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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Harmonização dos critérios AIAG e VDA para a FMEA TOP BLOG


2015 - TOP 100
A FMEA (Failure Modes and Effects Analysis) ou Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos, representa uma
ferramenta preventiva de risco, aplicada principalmente no desenvolvimento de Produtos e de Processos. Ela
pode, também, ser aplicada em modificações ou melhorias que se queira introduzir em projetos e processos Top 100 em 2015
antigos ou, ainda, quando existe modificações no ambiente de trabalho. É um método analítico sistemático,
para identificar problemas potenciais, suas causas e efeitos, com a execução de trabalho em equipe. É um TOP BLOG
documento vivo, devendo estar em constante atualização, interagindo com os planejamentos da produção e da 2013 - 2° Lugar
qualidade, através dos Planos de Controle.

A AIAG (Automotive International Action Group) e a VDA (Verband der Automobilindustrie) estão
harmonizando as abordagens do FMEA e a expectativa é uma nova versão a partir maio de 2018.

Para tanto, esse comitê quer desenvolver um único manual AIAG - VDA FMEA que claramente defina uma
metodologia melhorada, que estará alinhada com SAE J1739 e que combine os processos para que se atenda CERTIFICADO
aos requisitos para ambos os grupos da indústria, contemplando, entre outras coisas:

1) Abordagem em Seis Etapas:

Recomenda-se que o modo de falha e análise de efeitos deve ser realizada em seis etapas para alcançar boa 2º Lugar em 2013
qualidade, confiabilidade, segurança em nossos produtos e processos. Estes seis passos são aplicáveis ao design
e ao processo FMEA's. TOP BLOG
2012 - TOP 100

Top 100 em 2012

2) Forma de Preenchimento do FMEA Report:

Atual - "Fill in the blanks": O manual atual explica o que é cada coluna, deixando a equipe preencher as células
de cada linha na planilha em branco com informações. É mais lento para equipes multifuncionais pois gera
repetições sistemáticas de cada etapa.

Novo - "Método de análise por etapas": O novo manual explica o objetivo de cada etapa passo a passo,
permitindo que a equipe tome em consideração itens que podem não ter sido considerados usando o fluxo de
preenchimento. Esse formato mais rápido para equipes multifuncionais devido à agenda focada em uma tarefa
por vez.

3) Alteração das Tabelas de Pontuação:

Tabelas de Severidade: Critérios alinhados à SAEJ1739 e adição das colunas: Impacto no seu processo,
impacto no processo posterior e impacto no consumidor.
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Tabelas de Detecção: Os índices de ocorrência agora consideram a capacidade de detecção e o tempo
necessário à detecção como critérios de análise da pontuação. Adicionada a categoria "Tipo de Detecção" que
descreve os mecanismos típicos de controle.

4) Uso do NPR para Ações Recomendadas:

O manual atual já recomenda que o NPR não deveria ser o primeiro critério para tomada de ações
recomendadas, sendo necessária a priorização com base nos índices de severidade, ocorrência e detecção. Dada
a dificuldade de garantir a correta interpretação dessa recomendação, o novo manual irá introduzir o conceito
de Prioridade da Ação (ou AP na sigla em inglês).

Perfil Profissional

Fábio Carvalho
Santo André, Brazil
Profissional com vivência de
mais de dez anos
implementando, coordenando
auditando Sistemas de Gestão da Qualidade e
Ambiental. Experiência em Gestão e Controle
da Qualidade; Gestão de Sistemas Integrados
ISO 9001 e ISO 14001; Auditor Líder em ISO
9001, ISO 14001 e OHSAS 18001; Auditor
independente para certificação de Produto;
Experiência ainda como Gestor de Processos
de Certificação de Produtos e Gestor de
Desenvolvimento de Processos de Fabricação;
Consultor em Sistemas de Gestão Integrada
ISO 9001 / ISO 14001, ainda em Sistemas de
Gestão ISO IEC 17025, ISO IEC 17065 e IATF
16949.
Visualizar meu perfil completo

A coluna Prioridade da Ação estabelece um critério com base na combinação da severidade, ocorrência e
detecção para priorização das ações recomendadas. No novo manual foi criada uma tabela, baseada em lógica
que atribui a classificação Alta, Média e Baixa (H, M e L nas siglas em inglês) cobrindo 1000 combinações
possíveis de pontuações dos três índices. Com base nessa classificação, deverá ser orientada a robustez e o
prazo das ações.
Desta forma, o novo manual da FMEA permitirá estruturar de forma mais detalhada a construção da abordagem
funcional, garantindo maior aprofundamento e deixando margem menor para consideração de todos os
potenciais modos de falha e direcionamento das ações recomendadas.

Referência: FMEA Workshop Update on the AIAG -VDA FMEA Harmonization Project September 19, 2017

Postado por Fábio Carvalho às 05:30:00


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Marcadores: Automotiva
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
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A Verband der Automobilindustrie, VDA, (literalmente União das Indústrias Automotivas) é uma associação
com sede em Frankfurt am Main que congrega várias indústrias alemãs que atuam no ramo automotivo.

Dentre os principais manuais utilizados como referência na indústria automotiva, destaca-se o VDA 6.3 -
Auditoria do Processo (atualmente na 2ª edição), utilizado para avaliar e monitorar a implementação dos
processos e assegurar a sua confiabilidade, e em caso de divergências, tomar as medidas apropriadas para as
correções necessárias.

Além deste, entretanto, com a nova IATF 16949:2016, outros manuais tem recebido destaque devido sua
recomendação pela referida normativa: os manuais VDA MLA - Nível de Maturidade para Peças Novas (2ª
edição) e VDA RPP - Processo de Produção Robusto (1ª edição).

O VDA MLA descreve o procedimento para classificação das peças novas. Este requer que todas as peças
novas, classificadas como apresentando alto risco, devem ser claramente definidas, como no presente Volume
VDA.

Os elementos mais significativos são:

• Introdução de um nível adicional de maturidade assegurada.


• Revisão dos critérios de medição, incluindo os indicadores do nível de maturidade e sincronização com o
VDA 6.3.
• Critério de direcionamento e medição em relação à validação do produto e processo.
• Utilização diferenciada assegurando o nível de maturidade para as peças classificadas com riscos nas
categorias A, B e C.

O VDA RPP lida com o processo de produção após o seu início. Os pré-requisitos essenciais para um processo
de produção bem-sucedido são criados no processo de desenvolvimento da produção, em outras palavras, o
planejamento do processo da Garantia do Nível de Maturidade (VDA MLA).

Os elementos mais significativos são:

• Como os Processos de Produção Robustos são implantados, avaliados e mensurados,


• Como se lida com fatores de influência e falhas,
• Como um processo de produção existente pode ser aprimorado,
• Garante a operação pelo ciclo de vida especificado e garante a conformidade da qualidade do produto.

Referências:
Wikipedia.org
VDA.de
IQA.org.br

Postado por Fábio Carvalho às 04:39:00


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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

NISSAN PERDE CERTIFICAÇÃO ISO

A Nissan Motor Co. relata que a Organização Internacional para Normatização (International Organization for
Standardization – ISO) ou certificação ISO foi revogada para todas as suas as fábricas no Japão.

Isso ocorre depois que foi revelado que trabalhadores não qualificados realizaram inspeções em suas unidades
produtoras.
A falta de conduta continuou, mesmo depois que as verificações surgiram. Funcionários da montadora dizem
que perderam a certificação no final do mês passado.

A ISO é uma certificação internacional que mostra que os sistemas de gerenciamento de uma empresa atendem
a qualidade e padrões de produtos exigidos por seus clientes e pela lei.

As autoridades da Nissan observam que a mudança aplica-se apenas aos veículos produzidos para o mercado
interno e que farão o possível para recuperar a confiança de seus clientes.

A Nissan retomou a produção doméstica e os embarques na semana passada, depois de revisar seu sistema de
inspeção. A empresa diz que procurará recuperar a certificação.

Fonte: https://www3.nhk.or.jp/nhkworld/en/news/20171115_22/

Postado por Fábio Carvalho às 05:24:00


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Marcadores: Automotiva, Notícias

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Como documentar a segurança do produto conforme IATF 16949:2016?

Como é sabido, a ISO TS 16949:2009 deu lugar à especificação técnica IATF 16949:2016, que deve
ser aplicada em conjunto com a norma para Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015
(saiba mais clicando aqui).

Dentre os Requisitos novos e estendidos, um em especial será nosso tema de hoje: Segurança do
Produto (4.4.1.2), o qual determina que a organização possua processos documentados para
gestão da segurança do produto relacionada à produtos e processos de manufatura - é uma
extensão do requisito 6.1.4 da ISO TS 16949:2009.

Mas como Como documentar a segurança do produto conforme IATF 16949:2016?


Ao avaliar o requisito estendido na especificação técnica, verificamos que a organização deve
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IP e agente documentados
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a Google, bemda segurança
como do produto
o desempenho relacionados
e a métrica de tanto à
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produtos
segurança, como àa processos
para assegurar de manufatura.
qualidade do serviço, gerar as estatísticas de utilização e detetar e resolver abusos
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Estes procedimentos deve incluir, mas não se limitar, informações tais como:

- Identificação pela organização dos requisitos estatutários e regulamentares de


segurança de produtos, incluindo notificação de cliente acerca destes
requisitos;
- Aprovações especiais para DFMEA, PFMEA e Planos de Controle do
Processo, incluindo identificação das características de segurança relacionadas
ao produto, incluindo identificação e controle das características de segurança
no ponto de manufatura;
- Estabelecimento de planos de reação conforme requisito 9.1.1.1 da IATF
16949:2016;

- Definição de
responsabilidades,
processo de
escalonamento e fluxo
de informações
(incluindo Alta Direção e notificação ao Cliente);
- Treinamentos (identificados pela organização ou pelo cliente) relacionados ao
produto e/ou processo de manufatura, para o pessoal envolvido na segurança
do produto;
- Aprovação de mudanças no processo ou produto, incluindo a avaliação dos
efeitos potenciais (riscos) na segurança do produto (ver ISO 9001:2015, 8.3.6)
antes de implementadas;
-Transferência de requisitos
relacionados à segurança do
produto ao longo de toda a cadeia de fornecimento, incluindo as fontes designadas pelo
cliente no requisito 8.4.3.1da IATF 16949:2016;
- Rastreabilidade de produto - no mínimo por lote manufaturado - ao longo da cadeia de
fornecimento; e
- Lições aprendidas para introdução de novos produtos.

Devemos lembrar que, na especificação IATF 16949:2016, onde


lemos a palavra "processo" devemos associá-la à um ciclo
completo do PDCA (Planejar, Executar, Checar e Agir).

Alguns exemplos do exposto acima envolve:

- Desdobramento dos requisitos de segurança do produto na documentação do sistema de gestão


da qualidade;
- Abordagem sistêmica e mentalidade de risco aplicados aos processos que envolvem a segurança
do produto;
- Qualificação de operadores e lideranças envolvidos em tarefas relacionadas à segurança do
produto no ponto de manufatura; e
- Plano de reação e planejamento de mudanças harmonizados ao longo da cadeia de fornecimento.

Fábio Carvalho possui vivência de mais de dez anos implementando, coordenando e auditando Sistemas de Gestão da Qualidade
e Ambiental.

Como documentar a segurança do produto conforme IATF 16949:2016? de Fábio Carvalho está licenciado com uma
Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.

Postado por Fábio Carvalho às 09:55:00


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Agradeço pela compreensão.

Fábio Carvalho Enviar

Julho de 2013

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