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NATAL/RN
2015.1
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O contrato, em condições ideais, termina com o cumprimento de suas prestações.
A execução (solutio), por meio da quitação, apesar de ser a forma comum de extinção
contratual, não é a única; sabe-se que o contrato poderá ser extinto anteriormente ao seu
cumprimento, ou ainda no decurso deste. No caso de quitação, dever-se-á receber um
recibo, o qual não é nada menos que direito do devedor, como forma de provar que
aquela obrigação foi adimplida. A quitação é um direito do solvens, portanto, se esta não
lher for entregue, poderá reter o pagamento, sem que se configure mora, ou poderá
consignar a prestação devida.
Temos, também, as formas de extinção por fatos anteriores ou contemporâneos à
sua celebração, supervenientes à sua formação e a extinção por morte. O Código Civil de
2002, embora ainda com certas lacunas, versou acerca deste tema nos artigos 472 a 480,
com alguns casos específicos espalhados pela legislação. Maria Helena Diniz assevera
este é um tema nebuloso, em que falta sistematização, redações mais sintéticas e
conceitos, assim como classificações, mais claros.
REFERÊNCIAS
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro – Teoria das Obrigações
Contratuais e Extracontratuais. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
TARTUCE, Flávio. Direito Civil – Teoria Geral dos Contratos e Contratos em Espécie.
2. ed. São Paulo: Método, 2007.