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Panorama·
BRASILEIRO do e s t l l·.o••rqmAn\lco1da
AS VISUAIS
Mas é Isso 4ue está sen-
do transmitido e aceito balada, dô bolé1-o',·o cjui 'é
pela juventude q ue vê bem diferente; Mas am-
televisão ou freqüenta bos são do agrado do
salas de espetáculos, de mesmo público, ambos
tais naturez a s. :tsse vendem milhares de dis-
mesmo. público _é, quem cos no Rio, São .P aul o,
compra os discos e é CUriUba & etc. Ao l a d o
quem ei<Jge nas f~stinhas dêles juntam-se os con-
domésticas o ritmo quen- juntos - The Pops, The
te de Renato e Seus Brazillan Bltles, Renato
Blues Caps, po1' exemplo. e seus B l u e Caps, The
Roberto Carlos que vem Fawers e tantos e tantos,
de uma humilde profis- todos. com nomes em ln-
glês. Todos batem a mes-
são - subiu ràpldamente
pelo contato com os au- ma tecla, tocam no· m es-
ditórios, em fim, repeti• mo compasso, n a d a há
mos, um dos maiores res- que identifique um e ou- Di C111,-nlcánd: o m~m6rÍ4
ponsáveis pela publicida- tro. Também chegam ao
agrado popular e · ta m- PARA .HOJE - 18 horM:,
de do ye-ye•ye. Mas a ju• SX.J)ôstção do Prânl.o Alr Frnll~
v.e ntude, a me s m a. que bém vendem discos. ce, indMclUal· . dê 11plnklra de
Anna. s~o. e acervo, no M,1,.:.·
aplaude e grita ~r Ro- :!:stes jovens estão cer- se\\t,4e Art.e Moderna. u, hor:i.s(
berto qarlos, é a que Ido• cados por uma poderosa v~W.aiC d<>. p!níor MOGCÜ'
latra Vanderlei Cardoso, Andrade no Panorama Pal!eê"
máquina 4ue os impulsio- Hote!t &0b o patroc1nto da $_!~
José Ricardo, Vander léia, na e que se compõe de ereta.da. de Tw:·lsmo. !ll hor1}Í.
Rosemeri, Sérgio }\1urUo, coletlm de art.l.st:.l& de VIU\-J..
agentes publicitários es• 'guarda na. o,ueri~ 04 que M •
Melre Pavão e tantos ou- pertos, de _programadores n\ Jnl\ugut11da com estG mostfll..
tros. E são todos do mes• de rádios, de diretores ar-
mo estilo? Não. A dife• tlsticos, de produtores de DObQAO A. O h(A.M - O di•
pl\'lm&la M.a:rcos '.Romero, 11uc.
rença que e x I s t e, por televisão. A êsses, slm ca• 1 p ~ton ôllmo$ a,cn•lça11 à dl:.~
exemplo, entre Roberto bem•a grande parcela de vulga(io dll$ ute& brnsllclr.ya
Carlos e Vanderlei Cais n.a. &mba-1.J:Mb. do »~il
e111
responsabilidade pela pe- Téiqulo, resolveu doar sua. «1--'
doso é nltida: um canta netração bojé lnconteste l~lo d e Gb~ de arte a.o )ht•
u u do Arte Modcrm do JUÕ'
um tipo de música sem
séntldo, de f r às e s sem
da juventude ye-ye-ye.
Mas o. juventude ye-ye-
(Ro11aul4 Diafr e m.u!W col•
ll3S mal~) "apój
late de.talhe final nos in~u~°'•
6Ua mor~~, ...
qualquer conteúdo e me- ta.: $cri qu& o llu11trc. diploma•
lodia despida de 4ualquer ye, SOzinha, nada repre- t:l, ainda .(io joVMl. reMl"tu
f'.Ueernar ,~ c~cira d e colt•
cultu1-a. O outro é mais senta. cfon:ulor1 Por r.ert.> que niio.
011:aqóe~ rub!ieqticntcs 51:rll.o,
tt-Hns, e.m adlt.arncn!o A. pri•
roeln . Sú noNOC'> totos.
As influências
TESOURO RF...ENOONTRA:
oo - Oi cavalc6.ntJ fl.Cflbn. de'
Como ê um beatlema- vêem e o mo salutar êsse ,·oll(lr <le Patls onde. fot b\13e:lr
21 t.elas SUII$ ene-ontfaelo.s numa
uíaco? A n t e s de mais movimento. E quase não ve.lha g;tletia e \Clent.UicndM,
nada, utlla pessoa nor.. se pode n~gá-lo. Os rapa- com o auxDio da Embtúxadn. dO
l\!'a!!U ntuiuela Cidode, De tu-
mal. Em geral, está. inte- zes, na maioria, estudam do o que a lmprcnsil. publicou.
grado a um conjunto Ins- como 4ualquer outro ra- sj n!to comprten4enlos ql!c o
phUor não OH\!$ se ktmbrasse
trumental e, nesse casô, paz da sua idade. Apenas do tesouro f.'CQndlM. Seja oo-
é um tipo quase que à g os ta m do que se con- mo fór, ~,arece f\UC em bre\'e
vencionou e h a m a r de as tcJ.aa. serão e,cpo..1t.a.s no ~
_parte. Aderiu à vasta ca- " J»dtflffll0$ ver algUI~ do:!
música louca, o que não
beleira pela influência do
conjm1to londrino, para pode ser criticado. de Paris.
,~s.
tnbalh0$ <l.e uma. de .suas ~ .
lbON.S Q. CAmosa. F3.4e
identüicar..se me 1h o r, O cantor Jerrl Adriano
como explicam alguns dll- - o u t r o recordista na 1U)TULO ERRADO - SOb o
vendagem de discos - , a,ulo do i,lntor• tn,inua ou.
Jes, com isso chegando t1:rlm1Ul'3. a G~l trhL Vtruott
mais fácil ao público. Vtl· respondeu ao JB sôbre o . abriu uma. exposição ele Isabel
movimento: de Jesu.s, utural (lo interior
Uza seu instrumento - a de ')JinlLS Oci-a.iJ onde, dir. a.
guitn.r)'a ou a bate1ia - - Consldei·o o ye-ye-ye r.'tt.:1 puúUeHil'.lll., l:ivnrA a.
tem. com 11ua bmUi.a, a.in'da
com um c e r to carinho, um!f evolução da música 1111e a tontr.:i~t.o 6 c1t:Jwl•
procurando assimilar os q ue, como tudo, evolui pas,;ou a. lil'r «onkts.Uca 1!.ttl S!io
depois de cer to tempo. A p;w!o. T'u-do
podo atontc-e:r·
eleitos dos Instrumentos né'lle ]Jra.slJ, emb11ra a. pro-
dos conjuntos famosos no juventude moderna é per• 51rfa t1.p:irinda de b :11.tel (lo11-
mundo Inteiro. Alguns - íeitamentc normal, pois r-"- bem penteada, el~.(3.nt.e cm
,-cu vesild4 nc:p-ol ponha isto
poucos - estudam músi- não foi ela quem Inven- tm dúYlil'.a. Sull pl11,11rn. é rc-
ca, mas a maior ia, depois tou a bomba atômica, qu:nta.d,i no t:mprê;a d:lS cú•
n:s. • Nmp(ISi\'5.o ~ multo bem
de pegar a batida não fa- nem fêz a primeira e a ~labornda e os têmas re1·c:!an~
zem progresso, m e s m o segunda gue1Ta mundial. uma. ima.,:;lnaç!o 10,11. do 1:0-
mu i:n. Eníim, tnlYet m;i.1$ nn,
p o r q u e, para o gênero O pioneiro Rober t o m ll:.gn' da tt.rn de Ch iC'O X,,-..
que toca, não há necessi- Carlos não vê pecados na vlo .••
dade. Re c eh temente, encenação que faz diante
JANDIRA WATJIBS - Do
num programa de televi- do públlco - curva-se e Çampln n~ nO!c ( h • o cOn'lllA!I
são, a atriz Renata Fron• gesticula. Sérgio Murllo pa.r3 a. exl)®ç!o dt-.\1.a pl.n~r.~,
no 1-,tL<;eu de A.rt-t con,ero.porn.
ti confessou que se sente acha que cabelo grande ne-a daq\1~1.:.I. Clttack f16Ulbt.a.
tranqüila com a partici- ou pequeno nãó define a ~:undo Mário Scheti.bl!l'S, qUO
p e r s o n alldade de nin- a.prt'~nl.a. a. mo.strQ. "o renll.c;-
pação de seus filhos - mo ra.ntt.~leo da Jandirn. w:i ..
sã o Integrantes de um guém. Assim, os ídolos da ters, cm ,uR. ft,.\e atual, te;t\
dos conjuntos ye-ye,ye - , juventude encaram o que .uma nol3 n,o.rcada <Ili! conten -
ção 6 de unido.de (Ontt.l"UUvai
pois sabe que éles não es- chamam (com 1-azão) de que lb.e eonte1·t-tn um h\tel'f••
tarão expostos aos riscos realidade p a 1pá vel da· se e!pet'IA1•-.