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Dicionário de Áudio os termos mais utilizados no mundo do

áudio
Dicionário de Áudio Digital (A e B).
AD CONVERTER – Abreviação de “Analog to digital Converter“. Conversor de
sinal de áudio analógico para digital.
ADAT – Abreviação de “Alesis Digital Audio Tape“. Modelo do gravador multipista
digital da Alesis. Lançado no inicio de 1993 tornou-se quase um padrão. É usado em
estúdios profissionais. Grava em fitas de vídeo Super VHS (S-Vhs). É modular, ou seja,
pode-se ligar vários aparelhos juntos em cascata para conseguir um número maior de
canais 8, 16, 24, 32 e etc Os modelos recentes como o HD24 gravam diretamente em
HD (Hard Disk).
ADAT LIGHTPIPE – Porta ótica para sincronismo de gravadores ADAT. Recurso
comum nas placas de áudio atuais e também em mesas digitais. Permite, segundo o
fabricante, transferência de até 8 canais de áudio em um único cabo ótico.
AES – Sigla da “Audio Engineering Society“. Sociedade internacional dedicada
exclusivamente à tecnologia do áudio. Composta por cientistas e engenheiros de vários
paises inclusive do Brasil. Saiba mais em www.aesbrasil.org.
ANALISADOR DE ESPECTRO – Equipamento eletrônico ou programa de
computador que mostra de maneira visual as variações nas faixas de freqüências de
áudio. É utilizado para identificar deficiências em sistemas de som, ambientes críticos e
principalmente identificar microfonias. Os analisadores mais utilizados são do
tipo RTA que mostram o resultado da análise em tempo real.
ATENUAÇÃO – Redução do nível de um sinal de áudio.
BALANCED CABLE – Cabo Balanceado. Normalmente usado em microfones é um
cabo composto de uma malha e dois núcleos. Sofre menos interferência e por isso é
indicado em ligações de grande distância.
BOOST – Excitar ou amplificar.
1) Aumentar ganho de um sinal de áudio.
2) Aumentar o ganho de freqüências especificas. (Exemplo: Equalizador; Crossover
ativo; Pré amplificador).
BRIGHT – Termo comum em painéis de amplificadores de guitarra. Representa
reforço de agudos. Freqüências altas entre 5K a 20K.
Dicionário de Áudio (C e D)
CABO BALANCEADO – Cabo composto dois núcleos e uma malha de fio trançado.
Normalmente usado em microfones de baixa impedância. Sofre menos interferência e
por isso é indicado também em ligações de sinais de áudio em grandes distâncias.
CANNON – Nome genérico dos conectores XLR. Na verdade o nome é uma das
marcas americanas mais conhecidas de conectores pertencente ao grupo ITT.
CLEAN – Som limpo, puro ou livre de ruídos e distorção. Em gravações significa
arranjo musical organizado sem muitos instrumentos se sobrepondo.
CLIPAGEM – Gíria para distorção ou saturação.
CLIPANDO – Gíria. Indica o acendimento da lâmpada de proteção “clip” ou
“overload” que indica sobrecarga na entrade de sinal no circuito.
COMPRESSOR – Processador de dinâmica. É usado para aproximar o nível de um
sinal de áudio. Por exemplo, na captação de bumbo de bateria onde o músico não toca
com a mesma força em cada batida variando entre forte ou fraco nesse caso o
compressor nivela o som das batidas.
CONSOLE – Mesa de som
CROSSFADER – Controle deslizante comum em mixers para Djs. Faz a mixagem
(mistura) entre dois canais de áudio onde o primeiro vai diminuindo e o segundo vai
aumentando o volume gradativamente.
Recurso ou plugin encontrado em programas de áudio que faz a mixagem entre duas
trilhas de áudio.
D/A – Abreviação de “Digital to Analog“. Interface que faz a conversão de sinais de
áudio Digitaispara Analógicos.
DAT – Abreviação de “Digital Audio Tape“. Lançado em 1987 adotado pelas
industrias de áudio para a “Fita de Áudio Digital” de dois canais. Possui a qualidade de
CD e por isso é usado como matriz profissional na confecção de disco CD e DVD. O
sistema é baseado na gravação helicoidal dos gravadores de vídeo cassete.
DAW – Abreviação de “Digital Audio Workstation”. Normalmente define um sistema
composto de hardware e software exclusivo para edição e processamento digital de
áudio.
dB METER – Dispositivo eletrônico usado para medir nível sonoro. Usa decibéis como
unidade de medida. Existem modelos digitais e analógicos e é mais conhecido por
“Sound Level Meter“ ou popularmente como “Decibelimetro”.
DE-ESSER – Compressor que reduz a sibilância excessiva no canto, fala ou locução
sem alterar o caráter da voz, comprimindo as freqüências da letra “S” (próximos aos 8
kHz) sem alterar o volume original. Alguns processadores de áudio já trazem o “De-
esser” entre seus efeitos de fabrica.
DI – Abreviação de “Direct Injection“. Ligação direta. Em alguns casos significa
“Direct Box“.
DI BOX– Abreviação de “Direct Injection Boxes“. Pequena caixinha utilizada para
ligar instrumento direto numa mesa de som. Possui um transformador casador de
impedância acoplado que converte o sinal de instrumento em sinal de microfone.
(Converte “Alta impedância” para “Baixa impedância”). Existem também modelos
ativos que fazem a conversão através de placas de circuito alimentadas por baterias ou
Phantom Power. No Brasil é conhecido popularmente apenas por Direct Box que é um
modelo da Whirlwild.
DIRECT BOX – 1) Marca dos DI BOX da empresa americana Whirlwild Music
Distribuitors lançado em 1981 o modelo IMP 2 tornou-se um sinônimo no Brasil para
qualquer dipositivo de ligação direta em mesas de som.
2) É um casador de impedância que converte um sinal de instrumento em sinal de
microfone. (Converte “Alta impedância” para “Baixa impedância”) utilisado para ligar
instrumentos diretamente nas mesas de som.
DIRECT OUT – Saída direta. Existem dois tipos:
1) Equivale a uma saída de sinal paralela sem passar por nenhum circuito eletrônico.
2) O sinal passa pelo circuito, porém não é alterado pela equalização
DSP – Abreviação de “Digital Sound Processor“. Processador digital de som.
Normalmente refere-se ao conjunto “memórias e circuitos integrados” existentes em
placas de áudio, ou processadores digitais, exclusivo para processamento de áudio.
DYNAMIC PROCESSOR – Processador de dinâmica. O termo é usado para definir
equipamentos como compressores, limiters, gates e etc.
Dicionário de Áudio (E e F)
EAR MONITOR – Sistema de monitoração feita através de fones de ouvido. Existem
dois tipos; “Wireless” sem fio e “Wired” com fio.
ELECTRET MICROPHONE – Microfone de eletreto. conhecido também como
microfone de condensador. Esse tipo de microfone exige sempre uma alimentação de
energia externa como Phanton Power ou baterias.
EQ – Abreviação de “equalizer”, equalizador.
EQUALIZADOR GRÁFICO – Dispositivo de equalizção que permite o ajuste
individual das intensidades (amplitudes) de faixas (bandas) de freqüências do espectro
de áudio. Existem equalizadores gráficos de 10, 15 ou 30 bandas, e o ajuste da
intensidade de cada uma é efetuado por um slider (controle deslizante), normalmente
capaz de enfatizar ou atenuar cada banda em até 12dB.
EQUALIZADOR PARAMÉTRICO – Dispositivo de equalização basante versátil que
permite ao usuário ajustar a freqüência central de atuação, o ganho ou atenuação a ser
efetuado na faixa centralizada naquela freqüência, e a largura da banda de atuação. Os
equalizadores paramétricos profissionais oferecem de uma até quatro bandas, cada qual
com os seguintes controles: freqüência central, que determina a posição no espectro;
largura de banda (bandwidth), que determina a abrangência da atuação no espectro; e
quantidade de ganho/atenuação (boost/cut), que determina o quanto serão enfatizadas ou
atenuadas as freqüências que estão dentro da faixa de atuação do equalizador. As mesas
de mixagem profissionais em geral possuem um ou mais equalizadores paramétricos em
cada canal.
EQUALIZADOR SHELVING – Dispositivo de equalização que oferece a mesma
quantidade de ganho ou atenuação a partir da freqüência de atuação (turnover
frequency). A freqüência pode ser fixa ou ajustável, e o ganho pode ser ajustado.
ESPECTRO – Em áudio, corresponde a toda faixa de freqüências percebidas pelo
ouvido humano. Também chamado de Espectro Auditivo ou Faixa de áudio
ESPECTRO AUDITIVO – Engloba toda combinação de elementos sonoros percebidos
pela audição. Lembrando que o ouvido humano percebe teoricamente as faixas de
frequência compreendidas entre 20 hz a 20.000 hz (20Khz).
FADE – Uma mudança gradual de um nível para outro. Exemplo: Aumentar ou
diminuir o volume.
FADE IN – Aumentar gradativamente o volume
FADE OUT – Diminuir gradativamente o volume.
FADER – Botão de volume. Controle deslizante usado para controlar o volume de um
canal de mesa ou de outro aparelho.
FILTER – Filtro. Dispositivo eletrônico que remove freqüências de uma região pré
determinada. Exemplo: Cada banda de um equalizador é um filtro.
FILTRO DE POP (Pop Filter) – Nome dado à tela (ou espuma) que é colocada no
microfone de forma a reduzir os ruídos de pop, causados pelas consoantes “b”, “p” e
“t”, e também o ruído produzido pelo vento na entrada no microfone.
FILTRO PASSA-ALTAS (high-pass filter) – Tipo de filtro projetado para permitir
apenas a passagem das freqüências do sinal que estejam acima da freqüência de corte, e
rejeitando as componentes que estejam abaixo dela.
FILTRO PASSA-BAIXAS (low-pass filter) – Tipo de filtro projetado para permitir
apenas a passagem das freqüências do sinal que estejam abaixo da freqüência de corte, e
rejeitando as componentes que estejam acima dela. Esse tipo de filtro é o mais comum
os sintetizadores, possuindo ajuste de valor da freqüência de corte e, muitas vezes,
também a intensidade de ressonância.
FIREWIRE – Protocolo para transmissão serial de dados, também conhecido pela sua
designação técnica IEEE-1394. Por causa da sua altíssima velocidade de transferência
(pode chegar a 400 megabits/seg) foi adotado como interface de equipamentos de áudio
e vídeo digital. Usando a conexão FireWire, até 63 equipamentos podem ser
interligados.
FLAC – Abreviação de “Free Lossless Audio Codec e significa “Codec de Áudio
Livre de Perda”. Sistema de compressão de áudio livre de perdas. Ao contrarios
do MP3 e OGG Vorbis ele não remove nenhuma informação do fluxo de áudio.
FLAT – Reto. Deixar todos parâmetros, botões de volumes e cortes de um sinal de
áudio em zero. Sem alteração.
FREQUENCY RANGE – Faixa de Freqüências em que um falante, microfone ou
aparelho atua ou trabalha melhor.
FREQÜÊNCIA – Número de vibrações (ciclos) de uma onda sonora por um segundo.
A freqüência de uma onda é medida em hertz (hz). Exemplo: 100 hz significa 100
vibrações (ciclos) por segundo.
FULL RANGER – Faixa Completa. Sistema ou caixa acústica que emite todas as
freqüências ao mesmo tempo sem divisão. Exemplo: Qualquer sistema de caixas sem
crossover
FX – Sigla usada genericamente para designar efeitos (effects).
Dicionário de Áudio (G e H)
GAIN – Ganho. Sensibilidade
GAMBIARRA – 1) Ligação elétrica mal feita ou sem acabamento. 2) Ligações diretas
feitas em postes para roubo de energia elétrica. 3) Instalação elétrica provisória,
temporária.
GATE – Circuito ou equipamento de áudio que interrompe ou atenua o sinal sob
determinadas circunstâncias. No equipamento denominado noise gate, por exemplo, o
sinal é cortado ou atenuado quando está com nível abaixo de certo valor, onde o ruído
poderia sobressair sobre o sinal.
GEAR – Termo muito usado nos EUA para designar equipamentos, aparelhagem ou
instrumentos.
GENERAL MIDI (GM) – Padrão de compatibilização da operação de instrumentos
musicais. Basicamente, o padrão GM define a numeração de timbres (Patches).
GERADOR DE RÚIDO – Dispositivo que gera ruído, com alguma finalidade
específica.
GLITCH – Perda momentânea dos dados de áudio digital, que causa um ruído ou outro
tipo indesejável de efeito audível.
GOOSENECK – Do Inglês “Goose Neck“, Pescoço de ganço. Haste flexível e
articulada. Encontrada geralmente em microfones e suporte de lâmpadas.
GRAVINA – Gíria usada em estúdios. Significa Gravação
HALL REVERB – Tipo de efeito digital. Simula a reverberação em uma sala de
concreto. É um dos efeitos mais usados em processadores digitais. Adequado para
vozes.
HARMONIC DISTORSION – Distorção harmônica.
HARMÔNICOS – Termo usado para designar as freqüências que compõem um som,
múltiplos inteiros da freqüência fundamental. A fundamental e os harmônicos
superiores são ouvidos em conjunto, e nem sempre é possível distingui-los. O timbre de
determinado som é uma conseqüência do modo como o instrumento gera harmônicos. A
composição harmônica de um som pode ser analisada matematicamente através da série
de Fourier.
HEADPHONE – Fone de ouvido.
HEADROOM – Diferença (folga) entre nível de amplitude normal de operação de um
equipamento de áudio e o máximo nível que ele pode manipular, sem haver distorção.
HERTZ – Unidade de medida de freqüência (1 Hz = 1 ciclo por segundo). O nome foi
dado em homenagem a Heinrich Hertz, físico alemão do século XIX, e primeiro a
investigar ondas de rádio.
HUM – Ruído de baixa freqüência (60 Hz e seus harmônicos) que, muitas vezes,
interefe em sinais de áudio, induzido pela rede elétrica.
Dicionário de Áudio – (I e J)
I/O – Sigla usada para designar “Input/Output” , isto é conexões de entrada e saída.
IMPEDÂNCIA – Oposição que um circuito elétrico cria à circulação de corrente
elétrica. A impedância de um resistor é constante e igual à sua resistência elétrica, mas
dipositivos como bobina e capacitores possuem impedância dependente da freqüência
do sinal que é aplicado a eles. A impedância é medida em ohms Ω, e são considerados
circuitos de alta impedância aqueles que possuem impedância maior do que certa de 1
kΩ , enquanto os circuitos abaixo de 600Ω são considerados de baixa impedância.
IN EAR – Dentro do ouvido
INDUÇÃO – Interferência causada por um campo magnético sobre um circuito ou
cabos de um equipamento eletrônico.
INTERFACE – Dispositivo ou recurso que efetua algum tipo de conexão, seja física ou
lógica. Uma placa de áudio, por exemplo.
INSERT – Tomada existente em alguns canais de entrada de algumas mesas de
mixagem que permite a conexão de um dispositivo externo de processamento de efeitos.
INPUT – Entrada
INSTRUMENT LEVEL – Nível de instrumento. O nível de um sinal de instrumento
guitarra, violão, baixo, teclado e etc. Está entre -20dBu a -10dBu.
JACK – Conector fêmea. Extremidade onde se conecta o PLUGUE (macho). Também
chamado de “Phone Jack”
JAZ DRIVE – Dispositivo de armazenamento de dados removível fabricado pela
empresa americana Iomega. Possui capacidade de armazenar até 2 Gigabytes. Usado
em estúdios de gravação pela facilidade de transporte e armazenamento. Pode ser
conectado ao PC ou mesa digital através da porta paralela, interface SCSI, porta PCM-
CIA, IDE ou USB.
JITTER – Tipo de erro ou imprecisão de tempo que pode ocorrer durante o processo de
gravação de áudio digital, devido as variações muito rápidas de amplitude de sinal, e
que introduz algumas distorções e diferenças de fase no sinal de áudio, sendo as
freqüências altas mais suscetíveis do que as baixas. Também conhecido pelo nome de
Sample Offset Uncertainty.
JUMPER – 1 – Ligação em ponte. 2- Pequeno conector plástico metalizado
internamente permite a passagem de corrente elétrica, muito utilizado em placa mãe de
computador, disco rígido ou placas de áudio. 3- Pedaço de fio com o sem terminais para
fazer as conexões elétricas provisórias.

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