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2510912017 A Impossibildade © a Impoténcia nos Discursos | Tempo Freudiano AssociacSo Psicanallca A |mpossibilidade e a Impoténcia nos Discursos @ tempofreudiano.com.br/index. php/a-impossibilidade-e-a-impotencia-nos-discursos/ _TEMPO FREUDIANO Pedro Duarte Silveira Ao formular os discursos, Lacan vai se referir 8 citagao de Freud sobre as atividades impossiveis: governar, educar curar. Esta tiltima ser, em outro momento, substituida por psicanalisar. Estes serao os nomes dos discursos, que sero nomeados pelas suas impossibilidades. Lacan introduz um quarto, aquele que a psicandlise ira evidenciar € demonstrar, a histérica como sinénimo de sujeito. Os agentes dos discursos so agentes de alguma coisa que & impossivel. E entao na linha superior dos discursos que encontraremos a impossibilidade, O mestre nao consegue fazer seu mundo funcionar, a histérica nao consegue se fazer desejar, ndo se consegue educar 0 desejo. E 0 analista, como € um objeto comandar? Estas questées estéo desenvolvidas em Radiofonia, escrito que foi ido em um programa radiofénico belga, ¢ ‘também no ser O avesso da psicandlise, que é da mesma época Dizer que so impossiveis 6 somente deciarar prematuramente que sao reais, pois 0 real é o impossivel, diz Lacan em Radiofonia, o do que se trata é fazer a prova. Da impossibilidade dessas atividades ja se tinha conhecimento, mas foi Lacan que formulou que o impossivel 0 real e, mais ainda, tratou de fazer a prova Todos os discursos se relacionam com o real, com o impossivel, mas & somente a partir da emergéncia do discurso do analista que esta questdo fica colocada; eles s6 ficaram explicitos apés 0 advento da psicandlise. Eles so sincrénicos, vém ao mundo todos juntos, em um mesmo momento, embora se possa a posterioriverficar suas diacronias, fazer uma histéria das suas emergéncias. Os discursos teriam um “progresso", uma organizagao légica, que se iniciaria no discurso da histérica, passando pelo discurso do mestre, indo ao discurso da universidade finalizando no discurso do analista. Embora o discurso do mestre seja 0 lago de funcionamento basico da \guagem, Lacan dird que o inconsciente funciona como o discurso do mestre, ele ndo seré colocado no in “progress” porque nele, como as coisas funcionam, o sujeito € representado por um significante, S4, que pode ficar recalcado, nao evidente. E somente com 0 aparecimento do discurso da histérica, caracterizado pelo fato de o sujeito nao se sentir representado pelo significante, fazendo entéo seu aparecimento acima da barra, reivindicando um novo significante, colocando o mestre no trabalho, que sera possivel o aparecimento dos outros discursos. Penso que é por isso que Lacan coloca o discurso da histérica como o primeiro no “progresso” dos discursos do Q analista nao tem nenhum privilégio em relagao ao impossivel, mas sua posigao da prioridade ao seu discurso sobre os outros, pois o analista s6 assume seu lugar através de seu ato, o ato analitico, que como todo ato tem a diregao do real. Esta diferenca faz deste discurso um lago social inédito, pois nos outros discursos se pode estar, ao contrario do discurso do analista, onde sé se pode passar, nao se pode permanecer no real. No seminario Mais: ainda, Lacan afirma que, sempre que ha mudanga de discurso, ha uma passagem pelo discurso do analista, o que equivale dizer: s6 se muda de discurso ao se confrontar com o real. O discurso do analista é entao um discurso de passagem para os outros discursos. E, portanto, um discurso que comega colocando o real em uma posigao 2500/2017 A Impossibldade © a Impoténcia nos Discursos | Tempo Freudiano AssociacSo Psicanallca privilegiada, O analista se confronta com o impossivel necessariamente, ao assumir seu lugar — é por isso que 0 analista tem horror do seu ato. Por estas razées é que o discurso do analista pode ordenar os outros discursos: ele vai demonstrar suas impossibilidades. Aanalise nos introduz em um encaminhamento fecundo, diz Lacan, que nao é o pensamento, mas o ato. E isso que parece revolucionério. Este encaminhamento nao também em torno do sujeito. Seja qual for o resultado que a interrogagao da histérica tenha produzido, por exemplo, a ciéncia, nem por isso a chave dos mecanismos esta all Acchave esté na indagagao sobre 0 que causa 0 gozo \") , No ato do analista, criando 0 discurso do analista, fica claro uma questo discursiva que estava oculta, que hé produgao de gozo, demonstrando uma disjungio em todos 08 discursos no mesmo ponto, entre a sua produgao e a sua verdade, que, devido a revolugao dos quatro termos, ela se dé cada vez entre termos diferentes. E o que causa o que é chamado de impoténcia. E a andlise que demonstra que a estrutura se funda na interdi¢ao do gozo, vale dizer, demonstra a existéncia do gozo. Pode-se relacionar o impossivel com o ato e a impoténcia com o sintoma. Pois s6 se pode lidar com o impossivel através do ato, que inicia algo novo, havendo uma mudanga de qualidade, uma ultrapassagem de uma cesura, introduzindo descontinuidade entre o antes e o depois. Na impoténcia ha uma infinitizacao, uma repetigao, uma continuidade, tenta-se resolver o impasse através de uma quantidade, tentando chegar Ié fazendo mais e mais. © sintoma tem esta estrutura. Por essas relagdes, mais uma vez fica claro o lugar do discurso analitico, pois é nele que 0 ato € decisivo, ¢ & nele que o sintoma fica explicitado. Aimpoténcia seré relacionada com a parte inferior dos discursos, especificamente com um lugar que resulta do trabalho, ou seja, a sua produgao, em relago aquilo que ocupa o lugar da verdade. Aquilo que o discurso produz impotente em mostrar a verdade deste mesmo discurso, ndo hd relagao entre a produgao e a verdade, A formulagao da impossibilidade discursiva é freudiana, mas é somente a constatacdo de um limite, talvez solidéria ao impasse freudiano, a questao do pai, a impossibilidade de seu ultrapassamento, 0 rochedo da castragao onde se bate o fim de uma andlise, Lacan vai partir dai, vai dar corpo a esta impossibilidade, vai escrevé-la com letras. Indo mais longe, vai articular 0 caminho por onde a impossibilidade é mantida, ou seja, vai formular a impoténcia como aquilo que nos detém diante do real e do impossivel. E 0 que nos detém diante do real é a nossa relagao com a verdade. E por nos tornarmos amantes da verdade que ficamos paralisados em nossa impoténcia. Vejamos entdo como isso é articulado nos discursos. No discurso do mestre,a produgéo do mais-de-gozar ndo tem nenhuma relagdo com a verdade, lugar ocupado pelo sujeito. O que constitui sua impoténcia seré a relacao proposta pela fantasia, o sujeito fica preso, capturado a um ozo articulado pela fantasia, com sua caracteristica imagindria e totalizante, impedindo-nos de ter acesso ao real do objeto, ao real do funcionamento da linguagem, este impossivel que esta escrito na parte de cima do discurso, ou seja, que pelo significante nao se captura jamais o objeto, que é sempre sobra do seu préprio funcionamento. No discurso da universidade, a produgéo do sujeito comandada pelo saber ndo tem nenhuma relagao com 0 que 0 comanda, 0 S;. Neste discurso, ao se contabilizar o mais-de-gozar, ao tiré-lo do lugar de resto, colocando-o no lugar de trabalho, passando a ser algo que se sabe, ele se reifica, isto faz com que ele ndo se perca mais; a0 contrario, permite-se que ele seja acumulado, ele se transforma em capital. E a partir da mais-valia que a impoténcia do discurso do mestre 6 esvaziada; fazendo, ao mesmo tempo, com que o significante mestre fique mais inatacavel na sua impossibilidade, ele vai ocupar o lugar da verdade. Pois, como ja foi dito, nesse discurso a impossibilidade do significante mestre de capturar o objeto é escondida pela fantasia. Essa conjuntura de o sujeito aparecendo no lugar da perda e 0 objeto no lugar do trabalho permitiré pensar a alienagao apontada por Marx, 6 um objeto que trabalha, um objeto quantificdvel. Nao ha subjetividade no trabalho no capitalismo: a subjetividade esta colocada enquanto resto. No discurso da histérica, a produgao do mestre ao pedido da histérica — 0 saber —, nao tem a ver com o que causa © sujeito, nao esclarece os seus sintomas, portanto nao esclarece sua demanda. O que a esclareceria 0 objeto causa do desejo esta no lugar da verdade, recalcado. A histérica é dividida pelo objeto, ela tem problemas com o desejo, ela quer ser desejada pelo mestre enquanto sujeito (impossibilidade), enquanto s6 pode ser desejada como objeto. No discurso da histérica, a impoténcia é a do saber dar conta da divisdo do sujeito, que tem sua origem no objeto, que esta no lugar da verdade. Podemos exemplificar com o saber médico, que foi impotente em esclarecer 08 sintomas da histérica. 2500/2017 A Impossibldade © a Impoténcia nos Discursos | Tempo Freudiano AssociacSo Psicanallca No discurso do analista no podemos vincular 0 S; ai produzido ao que esta em jogo na posigéo do analista, isto 6, a seducao da verdade que ele apresenta,de vez que saberia um bocado sobre o que em principio representa. 7) O que ele saberia sobre o que representa? Se ele representa 0 agente, a causa do desejo, ele aparenta saber sobre a causa do desejo, mas o saber esté no lugar da verdade e inacessivel. Dai a impossibilidade da sua posigao. A sedugdo da verdade é constituida pela transferéncia. O analisante vai atribuir o saber ao analista, ele sera tomado com 0 Outro, 0 lugar do saber, $2. E ele que saberia os significados dos seus sintomas, o que para o paciente organiza um saber, seus $1. Sé que isso se da através da ilusdo de pensar que o saber é somente significagées, ignorando a estrutura significante. O que o analista faz 6 conduzir 0 analisante a desvelar o que produz sentido no saber, os chamados significantes-mestres, aos quais estamos assujeitados. Esta manobra do analista, apontar os S; do paciente, ficaria oculta, pois o paciente ndo quer saber que ha uma estrutura significante a qual esta submetido, ele acredita que se pode ter o saber, assenhorear-se dele através do analista. Nesse sentido, o paciente acredita que o analista possui o saber, constituindo o que é a transferéncia, que certamente constitui um obstaculo confrontago com a impoténcia do saber, tendendo a produzir uma infinitizagao do proceso. Isso fica claro nas teorias pés-freudianas do final de analise, como a da liquidagao da transferéncia, ou seja, que no fim da andlise 0 paciente se assenhorearia do saber do qual o analista seria 0 detentor. Lacan vai interrogar se as impossibilidades dos discursos anailtico e histérico seriam alibis, justificagdes aceitaveis dos discursos do mestre e universitario, ou seja, para os resolverem na impoténcia, Pois a impossibilidade dos primeiros, a+S e SS; , as partes de cima dos referidos discursos, sdo as mesmas letras do lugar das impoténcias nos outros dois, s6 que de modo invertido. Lacan vai nos dizer que, ao contrério, é através da impoténcia dos dois primeiros que vai se evidenciar a impossibilidade dos dois tiltimos. Nao ha andlise sendo na impossibilidade de governar aquilo que nao se domina, ao traduzi-la como impoténcia da sincronia de nossos termos: mandar no saber. Para o inconsciente, isto é barra. ‘°) Nao ha andlise a nao ser na impoténcia de dominar o saber. Aquilo que o paciente vivencia como impoténcia é na verdade impossibilidade. E & a ilusao da impoténcia que promove, por outro lado, a transferéncia, E 0 discurso do analista que evidencia a impossibilidade de governar pela impoténcia do Sj de comandar o Sp. Dito de outra forma: nao se comanda o inconsciente. Demonstra-se, entao, pela andlise, que governar fracassa. E a partir da descoberta do inconsciente que podemos ver abalada a certeza de que o homem é senhor de si mesmo, constituindo uma das feridas narcisicas da humanidade, como disse Freud. O discurso do analista vem transformar em impoténcia a impossibilidade do discurso do mestre, porque ele leva em conta que comandar o saber ndo se pode, mas ndo se pode pela impoténcia trazida pelo gozo, pois & deixando o saber no seu livre jogo que o gozo & Permitido, ou seja, nés gozamos da linguagem, E no exercicio da linguagem que constatamos que nunca conseguimos dizer tudo que queremos, temos sempre a sensagdo de que podiamos dizer melhor, ou seja, no comandamos a linguagem, ha algo que patina, que nao deixa que cheguemos Ia. Esta barreira é a do gozo. A impoténcia mostra essa caracteristica paradoxal do gozo, a sua falta mas também a sua possibilidade Da mesma forma, o discurso da histérica mostra que o saber produzido nesse discurso pelo mestre nao da conta de resolver o problema histérico, ou seja, néo se controla o desejo pelo saber, o que equivale dizer, pela educacao, mostrando que o discurso da universidade, o discurso da educagdo, fracassa. Nao se educa 0 desejo, o que mostra a fronteira entre a psicoterapia e a psicandlise. S2(saber) néo consegue comandar o a(desejo), a linha da impossibilidade do discurso da universidade. Estas inversées feitas por Lacan, tomando a linha de cima de um com a linha de baixo invertida de outro, servem para mostrar de onde as impossibilidades tiram seus dlibis (a justificagao aceitavel da impossibilidade), isto , para no serem vividas como impossibilidades, 0 impossivel fica elidido sob a impoténcia. E desta forma que o neurético se defende do impossivel, se instalando na impoténcia. Outra forma de trabalhar os discursos é mostrar que as impoténcias dos discursos sao armadilhas que imobilizam 0 sujeito em ditegao ao real, portanto ao impossivel. A impotncia nos esconde o impossivel No discurso do mestre, a impoténcia é a prépria fantasia, pois, ao nos relacionar de forma particular com o abjeto —nos cristalizando em uma maneira particular nesta relagéo, na conjungao/disjungao que esta estrutura nos permite, hd um acesso/impedimento ao objeto —, nos da uma parada em direcdo ao real, dito de outra forma, nos oculta a impossibilidade do objeto através da impoténcia. 2500/2017 A Impossibildade © a Impoténcia nos Discursos | Tempo Freudiano AssociacSo Psicanallca No discurso da universidade, o significante-mestre sendo elidido, pois esta no lugar da verdade, a representacao do sujeito também é elidida — lembremo-nos da defini¢ao de significante: & o que representa o sujeito para outro significante. O sujeito fica confundido com o saber, ndo podendo ter seu lugar, que é um lugar real, impossivel, entre $1 S1. Esta confusdo é o Eu, que fica & deriva de um saber que sempre é insuficiente, portanto impotente. A impoténcia do saber tapando a impossibilidade do sujeito. Pode-se perguntar 0 que faz 0 S; funcionar — 0 agente nao é forgosamente aquele que faz, mas aquele a quem se faz agir ... no é to claro que o mestre funcione. (“) O mestre tem entdo sua razo na histérica, ‘°) jé que é ela que se dirige a ele pedindo o seu desejo, ao qual ele responde com saber e no como homem, ou melhor, encarrega 0 escravo (aqui jé no discurso do mestre), aquele que detém o saber, de produzir 0 mais-de-gozar em seu discurso, ou seja, ele nao consegue produzir com o seu saber que a mulher fosse causa do seu desejo. O discurso da histérica mostra que o mestre nao consegue fazer com que o escravo produza aquilo que o faria desejar (0 mestre nao deseja), aumentando 0 rigor da sua impossibilidade E 6 por se situuar “em progresso com relagdo ao discurso da universidade que 0 discurso do analista poderia cemir 0 real que sua impossibilidade exerce a fungdo \°) qual seja, a de educar o desejo. Como? |”) Pois o discurso do analista mostra, em primeio lugar, que 0 saber é da estrutura, do Outro, ele nao pode comandar o desejo. Em segundo lugar é somente ao acuar o impossivel em seu tiltimo reduto que a impoténcia adquire 0 poder de fazer 0 paciente transformar-se em agente \°) O objeto a, impossivel de se atingir, aparece em cada discurso em um lugar. E somente no iitimo discurso a surgir, o novo discurso que é introduzido no mundo pela psicandiise, constituindo um lago social inteiramente novo, que ele ocupa o lugar de agente — é ai que ele tem seu tiltimo reduto Acuar o impossivel no seu tiltimo reduto significa: o analista, no seu ato, representar a causa do desejo, 0 objeto a, colocé-lo em posigo de dominancia do discurso, Somente assim é que a impoténcia de mandar no saber, que somente fica evidenciada neste discurso, poderia fazer o paciente mudar de posi¢ao e tomar o lugar do trabalho, passar da queixa histérica ao trabalho que esté em jogo na andlise ao trabalho significante. Todo este trabalho de Lacan mostra que o impossivel e a impoténcia so dois pontos de tensao, como 0 ato € 0 sintoma, nao havendo como superar estas polaridades, uma nao existe sem a outra. Trata-se, na analise, é de sustentar esta tenso. Assim, é através do trabalho da fala, que produz uma reducao no seu dito através da produgo dos seus significantes-mestres, que 0 analisante pode se aproximar novamente da sua forma primeira de defesa do real, que constitui a fantasia da qual ele goza. Os pisctRsos Discurso do Mestre Discurso da Universidade impossibilidade 2500/2017 A Impossibldade © a Impoténcia nos Discursos | Tempo Freudiano AssociacSo Psicanallca se couuaicce yur oe eouuaeuc ue seu regressio do “progresso” no: Discurso do Histérico Discurso do Analista impossibilidade so a ——> 38 ay nN 5 oN impoténcia Os tugares sia O agente 0 outro Averdade Acprodugo Os termos so gO significante-mestre gD saber 3 Daeito a | Dimais-de-gozar Lacan, Seminério O avesso da psicandlise 2.*(...) Somos impotentes para vincul-lo (0 novo $; produzido pelo analisante) ao que est em jogo na posi¢ao do analista, a saber, a sedugdo da verdade que ele apresenta, de vez que saberia um bocado sobre o que em principio representa.” Idem. 3. Lacan, Radiofonia 4. Lacan, Seminario O avesso da psicandlise. 5. "Assim, 0 discurso do mestre tem sua razo no discurso da histérica pelo fato de que, ao se fazer agente do Todo-Poderoso, ele renuncia a responder como homem ali onde, ao the solicitar ser, a histérica ndo obtém sendo saber. E ao saber do escravo que ele encarrega desde logo de produzir o mais-de-gozar do qual ele nao 2500/2017 A Impossibildade © a Impoténcia nos Discursos | Tempo Freudiano AssociacSo Psicanallca conseguia, a partir do seu (do seu saber), fazer com que a mulher fosse causa de seu desejo. (eu nao digo: objeto)." Radiofonia. 6. Idem 7. "Supondo-se que ele (DA) queira submeter & questo do mais-de-gozar, que jé tem num saber sua verdade, a passagem do sujeito ao significante-mestre. Isso 6 supor o saber da estrutura.” Idem 8. Idem.

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