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RESUMO
Este trabalho tem o intuito de modelar, analisar e simular um sensor de umidade relativa do ar
aplicado em um processo de secagem de madeira. Neste trabalho demonstra-se a teoria física
e matemática que possibilita um sensor com propriedades capacitivas modificar suas
características internas, respondendo assim a uma variação de umidade. Simula-se o
funcionamento do sensor através do software MatLab SIMULINK, demonstrando os
resultados de forma gráfica quando aplicado um sinal de entrada compatível com a variável
de entrada do sistema. Os resultados obtidos são demonstrados de forma a apresentar uma
análise mais detalhada da aplicabilidade do sensor, comprovando sua eficiência no processo
de secagem da madeira.
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Estagiário de Engenharia Mecatrônica – Filtertek do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Graduando
em Engenharia Mecatrônica. E-mail: ailton_0106@hotmail.com
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Tecnólogo Mecatrônico –Graduando em Engenharia Mecatrônica. E-mail:
klemilsonpereira@hotmail.com
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Tecnólogo Mecatrônico II – HBR Equipamentos Ltda. Graduando em Engenharia Mecatrônica. E-
mail: renatamco@gmail.com
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1. INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO
2.2. Modelagem
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Figura 1 – Componentes de um Capacitor
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Com base nessa informação, apenas 40% do material é constituído de fibras, sendo os
demais 60% preenchidos pelo menos ao qual se encontra, sendo neste projeto o ar. Conforme
Centro de Pesquisas Meteorológicas UNICAMP (2013, Artigos Especiais), o ar chega a
possuir no máximo 4% de água, ou seja, quando chega a este ponto o ar encontra-se saturado
com RH igual a 100%.
Encontra-se na figura 2 o devido percentual dos materiais isolantes que constituem o
sensor capacitivo. Dessa forma, analisando que existem três materiais isolantes em um mesmo
capacitor, se afirma que a capacitância total na verdade será o resultado da soma da
capacitância das fibras, do ar, e da água. Sabendo que o valor capacitivo das fibras e do ar são
fixos e que a água se altera com o valor de RH, tem-se a equação 2.
𝑐 = (𝑐𝑓𝑖𝑏𝑟𝑎𝑠+𝑎𝑟 𝑥 0,976) + (𝑐á𝑔𝑢𝑎 𝑥 0,024) (2)
𝐴 𝐴
𝑐 = (𝜀𝑓𝑖𝑏𝑟𝑎𝑠+𝑎𝑟 . 𝜀0 . 𝑑) 𝑥 0,976 +(𝜀á𝑔𝑢𝑎 . 𝜀0 . 𝑑) . 0,024
Como 𝜀á𝑔𝑢𝑎 varia com o tempo, pode se afirmar que existe uma derivada da
permissividade da água no tempo, conforme equação 3.
𝑑𝜀𝑎𝑔 𝐴
𝑐á𝑔𝑢𝑎 = (( ) . 𝜀0 . ) 𝑥 0,024 (3)
(𝑡) 𝑑𝑡 𝑑
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Tabela 2 – Dimensões dos componentes
Sabendo que a capacitância total é igual à soma de uma capacitância fixa, mais uma
capacitância que varia devido ao percentual de água presente no material dielétrico,
considerou-se a primeira como uma constante, a qual se chamou “k”.
Dessa forma deve-se calcular agora o valor da capacitância variável. Sabendo que RH é
uma relação percentual da umidade do ar, cria-se a relação apresentada na equação 4.
𝐶á𝑔𝑢𝑎
= 0,14. 10−12 . 𝑠 (6)
𝑅𝐻(𝑠)
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Dessa forma chega-se ao resultado apresentado na equação 7.
𝐶á𝑔𝑢𝑎
𝐶𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑘 +
𝑅𝐻(𝑠) (7)
2.3. Simulação
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Figura 4 – Tela de SignalBuilder do MatLab.
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Figura 6 – Entrada em rampa
3. RESULTADOS
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4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
BOYLESTAD, R.; Introdução à Análise de Circuitos. 10ª Edição; Prentice-Hall; São Paulo,
2005 310p.
SIAU, J.F Wood: Influence of Moisture on Physical Properties. Dep of Wood Science and
forest Products, Virginia Polytechinc institute and StateUniversity, 1995 227p.
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