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Dorsal

Nuno Barreto

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Vértebra Dorsal

• O corpo da vértebra tem


diâmetros antero-
posterior e transversal
semelhantes.

• Canal medular estreito e


configuração circular.

• Apófises espinhosas
compridas e fortemente
oblíquas para baixo e
para trás.

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• Na extremidade anterior do
pedículo existem duas hemi-
facetas articulares, uma superior
e outra inferior, as quais se vão
articular com a cabeça das
costelas.

• As apófises transversas
apresentam, na sua face anterior,
uma faceta articular que se vai
articular com a tuberosidade da
costela.

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Meios de União
•Ligamentos costo-
transversários (superior, inferior
e lateral) - unem a costela com as
apófises transversas;
•Ligamentos radiários - inserem-
se na face anterior da cabeça da
costela, irradiando depois para as
porções das vértebras adjacentes
às hemifacetas e ao disco
intervertebral;
•Ligamento inter-transversário -
liga as apófises transversas entre
si.
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MIOLOGIA
A musculatura dorsal posterior está disposta em três camadas:
superficial; média; profunda.
•Superficial:
– Trapézio;
– Grande dorsal;
– Rombóides.
•Média:
– Grande dentado postero-superior;
– Grande dentado postero-inferior.
•Profunda:
– Erectores dorsais:
» Espinhal;
» Longuissimo;
» Iliocostal.

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MIOLOGIA
A musculatura dorsal anterior
está disposta em duas
camadas: superficial;
profunda.

•Superficial:
– Grande peitoral;
– Grande dentado.
•Profunda:
– Subclavicular (2);
– Pequeno Peitoral.

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Biomecânica da Dorsal
Biomecanicamente a Coluna Dorsal resume-se da D3 à D10.
Acima e abaixo desta região, as vértebras apresentam
características mistas, por serem vértebras de transição,
designadas, como tal, por charneira.
FLEXÃO EXTENSÃO INCLINAÇÃO ROTAÇÃO
40º 30º 20º 35º

A D4 é um pivot e D3-D4 é a zona de tensão máxima Dorsal, motivada


por:
•stress;
•apoio dos movimentos Cervico-Dorso-Escapular, com centralização
dos movimentos de flexão, extensão, inclinação e rotação, interferindo
também com a 4ª.costela;
•cruzamento de linhas da força de gravidade.

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Biomecânica da Dorsal
Anatomicamente os movimentos fisiológicos da coluna implicam:
• Flexão – limitação pelos corpos vertebrais e tensão nos ligamentos.
• Extensão – limitação pelos contactos das apófises espinhosas.
• Rotação – principalmente a nível da dorsal inferior e lombar superior.
• Inclinação Superior do Tronco – com a cervical, diminuição da amplitude de cima até
à D5 aproximadamente.
• Inclinação Completa do Tronco – com maior incidência na D7, aproximadamente,
aumentando até à região Lombar.

A Coluna Dorsal está implicada no processo respiratório. Como tal, por vezes, uma dor
na região dorsal pode ter origem na articulação costo-vertebral. Assim como, a maioria
das dores na parte alta da coluna dorsal, são dores projectadas de origem da Coluna
Cervical baixa.

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O exame à coluna dorsal permite revelar um bloqueio vertebral com restrição de
movimento, com ou sem dor. Muitas das disfunções dorsais altas referem dor na
cervical, bem como nas disfunções da dorsal baixa, sobretudo D11-D12-L1, produz
dores lombares agudas.

EXAME GLOBAL
1 - Teste em Carga
2- Inspecção/Observação
3 - Verificar as Assimetrias (A.R.T):
Níveis dos ombros – O ombro do lado dominante é sempre ligeiramente
mais baixo. Quando existe disfunção muscular (atrofia, espasmo, etc.) o
ombro do lado da lesão fica mais alto como forma de protecção.
Assimetria das omoplatas – Observa-se a diferença do nível das
omoplatas ao nível do triângulo inferior. Esta prova é importante porque,
nos jovens pode ser um indicador de escoliose ou de uma insuficiência do
músculo Grande dentado.
Pode ser patológica (doença de Sprengel – Escapula alta congénita), por
luxação acrómio-clavicular, fraqueza dos rombóides ou por deformação da
caixa torácica.
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EXAME GLOBAL

4 – Prova de Mobilidade Global:


Teste Flexão:
Examinar cuidadosamente o movimento da
coluna e se a curvatura aumenta de um dos lados.

Testes de Extensão:
Verificar o comportamento da escoliose
durante a flexão/extensão.

Inclinação:
Existência de “ângulos” no “C” da coluna.

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EXAME GLOBAL

5 - Teste Estático:
Verificar se há perna curta
e de que lado;

6 - Teste Dinâmico:
Verificar se o problema é lombar, acima ou
abaixo de L5;

7 - Teste C2:
Verificar se o problema é cervical e/ou
lombar.

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EXAME REGIONAL
PALPAÇÃO ÓSSEA
(Verificar os Tecidos (A.R.T.))
Face Anterior:
Esterno;
Clavícula;
Costelas Altas (Co2-Co5);
Articulações:
Esterno-Claviculares;
Esternocostais.
Face Posterior:
Apófises espinhosas – D1 à D12;
Apófises transversas – D1 à D12;
Costelas Baixas (Co6-Co12).
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EXAME REGIONAL
PALPAÇÃO TECIDOS MOLES
(Verificar os Tecidos (A.R.T.))
Face Anterior:
Músculos:
Grande peitoral;
Grande dentado.
Face Posterior:
Músculos:
Trapézio Inferior;
Rombóides;
Grande dorsal.
Ligamentos:
Supra-espinhoso;
Inter-espinhoso.

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EXAME REGIONAL
Provas de Elasticidade
Paciente:
Deitado em decúbito ventral.
Técnica:
Lateralmente ao paciente, com suas mãos
sobrepostas, aplicando uma pressão directa
sobre as apófises espinhosas.
Aplicar pressão no sentido anterior e depois
efectuar movimentos de lateralização com a
região Tenar-Hipotenar.
Interpretação:
Percepção de pontos dolorosos e resistência
à mobilidade da vértebra, pode significar
disfunção vertebral ou alterações
ligamentares.

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EXAME REGIONAL
Testes de Mobilidade Local:
(Verificar as Restrições (A.R.T.))

1º. Testes à Charneira Cervico-Dorsal


Da C6 à D2, com dor na palpação do segmento articular posterior do
mesmo lado do ponto doloroso intra-escapular. Esta dorsalgia pode
manifestar-se de forma aguda após um traumatismo cervical inferior,
uma manipulação mal feita sobre C6 ou C7 ou ainda, o início de uma
nevralgia cervico-braquial.
Posição: Doente sentado.
Técnica:
1ª Mão: Coloca-se uma mão sobre a cabeça.
2ª Mão: Aplicar o indicador entre os espaços inter-espinhosos da C6 à
D2.

Execução: Com a 1ª mão obrigar o doente a fazer os movimentos de


flexão, extensão, inclinação e rotação.
O indicador da mão oposta, explora o espaço intra-espinhoso cervical da
C6 até à D2, avaliando o seu movimento e quaisquer restrições que
possam existir.

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EXAME REGIONAL
Testes de Mobilidade Local:
(Verificar as Restrições (A.R.T.))

2º. Testes à Dorsal


Posição: Doente sentado, com as
mãos atrás da cabeça.
Técnica:
1ª Mão: Colocar sobre os braços do
doente.
2ª Mão: Aplicar o indicador entre os
espaços inter-espinhosos e apófises.
Execusão: Com a 1ª mão obrigar a
fazer movimentos de flexão,
extensão, inclinação e rotação,
enquanto a outra mão palpa os
espaços inter-vertebrais e as
apófises.
Avaliar o seu movimento e qualquer
restrição.

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EXAME REGIONAL
Interpretação dos Testes de Mobilidade Local
(Verificar as Restrições (A.R.T.))

Se 2 apófises espinhosas estão mais afastadas do


segmento abaixo do que do segmento acima, há
uma:
Disfunção ou Bloqueio em FLEXÃO.
Se 2 apófises espinhosas estão mais próximas do
segmento abaixo do que do segmento acima, há
uma:
Disfunção ou Bloqueio em EXTENSÃO.
Inclinação – observar se os movimentos são iguais
dos 2 lados.
Rotação – observar se arrasta alguma estrutura.
NOTA:
Em jovens a diferença dos espaços intervertebrais poderão indicar
a enfermidade de Scheuermann.

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Teste à Charneira Dorso-Lombar
Os sindromas segmentares vertebrais da Charneira
dorso-lombar (D11 a L2) podem ter as seguintes
manifestações:
•Algias:
– Na face posterior - região ilíaca superior do
lado da disfunção;
– Na face anterior - parte inferior do abdómen e
da parte superior da face interna da coxa;
– Na coxa – na região dos trocanteres e verilha.
A Charneira Dorso-Lombar pode originar
Lombalgias, para isso deve-se palpar os músculos:
paravertebrais, quadrados lombares, etc.

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Lombalgia de Maigne
Apresenta dor nas seguintes regiões:
• Charneira dorso-lombar;
• Apófise espinhosa lateralmente do
lado da anteriorização;
• Crista ilíaca;
• Grande Trocanter;
• Virilha.

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Cólica Renal
É uma dor que resulta da distensão
do uréter e causa um espasmo que
produz uma dor severa, tipo cólica,
constante ou intermitente.
Sinais e Sintomas:
•Dor no flanco com sensibilidade
costovertebral unilateral;
•Dor lombar e abdominal inferior, tipo
cinturão;
•Dor que se projecta para a face
interna da coxa e testículos, que
viaja pelos nervos D10-D12;
•Suores frios;
•Hematúria.

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Cólica Renal (cont.)
Percussão de Murphy
Posição:
Paciente sentado ou em decúbito
ventral na marquesa de costas para
o osteopata.
Técnica:
Colocar uma mão aberta sobre as
últimas costelas. Percutir com a
outra mão fechada sobre o dorso da
mão que está nas costas.
Interpretação:
A pessoa com patologia renal
consegue descrever o trajecto da dor
até ao abdómen inferior (bexiga).

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TÉCNICAS
TECIDOS
MOLES

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TÉCNICAS
MANIPULAÇÃO

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TÉCNICAS MANIPULAÇÃO CHARNEIRA DORSO-LOMBAR

Doente –Paciente sentado “à cavalo” na


extermidade da marquesa com os braços
cruzados sobre a nuca.
Técnico –O terapeuta por detrás,
ligeiramente sobre o lado, apoiado
estabilizado sobre os seus joelhos flectidos.
Pedir ao paciente para se dobrar para a
frente, a fim de descoaptar as articulações
posteriores.
O terapeuta agarra o braço ou ombro
oposto do paciente. A outra mão exerce
uma pressão paravertebral (sobre a linha
das espinhosas a nível lombar, quando o
apoio é nas transversas a nível torácico)
com a eminência tenar e hipotenar,
conservando o eixo do antebraço
perpendicular ao plano das costas do
paciente. Finalmente, trazer o paciente à
posição neutra.
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TÉCNICAS MANIPULAÇÃO
CHARNEIRA DORSO-LOMBAR

Manipulação –O tensionamento é obtido por


meio de inclinação e rotação do tronco do
paciente, com a ajuda das mãos anterior e
posteriormente, até obter a sensação de
resistência, sendo essa rotação acompanhada
por um movimento de “passo deslizado” do
terapeuta.

A manipulação é realizada pela transferência


brusca do peso do corpo de uma perna para a
outra, repercutindo a impulsão, assim criada nas
costas do paciente por intermédio do antebraço
posterior.

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TÉCNICAS MANIPULAÇÃO
CHARNEIRA DORSO-LOMBAR

Paciente - Paciente deitado em decúbito ventral.

Técnico - O osteopata do lado da disfunção.

Manipulação - Uma das mãos segura a espinha


ilíaca antero-superior puxando-a no sentido do
osteopata. A outra mão é colocada sensivelmente
a 2,5cm da apófise espinhosa – apófise
transversa posteriorizada. No limite da barreira
fisiológica a mão apoiada na transversa
posteriorizada aplica o impulso no sentido
umbilical

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TÉCNICAS MANIPULAÇÃO
Doente – em decúbito ventral, cabeça
virada para o lado da posteriorização (lado
menos doloroso) e braços relaxados.

Técnico – do lado oposto à posteriorização;


1ª Mão - coloca o pisiforme sobre a apófise
transversa posteriorizada,
2ª Mão - coloca o pisiforme na apófise
transversa da vértebra abaixo, lado da
anteriorzação e em sentido caudal.

Manipulação –o técnico exerce pressão no


sentido anterior sobre a transversa
posteriorizada e um movimento caudal com
a outra mão.
TÉCNICA “BUTTERFLY”
Efectua um impulso curto e rápido com as 2
mãos no final da expiração do doente.

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TÉCNICAS MANIPULAÇÃO
(DISFUNÇÃO EM EXTENSÃO)
Doente: deitado de braços cruzados (fig 1).

Técnico: do lado oposto à disfunção:


1ª Mão: rodar o doente em Flexão dorsal,
para abrir os espaços intervertebrais ( fig.2).
2ª Mão: Com o indicador localiza a apófise
transversa posteriorizada e fecha a mão.
O peito do técnico fica colocado sobre os
cotovelos do doente (fig.3).

Manipulação: efectuar um impulso curto e


rápido sobre os cotovelos, no final da
expiração, na direcção dos pés do doente
(fig. 4).

TÉCNICA “DOG”
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TÉCNICAS MANIPULAÇÃO
(DISFUNÇÃO EM FLEXÃO)
Doente: deitado de braços cruzados.

Técnico: do lado oposto à disfunção:


1ª Mão: rodar o doente em Flexão dorsal,
para abrir os espaços intervertebrais.
2ª Mão: Com o indicador localiza a apófise
transversa posteriorizada e fecha a mão.
O peito do técnico fica colocado sobre os
cotovelos do doente.

Manipulação: efectuar um impulso curto e


rápido sobre os cotovelos, no final da
expiração, na direcção da cabeça do doente.

TÉCNICA “DOG”
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Técnicas Manipulação
Técnica para a Charneira Cervico-Dorsal
Paciente: Em decúbito ventral com a cabeça voltada
para o lado da posteriorização com uma ligeira inclinação
para o lado da anteriorização.

Osteopata: Coloca-se do lado da posterização. Ex:


vértebra posteorizada à esquerda, osteopata coloca-se
no lado esquerdo e com a mão direita segura e eleva o
trapézio do lado direito, do paciente. Aplica o polegar na
parte lateral da apófise espinhosa em disfunção. A mão
esquerda do osteopata é colocada sobre a face do
paciente promovendo uma ligeira tracção.
Técnica: No final da expiração, o osteopata pressiona
lateralmente a apófise espinhosa. O impulso é efectuada
na direcção do ombro oposto á disfunção.

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MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO DA CHARNEIRA
CERVICO-DORSAL COM LATERO-FLEXÃO
Paciente: Posição sentada, com as mãos na marquesa junto às
pernas.

Osteopata: De pé atrás do paciente, com o peito contra as costas


do paciente.

Preparação: Colocar a mão esquerda contra a face lateral


esquerda do pescoço do paciente, tomando-o com cuidado para
prender seu ombro esquerdo com o antebraço.
Aplicar o polegar direito contra a face lateral direita da vértebra D1
e manter o paciente com a ajuda da mão sobre a base do pescoço,
junto à clavícula.

Execução: A mobilização consiste em efectuar um movimento de


vaivém a partir da posição inicial até a obtenção do estado de
tensão, voltando depois à posição inicial antes de recomeçara
manobra.
Durante todo o tempo deve-se cuidar para manter o pescoço do
paciente em posição vertical.
A manipulação consiste em efectuar uma brusca pressão com o
polegar direito uma vez obtido o tensionamento.

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MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO DA CHARNEIRA
CERVICO-DORSAL COM LATERO-FLEXÃO
Variantes:

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Técnicas Manipulação
Técnica Charneira Cervico-Dorsal
Disfunção da Extensão D1-D2
Paciente: em decúbito ventral.

Osteopata: 1ª mão – colocada no maxilar inferior do doente.


2ª mão - coloca o pisiforme sobre a apófise espinhosa da
vértebra inferior à da disfunção. O antebraço é apoiado sobre o
occipital do doente, a fim de evitar uma hiper-extensão da cervical.

Técnica: O movimento das forças progressivas é lento, sincronizando


uma ligeira tracção com a mão colocada sob o maxilar, enquanto o
pisiforme da 2ª mão efectua um ligeiro impulso controlado.

Manipulação: A correcção é feita durante a inspiração, usando uma


tracção com a mão colocada no occipital e com uma compressão no
sentido inferior.
Esta tracção e compressão são mantidas durante a expiração.

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1 – As apófises transversas de D6, estou ao nível de que apófise espinhosa?
D5.

2 – Uma apófise espinhosa próxima da vértebra acima e afastada da vértebra de baixo, que
disfunção apresenta?
Flexão.

3 – Quais as principais características de uma lombalgia de Maigne?


Dor na apófise espinhosa do lado da anteriorização, na crista ilíaca, no grande
trocânter e na virilha.

4 – Que tipo de dor existe numa cólica renal e que áreas abrange?
Dor tipo cinturão, que percorre a lombar abdómen inferior, virilha e testículos.

5 – Qual o teste para a cólica renal?


Teste de Murphy.

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