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1.1 Introdução
Fotografias da bancada instalada em laboratório são mostradas na figura 1.1. Nas figuras
1.2 e 1.3 são mostrados os componentes listados acima.
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Automação de Processos Industriais
BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
(a) (b)
Figura 1.1. Bancada CLP WEG. (a) Parte superior. (b) Parte inferior.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
Um indicador de entrada ativa aceso mostra que a entrada correspondente está
energizada. O mesmo se dá para os indicadores de saída. Os indicadores de entrada e de saída
são na cor laranja.
O indicador de alimentação (verde) se acende quando a fonte interna do CLP estiver
alimentada.
O indicador de modo “RUN” (verde) apresenta o seguinte comportamento:
Operação normal: aceso
Edição ou “stop”: piscando
Erro: apagado
O indicador de comunicação (verde) está aceso quando o CLP estiver com comunicação
ativa com dispositivos externos.
O indicador de erro (vermelho) acende em condição interna de erro.
A figura 1.6 ilustra os terminais de entrada e saída do TP02 e o conector serial, que estão
localizados sob as tampas do painel frontal do CLP. Observa-se que existem 4 (quatro) conectores
de entrada do CLP que não são utilizados na bancada.
A figura 1.7 ilustra como funciona uma entrada digital do TP02. A presença do acoplador
óptico garante isolação entre os sinais de entrada e o circuito interno do CLP. Observe que a
entrada é energizada pelo terminal comum (“COM”) do CLP. En é a maneira em que as entradas
são indicadas no painel da bancada e Xn é a forma como o aplicativo computacional “LADDER”
identifica as entradas. O valor de “n” vai de 1 (um) a 8 (oito).
A figura 1.8 ilustra a construção de uma saída do TP02, que utiliza um contato de relé.
Novamente as indicações Sn e Yn referem-se às nomenclaturas da bancada e do programa,
respectivamente.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
Na figura 1.10, o símbolo representa um contato elétrico de entrada, que pode ser
físico ou virtual. Um contato físico pode ser uma chave, um “push-button”, uma botoeira, ou outros.
Um contato virtual, também chamado de contato auxiliar, existe apenas na memória do CLP.
O símbolo representa uma bobina e indica uma saída física ou virtual. Uma saída
física pode ser uma lâmpada, uma bobina de acionamento de um relé ou contator, ou outros. Uma
saída virtual representa bobinas auxiliares correspondentes a contatos auxiliares de memória.
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PROGRAMÁVEL WEG 01
ou
ou
Figura 1.11. Programa “LADDER” para acionamento de lâmpada com botão NF.
Para exemplificar o uso dos contatos auxiliares internos, o diagrama LADDER mostrado
na figura 1.12 tem funcionamento idêntico ao mostrado na figura 1.10. Neste caso, CH1 e a
Lâmpada são elementos externos ao CLP. O contato auxiliar C1 pode ser usado para outras
funções no programa desenvolvido.
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PROGRAMÁVEL WEG 01
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
Insere uma bobina a ser energizada. Pode ser numerada desde Y0001 até Y0008.
A bobina representa uma saída do TP02 ou um contato auxiliar interno. Caso seja utilizado como
contato auxiliar, a identificação também é por uma numeração que vai desde C0001 até C2048.
Tecla de atalho: “o”.
Instrução que indica o término do programa. Sempre deve ser colocado sob pena
de erro na programação, pois a memória do CLP pode ter “resquícios” de outros programas
gravados anteriormente. Tecla de atalho: “e”.
A conexão física a ser realizada com o CLP para os diagramas LADDER das figuras 1.10
e 1.12 é indicada na figura 1.14. Os dispositivos externos ao CLP são: a fonte de 24 Vcc; a fonte
de corrente alternada; a lâmpada e a chave de acionamento. Observamos que a saída do CLP
instalado na bancada não é ativa, ou seja, ela necessita de uma fonte CA externa, conforme
indicado na figura 1.8.
Uma forma de montar na bancada as conexões indicadas na figura 1.14 é indicada na
figura 1.15.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
(a) Objetivo
(b) Introdução
O aplicativo a ser utilizado é o PC12, fornecido pela WEG e copiado livremente. Para que
se possa estabelecer a comunicação entre o CLP e o microcomputador, inicialmente, realizamos a
programação LADDER para as tarefas propostas. Em seguida, executamos os passos descritos
na tabela I, de forma a estabelecer a comunicação do computador com o CLP, transferir e
executar o programa elaborado.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
(c) Procedimento
1. Realizar um programa “LADDER” para ligar uma lâmpada, utilizando uma chave
normalmente aberta (figura 1.10).
2. Montar na bancada o diagrama de conexões conforme a figura 1.15.
3. Antes de prosseguir confirme as ligações com o professor.
4. Energizar a bancada.
5. Salvar e transferir o programa para o CLP, executando os comandos da tabela I.
6. Executar o programa (tabela I).
7. Testar o programa, executando a operação de ligar a lâmpada na bancada. O
programa elaborado é adequado para acender uma lâmpada utilizando um “push-
button”?
8. Repetir os passos de 1 a 7, utilizando um contator para a ligação da lâmpada.
Para isso, seguir os diagramas de força e de comando indicados na figura 1.16.
Observe que o contato auxiliar de K1 deve ser implementado via LADDER e não
na bancada. As chaves LIGA e DESL na figura 1.16 representam botoeiras NA e
NF, respectivamente. Antes de transferir o programa, mostre as conexões da
bancada para o professor.
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PROGRAMÁVEL WEG 01
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL WEG 01
Instrução LADDER
NA
NF
Tabela I
Tarefa Comandos
Estabelecer comunicação Menu: PLC / ComPort / (Com1 — TP02) Link
Escrever o programa na memória do CLP Menu: PLC Write
Executar o programa da memória do CLP Menu: PLC Run
Parar o programa em execução Menu: PLC Stop (*)
(*) Sempre executar primeiro o comando “Stop”
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL — PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFORO 02
2.1 Introdução
O CLP pode ser aplicado com vantagens sobre alguns dispositivos de controle,
principalmente nas aplicações em que a intermitência seja uma característica importante.
Para esta experiência, utiliza-se o módulo desenvolvido para sinalização de semáforo,
mostrado na figura 2.1 e presente na bancada WEG.
Na figura 2.2, o número do bloco registrador (3) é iniciado pela letra “V”, podendo variar
desde V0001 até V0256. Já o valor de tempo para contagem (4) é indicado pelo programador em
múltiplos de 0,1 s.
Para ilustrar o funcionamento do bloco, é mostrado na figura 2.3 um exemplo de programa
em LADDER.
O diagrama temporal para o exemplo da figura 2.3 é mostrado na figura 2.4.
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PROGRAMÁVEL — PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFORO 02
Outro bloco temporizador que pode ser utilizado é mostrado na figura 2.5.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL — PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFORO 02
(a) Objetivo
O gerador de base de tempo serve para que as formas de onda dos sinais implementados
sejam cíclicas.
1. Realizar o programa LADDER descrito na figura 2.8. Repare que não há uma
botão “liga”, pois foi usada uma entrada do CLP que não está disponível na
bancada (X0012).
2. Utilize para visualização apenas os leds do painel frontal do TP02, representar no
diagrama temporal da figura 2.9, as formas de onda dos sinais indicados. Não
utilizar dispositivos de saída da bancada.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL — PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFORO 02
A primeira sinalização a ser implementada deve ser instalada num cruzamento simples
entre duas vias, sem faixa de pedestre, como indica a figura 2.10.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL — PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFORO 02
1. Realizar um programa LADDER para implementar o diagrama temporal indicado
na figura 2.11.
2. Realizar as conexões entre as saídas do CLP e os LEDs sinalizadores. Uma
forma de montar as conexões necessárias é mostrada no esquema da figura 2.12,
utilizando apenas os LEDs de uma das vias do cruzamento. Identifique as cores
do semáforo com as saídas respectivas. A fonte utilizada é de 220V.
3. Monte as demais conexões para a outra via na bancada, de forma semelhante ao
esquema da figura 2.12.
4. Antes de prosseguir confirme as ligações com o professor.
5. Salvar e transferir o programa para o CLP.
6. Executar o programa.
7. Testar o programa.
1. A figura 2.13 indica a configuração de uma via com sinalização para travessia de
pedestre. Utilizando os gráficos da figura 2.14, desenhar o diagrama temporal
para funcionamento da via com sinalização para pedestre. Não esqueça do alerta
(“pisca-pisca”), que indica ao pedestre que o sinal está para fechar.
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL — PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFORO 02
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BANCADA DO CONTOLADOR LÓGICO EXP
PROGRAMÁVEL — PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFORO 02
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BANCADA DO CLP WEG — PARTIDA DIRETA DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO 03
3.1 Introdução
(a) Objetivo
(b) Introdução
Caso fosse necessário projetar e instalar um sistema de partida direta para um motor de
indução, seria preciso elaborar os projetos dos diagramas de força e de comando. Estes
diagramas são ilustrados na figura 3.1.
Figura 3.1. Diagrama de força e comando para a partida direta do motor de indução.
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BANCADA DO CLP WEG — PARTIDA DIRETA DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO 03
(c) Procedimento
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BANCADA DO CLP WEG — PARTIDA DIRETA DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO 03
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BANCADA DO CLP WEG — PARTIDA DIRETA DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO 03
Tipo de contato na
Função Entrada (CLP) Instrução LADDER
bancada (NA/NF)
LIGA
DESLIGA
FT1
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO COM REVERSÃO 04
4.1 Introdução
(a) Objetivo
(b) Introdução
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Tópicos em Sistemas de Controle e Automação
BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO COM REVERSÃO 04
Figura 4.1. Diagrama de força e comando para a partida direta do motor de indução com
chave reversora.
(c) Procedimento
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO COM REVERSÃO 04
dos comandos de partida, parada e reversão.
4. Antes de prosseguir confirme as ligações com o professor.
5. Salvar e transferir o programa para o CLP.
6. Executar o programa.
7. Testar o programa.
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO COM REVERSÃO 04
Tipo de contato na
Função Entrada (CLP) Instrução LADDER
bancada (NA/NF)
PARTE
REV
DESLIGA
REARME
FT1
2727
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO 05
5.1 Introdução
(a) Objetivo
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO 05
Antes de prosseguir, descreva em detalhes a operação do diagrama da figura 5.1.
5.3 Procedimento
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO 05
Tipo de contato na
Função Entrada (CLP) Instrução LADDER
bancada (NA/NF)
LIGA
DESLIGA
REARME
FT1
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DO EXP
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO 05
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
6.1 Introdução
(a) Objetivo
(b) Introdução
Com o uso da IHM é possível realizar comandos e diagnósticos rápidos em sistemas que
se utilizam do CLP. Uma fotografia da IHM instalada nas bancadas da WEG presentes no
laboratório é mostrada na figura 6.1.
Parâmetros de memória
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
Desta forma, para realizar a comunicação entre o CLP e a IHM, devemos ajustar o
registrador WS012 no valor “1”. Para isso, utilizamos o menu “Edit”, opção “System Memory”.
Registradores
Funções avançadas
Algumas funções avançadas do LADDER do CLP TP02 são indicadas na tabela 6.3. Estas
funções são utilizadas na programação, como auxiliares aos recursos do PC12.
Uma das grandes flexibilidades da IHM é permitir ao usuário a comunicação direta com o
CLP sem o uso de um computador. Para isso, podemos utilizar como entradas do programa
“LADDER” os relés internos associados às teclas da IHM. Estes relés, tal como as entradas do
CLP, são identificados pela inicial “X”. A tabela 6.4 mostra alguns dos relés de entrada associados
às teclas do painel da IHM.
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INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
Para escrever uma mensagem qualquer na tela da IHM é necessário efetuar os 4 (quatro)
passos a seguir. Estes passos são descritos em detalhes em seguida.
Passo (I)
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
Ao final desta sequência de opções, é mostrada uma janela com os registradores FL, que
vão armazenar as mensagens a serem utilizadas na comunicação com o usuário, conforme
mostra a figura 6.2.
Conforme a figura 6.2, por exemplo, a mensagem 1 tem o texto “TSCA-LAB BOM DIA”, e
é indicada por FL001.
Passo (II)
Para inicializar a IHM, devem ser utilizados os registradores V604 e V605, de acordo com
o programa “LADDER” da figura 6.3.
Como mostra a figura 6.3, o valor dos registradores V604 e V605 é ajustado em “1”,
através do uso da função F11.
Passo (III)
Para indicar quais mensagens deve ser colocadas nas respectivas linhas do “display”,
devemos primeiramente ajustar V604 em “13” e depois utilizamos em conjunto os registradores
V600 e V601, como mostra a figura 6.4.
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
Figura 6.4. Linhas de programação “LADDER” para indicação das mensagens a serem utilizadas.
Esta figura associa as linhas de texto “TSCA-LAB BOM DIA” (FL001) e “F3 INICIAR”
(FL002) aos registradores V600 e V601, conforme a figura 6.2. Todos os ajustes de valores são
executados com a função F11.
Passo (IV)
Figura 6.5. Linhas de programação “LADDER” para mostrar mensagens no “display” da IHM.
Podemos verificar na figura 6.5, que devemos ajustar o valor de V604 em “13” e os valores
de V600 e V601 com os números correspondentes das mensagens gravadas. Estes comandos
são executados com a função F11.
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BANCADA DO CLP WEG – PARTIDA DIRETA DO MOTOR DE EXP
INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
Para enviar o conteúdo dos registradores aos registradores que fazem a função de
mostrar mensagens no “display” (V600 e V601), utilizamos a função F33, como indica a própria
figura 6.5.
Desta forma, os comandos indicados na figura 6.5 escrevem “TSCA-LAB BOM DIA” na
linha 1 e “F3 INICIAR” na linha 2 do “display”.
Montagem prática
Indicamos na figura 6.6, a seguir, os diagramas de força e comando para a partida direta
do motor de indução trifásico.
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INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
(c) Procedimento
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INDUÇÃO TRIFÁSICO ATRAVÉS DA IHM 06
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
7.1 Introdução
(a) Objetivo
(b) Introdução
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Tópicos em Sistemas de Controle e Automação
O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
podem ser medidos ou inseridos como comando na operação do conversor. É mostrada na figura
7.1 uma foto do painel de comando com seus componentes básicos.
No presente experimento, realizamos os comandos do conversor via IHM. Uma foto com
maiores detalhes da IHM é mostrada na figura 7.3.
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
As funções dos diferentes LEDs da IHM são indicadas na tabela 7.2, a seguir.
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
Potência Nominal CV
Freqüência Hz
Velocidade rpm
Corrente nominal A
Número de pólos
Tensão 220 V
Tipo de ventilação Auto-ventilado
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
Quando da primeira energização depois que o conversor sai da fábrica, o conversor entra
automaticamente na rotina de inicialização. Esta rotina serve para informar ao conversor os dados
nominais do motor, de acordo com a tabela 7.3.
Identificamos, na tabela 7.5, os parâmetros relevantes para a inicialização do conversor,
conforme descritos nos manuais do conversor CFW09 WEG.
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
Parâmetro Função
P000 Habilita o acesso aos demais parâmetros
P204 Habilita a rotina de inicialização do conversor
P201 Seleciona o idioma
P296 Seleciona a tensão de alimentação do conversor
P400 Informa ao conversor a tensão nominal do motor
P401 Informa ao conversor a corrente nominal do motor
P403 Informa ao conversor a freqüência nominal do motor
P402 Informa ao conversor a velocidade nominal do motor
P404 Informa ao conversor a potência nominal do motor
P406 Informa ao conversor o tipo de ventilação do motor
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
Usar as teclas e e
ajustar P400 = valor indicado pela Ajusta o valor do parâmetro
tabela 7.3
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
Usar as teclas e e
ajustar P403 = valor de freqüência Ajusta o valor do parâmetro
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
Usar as teclas e e
ajustar P406 = tipo de ventilação Ajusta o valor do parâmetro
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
(a) Objetivo
(b) Introdução
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO 07
Parâmetro Função
P000 Habilita o acesso aos demais parâmetros
P202 Define o tipo de controle
P002 Mostra a velocidade do motor (parâmetro apenas de leitura)
tecla .
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO VIA “SOFTWARE” 08
8.1 Introdução
(a) Objetivo
(b) Introdução
5252
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO VIA “SOFTWARE” 08
Finalmente, para que o conversor possa reconhecer o motor a ser empregado e acioná-lo
de forma correta, os parâmetros a serem ajustados são indicados na tabela 8.4.
5353
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO VIA “SOFTWARE” 08
Os parâmetros das tabelas 2 a 4 são ajustáveis através da “interface” homem-máquina ou
via microcomputador, utilizando o programa “SUPERDRIVE”.
(c) Procedimento
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
PARAMETRIZAÇÃO VIA “SOFTWARE” 08
5555
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
OPERAÇÃO EM MODO ESCALAR 09
9.1 Introdução
Parâmetro Descrição
R1 Resistência do enrolamento primário por fase ()
R2 Resistência do enrolamento secundário por fase referida ao primário ()
X1 Reatância de dispersão do enrolamento primário por fase ()
X2 Reatância de dispersão do enrolamento secundário por fase referida ao primário ()
XM Reatância de magnetização por fase ()
V1 Tensão aplicada por fase (V)
I1 Corrente do primário por fase (A)
I2 Componente de carga da corrente do primário por fase (A)
s Escorregamento no ponto de operação (adimensional)
Utilizando o circuito da figura 9.1, é possível determinar uma expressão teórica para o
torque do motor de indução, conforme os livros de teoria da Conversão Eletromecânica de
Energia. Esta expressão é dada por:
1 X M2 R2 V12
T (N·m)
s S R2 R2
2
R1 j X 1 s j X 2 X M j X M s j X 2
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
OPERAÇÃO EM MODO ESCALAR 09
Figura 9.2. Curvas de torque do motor de indução para operação em controle escalar.
Figura 9.3. Curvas de corrente do motor de indução para operação em controle escalar.
5757
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Tópicos em Sistemas de Controle e Automação
O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
OPERAÇÃO EM MODO ESCALAR 09
As curvas das figuras 9.2 e 9.3 mostram que é possível realizar a operação do motor com
torque e corrente constantes em praticamente todas as freqüências. Por exemplo, supondo que o
torque de carga seja de 10 N·m, podemos acionar esta carga com velocidades desde 800 rpm até
1800 rpm, de acordo com os gráficos. E a corrente em qualquer velocidade é mantida constante,
em torno de 17 A.
A operação do conversor de freqüência no modo controle escalar, em resumo, permite
trabalhar com torque e corrente constantes em uma ampla faixa de velocidades.
(a) Objetivo
Para realizar a carga no eixo do motor de indução, a bancada de automação WEG possui
instalado em sua parte inferior um freio eletromagnético. Este freio é composto de um disco de
indução, bobinas de excitação e um par de dinamômetros, conforme mostrado na figura 9.4.
Figura 9.4. Detalhe da parte inferior da bancada WEG mostrando o freio eletromagnético.
5858
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
OPERAÇÃO EM MODO ESCALAR 09
A operação do freio é controlada de forma independente do conversor de freqüência. Para
colocar carga no eixo do motor, utilizamos o botão de ajuste de carga, que está instalado na parte
frontal do painel da bancada (figura 9.5).
Em conjunto com o botão de inserção e ajuste de carga, necessitamos utilizar o ajuste de
velocidade do motor através do botão de comando de freqüência. Este botão ajusta a freqüência
de saída do conversor e, portanto, a velocidade de operação do motor (figura 9.5).
Outros comandos de painel a serem utilizados são (i) a chave PÁRA/GIRA, que serve para
ligar o conversor e (ii) a chave ANTI-HOR/HOR, que serve para reverter o sentido de giro do
motor. Estas chaves estão mostradas na figura 9.5.
5959
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
OPERAÇÃO EM MODO ESCALAR 09
Parâmetro Indicação
P002 Indica a velocidade do motor com a unidade desejada (ajuste de fábrica: rpm)
P003 Indica a corrente de saída do conversor (A)
P004 Indica a tensão no “link” CC (V)
P005 Indica a freqüência de saída do conversor (Hz)
P007 Indica a tensão de linha na saída do conversor (V)
P009 Indica o torque desenvolvido pelo motor (%)
P010 Indica a potência de saída do conversor (kW)
6060
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
OPERAÇÃO EM MODO ESCALAR 09
variando a velocidade e ajustando a carga através dos botões do painel. Utilize os
parâmetros de leitura para preencher as colunas 2 a 7 da tabela 9.4. Utilize um
tacômetro estroboscópico para medir a velocidade real (coluna 8). Calcule o
escorregamento e a freqüência das grandezas do rotor para preencher as duas
últimas colunas.
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
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O CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA: EXP
OPERAÇÃO EM MODO ESCALAR 09
Leia o valor da potência (P010) nesta condição e anote o valor lido no cabeçalho
da tabela 9.5.
Leia os demais parâmetros e preencha o restante da linha correspondente a 400
rpm na tabela 9.5. Meça a velocidade real (coluna 8) e calcule os dados das duas
últimas colunas.
Para preencher as demais linhas da tabela 9.5, ajuste a velocidade de saída e a
carga no eixo, de forma que a potência permaneça a mesma do cabeçalho. Leia
depois os parâmetros correspondentes. Meça a velocidade real (coluna 8) e
calcule os dados das duas últimas colunas.
Tabela 9.5. Dados medidos com potência de entrada constante (P = ________ kW).
Velocidade Corrente Tensão CC Freqüência Tensão Linha Torque Peso no Velocidade Escorrega- Freqüência
(rpm) (A) (V) (Hz) (V) (%) dinamômetro Real mento do Rotor
—P002— —P003— —P004— —P005— —P007— —P009— (kg) (rpm) (%) (Hz)
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
10.1 Introdução
O dispositivo que realiza a partida suave do motor é denominado “soft-starter” ou,
simplesmente, chave de partida estática.
A bancada disponível em laboratório utiliza uma chave de partida estática modelo SSW-04
da WEG. Uma fotografia do painel frontal da bancada e seus principais componentes é mostrada
na figura 10.1.
A parte inferior da bancada abriga um motor e um ventilador de carga (figura 10.2).
Figura 10.1. Painel frontal da bancada WEG de partida suave do motor de indução.
6363
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
A chave de partida suave (ou simplesmente “soft-starter”) funciona através do uso de uma
ponte tiristorizada, conforme mostra a figura 10.3.
Para um motor ligado em estrela, a forma de onda das tensões de fase vai depender do
ângulo de disparo dos tiristores. Assim, observamos na figura 10.4 algumas formas de ondas de
tensão de fase, para diferentes ângulos de disparo, considerando uma fonte de tensão senoidal.
Figura 10.4. Forma de onda das tensões de fase para diferentes ângulos de disparo.
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
Assim, a idéia básica da chave estática é controlar o nível da tensão aplicada ao motor,
através da variação do ângulo de disparo. Observa-se que a corrente do motor depende
diretamente do valor da tensão aplicada e o torque desenvolvido pelo motor depende do quadrado
do valor da tensão aplicada.
O controle de tensão realizado pela “soft-starter” permite suavizar a forma de onda da
corrente eficaz de partida do motor de indução. Como dito, isto é feito através da variação
contínua da tensão aplicada (ou do ângulo de disparo dos tiristores). A figura 10.5 mostra um
comparativo das correntes de partida de diferentes sistemas de comando do motor de indução.
Figura 10.5. Corrente de partida do motor de indução para diferentes tipos de comando.
De posse destes dados, listam-se nas linhas a seguir, alguns passos importantes para a
realização da partida do motor de indução com o uso da chave estática.
6565
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
(a) (b)
Figura 10.7. Pontos de operação. (a) Condição estável. (b) Condição instável.
Ainda na figura 10.7(a), caso algum distúrbio altere a velocidade do sistema para uma
velocidade 1 < 0, nesta nova velocidade o torque do motor seria maior do que o torque de carga,
o que produz a aceleração do sistema e, consequentemente, o retorno à velocidade de equilíbrio
0. Por outro lado, se um eventual distúrbio produzisse uma alteração na velocidade para 2 > 0,
o torque de carga superaria o torque do motor, causando uma desaceleração e retorno à
velocidade de operação 0.
Uma análise semelhante mostra que a condição de operação indicada na figura 10.7(b) é
instável. Esta condição de operação não obedece (10.2).
tk
T dt J T d (10.3)
t k 1 k 1
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TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
tk tk
Na qual tk tk1 (s) é o tempo gasto (tempo de aceleração) no trecho k, para o qual a
velocidade vai de k1 a k; Tk (N·m) é o torque médio de aceleração no trecho k, dado por:
Tm k Tm k 1 TL k TL k 1
Tk Tm TL (10.5)
medio medio 2 2
Para o lado direito de (10.3), temos:
k
k k 1
JT
t k (10.7)
Tk
Assim, é possível determinar o tempo de partida, a partir dos gráficos da figura 10.8. O
tempo total de partida tp (s) é dado por:
tp
k
t k (10.8)
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TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
O valor conhecido por “pedestal” deve ser determinado pelo mais restritivo de dois critérios
básicos: (i) a relação entre torque do motor/torque da carga na partida ou (ii) a relação entre
torque do motor/torque da carga no ponto de sela. O ponto de sela é dado por uma certa
velocidade ps na qual a curva de torque do motor atinge um valor mínimo.
Considerando o mesmo caso da figura 10.8 como exemplo, a figura 10.9 mostra os
seguintes valores: torque do motor na partida Tmp; torque da carga na partida TLp; torque do motor
no ponto de sela Tms; e torque de carga no ponto de sela TLs.
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
O valor calculado da tensão eficaz percentual de pedestal VP deve ser informado à chave
de partida estática. Para o exemplo da figura 10.9, temos as condições:
Portanto, para que a “soft-starter” tenha condições de partir o motor com a carga do
presente exemplo, devemos ter um pedestal mínimo de 0,45 pu de tensão.
Como visto anteriormente, a tensão aplicada pela chave de partida varia de forma a
produzir a partida suave. Uma forma de realizar esta tarefa é fazer com que a tensão varie
linearmente à medida que o motor acelera a carga. Assim, um perfil possível de tensão aplicada
ao motor em função da velocidade é mostrado na figura 10.10, considerando um pedestal de
tensão de 0,50 pu.
Figura 10.10. Exemplo de curva de tensão eficaz aplicada (pu) versus velocidade.
O cálculo do tempo de partida efetuado pelo procedimento do item 10.3(b) considera que
a tensão aplicada ao motor é fixa em 1,0 pu. O fato de a “soft-starter” aplicar uma tensão que varia
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
com o tempo e, consequentemente, com a velocidade, deve alterar a forma de calcular os valores
médios do torque do motor.
Sabe-se da teoria de máquinas de indução que o torque desenvolvido pelo motor varia
com o quadrado da tensão aplicada. Por exemplo, se a tensão aplicada for 50 % da nominal, a
curva de torque do motor terá seus valores reduzidos a 25 % dos valores da curva fornecida em
tensão nominal. Este fato foi utilizado para o cálculo da tensão de pedestal VP.
Neste caso, ainda é possível aplicar (10.7) e (10.8) para determinar o tempo de partida.
Para isso devem-se corrigir os valores dos torques do motor Tmk em cada intervalo k. Isto é feito
utilizando os valores pu da tensão aplicada ao motor.
Assim, para o exemplo estudado na tabela 10.1, os valores da coluna correspondente a
Tmk em pu (coluna 5) devem ser multiplicados pelos valores dos quadrados das tensões aplicadas
(pu) em cada velocidade. Os valores da tensão aplicada em pu são obtidos pelo gráfico da figura
10.10, para cada velocidade k correspondente.
O processo de cálculo do tempo de partida é ilustrado na tabela 10.2.
Uma informação importante para uso com a chave de partida suave é a corrente
percentual limite de partida. Este valor é obtido pela relação:
7171
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
I I
I LIM P VP N (10.9)
IN I SS
Os parâmetros de leitura são apenas para visualização pelo usuário e são modificados
automaticamente pela “soft-starter”. Os principais parâmetros de leitura são listados na tabela
10.3.
Tabela 10.3. Parâmetros de leitura relevantes da SSW-04.
Parâmetro Descrição
P72 Corrente do motor em % da corrente da chave de partida
P73 Corrente do motor (A)
P74 Potência ativa do motor (kW)
P75 Potência aparente do motor (kVA)
P76 Fator de potência do motor
P82 Valor do ajuste da proteção térmica do motor
Parâmetro Descrição
P00 Habilita alteração de parâmetros
P01 Tensão inicial percentual — tensão de pedestal VP
P02 Tempo de partida tp (s)
P03 Degrau de tensão percentual para desenergização do motor
P04 Tempo da rampa de desaceleração (s)
P11 Limitação percentual da corrente de partida da chave ILIM
P22 Corrente nominal da chave (16 A)
P23 Tensão nominal da chave (220 V)
P31 Seqüência de fases (não deve ser alterado por causa da carga)
7272
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
Parâmetro Descrição
P43 Habilita “by-pass”
P44 Habilita economia de energia com motor a vazio
Parâmetro Descrição
P21 Ajusta o valor da corrente do motor em valor percentual à corrente da chave
P26 Fator de serviço do motor
Potência Nominal CV
Freqüência Hz
Número de pólos
7373
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
3,5
3,0
2,5
Torque (pu)
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Velocidade (%)
Figura 10.11. Curvas de torque versus velocidade para o motor e o ventilador da bancada WEG.
7474
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
Figura 10.12. Ajuste da curva de tensão eficaz aplicada (pu) versus velocidade.
1 360
2 720
3 1080
4 1440
5 1800
6 2160
7 2520
8 2880
9 3240
10 3492
tp (s)
7575
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
I
I LIM _____ _____
I
I LIM P VP N ILIM = ________ pu
N
I I SS
7676
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PARTIDA SUAVE DO MOTOR DE INDUÇÃO EXP
TRIFÁSICO — USO DA CHAVE “SOFT-STARTER” 10
(a) Objetivo
7777
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EXP
BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO
11
11.1 Introdução
78
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EXP
BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO
11
79
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EXP
BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO
11
(a) Objetivos
(b) Introdução
Reportando à figura 11.3, os botões da IHM têm suas funções descritas na tabela 11.1.
As funções do mostrador de “LCD” da IHM são as seguintes:
Indicar mensagens de erro e de estado.
Indicar nome e número do parâmetro e seu conteúdo.
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EXP
BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO
11
A tabela 11.2 indica os principais parâmetros da IHM relevantes para a operação do servo-
conversor
Parâmetro Função
Pr01 Habilita o acesso aos parâmetros Pr02 a Pr13
Pr02 Valor de referência para multiplicação de velocidade
Pr04 Seleciona o parâmetro de referência de velocidade a ser utilizado
Pr13 Habilita o acesso aos parâmetros Pr14 a Pr22
Pr14 Constante de multiplicação de velocidade
Pr19 Programa a função da tecla F0
Pr20 Programa a função da tecla F1
81
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EXP
BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO
11
Pr01 1010
Pr13 3210 Para acessar o parâmetro, utilize as setas e .
Pr02 1 Para editar o parâmetro pressione .
Para alterar os valores numéricos em cada campo do
Pr04 0
parâmetro, pressione e .
Pr14 1 Para alternar entre os campos do parâmetro, pressione .
Pr19 3 Para finalizar o ajuste, pressione .
Pr20 2
De acordo com a tabela 11.3, Pr19 programa a tecla F0 para a função “Stop-plus”. Na
linguagem do servo-conversor, “Stop-plus” significa ligar ou desligar o servo-motor quando se
deseja realizar o controle de posição.
Da mesma forma, Pr20 programa a tecla F1 para a função “Stop”, que significa ligar ou
desligar o servo-motor quando se realiza o controle de velocidade.
(a) Objetivos
Ajustar os parâmetros do conversor de acordo com a tabela 11.4. Para ter acesso
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EXP
BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO
11
83
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EXP
BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO
11
84
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BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO: PROGRAMAÇÃO VIA EXP
“SOFTWARE” 12
12.1 Introdução
A figura 12.2 mostra a tela principal do programa WLP 2.41. A programação é realizada
em linguagem LADDER. Esta é uma das vantagens da utilização do programa.
Nas linhas a seguir, são explicados alguns comandos de forma a descrever a
programação LADDER através da barra de ferramentas.
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“SOFTWARE” 12
Copia seleção.
Recorta seleção.
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“SOFTWARE” 12
Apaga elemento.
Insere comentário.
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“SOFTWARE” 12
O programa mostrado na figura 12.2 a seguir ilustra a utilização das funções de comando
e sinalização através do painel frontal da bancada.
Observa-se que cada uma das chaves de entrada S11 a S18 do painel está relacionada
com uma das entradas %IX1 a %IX8 do programa, respectivamente. Do mesmo modo, as
sinalizações de saída no painel da bancada H11 a H16 se relacionam com as saídas %QX1 a
%QX6 do programa, respectivamente.
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“SOFTWARE” 12
Figura 12.5. Área de trabalho após a inserção das bobinas normalmente desenergizadas.
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“SOFTWARE” 12
Figura 12.6. Área de trabalho após a inserção das ligações horizontais nas linhas “0” e “2”.
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“SOFTWARE” 12
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“SOFTWARE” 12
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BANCADA DE SERVO-ACIONAMENTO: PROGRAMAÇÃO VIA EXP
“SOFTWARE” 12
> Abre-se uma janela (figura 12.11), na qual é possível ter acesso aos
parâmetros do servo-conversor. Estes parâmetros são os mesmos
estudados no experimento 11.
> Selecionar o parâmetro P006, que representa a senha para desbloqueio
da edição de parâmetros. Ajustar o valor de P006 em P006 = 5.
> Clique em “Escrever”. Isto faz com que o parâmetro seja enviado ao
servo-conversor.
> Selecionar o parâmetro P007, que habilita o conversor. Ajustar o valor de
P007 em P007 = 0 (desabilitar). Em seguida, clique em “Escrever”.
> Escrever também os parâmetros P028 = 3 e P048 = 1.
> Fechar a tela do editor de parâmetros.
Executar o programa:
> No menu “Comunicação”, escolha a opção “Editor de Parâmetros...”.
> Selecionar o parâmetro P007 e ajustar seu valor em P007 = 1 (habilitar).
Em seguida, clique em “Escrever”.
> Fechar a tela do editor de parâmetros.
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“SOFTWARE” 12
> No painel frontal da bancada, pressione para baixo a chave de entrada
S11.
> Verifique o estado do sinalizador de saída H11.
> Pressione para baixo a chave de entrada S12 e verifique o estado de H11.
Neste caso, as bobinas de saída %QX1 e %QX2 são representadas pelas bobinas
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“SOFTWARE” 12
A figura 12.13 ilustra o bloco de posicionamento com curva trapezoidal “TCURVE” para o
LADDER WLP versão 2.41.
A figura 12.15 ilustra o bloco de posicionamento com curva suave “SCURVE” para o
LADDER WLP versão 2.41.
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“SOFTWARE” 12
A figura 12.16 ilustra o comportamento das grandezas do motor, de acordo com os ajustes
realizados na função “SCURVE”. O diagrama funcional da figura 12.16 mostra que o movimento
resultante do bloco “SCURVE” é bem mais suave do que o movimento resultante do bloco
“TCURVE”. Isto se deve à presença da aceleração mais suave, que é produzida pelo termo
“JERK”.
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“SOFTWARE” 12
O diagrama da figura 12.16 mostra que a saída do bloco “SCURVE” também produz um
pulso na saída de duração de um ciclo de “scan”.
e do servo-motor. Para inserir o bloco “TCURVE”, utilizar o botão de função . Observe que os
parâmetros “POSITION”, “SPEED”, “ACCELERATION” e “MODE” estão indicados. Para ajustá-los,
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“SOFTWARE” 12
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“SOFTWARE” 12
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