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História (1º Semestre- exame final)

Esparta e Atenas tinham, na época clássica, tipos de educação sensivelmente diferenciados.

Esparta

 Nos primeiros tempos, a excelência do homem, a areté, era então o ideal heroico, a
coragem e destreza no combate;
 A educação do jovem era essencialmente militar e visava a aprendizagem direta ou
indireta do manejo das armas.;
 A guerra era uma atividade nobre, e era nos campos de batalha que o cidadão
alcançava a glória. Portanto, a areté residia na coragem em combate.
 Esparta continha uma cultura que lentamente evoluía e se afirmava. Os nobres, além
de se dedicarem a atividades relacionadas com o governo e com a defesa da pólis,
levavam uma vida luxuosa;
 Esparta considerava todas as outras atividades estranhas à guerra, como agrícolas,
comerciais, industriais ou artesanais indignas de homens livres;
 Apenas a guerra, e a sua consequente preparação prestigiava e dignificava os
cidadãos;
 Sobressaiu naturalmente no domínio da preparação atlética, com inovações a nível
dos métodos de treino e da prática desportiva e com uma série significativa de vitórias
olímpicas.
 Humanitas: conceito de cultura universalizada. Equivale à Paidéia, porém distingue-se
dela por se tratar de uma cultura predominantemente humanística e, sobretudo
cosmopolita e universal, buscando aquilo que caracteriza o homem, em todos os
tempos e lugares.
 Podemos distinguir 3 Períodos da Educação:
 Heroico- Patrícia
 Helénica
 Imperial

1º- Educação aristocrática endereçada aos nobres, guerreiros e patrícios (proprietários rurais);
O pai exercia a autoridade máxima.

3º- Converte-se em educação pública com a criação de escolas municipais com intervenção do
estado.

Movimento das invasões bárbaras

A decadência do Império Romano do Ocidente foi acelerada pela invasão de povos bárbaros.
Os Bárbaros era a denominação que os romanos davam, àqueles que viviam fora das fronteiras
do Império e não falavam a língua latina. Destacam-se, neste processo, os Godos (originários
do sudeste europeu), os Vândalos e os Anglos (da Europa Central), entre outros povos como os
germânicos e eslavos.
No ano 395, o Império Romano foi formalmente dividido em duas partes: o Oriente, com as
províncias mais ricas e populosas, e o Ocidente, em acelerada decadência.

Deu-se um afluxo exorbitante de povos em busca de proteção contra os Hunos que se


mobilizavam em direção à Europa latina.

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- No processo de invasão e formação dos reinos bárbaros, deu-se ao mesmo tempo, a
“barbarização” das populações romanas e a “romanização” dos bárbaros.

-As migrações germânicas resultaram no processo de desagregação do Império Romano do


Ocidente. Assim, o poder centralizado em Roma deixou de existir, e as terras foram ocupadas
pelos germânicos, que prevaleceram a partir da força.

- Houve também a ruralização da Europa, pois, com os centros de produção de alimentos


atacados e as rotas comerciais fechadas, o abastecimento das cidades foi interrompido,
gerando fome nas grandes cidades romanas.

- Isso gerou uma migração de população para as zonas rurais com o objetivo de fugir da
violência e de estar próximo dos locais de produção de alimentos. Esse processo também
resultou na diminuição populacional da Europa.

-Com a rutura da antiga unidade romana, a Igreja Católica tornou-se a única instituição
universal europeia.

Recuperação da Europa

No mundo medieval, o clero estabeleceu um processo de alargamento da sua influência entre


as populações europeias.
Por meio de uma organização centralizada e a determinação dos seus dogmas, a Igreja Católica
logo se difundiu pelos quatro cantos da Europa instituindo, não apenas uma opção religiosa,
mas a capacidade de orientar o comportamento de milhares de pessoas.

-Vale a pena destacar que os mosteiros tiveram grande importância para a formação dos seus
membros e a própria disseminação do catolicismo;

Durante o reinado do novo imperador do Ocidente, a Europa experienciou um notável


desenvolvimento cultural, que ficou conhecido como “renascimento carolíngio”-
relançamento da cultura ocidental: Carlos Magno unificou grande parte da Europa e fortaleceu
o império através da reforma na educação, da unificação via unificação cultural e religiosa
(regra beneditina), do ensino eclesiástico, da colocação de eruditos nos bispados/mosteiros e
através da elaboração de um projeto de desenvolvimento escolar que recupera o saber
clássico, estabelecendo programas de estudo a partir das sete artes liberais:
 o trivium, ou ensino literário (gramática, retórica e dialética)
 o quadrivium, ou ensino científico (aritmética, geometria, astronomia e música)

O feudalismo era o sistema típico da era medieval, que acabou no final da Idade Média, com a
queda do Império Romano do Oriente. Os fatores que contribuíram para a queda deste
sistema feudal foram:

 O crescimento demográfico, que fez com que surgisse uma nova classe social, a
burguesia, formada por artesões, banqueiros… o que contribuiu para a diminuição do
poder dos senhores feudais
 A revolução burguesa: a burguesia propôs uma nova economia, baseada no sistema
capitalista e lutou pela mobilidade social (algo que não existia)
 A peste negra, que levou há morte de muita população, fazendo descer a mão de obra

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 As cruzadas: comercializações de produtos com o Oriente a partir da abertura do mar
mediterrâneo, foi um fator determinante para a queda do sistema feudal, com o
aumento das rotas comerciais.
 Renascimento: com novas descobertas e mudanças nos âmbitos religioso, comercial,
urbano, cultural, artístico e científico, surge no século XV na Itália, o Renascimento:
movimento artístico, filosófico e cultural que permitiu a mudança de mentalidades na
sociedade europeia.

Atenas

Em Atenas, a formação não se centrou exclusivamente no treino físico e na preparação


militar, mas evoluiu para um sistema educativo que visava o desenvolvimento harmónico das
faculdades. Combater em defesa da pólis continuou a ser o principal meio de alcançar a glória,
mas não era, como se tornou em Esparta.

 Nas provas atléticas encontravam os Gregos, sobretudo os da classe nobre, um campo


para mostrar a sua superioridade e excelência. Eram famosos os Jogos Olímpicos, os
Píticos, os Nemeus e os Ístmicos;
 Os Gregos davam grande importância ao ensino de duas artes: preparação física e
espiritual (poesia e música);
 Nessa época a aretê era entendida como superioridade, nobreza e um conjunto de
qualidades físicas, espirituais e morais tais como: a bravura, a coragem, a força e a
destreza do guerreiro, a eloquência e a persuasão, e, acima de tudo, a heroicidade.
 A educação grega estava centrada na formação integral – corpo e espírito;
 Com o surgimento das Polis nascem as primeiras escolas, mas mesmo com o
aparecimento da oferta escolar, a educação permanecia elitizada, pois atendia
principalmente os filhos da antiga nobreza e os pertencentes a famílias de
comerciantes ricos;
 A conceção de estado fez surgir a figura do cidadão da Polis;
 Hesíodo enriqueceu o ideal moral helénico (verdade, justiça e dignidade
de trabalho)
 Paideia: sistema de educação da Grécia que incluía temas como Ginástica,
Gramática, Retórica, Música, Matemática, Geografia, História Natural e Filosofia,
objetivando a formação de um cidadão perfeito e completo, capaz de liderar e ser
liderado e desempenhar um papel positivo na sociedade.
 No século IX, Carlos Magno elaborou uma reforma na educação.

 Buscou reviver o saber clássico estabelecendo os programas de estudo a partir das


sete artes antigas: o trivium, ou ensino literário (gramática, retórica e dialética) e o
quadrivium, ou ensino científico (aritmética, geometria, astronomia e música).

Universidades

Nos séculos XI e XII, algumas das escolas que haviam sido estruturadas a partir das ordens de
Carlos Magno, que se destacaram pelo seu alto nível de ensino, ganham a forma de
Universidades. Isso ocorre especialmente entre as escolas catedrais.

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O surgimento das universidades da Europa possibilitou a disseminação do pensamento critico
que acabaria por desencadear o Renascimento e, mais tarde o Iluminismo.

 O aparecimento das universidades na Europa Cristã por volta dos séculos XII e XIII está
entre os principais acontecimentos da Idade Média. As universidades da Idade Média
tornaram-se as mais significativas instituições educacionais e intelectuais desde a época
clássica, período em que se destacaram o liceu de Atenas e outras instituições notórias;
 A primeira universidade europeia surgiu em Bolonha, no final do século XI, e tornou-
se uma prestigiada escola de Direito canónico civil.
 Entre 1150 e 1170 surgiu a Universidade de Paris, servindo como modelo a outras
universidades, como a de Oxford;
 A universidade portuguesa mais antiga é a Universidade de Coimbra, fundada inicialmente
em Lisboa em 1290.

Tipos de Universidades:

 As universidades que evoluíram de escolas, foram chamadas por “ex-consuetudine”;

 Já aquelas fundadas por reis ou papas eram as universidades ex privilegio. Este tipo de
Universidades, às quais os seus instituidores atribuíram grandes privilégios, não
tinham atrás de si o suporte, o peso e o prestígio de uma tradição, carecendo, por via
disso, sob pena de ficarem reduzidas a uma dimensão estritamente local;

 As denominadas “ex secessione” (como por exemplo a universidade de Cambridge),


surgiram por «migração», em consequência de uma separação ou secessão,
constituindo um verdadeiro desmembramento de uma outra já existente.

Época de Renascimento

Com a queda do sistema feudal, que fora impulsionado com a formação de uma nova classe
social (a burguesia) bem como a intensificação do comércio, surge o renascimento.

O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os
séculos XV e XVI. Foi um período da história europeia marcado por um renovado interesse
pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte.

Para se lançar ao conhecimento do mundo e às coisas do homem, o movimento renascentista


elegia a razão como a principal forma de alcançar o conhecimento.

O renascimento deu grande privilégio à matemática e às ciências da natureza. A exatidão do


cálculo chegou até mesmo a influenciar o projeto estético dos artistas desse período.
Desenvolvendo novas técnicas de proporção e perspetiva, a pintura e a escultura renascentista
pretendiam aproximar-se ao máximo da realidade. Em consequência disso, a riqueza de
detalhes e a reprodução fiel do corpo humano formavam alguns dos elementos correntes nas
obras do Renascimento.

O Humanismo é um movimento filosófico surgido no século XV dentro das transformações


culturais, sociais, políticas, religiosas e económicas desencadeadas pelo Renascimento.
Os humanistas eram homens letrados profissionais, normalmente provenientes da burguesia

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ou do clero que, por meio das suas obras, exerceram grande influência sobre toda a sociedade
e rejeitavam os valores e a maneira de ser da Idade Média, e foram responsáveis por conduzir
modificações nos métodos de ensino, desenvolvendo a análise e a crítica na investigação
científica. O antropocentrismo (homem no centro do mundo) foi o principal conceito em que
esteve apoiado o pensamento filosófico da época.

Na literatura, o humanismo representa uma fase de transição entre o trovadorismo e o


classicismo.

 Além de modificar a natureza das artes, com a introdução de técnicas mais apuradas e
o gosto pela temática humanística, o renascimento também provoca uma mudança no
meio científico (como já referi). Por meio de ações que envolviam a observação e a
experimentação do mundo, os cientistas dessa época conquistaram importantes
informações que contribuíram no desenvolvimento da medicina, da astronomia e da
física.

Educação no Estado Novo

O Estado Novo é o nome do regime político autoritário e corporativista de Estado, que vigorou
em Portugal durante 41 anos sem interrupção, com a aprovação de uma nova Constituição,
até 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril.

Com o iluminismo, surge em Portugal uma certa necessidade de instruir. A alfabetização da


população começa a ser considerada cada vez mais importante e, na tentativa de realizar esta
ambição, o país passa por várias reformas a nível do ensino, ao longo do reinado de D.José I.
Estas visavam melhorar a situação escolar em que a Companhia de Jesus havia deixado o país e
possibilitar a todos o acesso à instrução.

Quem se encarregou de realizar o projeto reformista foi o Ministro Sebastião José de


Carvalho, que aspirava a construção de uma instituição de um ensino estatal e laico.

Marquês de Pombal, estabeleceu uma série de reformas, com o objetivo de melhorar a


administração do Império português e aumentar as rendas obtidas através da exploração
colonial.

 Ao longo do reformismo pombalino, os jesuítas foram responsabilizados pelo fracasso


da instrução portuguesa no reinado precedente. Anteriormente à sua expulsão, eram
eles os docentes, pelo que as escolas se localizavam nas suas propriedades (mosteiros,
igrejas, etc.). Tornava-se, assim, impreterível encontrar, e formar bons professores que
lecionassem nos estabelecimentos de ensino. O governo, evidenciava uma enorme
necessidade de recriar o ensino.

Desde a expulsão dos jesuítas, que Portugal se encontrava desprovido de um sistema


educativo. Foi através da Carta Régia em 1761, que Pombal redigiu os «Estatutos do Colégio
Real dos Nobres», com o objetivo de criar, no país, um sistema de ensino secular, que
valorizasse as estruturas sociais e mentais do Reino.

No que concerne aos estudos menores, a reforma pombalina abrangia todo o país. Antes da
reconstrução da Lisboa, foram abertas na cidade inúmeras escolas provisórias. Após a
reedificação, verificou-se abertura de uma escola por freguesia.

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Mais tarde, Marquês de Pombal confere um novo impulso ao ensino secundário e institui o
ensino primário oficial. O objetivo neste campo, era facultar a todos os estratos populacionais
o acesso à instrução, o que, para a época, era considerado uma ideia utópica.

Com a reforma de 1759, são introduzidas estas novidades, em que simultaneamente é criada
uma Diretoria Geral que tinha a seu cargo a colocação dos professores nas várias comarcas do
reino e a concessão de licenças a professores particulares.

O número de escolas primárias privadas aumentou durante o século XIX, mas a sua progressão
foi muito mais lenta do que a das escolas oficiais pelo que, enquanto em 1850 o número de
escolas oficiais e particulares era semelhante. Já em 1900, as escolas oficiais são quatro vezes
mais numerosas do que as escolas particulares.

A implementação do livro único serviu como instrumento socializador e como meio


indiscutível de unidade moral da Nação.

25 de Abril
A Guerra Colonial Portuguesa foi o período de confrontos entre as Forças Armadas
Portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos de libertação das antigas províncias
ultramarinas de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, entre 1961 e 1974.
A Revolução de 25 de Abril, resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de
1974, renunciou o regime ditatorial do Estado Novo vigente desde 1933 e, iniciou um processo
de implantação de um regime democrático. Esta ação foi liderada por um movimento militar: o
Movimento das Forças Armadas (MFA).

 Adesão à CEE (1985) - atual União Europeia

O processo de Bolonha

A declaração de Bolonha marca uma mudança em relação às políticas ligadas ao ensino


superior dos países envolvidos, e estabeleceu em comum um Espaço Europeu de Ensino
Superior a partir do comprometimento dos países signatários, em promover reformas dos seus
sistemas de ensino.

Em Portugal todos os cursos tinham que adequar os seus planos de ensino a Bolonha, e alinhar
os ciclos de estudo de acordo com a lei.

Os objetivos gerais da Declaração de Bolonha são, o aumento da competitividade do sistema


europeu de ensino superior, e a promoção da mobilidade e empregabilidade dos diplomados
do ensino superior no espaço europeu.

A Comissão Europeia anunciou recentemente que o novo programa 2014-2020 chamar-se-á


‘Erasmus Plus’ (Erasmus+) e que englobará as diversas ações, que até agora compunham os
Programas: Aprendizagem ao Longo da Vida; Juventude; Tempus; Erasmus Mundus; Alfa;
EduLink.

O Horizonte 2020

 Programa-Quadro Comunitário de Investigação & Inovação, com um orçamento global


superior a 77 mil milhões de euros para o período 2014-2020;
 É o maior instrumento da Comunidade Europeia especificamente orientado para
o apoio à investigação, através do cofinanciamento de projetos de
investigação, inovação e demonstração.

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 O seu principal objetivo é garantir a competitividade global da Europa.

 O H2020 é composto por três Pilares programáticos com âmbitos diferentes:

Pilar I – Excelência Científica (com cerca de 32% do orçamento total);


Pilar II – Liderança Industrial (correspondente a cerca de 22% do orçamento);
Pilar III – Desafios Societais (com cerca de 39% do orçamento total).

Autores

Aristóteles: Discípulo de Platão foi um filósofo grego do século V a.C. cujo trabalho se estende
por todas as áreas da filosofia e ciência conhecidas no mundo grego, sendo ainda o autor do
primeiro sistema abrangente de filosofia ocidental. No campo político, Aristóteles preocupou-
se menos com hipóteses de uma sociedade ideal e mais com um estudo dos sistemas políticos
e leis existentes na sua época. Aristóteles manifestou também a opinião, de que todos os
objetos da Natureza estavam em constante movimento. Classificou, pela primeira vez, os tipos
de movimento, reduzindo-os a três fundamentais: nascimento, destruição e transformação.

Georg Michael Kerschensteiner: foi o criador do conceito "Escola Nova": a escola do trabalho.
Kerschensteiner propôs uma escola do trabalho educativo em oposição à escola intelectualista
e memorista (considerando-a como um intelectualismo inútil). É por isso que a categoria
fundamental é o trabalho, que não é necessariamente manual (porque reconhece que o
trabalho espiritual é igualmente necessário na escola de trabalho). O trabalho espiritual está
ligado ao desenvolvimento do espírito cívico nos jovens, alinhando valores individuais e
comunitários (Estado). A educação como ato da comunidade cultural, tem por objeto a
formação do ser espiritual do indivíduo e pretende realizar nele, os valores espirituais
inerentes na comunidade. A escola deve então, formar cidadãos uteis ao estado (inteligência
prática).
Jean Piaget: criou um campo de investigação centradono desenvolvimento infantil para
explicar como o homem é capaz de atingir patamares de conhecimento mais avançados. Com
o objetivo de chegar ao pensamento adulto, Piaget recorreu à gênese do pensamento infantil
a fim de acompanhar sua evolução até a fase adulta, quando o pensamento adquire maior
elaboração. Segundo ele, até atingir a capacidade plena de raciocínio no início da adolescência,
o desenvolvimento infantil passa por quatro estágios: sensório-motor; pré operatório;
operatório concreto; operatório formal. A inteligência resulta então, de uma adaptação e do
equilíbrio entre os processos de assimilação e acomodação diante de nossas interações com o
meio.
Rousseau: estima que é preciso partir dos instintos naturais da criança para desenvolvê-los. A
educação negativa (essa que propõe o filósofo), na qual o papel do precetor (professor ou
mestre) é, sobretudo, o de preservar a criança, deveria substituir a educação positiva que
forma a inteligência prematuramente e impensadamente. Defende uma educação moral e
religiosa. Rousseau valoriza assim o homem real, concreto, empírico e circunstancial.

Cousinet: valorizava a auto-confiança dos alunos. Não havia resultados pré-determinados


para avaliar o desempenho dos alunos, nem se media seu trabalho por notas. Cousinet
substituiu a pedagogia do ensino pela pedagogia da aprendizagem. Criticava os métodos
escolares de ensino vigentes e os saberes factuais. Para ela o que importava eram os saberes
operacionais. O jogo é a base do Método Pedagógico de Cousinet (trabalho em grupo).

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