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Redes Neurais Artificiais

1. Neurônio Biológico

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Roteiro

1.1 Introdução e História

1.2 O Potencial de Ação

1.3 Integração Espacial-Temporal dos Estímulos

1.4 Neurônios e suas Propriedades Computacionais

1.5 Exemplos Matlab

1.1 Introdução e História

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• 1875 – Camilo Golgi –
 Método para corar porção de
neurônios
 Isolamento e observação do
neurônio

• 1894 – Ramón y Cajal –


 Usou método para corar
partes do sistema nervoso
 Identificação anatômica dos
neurônios

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• Final século XIX – Dubois Reynold –


 Empregou galvanômetros para observação de manifestações
elétricas de neurônios biológicos

• Década (19)20 – Erlanger e Gasser –


 Depois da invenção dos raios catódicos, melhor entendimento do
funcionamento da célula
 Nobel de Fisiologia em 1944

• Duas décadas seguintes – vários pesquisadores –


 Neurônio dispositivo computacional elementar do sistema nervoso,
com muitas entradas e uma saída

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Neurônio é o dispositivo computacional elementar do
sistema nervoso, com muitas entradas e uma saída.

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1.2 O Potencial de Ação

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Região exterior e
interior à membrana
celular que delimita o
axônio (tubo filamentar)

Dentro e fora da célula,


concentrações
diferentes de Na+, K-, Cl-

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• Estados da Membrana

1. Membrana em repouso
 interior está a um potencial eletronegativo em relação ao exterior
 potencial de repouso = -70 mv

2. Membrana depolarizada
 potencial da membrana > potencial de repouso

3. Membrana hiperpolarizada
 potencial da membrana < potencial de repouso

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• 1953 – Hodgkin e Huxley –


 Se a membrana sofrer uma depolarização acentuada, cruzando o limiar
de disparo do neurônio, então ocorrerá a formação de um potencial de
ação na membrana axonal do neurônio

Obs: Durante Ta não é


possível produzir um
impulso no axônio;
entretanto, pode ocorrer
durante Tr, se a
membrana sofrer uma
depolarização acentuada.

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Depolarização
acentuada: efeito
cumulativo das
depolarizações (+) nas
regiões pós-sinápticas
excitatórias (+) e/ou das
hiperpolarizações (-) nas
regiões pós-sinápticas
inibitórias (-).

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1.3 Integração Espacial-Temporal dos


Estímulos

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1. Estímulos chegam à membrana pré-sináptica
2. Membrana pós-sináptica é polarizada rapidamente
 Sinal depende do tipo de neurotransmissor
 Magnitude depende: concentração de neurotransmissores, dimensão
geométrica da sinapse, distância até o axônio do neurônio

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3. Formação do Potencial
 Integração Espacial: efeito combinado de todos os estímulos que
chegam às sinapses da árvore dendrital do neurônio
 Integração Temporal: ocorre pois a membrana mantém a memória da
atividade sináptica

apesar da membrana
se depolarizar
rapidamente (μs), a
polarização pós-
sináptica decai de
maneira exponencial
com uma constante de
tempo (ms-s)

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Conclusão
 Neurônio codifica em frequência de pulsos o resultado da integração
espacial-temporal
 Frequência máxima de pulsos no axônio:
fmax = 1/(Tn+Ta)

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1.4 Neurônios e suas Propriedades


Computacionais

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• Modelo de primeira ordem para o neurônio

fT  g(v) fT – freqüência média de


impulsos no intervalo de
tempo T
v    wi(t).xi(t)dt v – depolarização da
T i membrana – integração
da atividade de entrada na
árvore dendrital

g(v) – função de ativação do


neurônio – características:
a) comportamento
monotônico em uma
faixa de v
b) saturação fora da faixa
dinâmica

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• Esquema de um Neurônio Artificial (i) – Modelo de Ordem Zero

yi  g(vi)
vi   wij.xj
j
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• Funções de ativação nos neurônios artificiais
Linear g(v) = αv Sinal
v>0 g(v) = 1

v
v
v0 g(v) = -1

Sigmoid Tangente
Hiperbólica

g(v) = (1–e-αv)/(1+e-αv)
g(v) = 1/(1 + e-αv)

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v

1.5 Exemplos: Demos Matlab


6.0.0.88 Release 12

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