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Olá, leitores.
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como se segue:
Para explicar esse comportamento anormal, a primeira observação deve ser o fato
que os instintos animais não são restritos pelo determinismo absoluto das leis
físicas governando o mundo mineral. Em graus variantes, todos seres viventes
podem se adaptar às circunstâncias. Eles respondem a estímulos internos ou
externos.
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sensação com outra ou um objeto com outro.
Terceiro, instintos de um animal dirigem-se rumo ao seu fim e estão de acordo com
sua natureza. Porém, o impulso espontâneo pode sofrer modificações conforme
cumpra seu curso. Outras imagens sensoriais, percepções ou lembranças podem
agir como novo estímulo afetando o comportamento animal. De mais a mais, o
conflito entre dois ou mais instintos pode algumas vezes modificar o impulso
original.
Sarah Hartwell explica que gatos matam sua cria depois de receber "sinais
misturados" de seus instintos:
A maioria dos gatos fêmea podem alternar entre o "modo brincar" e o "modo
caçar" com vistas a não danificar sua prole. Em gatos isso essa troca por "modo
caçar" pode ser incompleta e, quando eles se tornam altamente estimulados pela
brincadeira, o instinto de "caça" vem com força e eles podem matar os gatinhos. O
instinto de caçar é tão forte, e tão duro para trocá-los quando a presa está
presente, que o desmembramento e até comer o gatinho pode se suceder.
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Em estimular e confrontar instintos, porém, nós devemos acrescentar um outro
fator: expressando suas situações afetivas, um animal é radicalmente inferior a um
homem.
Posto que aos animais carece a razão, seus meios de expressar suas situações
afetivas (medo, prazer, dor, desejo etc.) são limitados. Aos animais carece a riqueza
de recursos na disposição humana para expressar seus sentimentos. Os homens
podem adaptar seu modo de falar, escrever, observar, gesticular em caminhos
enormes. Os animais não. Conseqüentemente, os animais freqüentemente
expressam suas situações afetivas ambiguamente. Eles "copiam" assim o falar, as
manifestações do instinto de reprodução para manifestar os instintos de
dominação, agressividade, medo, sociabilidade e por aí vai.
Bonobos são um típico exemplo dessa "cópia". Esses primatas da família chimpanzé
se engajam em comportamento aparentemente sexual para expressar aceitação e
outras situações afetivas. Assim, Frans B. M. de Waal, que gastou centenas de
horas observando e filmando bonobos, afirma:
Há duas razões para acreditar que atividade sexual seja a resposta dos bonobos a
evitar conflito.
Primeiro, qualquer coisa, não somente comida, que estimula o interesse de mais do
que um bonobo em um tempo tende a resultar em contato sexual. Se dois bonobos
aproximam-se de um caixa de papelão atirada no interior de sua área, eles
brevemente montarão um no outro antes de brincar com a caixa. Tais situações
conduzem a disputas na maioria das outras espécies. Mas os bonobos são
totalmente tolerantes, talvez porque eles usam o sexo para desviar a atenção e
para difundir tensão.
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Jacque Lynn Schultz, Diretor de Projetos Especiais de Ciências Animais da ASPCA,
explica mais adiante:
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"homossexualismo animal". Tudo isso significa que o comportamento sexual animal
abrange aspectos além daqueles da reprodução.(12)
Como muitos ativistas dos direitos dos animais freqüentemente "lêem" motivação
e sentimento humano dentro do comportamento animal. Enquanto isso,
aproximação antropopático aproveita cidadania completa nos reinos da arte,
literatura e mitologia que faz pela pobre ciência. Dr. Charles Socarides do National
Association for Research and Therapy of Homosexuality (NARTH) observa:
Seres humanos têm sexo de uma forma, enquanto animais tem de outra.
Sexo humano é uma questão de preferência onde alguém escolhe a pessoa mais
atrativa para ter prazer. Isso não é verdadeiro com animais. Para eles, isso é uma
questão de acasalar-se e reprodução. Não há prazer físico ou psicológico….O cheiro
é decisivo: quando uma fêmea está no cio, ela emite um odor, conhecido como
feromônio. O odor atrai a atenção do macho, e faz com que ele queira acasalar-se.
Esse é o intercurso sexual entre animais. É a lei da natureza.(14)
A interpretação do Dr. Bagemihl, porém, por toda o seu livro de 750 páginas
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favorece sem vergonha a teoria da "homossexualismo animal". Suas páginas são
preenchidas com descrições de atos animais que teriam uma conotação
homossexual em seres humanos. Dr. Bagemihl não prova, porém, que esses atos
tenham o mesmo significado para animais. Ele simplesmente lhes dá uma
interpretação homossexual. Não surpreendentemente, esse livro foi publicado pela
Stonewall Inn Editions, "uma impressão da St. Martin's Press dedicada aos livros de
interesse de gays e lésbicas."
Sexualidade é um termo muito mais largo do que as pessoas querem pensar. Você
tem essa idéia que o reino animal é estrito, católico romano antiquado, que eles
têm sexo para procriar. … Repressão sexual significa mais do que fazer bebês. Por
que nós estamos surpresos? Pessoas são animais.(16)
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dizer que é desejável não faz nenhum sentido. Nós não deveríamos estar usando
animais para esculpir políticas morais e sociais para as espécies de sociedades
humanas que nós queremos viver. Animais não tomam cuidado com os idosos. Eu
não penso particularmente que deveria ser uma plataforma para fechar casas de
assistência.(18)
O reino animal não é lugar para o homem procurar um padrão para moralidade
humana. Esse padrão, com o bioeticista Bruto Maria Bruti registra, deve ser
procurado no próprio homem:
O fato que o homem tenha um corpo e uma vida sensitiva em comum com animais
não significa que ele seja estritamente um animal. Nem significa que ele seja
metade animal. Um homem racionalmente impregna a totalidade de sua natureza
de forma que suas sensações, instintos e impulsos não sejam puramente animais,
mas tenham aquele selo de racionalidade que os caracteriza como humano.
Assim, o homem é caracterizado não pelo que ele tem em comum com os animais,
mas pelo que o diferencia deles. Essa diferenciação é fundamental, não acidental. O
homem é um animal racional. A racionalidade do homem é o que faz a natureza
humana única e fundamentalmente distinta da natureza animal.(20)
Conclusão
3. Cf. Simon LeVay, Queer Science: The Use and Abuse of Research into
Homosexuality (Cambridge, Mass.: MIT Press, 1996). Bruce Bagemihl, Biological
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Exuberance: homossexualismo animal and Natural Diversity (New York: St. Martin's
Press, 1999).
7. Frans B. M. de Waal, "Bonobo Sex and Society," Scientific American, Mar. 1995,
pp.
9. Jacque Lynn Schultz, "Getting Over the Hump," ASPCA Animal Watch, Summer
2002,
www.petfinder.org/journalindex.cgi?path=/public/animalbehavior/dogs/1.2.36.txt
&template (grifos nossos)
16. Dinitia Smith, "Love That Dare Not Squeak Its Name," The New York Times, Feb.
7, 2004. (grifos nossos)
18. Quoted by Dinitia Smith, "Love That Dare Not Squeak Its Name."
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19. Bruto Maria Bruti, Domande e risposte sul problema dell'omosessualità,
http://www.paginecattoliche.it/domande_omosessualita.htm(grifos nossos)
20. "O homem é corretamente definido como um animal racional; animal refere-se
ao gênero próximo; racional refere-se à diferenciação específica." Joannes di
Napoli, Manuale Philosophiae (Turin, Italy: Marietti Editori, 1961), Vol. II, p. 165.
21. Bagemihl, p. 5.
Fonte:
http://eunaoquerosergay.blogspot.com/2011/08/o-mito-do-homossexualismo-em-
animais.html
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