MONSTROS LENDÁRIOS

Um Mundo de Dragões – O Dragão Alado

Foram encontradas imagens de dragões, um pouco por todo

o mundo: China, Egipto, Etiópia, em barcos Vickings da
Escandinávia, templos Aztecas no México e em falésias
sobre o rio Mississipi nos Estados Unidos.
A lenda poderá ter nascido com os misteriosos fósseis de
dinossauros desenterrados na antiguidade, mas o mais
provável é que esses povos tenham se inspirado em bichos,
como a cobra e o crocodilo.
O dragão representa o mal e
é associado ao diabo, esta imagem ruim chegou a idade
Média, quando os dragões aprisionavam as princesas nas
histórias. Na China, entretanto, ele é associado ao raio e
a fertilidade. Por isso, não apenas cospe fogo como traz
a chuva. é a potência celeste que garante as colheitas, a
ordem e a prosperidade. No Oriente o dragão é
inteiramente do bem.

Nome:
A palavra dragão é de origem grega e significa "grande serpente".

Origens Lendárias:
Folclore da Norte da Europa.
O Dragão Alado é um dragão lendário da Europa
medieval e foi uma das criaturas mais selvagens algumas
vez imaginada.
Destruía aldeias completas com um impulso da sua cauda
equipada com espigões e esmagava as vitimas nos seus
anéis de escamas.

Aspecto Físico:
Cheias de dentes cortantes, as suas mandíbulas emitem nuvens de fumaça sulfurosa
repulsiva. Tinha um hálito putrefacto e expelia fogo pelo nariz.
Asas como as dos morcegos, cabeça de serpente, espinha dorsal com espigões, cauda
longa e pontiaguda.
Olhos brilhantes dominam a sua terrível cabeça escamosa e as suas pernas, que são
grandes como troncos de árvores, podem deitar abaixo edifícios inteiros.
Coberta de escamas impenetráveis, a sua barriga tinha um aspecto inchado, sinal que a
fera já tinha saciado a fome.
 MONSTROS LENDÁRIOS
Cerbero

Cão de três cabeças que guardava a entrada do Hades, era

o guardião do Inferno. Impedia os vivos de entrarem no
reino dos mortos, mas não permitia a nenhum sair de lá.
Apenas alguns heróis escaparam da guarda de Cérbero: o
grande músico Orfeu encantou-o com sua lira, e Hércules
capturou-o completamente desarmado e o trouxe por um
curto período de tempo para as regiões superiores ao
Hades. Tinha como função principal aterrorizar as almas
que entrassem no reino dos mortos ou devorar todo e
qualquer habitante desse reino que tentasse regressar ao mundo dos vivos.

Origens Lendárias:
É um monstro da mitologia grega.

Aspecto Físico:
Para além de três cabeças, possuía cauda e dentes de
serpente, os quais se estendiam ao longo do seu dorso.
A crina de serpente permitia à fera ver em todas as
direcções.

Monstro de Loch Ness

Origens Lendárias:
Nessie, como ficou conhecido mundialmente, é o ser que habita
(ou diz-se habitar) as águas turvas e gélidas do lago Ness, na
Escócia.
A lenda de Nessie pode estar relacionada com o folclore Celta.
Nas águas profundas e escuras do lago Ness, podem mesmo
conter um monstro, mas ninguém sabe
ao certo.

Aspecto Físico:
Este legendário monstro marinho será um animal grande, de
pele avermelhada escura, lisa e brilhante. Possui um longo
pescoço, uma cabeça chata e uma longa cauda. Testemunhos
que afirmam tê-lo avistado diversas vezes fora de água,
indicam que ele é anfíbio.
Este monstro é parecido com o plesiossauro, que se extingiu há cerca de 65 milhões de
anos.
 MONSTROS DO PASSADO

Os Dinossauros - Triceratops

Origem:
Florestas do oeste dos Estados Unidos e
Canadá.

Alimentação:
Herbívoro, alimentava-se das folhas e cascas
das arvores.

Aspecto Físico:

Com uma cabeça enorme com três chifres este animal era um peso pesado entre os
dinossauros, media em média 9 metros e pesava perto de 8700kg.
Poucos predadores se atreviam a atacar este
poderoso animal, temendo os seus 3 chifres
afiados e mortíferos que mediam
aproximadamente 1 metro, e o seu bico afiado,
semelhante ao de um papagaio.
Estes chifres eram constituídos por queratina, a
mesma substância de que são feitas as nossas
unhas.
O seu crânio, para além destes três cornos,
possuía uma crista óssea que servia de protecção.
Para suportar o corpo este tinha pernas fortes semelhantes às de um elefante.
A cauda pesava quase tanto como a sua cabeça permitindo-lhe desta forma manter o
equilíbrio do seu grande corpo.