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Mesangeiros do Natal Jo 1.

6-13
Na próxima semana já é Natal! Como o tempo passa rápido. Parece que faz pouco
tempo que ouvimos as músicas, as propagandas das lojas, os programas de TV
com os temas natalinos. Esta é uma das épocas do ano que eu mais gosto. Nós
nos preparamos muito para muitas coisas. Preparamos o cardápio para a ceia,
prepamos a lista de presentes para a família e amigos, marcamos os tradicionais
encontros de final de ano. Na igreja o Natal traz consigo muito trabalho. Temos
que ensaiar as crianças e adolescentes para uma apresentação, temos que
enfeitar a igreja, temos relatórios para apresentar. Mas a grande pergunta que
fica para nós é: O que fizemos entre um natal e outro? Nós dizemos para todo
mundo que sabemos o sentido do Natal, que rejeitamos a finalidade comercial
que a data se tornou, o que fazemos depois das festas, das dívidas, dos
encontros? O que fazemos depois que o Natal passar e brevemente voltará?

O primeiro capítulo do Evangelho de João é uma espécie de epílogo, uma


introdução a toda uma história que vai se desenrolar nos próximos capítulos. O
evangelista vai contar a história do homem mais importante da história e precisa
explicar quem ele é, de onde ele veio e para que ele veio. João afirma que Jesus é
Deus como o Pai. Estava desde a eternidade com o Pai e através dele tudo veio a
existir. Ele é a luz na qual nós podemos ver a luz. Porém, preferimos rejeitar a luz
e caminhar na escuridão. Necessário foi então que luz viesse até nós, brilhasse em
nós e assim, vivêssemos nela. Ao entender a comunhão que Jesus tinha com o Pai
na eternidade, toda a glória e plenitude que Ele possuía,torna ainda mais incrível
o amor que envolve todo o plano de salvação. Cristo deixou o seu trono de glória
para aqui nascer, viver como homem, sofrer as dores e morrer sem pecado
algum, pois somente assim, nossa dívida seria paga. Nossa culpa ele levou sobre
si, somos justificados pelo seu sacríficio na cruz.

O texto que lemos faz parte desta grande e bela introdução e nos revela um
personagem em especial. João, o enviado, ou comissionado, ou apóstolo de Deus
que veio dar testemunho a respeito da luz. Essa luz que o evangelista tanto
repete, é o que traz vida aos homens. Luz que rompe com as trevas do nosso viver
e nos torna de fato vivos. Não uma vida qualquer, mas uma vida de plena e eterna
comunhão com o Pai. O testemunho de João e o seu chamado é um exemplo para
nossas vidas. Da mesma maneira como ele foi chamado a preparar o caminho
para a chegada do Salvador, nós hoje somos convocados a anunciar a nossa
geração o retorno do Rei Jesus. Sobre isto vamos meditar esta noite. Sobre como
o chamado de João Batista serve para nos ensinar sobre o anuncio da chegada de
Jesus, não apenas na época do Natal, mas em todos os dias. Vamos meditar sobre
o tema: MESANGEIROS DO NATAL.

1. SOMOS CHAMADOS POR DEUS PARA UMA MISSÃO (VV 6-7)


A primeira informação que temos a respeito de João é de que ele não veio por si
só. Ele foi comissionado por Deus. Chamado pelo Senhor para cumprir uma
missão. João não resolveu fazer, ele foi designado a fazer. Ele cumpriu o seu
chamado integralmente. Não deixou o tempo passar, não foi negligente, antes, foi
fiel aquele que o chamou.
Outra informação importante que temos nestes dois versos é que João foi
chamado para uma missão, testificar da luz. O termo testificar é semelhante ao
que é utilizado no jurídico. O testemunho de alguém a respeito do que viu, ouviu
ou experimentou. O chamado de João tinha o propósito de ser testemunha para
que todos viesse a crer por intermédio dele.
Era sob essa autoridade que João pregava. Sob a autordade de quem lhe enviou e
designou como testemunho da luz que ilumina as trevas do coração humano. Essa
era a garantia de João. Ele pregava o arrependimento e anunciava o Reino de
Deus que estava próximo com a certeza de que quem o chamou tem o poder e
autoridade sobre todas as coisas e que não falha. A intrepidez em falar vinha da
plena confiança com o seu Senhor, da plena certeza do seu chamado e da
convicção no conteúdo de sua pregação.
Assim como João, nós somos chamados por Deus, eleitos por Ele, separados deste
mundo para uma missão especial, anunciar a volta do Senhor Jesus. Pregar o
Evangelho do nosso Senhor até que ele venha. O capítulo 35 da CFW, um dos
documentos mais importantes da nossa igreja, que resume as doutrinas da igreja,
ao tratar do assunto das missões e do amor de Deus, é direto ao afirmar que
Deus determinou que a salvação fosse anunciada no Evangelho a todos os
homens; e que Cristo comissionou a sua Igreja para ir por todo o mundo e ensinar
a todas as nações.
Nossa missão é testemunhar do do que vimos, ouvimos e experimentamos. Do
amor de Deus revelado em Cristo Jesus que deixou seu trono de glória para que
pudesse iluminar os corações etrazer vida de comunhão e graça com o Pai. E
temos a garantia de que esta palavra é eficaz pois quem nos chamou tem toda a
utoridade e poder para nos garantir.

2. O MENSAGEIRO NÃO É MAIOR QUE A MENSAGEM (VV 8-9)


Havia na época em que o Evangelho de João foi escrito uma heresia que dizia que
João Batista era o verdadeiro Cristo e não Jesus. O evangelista relata dois
momentos em que o próprio João responde sobre essa indagação: é tu o cristo?
Os versos 8 e 9 deixam claro que o papel de João estava determinado. Ele não era
a Luz. Ele era testemunha desta luz. Um comentarista bíblico traz uma definição
bem didática a esse respeito. Ele afirma, "a intenção de João era que todos os que
ouvissem seu testemunho pudessem ter uma fé viva em Cristo. Cristo é a luz; João
é um refletor. O refletor é luz, mas somente num sentido derivado. João testifica
a respeito de Cristo, como a lua testifica a respeito do sol" (HENDRIKSEN).
João era categórico ao afirmar que não era o Cristo. No verso 20 deste capítulo,
ao ser interrogado pelos sacerdotes e levitas ele respondeu claramente "Eu não
sou o Cristo!". No capítulo 3.28, encontramos uma discussão dos discípulos de
João que demonstravam preocupação pois muistos estavam deixando de segui-lo
para seguir a Jesus. Ele novamente declara: "Vós mesmos sois testemunhas de
que vos disse: eu não sou o Cristo, mas fui enviado como seu precursor".
João não vangloriava de cumprir sua missão, antes apontava para aquele a quem
toda a glória deveria ser dada. Ele afirma que não era digno de desatar as
sandálhas daquele que viria após ele (Jesus). Isso quer dizer, que ele não era
digno de exercer nem o serviço de um escravo. Como um refletor, ele apenas é
um instrumento para que aquele que realmente é a Luz venha brilhar no mundo.
Ele não brilha, mas reflete o brilho de Jesus. O mensageiro não é mais importante
que mensagem.
Somos servos de Deus, refletores neste mundo. Nossa missão é de querer que o
mundo nos veja, vajam o quanto somos caridosos, o quato somos bondosos, o
quanto andamos bem, falamos bem, fazemos bem. Nossa mensagem é muito
mais valiosa que nossas vidas. Ela deve resplnadecer cada vez mais em nós a
ponto de falarmos como João, importa que ele cresça e eu diminua.

3. A MENSAGEM TRAZ LUZ AO MUNDO (v. 9)

A mensagem que João levava era a de arrependimento, conversão. João


anunciava a chegada do Reino de Deus. A vinda do soberano do universo. Ele
anuncia a verdadeira luz. A genuína luz, perfeita que sob o seu brilho todas as
demais são ofuscadas. A luz de Deus que ilumina o ser humano . Cristo é essa luz,
que traz a vida ao nosso coração morto, em trevas de pecado. Ele é a luz e não há
nenhuma outra fonte de luz que possamos encontrar. O salmista vai dizer que "na
sua luz vemos a luz". Ele é a fonte primária de luz, sendo nós, aqueles que sem
esta luz nada seria. Seríamos como uma vela onde não há chama.

Ele concede a todo aquele que ouve o Evangelho, a iluminação para crer ser
recebido como Filho de Deus.

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