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Lei penal no tempo: princípio basilar TEMPUS REGIT ACTUM, os fatos são
regulados por ela lei que estava em vigor quando foram realizados. Regra geral
a lei não retroage, apenas se for para beneficiar o réu como aborda o art. 2,
parágrafo único. Art 5, XL.
II) abolitio criminis: lei posterior discriminaliza fato anteriormente tido como
ilícito. Nesse caso haverá a retroatividade da lei, uma vez que ela beneficia o
réu, art. 2, parágrafo único.
III) novatio legis in mellius: lei posterior torna mais brando o tratamento a
determinado tipo penal sem extinguir a criminalização do fato. Nesse caso, a lei
posterior irá retroagir, baseada no art. 2, parágrafo único.
IV) novatio legis in pejus: a lei posterior torna mais grave tipo penal que já era
ilícito anteriormente. Nesse caso, a lei posterior nao retroage, ou seja, não
passará a regular fatos ocorridos anteriormente à sua vigência.
Lei temporária: apresenta determinado prazo de validade tendo tanto seu início
como seu fim determinados na lei.
OBs: os dois tipos de lei apresentam ultratrividade, ou seja, são aplicados aos
fatos ocorridos durante a sua vigência mesmo depois da sua extinção (art 3
CAPOUT), não sendo aplicáveis os princípios de abolitio criminis e novatio
legis in mellius. Nesse caso, não se entende que a sociedade resolveu tratar,
de forma mais branda, determinados crime ocorridos também no passado. A
sua derrogação não foi por conta de mudança social mas de cessação de
razão do seu surgimento. Entende -se que durante a sua vigência era muito
importante combater tal crime. Não há necessidade de lei posterior que as
revogue, saem automaticamente do ordenamento jurídico.
> primeiro grupo: permite que a lei penal em branco venha a ter eficácia, desse
modo, a mudança da lei penal não acarretaria efeitos benéficos ao réu.
(Mudança não acarreta evolução na essência, exemplo ajuste dd preço passa
de 5 reais para 10, continua tendo o ajuste e quem vendeu a 7 venderia a 12).