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1 2 3 (1)
oct
1
1 2 2 1 3 2 2 3 2 (2)
3
4
2.1 Fatores relacionados com o solo estado
físico e estado de tensões dos solos
(AASHTO 2002)
Estado de tensões (continuação):
6
2.2. Modelos de Correlação para
Obtenção do Módulo de Resiliência
M R ( opt )
M R ( opt )
Classificação do Solo
Gradiente do Onde: MR(wet) = modulo de resiliência na
Módulo de
Resiliência saturação pós-compactação (MPa); MR(opt)
AASHTO USCS (dMR/dS) Medido = módulo de resiliência no teor de umidade
A-4 CL -390
A-4 CL -280
ótima e densidade seca máxima (MPa); ΔS =
A-4 ML -260 mudança no grau de saturação de pós-
A-6 CL -390
A-6 CL -330
compactação (expresso como número
A-6 CL -470 decimal); dMR/dS = gradiente do modulo de
A-7-5 CH -810
A-7-5 MH -1540
resiliência com respeito à saturação, ou a
A-7-6 CH -1780 inclinação do Mr versus grau da curva de
A-7-6 CL -2390
A-7-6 CH -1560
saturação (MPa) (ver tabela 1). 8
2.2. Modelos de Correlação para
Obtenção do Módulo de Resiliência
Solo c1 c2 c3 c4 c5 R2
1 0,8956 0,278 -0,0202 -0,0091 0,0038 0,82
2 -3,1895 0,535 -0,00862 -0,0084 0,0021 0,72
9
2.2. Modelos de Correlação para
Obtenção do Módulo de Resiliência
Amostras c1 c2 c3 R2
Indeformadas 2,31909 -0,13282 0,013405 0,97
Deformadas 1,17869 -0,11111 0,021699 0,67
10
2.2. Modelos de Correlação para
Obtenção do Módulo de Resiliência
2.2.7. Modelos de Santha (1994) para solos de subleito de graduação grossa e
fina
k2
oct
k3
MR k1 pa (11)
pa pa
Onde, para Materiais granulares:
MC
log k1 3,479 0,07 MC 0,24 3,681 COMP 0,011 SLT 0,006 CLY
MOIST
SW 2 DEN 2
0,025 SW 0,039 DEN 0,004 0,003
CLY S 40
k 2 6,044 0,053 MOIST 2,076 COMP 0,0053 SATU 0,0056 CLY 0,0088 SW
SW 2 SW SH
0,0069 SH 0,027 DEN 0,012 CBR 0,003 0,31
CLY CLY
log k1 19,813 0,045 MOIST 0,131 MC 9,171 COMP 0,037 SLT 0,015 LL
0,016 PI 0,021 SW 0,052 DEN 0,00001 S 40 SATU
Onde:
MC = teor de umidade; SATU = saturação (%); COMP = percentual de
compactação (%); MOIST = umidade ótima (%); S40 = porcentagem passante
na peneira #40 (%); CLY = porcentagem de argila (%); SLT = porcentagem de
silte (%); SW = expansão (%); SH = contração (%); DEN = densidade aparente
seca máxima (pcf); CBR = valor de CBR; pa = pressão atmosférica (MPa)
12
2.2. Modelos de Correlação para
Obtenção do Módulo de Resiliência
2.2.8. Modelo Proposto AASHTO/2002
MR ba
a
1 EXP ks S S opt
log (17)
M R ( opt )
Onde:
a = mínimo de log(MR/MRopt); b = máximo de log(MR/MRopt); β = parâmetro
de locação – obtido como uma função de a e b pela imposição da condição de
interseção em zero:
b
ln (18)
a
kS = parâmetro de regressão;
(S – Sopt) = variação do grau de saturação expresso em decimal.
13
2.3. Resultados de Ensaios Experimentais
Tabela 6 – Ensaios de granulometria e limites de Atterberg
Granulom etria - percentual passante nas peneiras (%)
Lim ites
25 19 12,50 9,50 4,80 2,00 0,42 0,07
Rodovia Código
LL IP
1" 3/4" 1/2" 3/8" 4 10 40 200
(%) (%)
A 1a9 100 100 100 100 100 99 90 79 53,0 15,6
B 10, 10A, 10B, 11 100 100 97 95 93 78 29 15 NL NP
B 12 100 100 100 100 83 72 37 15 NP NP
B 13 100 100 100 100 68 55 31 15 NP NP
B 14 100 100 100 100 92 83 56 34 19,0 19,0
B 15 100 100 100 100 92 83 56 34 NL NP
B 16 87 82 77 72 60 47 23 12 20,1 4,4
Rodovia Código
Tabela 7 – Ensaios de d hot CBR Exp.
EN.
(g/cm 3) (%) (%) (%)
compactação, CBR e
A 1a3 N 1,45 26,5 18,0 0,0
expansão A 4a6 I 1,56 25,0 30,0 0,0
A 7a9 M 1,66 21,0 31,0 0,0
B 10, 10A, 10B, 11 M 2,21 6,2 58,0 0,0
B 12 I 2,05 9,0 34,0 0,0
B 13 I 2,11 8,2 50,0 0,6
B 14 I 2,05 7,3 18,0 0,1
B 15 I 2,11 5,0 47,3 0,0
B 16 I 2,16 7,0 34,6 0,0
2.3. Resultados de Ensaios Experimentais
Tabela 8 – Ensaios de Módulo de Resiliência de Laboratório
Ensaio MR (3 e d)
M R = A x 3^B M R = C x 3^D
Rodovia Código MR
h h pós
d En. coef. coef. coef. coef. (s3=0,35
m old. sat
(g/cm 3) m old. A B C D kgf/cm 2)
(%) (%)
(kgf/cm 2)
A 1 26,5 - 1,45 N 169 -0,185 182 -0,203 3.142
A 2 26,5 - 1,45 N 209 -0,176 220 -0,199 3.770
A 3 26,5 - 1,45 N 210 -0,212 216 -0,255 4.274
A 4 25,0 - 1,56 I 399 0,004 361 -0,039 3.937
A 5 25,0 - 1,56 I 621 0,067 518 0,005 4.961
A 6 25,0 - 1,56 I 392 -0,056 369 -0,099 4.730
A 7 21,0 - 1,66 M 446 -0,072 412 -0,127 5.678
A 8 21,0 - 1,66 M 403 -0,041 377 -0,081 4.624
A 9 21,0 - 1,66 M 386 -0,051 364 -0,091 4.580
B 10 6,2 - 2,214 M 745 0,531 545 0,396 1.256
B 11 6,2 - 2,214 M 711 0,509 482 0,348 1.293
B 12 9,3 - 2,070 I 876 0,517 452 0,362 1.548
B 13 8,9 - 2,120 I 1.115 0,627 542 0,477 1.363
B 14 7,7 - 2,080 I 754 0,481 388 0,292 1.503
B 15 5,0 - 2,050 I 1.194 0,560 609 0,412 1.827
B 16 7,0 - 2,160 I 1.382 0,610 652 0,440 1.788
B 10A 6,2 7,7 2,214 M 814 0,586 515 0,397 1.143
B 10B 6,2 4,2 2,214 M 596 0,092 535 0,051 4.378
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
16
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
Solos de graduação fina / coesivos
Módulo de Resiliência do Solo (kgf/cm2)
7.000
6.000 Modelo
melhor
5.000 indicado para
prever o
4.000 módulo dos
solos finos
3.000 desta rodovia
(AASHTO/93)
2.000
1.000 Modelos
subestimaram
0 bastante
1 (PN) 2 (PN) 3 (PN) 4 (PI) 5 (PI) 6 (PI) 7 (PM) 8 (PM) 9 (PM)
Jones e Witczac 1.029 1.029 1.029 1.038 1.038 1.038 1.047 1.047 1.047
valores de
Santha 1.252 1.252 1.252 1.008 1.008 1.008 832 832 832 módulo
AASHTO/93 1.800 1.800 1.800 3.000 3.000 3.000 3.100 3.100 3.100
Laboratório 17
4.504 5.310 6.457 3.906 4.354 5.274 6.531 5.008 5.058
(s3=0,35kgf/cm2)
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
Módulo de Resiliência do Solo (kgf/cm2)
14.000
Modelo de
12.000 Santha não
conseguiu
10.000 prever o efeito
da saturação
8.000 nos valores de
MR (não
6.000 recomendado
para uso)
4.000
2.000
0
1 (PN) 2 (PN) 3 (PN) 4 (PI) 5 (PI) 6 (PI) 7 (PM) 8 (PM) 9 (PM)
Referência - hot, lab.
4.504 5.310 6.457 3.906 4.354 5.274 6.531 5.008 5.058
(s3=0,35kgf/cm2)
Santha 8.770 10.341 12.573 7.674 8.555 10.361 12.832 9.839 9.936
Li & Selig (1) 2.489 2.935 3.569 1.118 1.246 1.509 1.865 1.430 1.444
Li & Selig (2) 128 150 183 1.998 2.227 2.697 3.339 2.560 2.586
AASHTO/2002 2.503 2.952 3.589 2.836 3.161 3.829 4.496 3.447 3.482 18
Drumm et. Al. 4.023 4.830 5.977 3.649 4.097 5.017 6.231 4.708 4.757
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
Obs.: após obtenção dos fatores de variação dos módulos segundo os modelos
apresentados, foram utilizados como referência os valores de módulo de
laboratório (obtido para 3=0,35 kgf/cm2) para o cálculo dos valores
modificados.
19
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
Solos de graduação grossa / granulares
10.000
Modelo da
AASHTO/93
Módulo de Resiliência do Solo
9.000
não é
8.000 recomendado
7.000
neste caso.
(kgf/cm2)
Superestimou
6.000 os valores de
5.000 MR.
4.000
3.000
Modelo de Jim
2.000 et al. é o mais
recomendado
1.000
para previsão
0 de módulo dos
10 (PM) 11 (PM) 12 (PI) 13 (PI) 14 (PI) 15 (PI) 16 (PI)
Santha 3.168 3.168 752 1.669 279 2.039 8.652 materiais
AASHTO/93 5.800 5.800 3.400 5.000 1.800 4.730 3.460 granulares
Jim et. Al. 1.361 1.361 615 823 616 823 1.048
desta rodovia
Rada & Witczac 2.062 2.062 2.062 2.061 2.067 2.072 2.062
Laboratório 20
1.256 1.293 1.548 1.363 1.503 1.827 1.788
(s3=0,35kgf/cm2)
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
3.500 novamente
não conseguiu
3.000 prever o efeito
(Simulação para S=100%)
da saturação
2.500 nos valores de
módulo
2.000
1.500
Modelo da
AASHTO/2002
previu
1.000
decréscimos
importantes
500
dos valores de
módulo na
0
10 (PM) 11 (PM) 12 (PI) 13 (PI) 14 (PI) 15 (PI) 16 (PI) condição de
Referência - hot, lab. saturação
1.256 1.293 1.548 1.363 1.503 1.827 1.788
(s3=0,35kgf/cm2)
Santha 1.423 1.465 1.733 1.522 1.935 3.116 2.065 21
AASHTO/2002 736 758 938 811 801 914 1.007
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
2.4.3. Estudo da Variação do módulo - Solos granulares
Observações:
(1) o grau de saturação da amostra 10 na umidade ótima é de cerca de 76%.
O gráfico da figura 5 mostra um comparativo entre os modelos de previsão de
variação dos valores de módulo e os valores obtidos em laboratório. 22
2.4. Comparativo dos valores de módulo
(Teóricos x Experimental)
Solos de graduação grossa / granulares
5.000
Modelo da
Módulo de Resiliência do Solo (kgf/cm2)
(condicionamento pós-compactaçao)
4.500 AASHTO/2002
4.000
apresentou boa
previsibilidade no
3.500 caso de saturação da
3.000 amostra pós-
compactação e
2.500
também pode ser
2.000 utilizado para prever
de maneira
1.500
conservadora o
1.000 efeito da secagem
pós-compactação.
500
0
10 (PM) 10 (PM)
[hot+1,5%] [hot-2%]
Referência - hot, lab.
1.256 1.256
(s3=0,35kgf/cm2)
Santha 1.366 1.104
AASHTO/2002 844 2.021 23
Laboratório 1.143 4.378
3. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
FINAIS
Com base nos estudos, para os materiais contemplados no presente trabalho,
puderam ser tomadas as conclusões descritas abaixo.
26