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O documento apresenta uma lista de nomes de alunos da turma B do terceiro período e resumos sobre os sistemas reprodutores masculino e feminino e o sistema renal.
O documento apresenta uma lista de nomes de alunos da turma B do terceiro período e resumos sobre os sistemas reprodutores masculino e feminino e o sistema renal.
O documento apresenta uma lista de nomes de alunos da turma B do terceiro período e resumos sobre os sistemas reprodutores masculino e feminino e o sistema renal.
1- A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos, sendo resultado de
estímulos hormonais gonadotrópicos da glandula hipófise anterior. Inicia- se a partir dos 13 anos de idade até o restante da vida, reduzindo sua atividade na velhice. O primeiro estágio da espermatogênese as espermatogonias migram em direção ao lumen central dos túbulos seminíferos, passando entre as células de sertoli. No segundo estagio ocorrem divisões meióticas levando a formação de espermatocitos e espermatocitos secundários. Poucos dias após, os espermatocitos secundários se dividem em espermatides que serão modificadas tornando-se espermatozoides.
2- Os hormônios que estimulam a espermatogênese são testosterona que
é secretado pelas células de leydig localizadas no testículo, são essenciais para crescimento e divisão das células germinativas testiculares; Hormonio luteinizante, que é secretado pela hipófise anterior e estimula as células de leydig; O hormônio folículo estimulante é secretado pela hipófise anterior, estimula célula de sertoli. O estrogênio é formado a partir da testosterona das células de sertoli, essenciais para espermiogenese . E o hormônio do crescimento controla funções metabólicas basais do testículo, promovendo divisão das espermatogonias.
3- Os componentes do sêmen são liquido e espermatozoides no canal
deferente(10%), liquido da vesícula seminal(60%), liquido da próstata(30%) e um pouco de liquido das glândulas bulbouretrais. O liquido da vesícula seminal serve para arrastar os espermatozoides ao longo do ducto ejaculatório e da uretra, ja o liquido prostático dá ao sêmen aparência leitosa e alcalina. As glândulas mucosas fornecem consistência de muco. Se tratando da enzima coaguladora, ela faz com que o fibrinogênio do liquido da vesícula seminal forme coagulo de fibrina, que mantem o sêmen nas regiões profundas da vagina onde encontra-se o colo uterino.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
1- Os hormônios FSH e LH secretados pela hipófise anterior são
secretados a partir dos 9 anos de idade e por volta dos 13 anos de idade são intensificados pela menarca, iniciando-se os ciclos mensais. Este aumento de secreção leva a ativação do sistema mensageiro do monofosfato cíclico de adenosina, que por sua vez, forma proteína quinase e leva a fosforilizacao de enzimas chaves na síntese de hormônios sexuais femininos. 2- Com a secreção de estrogênio no folículo faz com que haja formação de mais receptores de FSH na célula granulosa, isso leva a essas células tornarem-se ainda mais sensíveis ao hormônio FSH.
3- O corpo luteo secreta progesterona e estrógeno através dos retículos
endoplasmaticos lisos intracelulares (desenvolvidos pelas células granulosas). Na fase lutea as células granulosas transformam-se em células luteinificas, estas passam pela luteinizacao formando o corpo luteo.
SISTEMA RENAL
1- As pressões presentes na filtração glomerular são a hidrostática
(60mm/hg), que forca o sangue a fluir para a frente em direção a arteríola aferente e contra a parede dos capilares, sendo uma pressão que favorece. Possui ainda uma pressão hidrostática na capsula de bownman de 18mm/Hg, sendo não favorável. E uma pressão oncótica de 32mm/Hg nos capilares glomerulares, esta atrai agua do exterior para o interior sendo não favorável.
2- Como os capilares da capsula de bownman possuem podocitos a uma
restrição da passagem de proteínas do sangue para a urina, tornando-os impermeáveis a proteína e portanto o liquido filtrado livre de proteínas.
3- A arteríola eferente é mais ativa a angiotensina II portanto contrai mais
que as arteríolas aferentes, reduzindo o fluxo sanguíneo renal por vasoconstricao da artéria renal, isto retem substancias no rim.
4- O mecanismo de feedback do túbulo glomerular é dependente da
filtração glomerular, pois se uma substancia estiver em excesso ela sera mais filtrada no glomérulo do que reabsorvido no túbulo glomerular, deste modo diminuindo a necessidade de maior uso no ultimo.
5- O principal efeito da angiotensina II a curto prazo é provocar retenção de
sal e agua fazendo constrição das arteríolas renais que diminui o fluxo de sangue no rins reduzindo a pressão nos capilares peritubulares provocando rápida reabsorção de liquido pelos rins, além disso a longo prazo há secreção de aldosterona que leva ao aumento de reabsorção de agua e sal causando um aumento do volume do liquido extrecelular aumentando a pressão arterial. Portanto, percebe-se que a angiotensina II tem efeito fundamental na reabsorção de agua e sal e regulação da pressão arterial.
6-
7- O ADH controla a concentração da urina, quando a osmolaridade dos
líquidos corporais aumentam acima do normal a hipófise posterior secreta mais ADH aumentando a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores de agua reabsorvendo agua diminuindo assim o volume urinário e concentrando-a. Quando ocorre excesso de agua no corpo diminui a osmolaridade do LEC assim levando a diminuição da secreção de ADH e permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores de agua levando a uma excreção de urina diluída. 8- 9- O bicarbonato deixa o ph sanguíneo em uma faixa estável entre 7,35 e 7,45 diminuindo variações de ph. Nota-se que o sistema tampão se trata de acido carbônico extracelular e 40% da capacidade do tamponamento total. Quando o acido é adicionado ao sangue o bicarbonato do tampão reage com ele e gera uma reação que fornece sal gerando sódio do bicarbonato e acido carbônico. Este acido carbônico dissocia-se em CO2 e agua, e o CO2 e eliminado nos pulmões assim, se uma base invadir o organismo, o acido carbônico reage produzindo bicarbonato e agua. Por consequência há aumento de eliminação de bicarbonato ao invés de hidrogênio diminuindo o bicarbonato no organismo com o intuito de preservar a relação do sistema tampão.
10- Com excesso de produção de acido há redução do HCO3 causando
uma acidose metabólica. Tal acidose provoca hiperventilação, consequentemente aumento de hidrogênio livre no sangue que estimulara a ventilação alveolar. Assim, se o pH cair rapidamente poderá compensar de uma forma ágil. Já o aumento de HCO3 e diminuição de H+, resultara em uma alcalose então o corpo tentara equilibrar-se com uma hiperventilação, gerando aumento de CO2 no sangue que se ligara a agua que forma H+ e HCO3, diminuindo a taxa de pH no sangue.
11- Na urina a secreção de H+ e HCO3 e regulada pelo rim. A presença de
acidose metabólica devido ao aumento de H+ e diminuição de HCO3 no organismo leva a excreção de H+ na forma de amônio ultilizando a glutamina que degradara em NH3 que se liagara ao H+ e sera excretado na forma de NH4 no rim,simultaneamente ocorrera a reabsorcao de HCO3- para a realização do tamponamento por HCO3- realizado por outro sistema que estará ativo. Em situação de alcalose metabólica o H+ e o HCO3-estarao diminuídos no sangue promovendo uma menor reabsorcao de ion HCO3- e menor excreção de H+ causando uma maior concentração de H+, e assim, tornando o sangue mais acido.
8-Mecanismos de regulação do pH: regulação respiratória, controle renal
e tampão amônia. A regulcao respiratória se trata do controle da concentração de CO2 do LEC pelos pulmões que diminuem a concentração de H+.No controle renal os rins controlam o equilíbrio acido-basico excretando urina acida ou básica. Os rins impedem a perda de bicarbonato na urina. Se tratando do sistema tampão amônia este e visto junto ao ion amônio como os mais importantes quantativamente. O ion amônio e sintetizado a partir da glutamina e cada molécula de glutamina e metabolizado para formar dois ions amônio e dois ions HCO3. O NH4 transportasse por mecanismo de contra transporte em troca do NA+, e HCO3 e reabsorvido pelo sangue. O aumento da concentração de H+ no LEC estimula o metabolismo da glutamina e assim aumenta a formação de NH4 e de novo de HCO3 para serem ultilizados no tamponamento dos ions H+