Sei sulla pagina 1di 4

PROVA I – PATOLOGIAS

Explique o que é patologia e vida útil?


Patologia é entendida como parte da engenharia que estuda os sintomas, os mecanismos, as causas e origens dos
defeitos das construções civis.
Vida útil é a qual a estrutura mantem as características mínimas de funcionalidade, resistência e demais aspectos de
uma edificação.
A vida útil pode ser elevada será obtida se microestrutura estiver isenta de falhas, dificultando a penetração de agentes
agressivos.
Diferencie vida útil funcional e vida útil estrutural?
Funcional é associada à rentabilidade econômica do investimento realizado. Pode garantir a rentabilidade do
investimento. A estrutural será sempre superior, cabe ao engenheiro construir com segurança toda vida útil funcional.
Fim da vida útil funcional é quando os benefícios funcionais da ponte são inferiores aos seus custos de
manutenção/exploração. Não vale mais a pena economicamente e então é demolida ou torna-se patrimônio sendo
custeada pela sociedade.
Procedimentos para analisar a vida útil?
 Com base em experiências anteriores;
 Com base em ensaios acelerados;
 Através de métodos probabilísticos.
Durabilidade: é a capacidade de a estrutura manter as suas características estruturais e funcionais originais pelo
tempo de vida útil esperado, nas condições de exposição para as quais foi projetada.
OS 4 fatores para determinar a DURABILIDADE:
 Composição ou traço do concreto
 Compactação ou adensamento do concreto na estrutura;
 Cura efetiva do concreto;
 Cobrimento das armaduras.
OBS: adensamento mal executado pode resultar em alto índice de vazios, produzindo, assim, um concreto altamente
poroso. CURA insuficiente terá alta permeabilidade do concreto de superfície e baixa durabilidade das peças.
Desempenho: comportamento de cada produto durante a vida útil, desempenho de um material está ligado diretamente
ao seu uso e manutenção.
Fases do ciclo da construção: Planejamento; projeto; materiais; execução; utilização (manutenção).
As exigências da qualidade para uma estrutura de concreto podem ser classificadas em três grupos:
 Capacidade resistente;
 Desempenho em serviço;
 Durabilidade.
OBS: se não estiver de acordo com o fck de projeto, a solução é reforço ou reconstrução.
As causas de deterioração originam-se de diversas ações: mecânicas, físicas, químicas e biológicas, podendo estas
ocorrer isoladamente ou simultaneamente.
Deterioração do concreto: lixiviação; expansão por sulfatos; expansão por reação álcali-agregado.
Deterioração do aço: corrosão devido a carbonatação; corrosão por coleto.
Deterioração da estrutura: ações mecânicas, movimentações térmica, impactos, fluência, fadiga.
Causas das patologias:
 Falhas no projeto; (má avaliação das ações; fundações; cobrimento indevido; falta de compatibilização; especificações
inadequadas; erros de calculo)
 Má qualidade dos materiais; (gera qualidade menor; baixa resistência)
 Erros na execução; - (não capacitação profissional da mão-de obra, inexistência de controle de qualidade de execução,
sabotagem). MAIOR PARTE
 Utilização indevida; (usar como biblioteca o q era pra ser apto residencial)
 Falta de manutenção; (desleixo)
Principais fases da execução do concreto:
 Mistura; (forma homogênea, quantidades certas e colocadas na hora certa)
 Transporte; (cuidado com a segregação e perda do material; cuidado com perda de abatimento)
 Lançamento;
 Adensamento; (pode gerar segregação (excesso) e bicheiras (pouco))
 Cura. (não ocorrer fissuras, carbonatação)
Aspectos físicos e químicos que devem ser cuidados em relação ao cimento?
 Finura  Calor de hidratação
 Início e fim de pega
 Resistência à compressão
 Expansibilidade  Perda ao fogo e resíduo insolúvel
1
 Composição;  Percentual de adição

Características físicas dos agregados? Distribuição granulométrica e formato dos grãos; teor de umidade.
Características químicas: análise petrográfica, reatividade potencial.
Aspectos a serem observados na água? Contaminação por cloretos, sulfatos, álcalis, teor do pH.
Aspectos necessários obter para a armadura?
 Patamar de escoamento
 Limite de resistência
 Alongamento mínimo,
 Tolerâncias de desbitolamento e dobramento.
Aspectos a observar nos aditivos: Contaminações com cloretos.
IMPRIMIR SLIDE 61 EM DIANTE
AULA 2
O que é necessário para que ocorra a corrosão?
 A presença de um eletrólito, como a água ou produtos de hidratação do cimento;
 A existência de oxigênio, necessário para formação do óxido/hidróxido de ferro;
 A possibilidade de haver agentes agressivos (íons sulfetos, cloretos)
 A existência de um diferença de potencial, que pode ser provocada por presença de umidade por ex.
A carbonatação é um processo físico-químico de neutralização da fase líquida intersticial do concreto, saturada de
hidróxido de cálcio e de outros compostos
Fatores Influentes na Velocidade e Profundidade de Carbonatação:
 Condições de exposição; (umidade, temperatura)
 Características do concreto; (traço; adições)
CARBONATAÇÃO
- Quando mais gás carbônico CO2, maior o processo de carbonatação;
- Se os poros estiverem secos ou totalmente saturados não acontece carbonatação;
- Teor de adição e cura errada podem tornar o concreto mais vulnerável, tornado mais poroso, logo propicio a
carbonatar; Melhor é mais tempo de cura
- Concretos com elevada relação água/cimento são mais porosos e permeáveis, Quanto maior a porosidade, mais
facilmente o CO2 pode difundir através do concreto.
- Dias quentes: carbonatação mais rápida; Dias frios: carbonatação mais lenta.
- Quanto maior o consumo de cimento por m³ Menor a profundidade de carbonatação. Cimentos com adições (CP II,
III e IV) tem um desempenho inferior em relação aos mais puros(CP I e CP V).
Tipos de medições: difração de raios-X, análise térmica diferencial, e principalmente indicadores de pH a base de
fenolftaleína. (pH, 8,3 a 10)

CLORETOS
Cite 5 formas que os cloretos chegam ao concreto:
 Uso de aceleradores de pega;
 Impureza dos agregados e água de amassamento;
 Água do mar;
 Maresia;
 Uso de sais de degelo.
OBS: O transporte dos íons cloreto somente ocorre em presença de água. Também podem penetrar por sucção
capilar da água que os contém.
Os efeitos da interação entre a carbonatação e os íons cloreto levam a uma aceleração da velocidade de corrosão
A temperatura aumenta a probabilidade do ataque de agentes agressivos.
A medida é feita em amostras de concreto retiradas de diferentes profundidades da estrutura, na forma de pó (com
perfuradoras) ou sólidas. Análise de quantidade é por via química ou análise de raio X.
Diferença de corrosão por carbonatação e cloretos?
Carbonatação a corrosão é generalizada. Cloretos é através de pites (localizada).

SULFATOS
Onde são encontrados e quais os tipos?
Encontrados em solos ou aguas subterrâneas. Tipos sulfatos de sódio, potássio, magnésio e cálcio.
Principais fontes: água do mar; água poluída por dejetos industriais; esgotos; chuva acida.
Consequências do ataque por sulfatos

2
 Desagregação por expansão e fissuração;
 Perda de resistência do concreto devido à perda de coesão na pasta de cimento;
 Perda de aderência entre a pasta e as partículas de agregado.
Prevenção: Adições de minerais ajudam
 Utilizar cimentos combaixo teor de C3A ( menor que 5%) - Utilizar CP IV-RS.
 Reduzir a permeabilidade.
 Bom controle tecnológico
Técnicas contra corrosão:
Técnicas eletroquímicas: proteção catódica. + resistividade elétrica, - ataques a corrosão
Revestimento: galvanização; resina epóxi
Armaduras: aço inoxidável; plástica sem fibras

ENSAIOS – DESTRUTIVOS são os mais precisos, porém não é possível realizar mais ensaios pois é rompido o
corpo de prova.
Determinação da resistência à compressão
 Extração de testemunho
 Resistência ao arrancamento
 Resistência do concreto à penetração de pinos
 Prova de carga
Caracterização geométrica
 Pacometria
 Gamagrafia
- EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS: é a retirada de uma amostra da parede e é fechada com argamassa. Quanto
maior o corpo de prova, maior a precisão.

Pode ser avaliado: resistência a compressão; modulo de deformação; traço utilizado; determinação de cloretos,
sulafatos, carbonatação.
Resistência do concreto à penetração de pinos: Consiste em medir a profundidade em que um pino de aço
padronizado consegue penetrar no concreto depois de ter sido lançado com uma determinada energia. Ensaio simples.

AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS ACABADAS


Esclerometria: Não destrutivo. É feito um gabarito e realizado o ensaio. Este método reduz a quantidade de
testemunhos extraídos (o q é mais caro e pior pra estrutura). Resistencia ao choque e resistência a compressão. Medida
da dureza superficial do concreto.
Pacometria: Determinar o cobrimento e quantidade d armadura. Equipamento de detecção eletromagnética.
Ultrassom: Não destrutivo. Mais caro e exige mao de obra especializada. Verifica a homogeneidade do concreto.
Determina fissuras e outros defeitos.
Porosidade: Indica a porosidade do concreto e argamassa. Mais porosidade, menor a resistência. Ideal<10%
Resistividade Elétrica: Verifica a existência de corrosão nas armaduras.
Prova de Carga: Possibilita a observação detalhada do comportamento mecânico real da estrutura. Coloca-se sacos
de areia, tambor de água suba estrutura e registrasse a movimentação correspondente.
Classificação:
 De acordo com a grandeza da carga: carga básica, carga aumentada ou carga extraordinária;
 De acordo com as características de carga: carga estática ou carga dinâmica;
 De acordo com a duração do teste: teste de curta duração ou teste de longa duração.

CALOR – Acima de 600° o concreto não funciona com toda sua capacidade estrutural
Efeitos na microestrutura: microfissuração excessiva; redução de resistência; redução do modulo de elasticidade.
Pasta cimento: expansão; contração; desidratação;
Agregados: expansão; decomposição;
Água livre: evaporação; aumento da pressão interna de vapor (fissuração).

Efeitos na macroestrutura: redução da resistência ao fogo; propagação de fissuras; desplacamento


Transferência de calor: radiação; convecção; condução.
O que pode influenciar no fenômeno do desplacamento?
 Efeito da armadura;
 Efeito da idade;
 Tamanho da seção transversal;

3
 Influencia de adições; (com fibra é melhor)
Como determinar o TRRF (tempo requerido de resistência ao fogo)?
Método tabular; Método do tempo equivalente.

Qual a solução para evitar o aumento excessivo de calor em estruturas de aço?


Solução mais usada é revestilas com meio de materiais de proteção térmica. (baixa condutividade térmica). Materiais:
argamassa projetada; fibra projetada; placas; pintura intumescente.
Ensaios
 Ensaios de Cardington
 Ensaio de incêndio na Austrália
 Garagens

CONTROLE DOS MATERIAS


Em obras de concreto armado ou concreto protendido, é imprescindível limitar o teor de cloretos nos cimentos, por
serem eles excelentes condutores de corrente elétrica, ocasionando a corrosão.
Cimento resistente a sulfatos:
1- CP III; 2- CP IV; 3- CP – Resistente a sulfatos (CP-RS)
Cimento resistente a águas puras, ácidas (reservatórios):
1- CP IV; 2- CP III; 3- CP com baixo teor de C3S (Não CP-V)

Exigências solicitadas pelo cliente a concreteira podem ser mecânicas e/ou físicas, como:
 Módulo de deformação;
 Teor de ar incorporado;
 Massa específica;
 Tipo de cimento;
 Tipos de aditivos.

AULA CONCRETO
Resistencia a compressão é obtida através da tensão de ruptura de um CP cilindro de concreto, que deve ter altura
igual ao dobro do diâmetro, que por sua vez pode ser de 10cm, 15cm, 20cm, 25cm, 30cm ou 45cm.
Recebimento do concreto: retirada do volume do terço médio do balão do caminhão betoneira. Realizado o Slump
Test.
Quanto a velocidade de carga aplicada nos ensaios dos corpos de prova de concreto:
 Velocidade elevada aumenta falsamente a resistência;
 Velocidade lenta diminui falsamente a resistência.
O controle tecnológico de uma estrutura engloba a conferência de posição e bitola das armaduras, a geometria, o
alinhamento (excentricidade), o prumo, a estanqueidade e resistência das fôrmas, a qualidade dos materiais do traço, a
eficiência da produção, as operações de transporte, lançamento e adensamento do concreto, o escoramento e a retirada
do escoramento, o módulo de elasticidade, e outras variáveis.
A resistência à compressão do concreto do componente estrutural será sempre inferior, – na mesma idade e
condições de carregamento – que a resistência à compressão obtida dos corpos de prova de controle. Devido as várias
variáveis que não tem em ensaio.

ESTRUTURAS ACABADAS
Antes da rejeição do concreto o bom senso recomenda observar excentricidade, nível, prumo, alinhamento,
armadura, estribos, bicheiras, na estrutura antes da tomada final de decisão.
Permanecendo a não-conformidade, poder-se-ia escolher entre as seguintes alternativas:
 Determinar as restrições de uso da estrutura;
 Providenciar o projeto de reforço;
 Decidir pela demolição parcial ou total.

OBSERVAÇÕES
- O maior efeito na resistência final do concreto se da na mão de obra. Tempo e procedimento de mistura
influenciam em aproximadamente 30% na resistência final.
- Já em ensaios o adensamento inadequado influencia em aproximadamente 50% na resistência.

Potrebbero piacerti anche