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ALUNOS
NOME MATRÍCULA
FRANCISCO FABIO DANTAS DA SILVA 201101153113
JAMYLE ARAUJO VEIGA 201201091063
MICHEL PEREIRA FARIAS 201408426714
Rio de Janeiro
2018
DIMENSIONAMENTO DE UMA PASSARELA EM ESTRUTURA DE MADEIRA
Rio de Janeiro
2018
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S UM ÁRI O
1 . I N T R O D U Ç ÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 4
2 . AN ÁL I S E E S T R U T U R AL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 5
3 . D I M E N S I O N AM E N T O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 7
4 . C O N C L U S ÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 8
5 . R E F E R Ê N C I AS B I B L I O G R ÁF I C A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 9
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1. I N TRO D UÇ ÃO
Iremos considerar uma passarela de vão livre de 12m com largura de 1,50m. De acordo com
a NBR 6120, para estes casos deve-se considerar a carga acidental de 2kN/m². Para a
mesa, consideraremos um tabuleiro de madeira classe C60 (NBR 7190) cuja altura meça
10cm. Considerando o peso específico da madeira em questão como sendo 8kN/m³, define-
se um carregamento por peso próprio no valor de 0,8kN/m², o que deve ser acrescido da
carga acidental. Logo, considerando que a passarela é biapoiada no sentido transversal (o
que divide a carga para dois apoios), ao analisar apenas a treliça de sustentação, tem-se
um carregamento linear total de 2,8 x (1,50 / 2) = 2,1kN/m.
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2. ANÁLISE ESTRUTURAL
O próximo passo será lançar a estrutura no programa FTool, conforme imagens abaixo.
Iremos considerar a altura da treliça em exatamente 1,0m.
Como de praxe, para análise de uma treliça será considerado o encontro das barras feito
por nós. Necessitaremos, agora, dividir as linhas de influência para determinar as cargas
normais da estrutura treliçada.
Definidas as cargas a próxima etapa será definir o tipo de material no FTool. Foi escolhido o
material madeira inserindo as propriedades como sendo a madeira Ipê, de módulo de
elasticidade Ec0 = 18011MPa. Foi pré-definido, também, uma seção de 8cm x 25cm. Logo,
teremos os seguintes carregamentos normais.
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Através deste Diagrama de Esforços Normais será definido as cargas de tração e
compressão a serem dimensionadas. Como foi solicitado dois esforços de compressão e um
de tração, foi escolhido os esforços Ndc1 = 49,61kN, Ndc2 = 23,15kN e Ndt1 = 52,92kN.
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3. DIMENSIONAMENTO DAS PEÇAS CRÍTICAS
Como já mencionado, foi escolhida a espécie Ipê. Antes de mais nada, é necessário
determinar suas respectivas resistências (tração e compressão) de cálculo:
Ndc1 = 49,61kN
Ndc2 = 23,15kN
Ndt1 = 52,92kN
Ec0 = 18011MPa
Considerando uma madeira serrada, com cargas permanentes, com classe de umidade 1 de
primeira categoria temos que:
Kmod1 = 0,60
Kmod2 = 1,0
Kmod3 = 1,0
Ec0, ef = 0,60 x 18011MPa = 10806,6 MPa (para efeitos de verificação de ELS no FTool)
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Dimensionamento quanto à compressão:
𝛿 = F / A tal que 2,28 kN/cm² = 49,61 / A, Logo A = 49,61 / 2,28 = 21,76cm². Logo, a seção
75 x 50mm atende a esta peça.
𝛿 = F / A tal que 2,28 kN/cm² = 23,15 / A, Logo A = 23,15 / 2,28 = 10,15cm². Logo, a seção
75 x 50mm atende a esta peça.
𝛿 = F / A tal que 2,26 kN/cm² = 52,92 / A, Logo A = 52,92 / 2,26 = 26,51cm². Logo, a seção
75 x 50mm atende a esta peça.
4. CONCLUSÃO
A madeira pode sofrer solicitações de compressão, tração, cisalhamento e flexão. Ela tem
resistências com valores diferentes conforme variar a direção da solicitação em relação às
fibras e também em função do tipo de solicitação. Isso significa que, mesmo mantida uma
direção da solicitação segundo às fibras, a resistência à tração é diferente da resistência à
compressão e também da resistência ao cisalhamento.Segundo W alter Pfeil e Michèle
Pfeil, curvaturas iniciais em peças esbeltas sob compressão axial ou deslocamentos
laterais produzidos por ação de um momento fletor aplicado tendem a ser ampliados
pelo esforço de compressão em um processo denominado
entre outras, que a primeira impressão parece ser um material frágil e de pouco durabilidade
nesse trabalho comprova-se que alem de ser um excelente material para os mais variados
tipos
de construção, quando bem trabalhado pode substituir vários outros materiais com um
diferencial de acabamento, possui inúmeras vantagens, é renovável, resistente, possuir
propriedades de isolamento acústico, flexibilidade para o seu fácil manuseio etc. Porem a
sua exploração precisa ser consciente.O seu uso indevido é um agravante para o
desmatamento e possui um peso
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NBR 6120: Cargas para Cálculo de Estruturas: Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
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