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Métodos Práticos de

previsão da carga
admissível –

Aula 14 A 18
Prova de carga estática em estacas

 Prova de carga lenta (CML)


 Carga Mantida Lenta
 Estágios de carga sucessivos e iguais 20% de Padm
 Carga máxima (NBR 6122)
 2xPadm (início da obra)
 1,6xPadm (verificação de desempenho)
 Manutenção da carga do estágio até a estabilização dos
recalques e pelo menos 30 minutos
 T = 0, 2, 4, 8, 15, 30 e 60min, 2h, 3h, 4h, etc.

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Prova de carga estática em estacas

 Prova de carga lenta (CML)


 Critério de estabilização dos recalques
 A diferença entre duas leituras consecutivas não deve ser
superior a 5% do recalque do estágio

 Última fase de carregamento


 Manter a carga por mais 12 horas após estabilização
 Descarregamento em 4 estágios
 Recalques estabilizados e duração mínima de 15 minutos

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Prova de carga estática em estacas

 Prova de carga rápida (CMR)


 Carga Mantida Rápida
 Estágios com duração padronizada sem estabilização dos
recalques

 20 estágios com 10% de Padm com duração de 10 minutos


 Melhor definição da curva carga-recalque
 Descarregamento em 4 estágios

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Prova de carga estática em estacas

 ABNT NBR 6122 (2010)

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PROVA DE CARGA ESTÁTICA
Prova de Carga com Cargueira
Prova de Carga com Reação (Tracionada)
Prova de Carga Vertical - Compressão
Prova de Carga Vertical - Tração
Prova de Carga Inclinada
Prova de Carga Horizontal
Prova de carga estática em estacas

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Prova de carga estática em estacas

 Método executivo ABNT NBR 12131


 Identificação da curva carga-recalque
 Avaliação da carga admissível da estaca
 Aplicação de cargas conhecidas no topo da estaca
 Estágios sucessivos e iguais
 Monitoração dos recalques
 Atingir a carga de ruptura ou pré-definida e descarregar
 Sistemas de reação:
 Estacas, tirantes ou cargueiras

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Prova de carga estática em estacas

Estacas de reação

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Prova de carga estática em estacas

Tirantes

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Prova de carga estática em estacas

 Prova de carga rápida


(CMR)
 Não estabilização dos
recalques acarreta menores
recalques
 A capacidade de carga no
CMR é cerca de 10% maior
que no CML

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Prova de carga estática em estacas

 Ensaio Misto
 Primeira metade com carregamentos lentos
 5 estágios com incrementos de 20% de Padm
 Segunda metade
 10 estágios com incrementos de 10% de Padm
 Vantagens
 Recalque estabilizado para Padm
 Estágio rápido na fase que seria mais demorada
 Alonso (1997) propõe a primeira parte para até 1,2xPadm

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Prova de carga estática em estacas

 Ensaio Misto

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Modos de Ruptura

 Ruptura Nítida
 Ocorre a verticalização da curva P x ρ antes do último estágio
 Os recalques são incessantes
 Atinge-se a resistência máxima do
sistema estaca-solo
 O valor de R representa a capacidade
de carga da estaca e não requer inter-
pretação para ser determinado

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Modos de Ruptura

 Ruptura Física
 Curva do tipo aberta
 Os pontos na fase de
carregamento constituem parte
de um gráfico assintótico a
uma reta vertical
 A capacidade de carga R é
definida pela assíntota vertical

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Modos de Ruptura
P  R1 e 
 Ruptura Física     ln 1 P R 
 Critério de Van der Veen (1953)
 α é o coeficiente que define a forma da curva (mm-1)
 ρ é o recalque (mm)
 α e R são constantes determinadas por tentativas, adotando-se
valores para R e desenhando-se os respectivos gráficos de
–ln (1-P/R) contra ρ
 O gráfico que mais se aproximar de uma reta indicará o valor
procurado de R

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Modos de Ruptura

 Ruptura Física
 Critério de Van der
Veen (1953)

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Modos de Ruptura

 Curva sem ruptura nítida ou


física
 Ruptura convencional
 Ponto convencionado que
representa a capacidade de
carga

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Modos de Ruptura

 Curva sem ruptura nítida ou


física

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NEGA E REPIQUE
Ensaio de carregamento dinâmico

 “Prova de carga dinâmica”


 Aplicação de golpe de martelo no topo de estacas com
medição de aceleração e de deformação específica
 À medida que a onda viaja pela estaca ela perde intensidade,
pois a energia do golpe é utilizada para mobilizar a resistência
por atrito e na ponta, fazendo a estaca penetrar no solo

 Os resultados obtidos são lidos pelo PDA (Pile Driver Analyzer)


 A partir da “Teoria da Equação de Onda” pode ser calculada a
resistência geotécnica do sistema de fundação

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Ensaio de carregamento dinâmico

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Ensaio de carregamento dinâmico
Transdutor de deformação

Acelerômetro

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Ensaio de carregamento dinâmico

Exemplo de sinal obtido depois


de aplicado um golpe de pilão

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Fórmulas dinâmicas

 Fórmula de Brix
 P = peso do martelo do bate estacas
 Q = peso da estaca quando da retirada
do sinal da nega
 P 2 Q  h 
 h = altura de queda do martelo  P  Q 2  s
 s = penetração final para o último golpe Rd   
FS
do martelo (nega)
 FS = Fator de Segurança
 4 ≤ FS ≤ 5

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Fórmulas dinâmicas

 Fórmula dos Holandeses


 P = peso do martelo do bate estacas
 Q = peso da estaca quando da retirada
do sinal da nega
 P2  h 
 h = altura de queda do martelo P  Qs
 s = penetração final para o último golpe Rd   
FS
do martelo (nega)
 FS = Fator de Segurança
 6 ≤ FS ≤ 10

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Ensaio de Integridade – PIT

 PIT – Pile Integrity Test


 Avaliação da integridade física de
estacas cravadas e escavadas
 Limpar o topo da estaca expondo o
concreto de boa qualidade
 Instalar acelerômetro no topo da estaca
 Aplicação de golpes de martelo
(0,5 kg < P < 5 kg)
 A integridade é avaliada pela variação da
impedância ao longo do fuste, dada pela
variação do sinal de velocidade
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Ensaio de Integridade – PIT

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Ensaio de Integridade – PIT
Estaca com sinal de anomalia

Anomalia
defeito

Estaca OK
Estaca contínua

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