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01. CARACTERÍSTICAS:
b) HABITUALIDADE/ PROFISSIONALISMO;
Grifar notas do: art. 972, CC em amarelo e Art. 158 e 159 da Lei de
falência o prazo e a partir de onde conta-se o prazo.
b) SOCIEDADES;
a) ART. 1.055, CC: Trata de capital social. O capital social pode ser
composto por dinheiro ou por bens.
O capital social não pode ser composto por prestação se serviços.
c) ART. 1.060, CC: Trata do administrador. Ele pode ser um sócio e não
sócio. No caso da EIRELI o administrador da EIRELI pode ser o titular
ou terceiro.
01. CONCEITO:
OBSERVAÇÃO PROCESSUAL:
AÇÃO RENOVÁTÓRIA
(Art. 45, 51, 52, 71, 72 da Lei 8.245/91)
01. CONCEITO:
a) LOCATÁRIO/ INQUILINO;
01. OBSERVAÇÃO:
02. PATENTE:
03. MARCA:
Sinal visual.
03.1 Requisitos da marca:
03.2 Prazo:
10 anos prorrogáveis.
a) AÇÃO DE ADJUDICAÇÃO:
b) AÇÃO DE NULIDADE:
c) AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER:
Cabimento:
a) Meu cliente tenta obter a prestação de contas do que foi pago, das
atividades, do que cada um recebeu.
Esse cliente seria o sócio participante (art. 996, CC), a fim de liquidar a
sociedade em conta de participação.
Ou seja, a ação de prestação de contas é usada quando o sócio quer
terminar a sociedade.
Atenção: não cabe ação de prestação de contas para quem não é mais sócio
da empresa. É necessária ligação prevista na lei (ser sócio).
05.1 Capital Social (Art. 1.055, 1.081 A 1.084, CC): Grifar em amarelo.
a) DINHEIRO;
b) BENS.
Art. 1.055, CC: Os valores em dinheiro e bens devem ser avaliados, pois os
sócios são solidariamente responsáveis pela avaliação, pelo período de 5 anos.
Obs. A desvalorização do bem não caracteriza fraude.
Art. 1.081 a 1.084, CC: O capital social pode ser aumentado ou reduzido.
Responsabilidades:
a) EXCLUSÃO;
b) RETIRADA;
c) MORTE: Nem sempre quando o sócio morre ocorre dissolução parcial.
Como regra o art. 1.028 diz que os herdeiros serão ressarcidos, o que
importa dissolução.
a) LTDA: Cabimento:
I. Exclusão de sócio remisso (Art. 1.058, CC).
II. Exclusão judicial (Art. 1.030, CC):
Hipóteses:
I. Justa causa: ato que atinja a atividade, a empresa.
II. Falência do sócio em outra empresa: sendo empresário individual
ou em sociedade que responde ilimitadamente (comandita
simples e em nome comum).
III. Incapacidade superveniente;
IV. Affectio Societatis: é o vínculo de colaboração dos sócios.
O STJ em outubro do ano passado se posicionou no sentido de
que o simples fato de romper a affectio societatis não é justa
causa.
III. Exclusão extrajudicial (Art. 1.085, CC): só existe na Ltda., pois está
previsto nos artigos específicos de Ltda.
Requisitos cumulativos: grifar.
I. Maioria dos sócios, representativa de mais da metade do capital
social.
II. Atos de inegável gravidade: quem irá dizer isso são os sócios,
através de cláusula contratual que prevê a falta grave.
Sempre mediante o direito de defesa. A doutrina fala que o prazo para
defesa é de 8 dias.
Faltando os requisitos cumulativos, o ato jurídico eivado de vício pode
ser anulado.
b) CC:
I. Exclusão de sócio remisso (Art. 1.004, CC).
II. Exclusão judicial (Art. 1.030, CC).
III.Sócio que presta serviços (Art. 1.006).
06.1 Cabimento:
Requisitos objetivos:
a) SOCIEDADE EMPRESÁRIA;
Grifar no mini vade: Lei 6385/76, Art. 5º, 8º, 9º, 11º, 15º, 19º caput, 22.
c) SOCIEDADE FECHADA;
Direito de retirada é a saída da sociedade, poder vender suas ações (Art. 137,
LSA).
A quem cabe: ao acionista dissidente. Situações possíveis de retirada:
c) FUSAO/ INCORPORAÇÃO.
Tem direito de retirada aquele que votou e foi voto vencido e aquele que não
participou da votação.
O direito de retirada é no prazo de 30 dias contados da publicação, sendo este,
decadencial (Art. 269, CPC).
Na retirada há o valor de reembolso (art. 45, LSA), devendo ser necessário o
balanço atualizado. Se o balanço tiver mais de 60 dias, é necessário balanço
especial para calcular o valor patrimonial que deve se entregar ao acionista
dissidente.
No caso de houver a liquidação da retirada, mas antes disso ocorre a falência,
ele se habilita da falência como credor quirografário.
07.3 Ações:
a) VALORES:
I. Valor nominal (Art. 11, LSA): É obtido da conta: capital social
dividido pelo número de ações.
II. Valor de emissão (Art. 13, LSA): É o valor que a S.A. fixa e o único
limite que ela observa é que este não pode ser inferior ao valor
nominal. É o valor que o acionista paga pela ação, quando a compra
dessa ação é feita diretamente com a S.A. Ou seja, ele não está
comprando no mercado de capital, na bolsa de valores.
Ex. Valor nominal de R$1,00. O valor de emissão irá ser cobrado
R$1,50. R$1,00 serve para compor o capital social. A sobra a lei
chama de ágil. Esse valor vai para uma conta chamada reserva de
capital (Art. 200, LSA - grifar).
III. Valor de mercado: é o valor de quotação em bolsa.
IV. Valor patrimonial: é o reembolso que cabe no direito de retirada (Art.
145 e 137, LSA). Ou o último balanço aprovado pela assembléia, ou
se tiver mais de 60 dias, necessário se faz, balanço especial.
b) QUANTO ÀS VANTAGENS/ DIREITOS (Art. 15, LSA):
I. Ações ordinárias (art. 16, LSA): confere direito de voto.
II. Ações preferenciais (Art. 15 - proporção, 17 – vantagens
patrimoniais, 17, ss7 – ação preferencial com direito de veto, 18 –
direito de voto): se abre mão do direito de voto por uma vantagem
patrimonial, participando dos dividendos.
Ações preferências não cumpridas (Art. 111, LSA): após 3 anos
passados, dá direito de voto.
III. Ação de gozo ou fruição (Art. 44, LSA).
É qualquer papel emitido pela S.A. Na lei de S.A. existe a previsão de três
valores imobiliários, mas outros podem ser criados desde que a CVM aprove.
Peça n.13, p.250: Mesmo quando a assembléia não concorda, acionistas com
determinado capital social podem entrar com a ação.
Art. 158, LSA: Responde solidariamente pela omissão.
Para não ser réplica, deve o problema demonstrar uma decisão.
Fundamento: art. 326 ou 327.
Fato novo: 326.
Preliminar: 327.
Art. 158 e 159, LSA.
Pedido: reitera o pedido da inicial.
Art. 286 CPC: Pedidos incertos e indeterminados, pode ser usado pois não há
a liquidez do dano do sócio.
TÍTULOS DE CRÉDITO
01. LEGISLAÇÃO:
02.1 Endosso:
Efeitos:
02.2 Aval:
AVAL FIANÇA
Ato cambial inerente ao título de Contrato acessório não existente em
crédito. título de crédito.
Características:
Aval parcial:
Aval do cônjuge:
Aceite é o ato cambial pelo qual, o sacado reconhece, ou seja, aceita a ordem
que lhe foi dada pelo sacador, vinculando-se ao pagamento do título como
devedor principal.
Ou seja, o aceite é a aceitação em se tornar devedor principal do título feita
pelo sacado.
Letra de câmbio:
Ex.
- A vende pneus para B, para pagar em 60 dias.
- A emite fatura ou nota fiscal para B.
- A emite duplicata para B.
- Quem emite a duplicata emite a fatura, portanto o sacador é o vendedor.
- Quem recebe o pagamento é o tomador, portanto o tomador é o vendedor.
- Quem recebe a ordem para pagar é o sacado, portanto o comprador.
- O aceite de B é dispensável para sua execução judicial, pois na duplicata o
aceite é presumido, pelo fato da duplicata ser de natureza causal (presunção
de o comprador ter o dever de pagar).
03. PROTESTO:
03.1 Legislação:
Credor leva o título de crédito ao cartório/ tabelionato. Este “levar” pode ser
feito fisicamente ou por arquivo eletrônico.
Além do credor, o endossatário mandatário também pode levar o título. O
endossatário mandatário é aquele que recebe o título com poderes de fazer
alguma coisa, que pode ser inclusive protestar o título (ex. Banco).
O cartório recebe o título e determina que o devedor seja notificado. Ele tem 3
dias para se manifestar. Se ele não fizer nada o título é efetivamente
protestado.
Nesse prazo o devedor pode:
a) PAGAR: Resolve-se o protesto.
Cabimento: título de crédito está no cartório, mas ainda não foi protestado.
Partes (Art. 801, CPC);
Juízo competente: é o local do pagamento, sendo sempre justiça Estadual.
Exceção: cheque pode ser também o domicílio do emitente.
Autor: aquele devedor que está sendo protestado indevidamente.
Réu: pode ser o credor ou o endossatário mandatário.
Ação: AÇÃO DE SUSTAÇÃO DE PROTESTO/ AÇÃO CAUTELAR
INOMINADA DE SUSTAÇÃO DE PROTESTO.
Preâmbulo: com fundamento no art. 798 e seguintes, CPC. Poder geral de
cautela do juiz.
Narrativa de fatos;
Mérito:
a) “Fumus boni iuris”: direito.
b) “Periculum in mora”: prazo x demora x dano.
Se a medida não for sustada e o protesto for realizado o nome da parte
será negativizado, perdendo acesso ao crédito. Demonstrar prejuízo.
Pedido: Ante o exposto requer:
a) A concessão da liminar de sustação de protesto, sem a fixação de
caução, oficiando o Cartório/ Tabelionato.
b) A procedência do pedido do autor confirmando a liminar concedida.
c) Ônus da sucumbência;
d) Citação dos réus no prazo de 5 dias;
Endereço para intimação;
Provas;
Vem informar este juízo, que cumprirá o disposto no artigo 806, CPC,
ingressando com a respectiva ação de desconstituição de título de crédito.
Valor da causa: sempre o valor do título.
CANCELAMENTO DE PROTESTO
Quando cai nota promissória na prova e o credor deve saber que peça ele deve
entrar, deve ocorrer a pergunta: vai se entrar com ação de execução ou
monitória?
a) AÇÃO DE EXECUÇÃO:
I. Prazo prescricional (Art. 18 da lei): 3 anos do vencimento.
II. Pólo passivo
Devedor;
Avalista do devedor;
Endossante (Art. 13, ss4 da Lei): se não houver protesto em 30
dias do vencimento, não há como acionar o endossante.
III. Requisitos (Ar. 15, da lei):
Se a duplicata foi aceita;
Se a duplicata não foi aceita.
03.6 Cheque:
a) AÇÃO DE EXECUÇÃO:
I. Prazo prescricional (Art.59, lei do cheque): de 6 meses contados do
prazo de execução.
II. Protesto (Art. 202, CC): Interrompe o prazo.
III. Pólo passivo:
Devedor principal;
Avalista;
Endossante (Art. 47, II e ss4, 59, caput da lei): há a necessidade do
cheque ter sido apresentado em tempo hábil, que é o que está
previsto no art. 33 da lei (prazo de apresentação).
Avalista de endossante (Art. 47 da lei).
Obs. A ação de cobrança apura o valor exato da dívida, não há um valor liquido
e certo. Ou então não está assinado por duas testemunhas determinado
contrato.
Usar na prova ação de cobrança em contratos.
É importante saber a legitimidade passiva para fins de petição inicial, pois para
algumas pessoas não recai a falência.
É importante também para fins de contestação, pois problemas de legitimidade
passiva nesse caso é problema de condição da ação, sendo esta, a
ilegitimidade passiva.
São legitimados:
a) EMPRESÁRIO;
b) SOCIEDADE EMPRESÁRIA.
São sofrem falência/ é parte ilegítima (Art. 966, parágrafo único e art. 982,
parágrafo único, CC):
a) O profissional liberal isoladamente;
b) A sociedade simples (é registrada no cartório de registro civil de pessoas
jurídicas).
c) A cooperativa.
a) CREDOR:
I. Exercer atividade empresarial: necessariamente deve ser regular.
II. Não exercer atividade empresarial: logo, os impedidos de sofrer
falência podem ser legitimados ativos.
05. PROCEDIMENTO:
e) FATOS;
05.2 Contestação:
05.3 Réplica:
É possível, mas não está previsto na lei de falência. Porem, aquilo que não for
contraditório, cabe a regra do CPC.
O réu foi citado, alegou X e você foi intimado para se manifestar (petição
simples).
a) PARTES: Já qualificados.
PEÇA DE INTERPOSIÇÃO
RAZÕES DE APELAÇÃO
Egrégio Tribunal...
Nobres Desembargadores
Apelante, vem demonstrar as razões de inconformismo (frase de ligação).
Breve relato:
Mérito:
Pedido: Que o presente recurso seja conhecido e provido no sentido de
decretar a falência...
Obs. Recebido em primeira instância e conhecido em segunda instância.
Local e data...
Advogado...
OAB número...
05.6 Habilitação:
São todos que se habilitam após o prazo de 15 dias, nos casos de:
a) DESCONHECIMENTO: O credor não sabe que a empresa faliu em
tempo hábil.
b) OBRIGAÇÃO ILÍQUIDA: Aquela ação que está pendente de julgamento.
Ex. ação de cobrança, ação trabalhista sem sentença transitada em
julgado.
Obs. Se não houver essa informação, entre antes e depois, pode ser feita tanto
a petição simples quanto a petição inicial.
b) CRÉDITOS CONCURSAIS (Art. 83, LF): Todo crédito que tenha sua
origem antes da decretação da falência (regra).
05.9 Liquidação:
05.12.1 ESQUELETO:
Grifar:
Art. 2: Lei 6.024/64
Escrever decreto lei 2321/87 (marcar no mini código).
Art. 3: grifar art. 113 e 301, CPC – critério de incompetência absoluta que se
alega em preliminar de contestação.
Art. 6, ss1: demandar quantia iliquida/ ss3 a reserva de valor é quando pede
para o juiz da falência separar uma quantia até que a habilitação seja
concretizada.
Grifar nota: 10, ss4: habilitação retardatária em que se pode pedir reserva de
valor.
Art. 6, ss4: prazo para suspensão das ações.
Art. 6, ss7: execução fiscal não se suspende.
Art. 7, ss1: o art. 99 diz sobre a sentença que decretou a falência, esse edital é
o de convocação de credores.
Art. 8: algum credor ou devedor não concorda. Ss único: procedimento.
Art. 10: ss4: reserva de valor, ss5: impugnação, ss6: art. 282, CPC.
Art. 13: petição de impugnação com provas necessárias.
Art. 17: agravo.
Art. 21 até 25: assuntos sobre administrador judicial.
Art. 26;
Art. 35;
Art. 38: regra;
Art. 45 caput: quorum que ainda não caiu na OAB. ART. 46 caiu na segunda
prova.
Art. 47: argumentar o porque do meu cliente ter a recuperação.
Art. 48: requisitos de quem pode pedir a recuperação.
Art. 49: regra. Ss1: o credor pode continuar cobrando, ss3: tem pessoas que
ficam de fora da recuperação, sendo todo credor que tenha direito de
propriedade, ss4: art. 86, II é o adiantamento de credito para cambio.
Art. 51: diz tudo o que é necessário para uma inicial de recuperação.
Art. 52: diz tudo o que o juiz pode fazer.
Escrever art. 522, CPC: Fala sobre o agravo, sendo que o posicionamento da
decisão do art. 52 cabe agravo de instrumento. Juiz deferiu a recuperação e
eu sou o credor que não concorda com isso.
Art. 53: remissão ao art. 73,II, situações que a recuperação se convola em
falência.
Art. 54: limite do plano de recuperação (exceção). Se houver verba salarial de
até 30 salários mínimos, não pode atrasar mais q 30 dias para pagar e verba
trabalhista não pode atrasar mais do que um ano.
Art. 55: devedor apresentou a proposta e entra o credor com a objeção. É
petição simples.
Art. 56: a decisão que decreta falência cabe agravo. Art. 522, CPC.
Art. 58: diz sobre o art. 45 (quorum da recuperação). Ss1: diz que quando o
juiz não aprova, há ainda uma possibilidade de aprovação.
Art. 59: é novação, mas as garantias são mantidas. Diferentemente do direito
civil.
Art. 61: tempo máximo que pode durar o cumprimento da recuperação.
Art. 64: a empresa recuperanda continua sendo representada por seu
administrador e não por seu administrador judicial. A empresa devedora
continua realizando seus atos, ao contrario da falência.
Art. 67: a empresa esta em recuperação e devedor assume novo contrato. Se
essa recuperação virar falência, esse credor é extra concursal. P.u.: contratos
que existiam antes da recuperação e o fornecedor mantém contrato, este não
será quirografário.
Art. 70 a 72: plano de recuperação judicial para microempresas e empresas de
pequeno porte.
Art. 73: convolação da recuperação em falência.
Art. 81: se a empresa tiver sócios com responsabilidade limitada, colocar
sócios no pólo passivo.
Art. 82: hipóteses na s.a. e na Ltda., responsabilidade dos administradores -
se a empresa já faliu cabe essa ação, mas o juízo competente é o da falência.
Art. 83: concursais. Privilegio especial é o legislador que diz. O titulo de credito
rural e industrial estão no edital e são citados nas notas. Marcar no mini vade
os decretos. Privilegio geral: é o que o legislador não fala que é especial, diz
apenas que é um privilégio (Ex. debênture, honorários advocatícios). Crédito
subordinado é o último da lista.
Art. 84: precedência sobre o art. 83. Ou seja, o 84 vem antes do 83. Grifar art.
151 e 85. Se perguntarem do crédito do 151 é antes de qualquer tipo de
crédito e o 85 também. Os únicos do quadro de credores é o 84 e 84.
Art. 85 e 86: pedido de restituição.
Art. 87: diz que a resposta do pedido de restituição é uma contestação, mas
seu fundamento seria o parágrafo 1 do 87 e o 300 do CPC.
Art. 90: exceção dos efeitos – art. 521, CPC.
Art. 91: justificação do não cabimento da medida de urgência.
Art. 93: hipótese da mulher do sócio. Art. 1.043 e 93 como fundamentação.
Art. 94: procedimento para decretação da falência. II- não tem valor mínimo.
Ss3: ver se o protesto é obrigatório ou não – se eu for devedor é obrigado.
Art. 98: deposito elisivo quando o motivo da falência for 94, I a II.
Art. 99: sentença.
Art. 100: apelação para 100 e 513 e agravo 100 e 522
Art. 101: improdecedência da falência – pode pedir para que a pessoa seja
condenada por litigância de má-fé.
Art. 117: contrato bilateral
Art. 119: relações contratuais.
Art. 120: mandato.
Art. 121. Contas correntes.
Art. 122: Compensam-se.
Art. 124: juros vencidos.
Art. 129: parágrafo único – por petição simples posso falar de ineficácia, mas
pode fazer inicial declaratória de ineficácia – 282, CPC ou revocatória – 131.
Art. 130: hipóteses da revocatória.
Art. 132: açao revocatória.
Art. 135: pedido.
Art. 137: seqüestro dos bens.
Art. 151: créditos trabalhistas.
Art. 158: obrigações do falido.
Art. 159: única petição que existe depois de encerrada a falência.
Art. 190;
Art. 195.
Contratos mercantis
8955/94 – lei de franquia
4886/65 – representação comercial
O representante é alguém que obtém pedidos de compra e venda.
Se o representante comercial não recebe, ele deve entrar com ação de
cobrança. A lei de representação diz que a ação tem que correr pelo rito
sumário (Art. 39 da lei). No preâmbulo usar o art. 275 e seguintes do CPC e 39
da lei de representação.
Pretende-se provar por todas as provas de direito admitidas, especialmente a
prova documental.
Art. 653, CC – Mandato mercantil
Art. 693, CC – Comissão mercantil
Art. 722, CC – Corretagem
RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS
01. INTRODUÇÃO:
Subdivide-se em:
a) RECUPERAÇÃO JUDICIAL;
Alguém que tenha os requisitos do art. 48, LF. Para pedir recuperação o
devedor precisa:
02.2 Credores que não se sujeitam a recuperação judicial (Art. 49, LF):
02.3 Procedimento:
c) FATOS;
Se algum dos credores não foi objeto da proposta, ficando de fora, este pode
se habilitar, devendo observar se a habilitação foi antes ou depois da
homologação do quadro de credores:
01. Empresa Voa Longe S/A: Ano de 2000 decidiu investir em 6 aeronaves.
O vôo inaugural explodiu em plena decolagem. Sua imagem ficou abalada.
Empresa Voe Barato S/A: Operou vôos no mesmo destino da primeira, atraindo
clientes da primeira.
Sócios da Voa longe S/A/ decidiram pela recuperação judicial que foi deferida.
No dia 5/10/2012, ouvido administrador judicial que apresentou balancete
dizendo que ainda havia crise econômica financeira, o juiz por deliberação da
assembléia geral dos credores decretou a falência da empresa que estava em
recuperação desde 2008.
a) AÇÃO: Petição inicial de obrigação de não fazer com base no art. 461,
CPC.
b) COMPETÊNCIA: Estadual.
04. José emitiu nota promissória em 10/01/2008 para Lucas, de 500 reais.
Metade foi garantida pelo avalista Daniel.
Lucas por sua vez endossou sem garantia o titulo para marcos em 15/01/2008.
Jose, porem, não adimpliu com a NP na data acertada.
Marcos levou a NP a protesto no dia 12/02/2008.
Marcos entrou com ação de execução no dia 05/02/2011 em face de Lucas,
José e Daniel, argüindo:
- Responsabilidade de Lucas pelo adimplemento do titulo.
- Que Daniel fosse considerado solidariamente responsável pelo pagamento do
valor total da NP, haja vista a nulidade do aval parcial, conforme preceito legal.
Considerando os fatos, indique se os fundamentos de Marcos procedem.
- Para ser exclusão, deve-se deixar claro que os sócios não querem o outro
sócio na sociedade. São os sócios que procuram o advogado.
- Para ser ação de cobrança, deveria haver um contrato para este ser
descumprido.
d) PEDIDO:
REVISÃO
Ao ler o problema procurar se existe alguma decisão que pode estar escrita de
formas diversas.
b) SENTENÇA: Apelação.
Peças: interposição e razões.
Competência da interposição: juízo a quó.
- Art. 513 e seguintes, CPC e falência, art. 100, LF.
- Que o recurso seja recebido no efeito (art. 520, CPC).
- Custas.
- Remessa ao Egrégio Tribunal...
- Intimação do apelado.
Competência das razões: Egrégio Tribunal de Justiça.
- Breve relato;
- Do direito;
- Do pedido: que o recurso seja conhecido e provido no sentido de...
02.1 Estabelecimento:
02.6 Falência: