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Revista Científica
FACOL / ISEOL
(Int. Ver. Cle. FACOL / ISEOL)
ISSN 2359-0645
RESUMO
A indústria sucroalcooleira tem reduzido a cada ano o período de parada dos seus
equipamentos para manutenção preventiva em face as exigências cada vez mais
rigorosas do mercado e também para dar suporte mais eficiente as técnicas cada vez
mais avançadas de cultivo e plantio que exigem uma constante interação do parque
industrial com o campo. Deve-se enfatizar que é no período de parada que são feitas
reformas e adequações dos equipamentos com o intuito de aumentar a durabilidade
e confiabilidade dos mesmos nos períodos de operação. O bom funcionamento dos
equipamentos é fundamental para que não ocorram paradas indesejadas bem como
para proporcionar segurança aos colaboradores e funcionários. É nessa fase que se
realizam os ensaios não destrutivos segundo normas e procedimentos adequados.
Os ensaios não destrutivos visam verificar etapas do processo evitando que
componentes e equipamentos entrem em operação com descontinuidades,
ocasionadas por excessive tempo de utilização, por operação incorreta ou por
falha de materiais ou processos de fabricação. O presente trabalho relata
procedimentos de ensaios não destrutivos realizados numa indústria sucroalcooleira
onde experimentos foram realizados em um eixo de moenda inspecionado
conforme normas de ensaio por pessoal qualificado utilizando-se materiais e
métodos adequados aos processos de fabricação e recondicionamento, constatando
que os ensaios não destrutivos, na maioria das vezes, são complementares, o que
lhes confere a confiabilidade desejada nas inspeções preventivas. Deve-se sempre
ressaltar que a utilização de normas e procedimentos qualificados garante a
padronização em qualquer processo produtivo.
Palavras chave: Inspeção; liquido penetrante e partícula magnética
1.Introdução.
2. Revisão de Literatura
2.4 Castelos
2.7 Bagaceiras
Tem como função principal conduzir o bagaço do rolo de entrada para o rolo
de saída evitando o acúmulo do mesmo, fixada em outra peça: balança que por sua
vez está acoplada e é regulada pelo suporte da balança e pelos pinos excêntricos
fixados no castelo (CENTRO DE TECNOLOGIA COPERSUCAR, 1987).
A B
Fonte: (SIMISA, 2013)
2.10.1 Aços.
Por definição o ferro puro não é considerado aço, pois por mais simples que
seja uma liga de ferro que contenha carbono em sua composição é considerada um
tipo de aço, desde que o seu teor de carbono não ultrapasse um valor especifico.
São os aços que contêm alguns elementos específicos, sendo possível alterar
suas propriedades mecânicas melhorando-as para determinadas aplicações. Alguns
elementos de ligas aumentam a resistência metálica e a corrosão das ligas estes
elementos são o cromo, o níquel, o vanádio e o tungstênio.
[...] São utilizados para melhorar a resistência à corrosão eletroquímica das
ligas como: o nióbio, o alumínio, o silício e o fósforo, por exemplo. Enquanto
Como vimos são os aços com percentual de carbono menor que 0,25%
com as seguintes propriedades: limite de escoamento em torno de 250 MPA e
limite de resistência à tração em torno de 450 MPA, com ótima ductilidade e
tenacidade além de boas: soldabilidade e usinabilidade, sendo aplicados
basicamente em carcaças de veículos automotivos, perfis de usos gerais, chapas
para tubos pontes e edifícios, vasos e tanques de pressão, arames e pregos,
chapas zincadas, chapas estanhadas para embalagens alimentícias, além de
outras.
2.10.7 Classificação.
Designação
Tipo de aço
SAE AISI
10XX C10XX Aços-carbono comuns
50BXX 50BXX Aços cromo boro com baixo teor de Cr e no mínimo 0,0005% de B
61XX 61XX Aço cromo vanádio com 0,8 ou 0,95% de Cr a 0,1% ou 0,15% de v
93XX 93XX Aços silício manganês com 3,25% de Ni, 1,20% de Cr e 0,12% de Mo.
94BXX 94BXX Aço níquel cromo molibdênio com baixos teores de Ni, Mo e no
mínimo 0,0005% de B.
98XX 98XX Aço níquel cromo molibdênio com 1,0% de Ni, 0,80 de Cr e 0,25%
de Mo.
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2.10.9 Sistema de abreviatura DIN C45 - aço sem liga com 0,45C
O ensaio por partículas magnéticas tem sido cada vez mais utilizado pela
indústria metalúrgica, tanto na fabricação de equipamentos novos quanto para a
inspeção preventiva para a recuperação de equipamentos usados garantindo a
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3. Materiais e Métodos
0,48 0,23 0,82 0,010 0,007 0,23 0,04 0,06 0,01 0,04 0,03 0,0041
A B
Fonte: (SIMISA, 2013).
A B
Fonte: (SIMISA, 2013).
Para a realização do ensaio por partículas magnéticas via úmida colorida foi
utilizado o procedimento CON-26 R.0 seguindo as etapas previstas no mesmo.
A B
Fonte: (SIMISA, 2013).
A B
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Fonte: (SIMISA, 2013).
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Fonte: (SIMISA, 2013).
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Fonte: (SIMISA, 2013).
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Fonte: (SIMISA, 2013).
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4. Conclusões
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.abendi.org.br/abendi/default.aspx?mn=709&c=17&s=&friendly>. Acesso
em 3 de setembro de 2016.
SILVA, André L.V.Costa. Aços e Ligas Especiais. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
SIMISA. Produtos. 2007. Disponível em: <
http://www.simisa.com.br/home/produtos.php?id=61&tp=p/ >. Acesso em 2 de abril
de 2016. UFSCAR. Manutenção entressafra aplicada na indústria de açúcar e
etanol.