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Características físicas dos agregados? Distribuição granulométrica e formato dos grãos; teor de umidade.
Características químicas: análise petrográfica, reatividade potencial.
Aspectos a serem observados na água? Contaminação por cloretos, sulfatos, álcalis, teor do pH.
Aspectos necessários obter para a armadura?
Patamar de escoamento
Limite de resistência
Alongamento mínimo,
Tolerâncias de desbitolamento e dobramento.
Aspectos a observar nos aditivos: Contaminações com cloretos.
IMPRIMIR SLIDE 61 EM DIANTE
AULA 2
O que é necessário para que ocorra a corrosão?
A presença de um eletrólito, como a água ou produtos de hidratação do cimento;
A existência de oxigênio, necessário para formação do óxido/hidróxido de ferro;
A possibilidade de haver agentes agressivos (íons sulfetos, cloretos)
A existência de um diferença de potencial, que pode ser provocada por presença de umidade por ex.
A carbonatação é um processo físico-químico de neutralização da fase líquida intersticial do concreto, saturada de
hidróxido de cálcio e de outros compostos
Fatores Influentes na Velocidade e Profundidade de Carbonatação:
Condições de exposição; (umidade, temperatura)
Características do concreto; (traço; adições)
CARBONATAÇÃO
- Quando mais gás carbônico CO2, maior o processo de carbonatação;
- Se os poros estiverem secos ou totalmente saturados não acontece carbonatação;
- Teor de adição e cura errada podem tornar o concreto mais vulnerável, tornado mais poroso, logo propicio a
carbonatar; Melhor é mais tempo de cura
- Concretos com elevada relação água/cimento são mais porosos e permeáveis, Quanto maior a porosidade, mais
facilmente o CO2 pode difundir através do concreto.
- Dias quentes: carbonatação mais rápida; Dias frios: carbonatação mais lenta.
- Quanto maior o consumo de cimento por m³ Menor a profundidade de carbonatação. Cimentos com adições (CP II,
III e IV) tem um desempenho inferior em relação aos mais puros(CP I e CP V).
Tipos de medições: difração de raios-X, análise térmica diferencial, e principalmente indicadores de pH a base de
fenolftaleína. (pH, 8,3 a 10)
CLORETOS
Cite 5 formas que os cloretos chegam ao concreto:
Uso de aceleradores de pega;
Impureza dos agregados e água de amassamento;
Água do mar;
Maresia;
Uso de sais de degelo.
OBS: O transporte dos íons cloreto somente ocorre em presença de água. Também podem penetrar por sucção
capilar da água que os contém.
Os efeitos da interação entre a carbonatação e os íons cloreto levam a uma aceleração da velocidade de corrosão
A temperatura aumenta a probabilidade do ataque de agentes agressivos.
A medida é feita em amostras de concreto retiradas de diferentes profundidades da estrutura, na forma de pó (com
perfuradoras) ou sólidas. Análise de quantidade é por via química ou análise de raio X.
Diferença de corrosão por carbonatação e cloretos?
Carbonatação a corrosão é generalizada. Cloretos é através de pites (localizada).
SULFATOS
Onde são encontrados e quais os tipos?
Encontrados em solos ou aguas subterrâneas. Tipos sulfatos de sódio, potássio, magnésio e cálcio.
Principais fontes: água do mar; água poluída por dejetos industriais; esgotos; chuva acida.
Consequências do ataque por sulfatos
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Desagregação por expansão e fissuração;
Perda de resistência do concreto devido à perda de coesão na pasta de cimento;
Perda de aderência entre a pasta e as partículas de agregado.
Prevenção: Adições de minerais ajudam
Utilizar cimentos combaixo teor de C3A ( menor que 5%) - Utilizar CP IV-RS.
Reduzir a permeabilidade.
Bom controle tecnológico
Técnicas contra corrosão:
Técnicas eletroquímicas: proteção catódica. + resistividade elétrica, - ataques a corrosão
Revestimento: galvanização; resina epóxi
Armaduras: aço inoxidável; plástica sem fibras
ENSAIOS – DESTRUTIVOS são os mais precisos, porém não é possível realizar mais ensaios pois é rompido o
corpo de prova.
Determinação da resistência à compressão
Extração de testemunho
Resistência ao arrancamento
Resistência do concreto à penetração de pinos
Prova de carga
Caracterização geométrica
Pacometria
Gamagrafia
- EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS: é a retirada de uma amostra da parede e é fechada com argamassa. Quanto
maior o corpo de prova, maior a precisão.
Pode ser avaliado: resistência a compressão; modulo de deformação; traço utilizado; determinação de cloretos,
sulafatos, carbonatação.
Resistência do concreto à penetração de pinos: Consiste em medir a profundidade em que um pino de aço
padronizado consegue penetrar no concreto depois de ter sido lançado com uma determinada energia. Ensaio simples.
CALOR – Acima de 600° o concreto não funciona com toda sua capacidade estrutural
Efeitos na microestrutura: microfissuração excessiva; redução de resistência; redução do modulo de elasticidade.
Pasta cimento: expansão; contração; desidratação;
Agregados: expansão; decomposição;
Água livre: evaporação; aumento da pressão interna de vapor (fissuração).
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Influencia de adições; (com fibra é melhor)
Como determinar o TRRF (tempo requerido de resistência ao fogo)?
Método tabular; Método do tempo equivalente.
Exigências solicitadas pelo cliente a concreteira podem ser mecânicas e/ou físicas, como:
Módulo de deformação;
Teor de ar incorporado;
Massa específica;
Tipo de cimento;
Tipos de aditivos.
AULA CONCRETO
Resistencia a compressão é obtida através da tensão de ruptura de um CP cilindro de concreto, que deve ter altura
igual ao dobro do diâmetro, que por sua vez pode ser de 10cm, 15cm, 20cm, 25cm, 30cm ou 45cm.
Recebimento do concreto: retirada do volume do terço médio do balão do caminhão betoneira. Realizado o Slump
Test.
Quanto a velocidade de carga aplicada nos ensaios dos corpos de prova de concreto:
Velocidade elevada aumenta falsamente a resistência;
Velocidade lenta diminui falsamente a resistência.
O controle tecnológico de uma estrutura engloba a conferência de posição e bitola das armaduras, a geometria, o
alinhamento (excentricidade), o prumo, a estanqueidade e resistência das fôrmas, a qualidade dos materiais do traço, a
eficiência da produção, as operações de transporte, lançamento e adensamento do concreto, o escoramento e a retirada
do escoramento, o módulo de elasticidade, e outras variáveis.
A resistência à compressão do concreto do componente estrutural será sempre inferior, – na mesma idade e
condições de carregamento – que a resistência à compressão obtida dos corpos de prova de controle. Devido as várias
variáveis que não tem em ensaio.
ESTRUTURAS ACABADAS
Antes da rejeição do concreto o bom senso recomenda observar excentricidade, nível, prumo, alinhamento,
armadura, estribos, bicheiras, na estrutura antes da tomada final de decisão.
Permanecendo a não-conformidade, poder-se-ia escolher entre as seguintes alternativas:
Determinar as restrições de uso da estrutura;
Providenciar o projeto de reforço;
Decidir pela demolição parcial ou total.
OBSERVAÇÕES
- O maior efeito na resistência final do concreto se da na mão de obra. Tempo e procedimento de mistura
influenciam em aproximadamente 30% na resistência final.
- Já em ensaios o adensamento inadequado influencia em aproximadamente 50% na resistência.