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Nomes:

Eduardo Ferencz

Guilherme Vianna

Jocely Neto

Matheus Garcia

Niriene Modesto

Victor Canal

Turma B

Terceiro Periodo
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

1- A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos, sendo resultado de


estímulos hormonais gonadotrópicos da glandula hipófise anterior. Inicia-
se a partir dos 13 anos de idade até o restante da vida, reduzindo sua
atividade na velhice.
O primeiro estágio da espermatogênese as espermatogonias migram em
direção ao lumen central dos túbulos seminíferos, passando entre as
células de sertoli. No segundo estagio ocorrem divisões meióticas
levando a formação de espermatocitos e espermatocitos secundários.
Poucos dias após, os espermatocitos secundários se dividem em
espermatides que serão modificadas tornando-se espermatozoides.

2- Os hormônios que estimulam a espermatogênese são testosterona que


é secretado pelas células de leydig localizadas no testículo, são
essenciais para crescimento e divisão das células germinativas
testiculares; Hormonio luteinizante, que é secretado pela hipófise
anterior e estimula as células de leydig; O hormônio folículo estimulante
é secretado pela hipófise anterior, estimula célula de sertoli. O
estrogênio é formado a partir da testosterona das células de sertoli,
essenciais para espermiogenese . E o hormônio do crescimento controla
funções metabólicas basais do testículo, promovendo divisão das
espermatogonias.

3- Os componentes do sêmen são liquido e espermatozoides no canal


deferente(10%), liquido da vesícula seminal(60%), liquido da
próstata(30%) e um pouco de liquido das glândulas bulbouretrais. O
liquido da vesícula seminal serve para arrastar os espermatozoides ao
longo do ducto ejaculatório e da uretra, ja o liquido prostático dá ao
sêmen aparência leitosa e alcalina. As glândulas mucosas fornecem
consistência de muco. Se tratando da enzima coaguladora, ela faz com
que o fibrinogênio do liquido da vesícula seminal forme coagulo de
fibrina, que mantem o sêmen nas regiões profundas da vagina onde
encontra-se o colo uterino.

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

1- Os hormônios FSH e LH secretados pela hipófise anterior são


secretados a partir dos 9 anos de idade e por volta dos 13 anos de idade
são intensificados pela menarca, iniciando-se os ciclos mensais. Este
aumento de secreção leva a ativação do sistema mensageiro do
monofosfato cíclico de adenosina, que por sua vez, forma proteína
quinase e leva a fosforilizacao de enzimas chaves na síntese de
hormônios sexuais femininos.
2- Com a secreção de estrogênio no folículo faz com que haja formação de
mais receptores de FSH na célula granulosa, isso leva a essas células
tornarem-se ainda mais sensíveis ao hormônio FSH.

3- O corpo luteo secreta progesterona e estrógeno através dos retículos


endoplasmaticos lisos intracelulares (desenvolvidos pelas células
granulosas). Na fase lutea as células granulosas transformam-se em
células luteinificas, estas passam pela luteinizacao formando o corpo
luteo.

SISTEMA RENAL

1- As pressões presentes na filtração glomerular são a hidrostática


(60mm/hg), que forca o sangue a fluir para a frente em direção a
arteríola aferente e contra a parede dos capilares, sendo uma pressão
que favorece. Possui ainda uma pressão hidrostática na capsula de
bownman de 18mm/Hg, sendo não favorável. E uma pressão oncótica
de 32mm/Hg nos capilares glomerulares, esta atrai agua do exterior para
o interior sendo não favorável.

2- Como os capilares da capsula de bownman possuem podocitos a uma


restrição da passagem de proteínas do sangue para a urina, tornando-os
impermeáveis a proteína e portanto o liquido filtrado livre de proteínas.

3- A arteríola eferente é mais ativa a angiotensina II portanto contrai mais


que as arteríolas aferentes, reduzindo o fluxo sanguíneo renal por
vasoconstricao da artéria renal, isto retem substancias no rim.

4- O mecanismo de feedback do túbulo glomerular é dependente da


filtração glomerular, pois se uma substancia estiver em excesso ela sera
mais filtrada no glomérulo do que reabsorvido no túbulo glomerular,
deste modo diminuindo a necessidade de maior uso no ultimo.

5- O principal efeito da angiotensina II a curto prazo é provocar retenção de


sal e agua fazendo constrição das arteríolas renais que diminui o fluxo
de sangue no rins reduzindo a pressão nos capilares peritubulares
provocando rápida reabsorção de liquido pelos rins, além disso a longo
prazo há secreção de aldosterona que leva ao aumento de reabsorção
de agua e sal causando um aumento do volume do liquido extrecelular
aumentando a pressão arterial. Portanto, percebe-se que a angiotensina
II tem efeito fundamental na reabsorção de agua e sal e regulação da
pressão arterial.

6-

7- O ADH controla a concentração da urina, quando a osmolaridade dos


líquidos corporais aumentam acima do normal a hipófise posterior
secreta mais ADH aumentando a permeabilidade dos túbulos distais e
ductos coletores de agua reabsorvendo agua diminuindo assim o volume
urinário e concentrando-a. Quando ocorre excesso de agua no corpo
diminui a osmolaridade do LEC assim levando a diminuição da secreção
de ADH e permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores de agua
levando a uma excreção de urina diluída.
8-
9- O bicarbonato deixa o ph sanguíneo em uma faixa estável entre 7,35 e
7,45 diminuindo variações de ph. Nota-se que o sistema tampão se trata
de acido carbônico extracelular e 40% da capacidade do tamponamento
total. Quando o acido é adicionado ao sangue o bicarbonato do tampão
reage com ele e gera uma reação que fornece sal gerando sódio do
bicarbonato e acido carbônico. Este acido carbônico dissocia-se em
CO2 e agua, e o CO2 e eliminado nos pulmões assim, se uma base
invadir o organismo, o acido carbônico reage produzindo bicarbonato e
agua. Por consequência há aumento de eliminação de bicarbonato ao
invés de hidrogênio diminuindo o bicarbonato no organismo com o intuito
de preservar a relação do sistema tampão.

10- Com excesso de produção de acido há redução do HCO3 causando


uma acidose metabólica. Tal acidose provoca hiperventilação,
consequentemente aumento de hidrogênio livre no sangue que
estimulara a ventilação alveolar. Assim, se o pH cair rapidamente poderá
compensar de uma forma ágil.
Já o aumento de HCO3 e diminuição de H+, resultara em uma alcalose
então o corpo tentara equilibrar-se com uma hiperventilação, gerando
aumento de CO2 no sangue que se ligara a agua que forma H+ e
HCO3, diminuindo a taxa de pH no sangue.

11- Na urina a secreção de H+ e HCO3 e regulada pelo rim. A presença de


acidose metabólica devido ao aumento de H+ e diminuição de HCO3 no
organismo leva a excreção de H+ na forma de amônio ultilizando a
glutamina que degradara em NH3 que se liagara ao H+ e sera excretado
na forma de NH4 no rim,simultaneamente ocorrera a reabsorcao de
HCO3- para a realização do tamponamento por HCO3- realizado por
outro sistema que estará ativo.
Em situação de alcalose metabólica o H+ e o HCO3-estarao diminuídos
no sangue promovendo uma menor reabsorcao de ion HCO3- e menor
excreção de H+ causando uma maior concentração de H+, e assim,
tornando o sangue mais acido.

8-Mecanismos de regulação do pH: regulação respiratória, controle renal


e tampão amônia. A regulcao respiratória se trata do controle da
concentração de CO2 do LEC pelos pulmões que diminuem a
concentração de H+.No controle renal os rins controlam o equilíbrio
acido-basico excretando urina acida ou básica. Os rins impedem a perda
de bicarbonato na urina. Se tratando do sistema tampão amônia este e
visto junto ao ion amônio como os mais importantes quantativamente. O
ion amônio e sintetizado a partir da glutamina e cada molécula de
glutamina e metabolizado para formar dois ions amônio e dois ions
HCO3. O NH4 transportasse por mecanismo de contra transporte em
troca do NA+, e HCO3 e reabsorvido pelo sangue. O aumento da
concentração de H+ no LEC estimula o metabolismo da glutamina e
assim aumenta a formação de NH4 e de novo de HCO3 para serem
ultilizados no tamponamento dos ions H+

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