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1. Neurônio Biológico
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Roteiro
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• 1875 – Camilo Golgi –
Método para corar porção de
neurônios
Isolamento e observação do
neurônio
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Neurônio é o dispositivo computacional elementar do
sistema nervoso, com muitas entradas e uma saída.
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1.2 O Potencial de Ação
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Região exterior e
interior à membrana
celular que delimita o
axônio (tubo filamentar)
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• Estados da Membrana
1. Membrana em repouso
interior está a um potencial eletronegativo em relação ao exterior
potencial de repouso = -70 mv
2. Membrana depolarizada
potencial da membrana > potencial de repouso
3. Membrana hiperpolarizada
potencial da membrana < potencial de repouso
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Depolarização
acentuada: efeito
cumulativo das
depolarizações (+) nas
regiões pós-sinápticas
excitatórias (+) e/ou das
hiperpolarizações (-) nas
regiões pós-sinápticas
inibitórias (-).
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1. Estímulos chegam à membrana pré-sináptica
2. Membrana pós-sináptica é polarizada rapidamente
Sinal depende do tipo de neurotransmissor
Magnitude depende: concentração de neurotransmissores, dimensão
geométrica da sinapse, distância até o axônio do neurônio
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3. Formação do Potencial
Integração Espacial: efeito combinado de todos os estímulos que
chegam às sinapses da árvore dendrital do neurônio
Integração Temporal: ocorre pois a membrana mantém a memória da
atividade sináptica
apesar da membrana
se depolarizar
rapidamente (μs), a
polarização pós-
sináptica decai de
maneira exponencial
com uma constante de
tempo (ms-s)
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Conclusão
Neurônio codifica em frequência de pulsos o resultado da integração
espacial-temporal
Frequência máxima de pulsos no axônio:
fmax = 1/(Tn+Ta)
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• Modelo de primeira ordem para o neurônio
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yi g(vi)
vi wij.xj
j
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• Funções de ativação nos neurônios artificiais
Linear g(v) = αv Sinal
v>0 g(v) = 1
v
v
v0 g(v) = -1
Sigmoid Tangente
Hiperbólica
g(v) = (1–e-αv)/(1+e-αv)
g(v) = 1/(1 + e-αv)
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v
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