanência definitiva no SAM, são nomeados oficiais de carreira do respectivo
Quadro.
CAPITÃO-TENENTE
Para a transferência para o CA ou T (excepcionalmente): Embarque obrigatório de dois anos no posto.
aprovação no C-EMOI; O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto, tendo como requisito
cinco anos de embarque na carreira; para a matrícula a aprovação no C-Ap, devendo a Fase 1 ser concluída até o final do
setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira, segundo ano do posto, ficando o terceiro ano reservado para a Fase 2.
igual ou superior a cinco; e Concorrem à Escala de Comando a partir do terceiro ano no posto. O comando
seleção pela CPO. poderá ocorrer a partir do quinto ano do posto.
Para comando: Antes de completarem cinco anos no posto, serão transferidos para o Quadro de
aprovação no C-Ap; e Oficiais da Armada ou, excepcionalmente, para o Quadro Técnico, ouvida a CPO.
média de “recomendações para comando”, na carreira, igual ou superior a sete.
ANEXO C
MARINHA DO BRASIL
2007
FN
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
Concurso
para o EN
C-Ap
C-Ap C-EMOI
Opção
CAAVO C-QTE
C-QTE
Tropa obrigatória
Tropa ou embarque obrigatório de 2 anos no posto
(exceto nos períodos de cursos de carreira)
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
C-EMOS
C-EMOS C-PEM
Exame seleção
C-EMOS
FN
• PRIMEIRO-TENENTE
• Para promoção a CT: • Interstício de planejamento: três anos.
∗ interstício completo; • Tropa obrigatória, à exceção do período necessário à realização de cursos.
٭aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; e
∗ sessenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
• CAPITÃO-TENENTE
• Para promoção a CC: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • Tropa ou embarque obrigatório de dois anos no posto.
٭ aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • O C-Ap deverá ser realizado, preferencialmente, no primeiro ano no posto.
∗ aprovação no C-Ap (CAOCFN) e no C-EMOI;
∗ seis anos de tropa ou embarque na carreira; e
• O C-EMOI (Fases 1 e 2) deverá ocorrer entre o segundo e o quarto anos no posto,
tendo como requisito para a matrícula a aprovação no C-Ap.
∗ setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco. • Para os oficiais Aviadores Navais FN, em efetiva atividade de vôo, o C-Ap
(CAOCFN) e o C-EMOI deverão ocorrer até o quinto ano do posto. Neste caso, o C-
Ap não se constituirá em requisito para a matrícula no C-EMOI e será realizado por
meio de módulos presenciais e à distância, em um período de até dois anos
ininterruptos.
• A opção para o C-QTE deverá ocorrer no quarto ano do posto, tendo como requisito
de matrícula a aprovação no C-EMOI.
FN
FN
FN
ANEXO D
MARINHA DO BRASIL
2007
QC-FN
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
EIS Transf.
para FN
CPO
ou T
Permanência na MB
CAAVO
Tropa obrigatória
Tropa ou embarque obrigatório de 2 anos no posto
(exceto nos períodos de cursos de carreira)
• PRIMEIRO-TENENTE
• Para nomeação de oficial de carreira e permanência definitiva no SAM: • Interstício de planejamento: três anos.
∗ Preferencialmente, três anos de EIS (em caráter excepcional, quando for do interesse da • Tropa obrigatória, à exceção do período necessário à realização de cursos.
Administração Naval, esse período poderá ser reduzido para até um ano); e • Serão submetidos à seleção pela CPO, para permanência definitiva no SAM, antes
∗ seleção pela CPO. de completarem cinco anos de convocação para o Serviço Ativo. Ao lograrem a
permanência definitiva no SAM são nomeados oficiais de carreira do respectivo
• Para promoção a CT: Quadro.
∗ interstício completo;
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; e
* sessenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
• CAPITÃO-TENENTE
• Para a transferência para o FN ou T (excepcionalmente): • Tropa ou embarque obrigatório de dois anos no posto.
∗ aprovação no C-EMOI; • O C-Ap deverá, preferencialmente, ser realizado no primeiro ano no posto.
∗ cinco anos de tropa na carreira; • O C-EMOI (Fases 1 e 2) deverá ocorrer entre o segundo e o quarto anos no posto,
∗ setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira, tendo como requisito de matrícula a aprovação no C-Ap.
igual ou superior a cinco; e
∗ seleção pela CPO.
• Para os oficiais Aviadores Navais QC-FN, em efetiva atividade de vôo, o C-Ap e o
C-EMOI deverão ocorrer até o quinto ano do posto. Neste caso, o C-Ap, não se
constituirá em requisito para a matrícula no C-EMOI e será realizado por meio de
módulos presenciais e à distância, em um período de até dois anos ininterruptos.
• Antes de completarem cinco anos no posto de CT serão transferidos para o Quadro
de Oficiais Fuzileiros Navais ou, excepcionalmente, para o Quadro Técnico, ouvida
a CPO.
ANEXO E
MARINHA DO BRASIL
2007
IM
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
C-Ap C-EMOI
Opção
C-QTE
C-QTE
Embarque ou tropa
obrigatório para Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do
oficiais do sexo serviço
masculino.
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
DIREÇÃO DIREÇÃO
C-EMOS
Exame seleção
C-EMOS
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
IM
• CAPITÃO-TENENTE
• Para promoção a CC: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto, tendo como requisito
٭ aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; para a matrícula a aprovação no C-Ap, devendo a Fase 1 ser concluída até o final do
∗ aprovação no C-EMOI; segundo ano do posto, ficando o terceiro ano reservado para a Fase 2.
∗ dois anos de embarque ou tropa na carreira, somente para oficiais do sexo • A opção para o C-QTE deverá ocorrer no quarto ano do posto, tendo como requisito
masculino; e para matrícula a aprovação no C-EMOI.
∗ setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
igual ou superior a cinco. específicas do serviço.
IM
• CAPITÃO-DE-CORVETA
• Para promoção a CF: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • A critério da Administração Naval, o C-ApA poderá ser realizado no primeiro ou
٭aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; e segundo ano do posto, em caráter de voluntariado, ou por designação da DPMM
∗ setenta e cinco por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na para atender às necessidades da Marinha.
carreira, igual ou superior a cinco. • O exame de seleção para o C-EMOS deverá ocorrer no quarto ou quinto ano no
posto, tendo como requisito haver sido selecionado pela CPO.
• O C-EMOS deverá ser realizado a partir do quinto ano de CC, tendo como requisito
a aprovação no exame de seleção.
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
IM
IM
ANEXO F
MARINHA DO BRASIL
2007
QC-IM
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
C-Ap Transf.
para
IM ou T
EIS
CPO
C-Espc
Permanência na MB
QC-IM
• PRIMEIRO-TENENTE
• Para nomeação de oficial de carreira e permanência definitiva no SAM: • Interstício de planejamento: três anos.
* Preferencialmente, três anos de EIS (em caráter excepcional, quando for de interesse • O C-Ap deverá ser realizado no terceiro ano do posto, tendo como requisito para
da Administração Naval, esse período poderá ser reduzido para até um ano); e matrícula a aprovação no C-Esp.
∗ seleção pela CPO. • Serão submetidos à seleção pela CPO, para permanência definitiva no SAM, antes de
completarem cinco anos de convocação para o Serviço Ativo. Ao lograrem a
• Para promoção a CT: permanência definitiva no SAM, são nomeados oficiais de carreira do respectivo
∗ interstício completo; Quadro.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; e • Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
∗ sessenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira, específicas do serviço.
igual ou superior a cinco.
• CAPITÃO-TENENTE
• Para a transferência para o IM ou T (excepcionalmente): • O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto, tendo como requisito
∗ aprovação no C-EMOI; para a matrícula a aprovação no C-Ap, devendo a Fase 1 ser concluída até o final do
∗ setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira, segundo ano do posto, ficando o terceiro ano reservado para a Fase 2.
igual ou superior a cinco; • Antes de completarem cinco anos no posto de CT serão transferidos para o Quadro
∗ dois anos de embarque ou tropa na carreira, somente para oficiais do sexo de Oficiais Intendentes da Marinha ou, excepcionalmente, para o Quadro Técnico,
masculino; e ouvida a CPO.
∗ seleção pela CPO. • Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
ANEXO G
MARINHA DO BRASIL
2007
EN
1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
CPO
Perma-
nência na
MB
EIS C-EMOI
Cursos Extraordinários
Mínimo de 3 anos exercendo cargo de habilitação Mínimo de 4 anos exercendo cargo de habilitação específica
específica em OMPS preferencialmente em OMPS
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
DIREÇÃO
C-Sup C-PEM
Cursos Extraordinários
Mínimo de 3 anos exercendo cargo de habilitação específica Mínimo de 4 anos exercendo cargo de habilitação específica Mínimo de 1 ano exercendo cargo de habilitação específica
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
EN
• CAPITÃO-TENENTE
• Para promoção a CC: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • Exercício de cargos que requeiram a habilitação adquirida, preferencialmente em
∗ aprovação no C-EMOI; Organizações Militares Prestadoras de Serviço, por no mínimo quatro anos.
٭ aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; e • O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto.
* setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco. • A critério da Administração Naval, poderão ser realizados C-Ext, em nível de pós-
graduação, após a conclusão do C-EMOI.
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
EN
• CAPITÃO-DE-FRAGATA
• Para promoção a CMG: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • O C-Sup deverá ser concluído até o final do primeiro ano de CF.
٭ aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • Exercício de cargos que requeiram habilitação específica em engenharia por no
∗ aprovação no C-Sup; e mínimo quatro anos.
∗ oitenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
EN
ANEXO H
MARINHA DO BRASIL
2007
Md
1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
EIS CPO
Perma-
nência na C-EMOI
MB
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano
DIREÇÃO DIREÇÃO
C-Sup C-PEM
Mínimo de 3 anos exercendo cargo de habilitação específica Mínimo de 4 anos exercendo cargo de habilitação específica Mínimo de 1 ano exercendo cargo de habilitação específica
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
- H-2 -
OSTENSIVO REV. 8
OSTENSIVO PCOM
Md
Md
Md
ANEXO I
MARINHA DO BRASIL
2007
CD
1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano
EIS C-EMOI
C-Ap
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
DIREÇÃO
Cursos Extraordinários C-Sup
Transf.
Mínimo de 3 anos exercendo cargo de habilitação específica Mínimo de 4 anos exercendo cargo de habilitação específica
RRm
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
CD
• CAPITÃO-TENENTE
• Para promoção a CC: • Interstício de planejamento: sete anos.
∗ interstício completo; • O C-Ap deverá ser concluído até o primeiro ano de CT.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto, tendo como requisito
∗ aprovação no C-EMOI; e para matrícula a conclusão do C-Ap. Para os oficiais que concluírem o C-Ap no
∗ setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira, posto, o C-EMOI deverá ocorrer nos três anos subseqüentes à data de conclusão do
igual ou superior a cinco. C-Ap.
• A critério da Administração Naval, poderão ser realizados C-Ext, em nível de pós-
graduação, após a conclusão do C-EMOI.
• Exercício de cargos que requeiram habilitação específica em odontologia por, no
mínimo, quatro anos.
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
CD
• CAPITÃO-DE-FRAGATA
• Para promoção a CMG: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • O C-Sup deverá ser concluído até o final do primeiro ano de CF.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • Exercício de cargos que requeiram habilitação específica em odontologia por, no
∗ aprovação no C-Sup; e mínimo, quatro anos.
∗ oitenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
• CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA
• Para Direção: • O tempo máximo de permanência no posto é de cinco anos.
∗ média de “recomendações para direção”, na carreira, igual ou superior a sete. • A Direção poderá ocorrer a partir do primeiro ano de CMG.
ANEXO J
MARINHA DO BRASIL
2007
1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano
EIS C-EMOI
C-Ap
CPO
Perma-
Cursos Extraordinários
nência na
MB
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
DIREÇÃO
C-Sup
Cursos Extraordinários
Mínimo de 3 anos exercendo cargo de habilitação específica Mínimo de 4 anos exercendo cargo de habilitação específica Transf.
RRm
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
• CAPITÃO-TENENTE
• Para promoção a CC: • Interstício de planejamento: sete anos.
∗ interstício completo; • O C-Ap deverá ser concluído até o primeiro ano de CT.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto. Para os oficiais que
∗ aprovação no C-EMOI; e tenham sido indicados para o C-Ap e que tenham concluído o referido curso no
∗ setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira, posto, o C-EMOI deverá ocorrer nos três anos subseqüentes à data de conclusão do
igual ou superior a cinco. C-Ap.
• A critério da Administração Naval, poderão ser realizados C-Ext, em nível de pós-
graduação, após a conclusão do C-EMOI.
• Exercício de cargos que requeiram habilitação específica por, no mínimo, quatro
anos.
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
• CAPITÃO-DE-FRAGATA
• Para promoção a CMG: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • O C-Sup deverá ser concluído até o final do primeiro ano de CF.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • Exercício de cargos que requeiram habilitação específica por, no mínimo, quatro
∗ aprovação no C-Sup; e anos.
∗ oitenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
• Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
específicas do serviço.
• CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA
• Para Direção: • O tempo máximo de permanência no posto é de cinco anos.
* média de “recomendações para direção”, na carreira, igual ou superior a sete. • A Direção poderá ocorrer a partir do primeiro ano de CMG.
ANEXO K
MARINHA DO BRASIL
2007
1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano
CPO
Perma- Cursos Extraordinários
nência na
MB
C-EMOI
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço.
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
C-ApA C-SUP
CPE
Transf.
Mínimo de 3 anos exercendo cargo de habilitação específica Mínimo de 4 anos exercendo cargo de habilitação específica RRm
- K-2 -
OSTENSIVO REV. 8
OSTENSIVO PCOM
• CAPITÃO-DE-FRAGATA
• Para promoção a CMG: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • O C-Sup deverá ser concluído até o final do primeiro ano de CF.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • Exercício de cargos que requeiram habilitação específica por, no mínimo, quatro anos
∗ aprovação no C-Sup; e
∗ oitenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
• CAPITÃO-DE-MAR-E-GUERRA
• Para Direção: • O tempo máximo de permanência no posto é de cinco anos.
* média de “recomendações para direção”, na carreira, igual ou superior a sete. • A Direção poderá ocorrer a partir do primeiro ano de CMG.
ANEXO L
MARINHA DO BRASIL
2007
CN
1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano
C-EMOI
EIS
CPO
Perma-
nência na
MB
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
CC CF CMG
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 7º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 6º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
C-Sup
Transf.
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as RRm
necessidades específicas do serviço
CN
• CAPITÃO-TENENTE
• Para promoção a CC: • Interstício de planejamento: sete anos.
∗ interstício completo; • O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF; • Embarque ou tropa de acordo com o previsto nas TL, ou conforme as necessidades
∗ aprovação no C-EMOI; e específicas do serviço.
∗ setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
CN
• CAPITÃO-DE-FRAGATA
• Para promoção a CMG: • Interstício de planejamento: seis anos.
∗ interstício completo; • O C-Sup deverá ser concluído até o final do primeiro ano de CF.
* aptidão física: apto em inspeção de saúde e TAF;
∗ aprovação no C-Sup; e
∗ oitenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
igual ou superior a cinco.
ANEXO M
MARINHA DO BRASIL
2007
AA
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
Transf.
para o T
C-EMOI
Embarque ou tropa de acordo com o previsto em TL, ou conforme as necessidades específicas do serviço
AA
ANEXO N
MARINHA DO BRASIL
2007
AFN
2ºTen 1ºTen CT
1º Ano 2º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano
Transf.
C-EMOI para o T
Tropa obrigatória
AFN
• CAPITÃO-TENENTE
• Para transferência para o Quadro Técnico: • O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto.
* graduação em curso de nível superior de interesse da Administração Naval, previsto • A transferência para o Quadro Técnico dar-se-á antes de completarem cinco anos do
em Portaria específica do CM; posto de CT.
* aprovação no C-EMOI;
* setenta por cento das avaliações relativas a “desempenho na função”, na carreira,
• O tempo máximo de permanência no posto é de cinco anos.
igual ou superior a cinco; e
* seleção pela CPO.