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Motion Picture

Association
Pirataria de Obras
Audiovisuais
Motion Picture Association
 Primeira Parte
O crime de pirataria

combater a pirataria é ajudar a recuperar os valores éticos nas relações sociais


Apresentação:
• valor econômico
• interesse social
• o crime de pirataria
• organização criminal
• apoio do setor privado ao enforcement

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a pirataria:
• US $ 130 milhões.
• Equação econômica
- a pirataria interfere na exploração das janelas.
- causando danos irreversíveis.
- maiores do que o valor intrínseco do material
pirata

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competição desigual:
O que o pirata gasta:
• matriz (original ou outro suporte pirata)
• máquina de copiar(gravador, computador)
• suporte virgem
• eletricidade
O que o pirata leva de graça:
• direitos autorais devidos aos criadores
• custos de produção (equipe técnica, serviços etc)
• publicidade
• impostos e encargos sociais

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! ! ! Cuidado ! ! !
RISCO DE SOBREVIVÊNCIA
• a pirataria causa prejuízo ao cinema estrangeiro

Mas é fatal
para o
cinema
nacional.

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INTERESSE SOCIAL:
• sonegação fiscal.
• desemprego.
• qualificação de mão de obra nacional.
• prejuízo ao consumidor.
• prejuízo à indústria nacional.
• desestimula investimentos externos.

• estimula o capital especulativo

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Ministro Nelson Jobim
do Supremo Tribunal Federal

“quanto menos capacidade de law


enforcement, menos possibilidade de
desenvolver-se economicamente e receber
investimentos”.
CONSEQUÊNCIAS NO
AMBIENTE CULTURAL:
• Prejudica os criadores das obras intelectuais que
todos nós usamos e apreciamos.
• Prejudica milhares de pessoas engajadas em tornar
essas obras disponíveis para nós.
• Prejudica todas a gerações – passadas, presentes e
futuras – responsáveis pela criação de obras
intelectuais para todos nós.

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pirataria
é
crime
O crime de pirataria de obras
audiovisuais ...
 é de ação pública
incondicionada.
• praticado ostensivamente.
• dificuldade no enforcement.
• 5.661 processos em andamento.
• apenas 14 condenações.
• 380 reincidentes.
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• o iter da atividade de pirataria é um conjunto de
outros crimes: estelionato, falsificação de
documentos, sonegação fiscal, receptação,
crime contra o consumidor, ameaça etc.
• a pirataria mantém ligações com outros
esquemas criminais, como o roubo de cargas,
contrabando, entorpecentes etc.

• ultrapassa as fronteiras dos


estados e do país

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Organização Criminal
• laboratórios
•distribuição
•Pontos de
comercialização
•insumos
•gráficas

A atividade de pirataria desenvolve-se


como organização criminal
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PIRATARIA DIGITAL
• Pirataria de disco ótico - VCD
- fabricados no Brasil.
- oriundos do Paraguai.

• Pirataria pela Internet


- download.
- venda de VHS e VCD através da
Internet

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Capacidade de apoio da MPA e UBV
aos órgãos públicos
• informações sobre o mercado

• informações dos agentes técnicos


de fiscalização
• apoio técnico

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A pirataria e o consumo voluntário
de material pirata compõem um
quadro mais amplo de banalização
da violação de normas, em que o
cidadão incorpora a prática de
violações à sua rotina de vida. O
combate a esse crime assume, por
isso, importante papel na
recuperação dos valores éticos nas
relações sociais.
Segunda Parte

Aspectos Legais

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Fundamentos Jurídicos
- Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de
1.998;
- Código Penal artigos 184 e 186;
- Lei n.º 8.137, de 27 de dezembro de
1.990;
- Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de
1.990;
- Código de Processo Penal: busca e
apreensão e perícia.
Aspectos Civis
Lei n.º 9.610 de 19 de fevereiro de 1.998 (regula os direitos autorais e os
que lhe são conexos).

- Art. 5º, VII - Contrafação - reprodução não autorizada.


VIII, “i” - Obra audiovisual - a que resulta da fixação de
imagens com ou sem som, que tenha a finalidade de criar, por
meio de sua reprodução, a impressão de movimentos,
independentemente dos processos de sua captação, do suporte
usado incialmente ou posteriormente para fixá-lo, bem como dos
meios utilizados para sua veiculação;

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- Art. 29 Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização
da obra, por quaisquer modalidades tais como:
I- a reprodução parcial ou integral;
II-a edição;
III- a adaptação, o arranjo musical e quaisquer outras transformações;
IV- a tradução para qualquer idioma;
V- a inclusão em fonograma ou produção audiovisual;
VI- a distribuição, quando não intrínseca ao contrato firmado pelo
autor com terceiros para uso ou exploração da obra;
VII- a distribuição para oferta de obras ou produções mediante cabo,
fibra ótica, satélite ou qualquer outro sistema que permita ao
usuário realizar a seleção da obra ou produção para percebê-la em
um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a
demanda, e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça
por qualquer
combater sistema
a pirataria é ajudar aque importe
recuperar em
os valores pagamento
éticos pelo usuário;
nas relações sociais
VIII - a utilização direta ou indireta, da obra literária, artística ou
científica, mediante:
g) a exibição audiovisual, cinematográfica ou por processo assemelhado;
Art. 37. Aquisição do original de uma obra, ou de exemplar, não confere
ao adquirente qualquer dos direitos patrimoniais do autor, salvo
convenção em contrário entre as partes e os casos previstos em lei.
Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de
comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo,
crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir,
indicando-se o nome do autor e a origem da obra;
Art. 81. A autorização do autor e do interprete de obra literária,
artística ou científica para produção audiovisual implica, salvo
disposição em contrário, consentimento para sua utilização
econômica.
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§ 2º Em cada cópia da obra audiovisual, mencionará o produtor:
I - o título da obra audiovisual;
II - os nomes ou pseudônimos do diretor e dos demais co-autores;
III - o título da obra adaptada, se for o caso;
IV - os artista intérpretes;
V - o ano de publicação;
VI - o seu nome ou marca que o identifique.
Art. 97. Para o exerçício e defesa de seus direitos, podem os autores e os
titulares de direitos conexos associar-se sem intuito de lucro.
Art. 98. Com o ato de filiação, as associações tornam-se mandatárias de
seus associados para a prática de todos os atos necessários à defesa
judicial ou extrajudicial de seus direitos autorais, bem como para
sua cobrança.

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Aspectos Penais

TÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE INTELECTUAL

Art. 184. Violar Direito Autoral:


Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

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§ 1º. Se a violação consistir em reprodução, por qualquer meio, com intuito
de lucro, de obra intelectual, no todo ou em parte, sem autorização expressa
do autor ou de quem o represente, ou consistir na reprodução de fonograma
ou videofonograma, sem autorização do produtor ou de quem o represente:
Pena- reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, de Cr$ 10.000,00 (dez
mil cruzeiros) a Cr$ 50.000,00 (cinquenta mil cruzeiros).

§ 2º. Na mesma pena do parágrafo anterior incorre quem vende, expõe à


venda, aluga, introduz no País, adquire, oculta, empresta, troca ou tem em
depósito, com intuito de lucro, original ou cópia de obra intelectual,
fonograma ou videofonograma produzidos com violação de direito autoral.

§3º. Em caso de condenação , ao prolatar a sentença, o juiz determinará a


destruição da produção ou reprodução criminosa.

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1- CONCEITO
Trata-se de norma penal em branco, o conceito de direito autoral está previsto no
Direito Civil - Lei n.º 9.610 de 19 de fevereiro de 1.998.
NORMA PENAL EM BRANCO - sanção determinada de conteúdo indeterminado
VIDEOFONOGRAMA - “é o suporte material de imagens e sons, como os filmes
cinematográficos.”(Damásio Evangelista de Jesus - Direito Penal 3º volume, 14ª
edição, 1.999, Saraiva, São Paulo, pag. 09).
2- OBJETO JURÍDICO - o direito autoral.
3- SUJEITOS DO DELITO
3.1. - Sujeito Ativo: qualquer pessoa
3.2.- Sujeito Passivo: M.P.A. (A.B.C.) e U.B.V.
4- ELEMENTOS OBJETIVOS DO TIPO - são os verbos que compõem o tipo.
No caput o núcleo do tipo é o verbo VIOLAR
No § 1º constitui crime a reprodução de videofonograma, sem autorização do
produtor ou de quem o represente.
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No §2º subsume-se na conduta do tipo aquele que:
- vende - expõe `a venda - aluga
- adquire (gratuita ou onerosamente) - oculta (esconde)
- empresta - troca - tem em depósito
- introduz no país.
Além da prática de algum dos verbos acima, o agente deve ainda almejar lucro,
para a caracterização do crime de violação de direito autoral.
O tipo é bem amplo, qualquer conduta enseja a prática do crime de “PIRATARIA”.

5- ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO - é o dolo. Nos §§ 1º e 2º, além do dolo é


necessário o INTUITO DE LUCRO.

6- ELEMENTO NORMATIVO DO TIPO - o §1º exige ainda que a reprodução


seja “SEM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA” e “SEM AUTORIZAÇÃO” do
autor.
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7- CONSUMAÇÃO e TENTATIVA
7.1.- CONSUMAÇÃO - caput - com a violação.
§1º. - com a reprodução do videofonograma.
§2º. - com a realização das condutas (tipos).
7.2.- TENTATIVA - é admissível.
8- EFEITO DA CONDENAÇÃO - destruição dos produtos contrafeitos (VHS,
VCD, DVD) em casos de condenação.

AÇÃO PENAL
Art. 186. Nos crimes previstos neste Capítulo somente se procede mediante
queixa, salvo quando praticados em prejuízo de entidade de direito público,
autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou fundação instituída
pelo poder público, e nos casos previstos nos §§ 1º e 2º do art. 184 desta Lei.
De regra a ação é privada, mas no crime de contrafação de obras cinematográficas
a ação penal é PÚBLICA INCONDICIONADA.
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Lei 8.137, de 27 de dezembro de 1.990.
Define os crimes contra a ordem tributária, econômica e
contra as relações de consumo

Art. 7º Constitui crime contra as relações de consumo:


...........
VII- induzir o consumidor ou usuário a erro, por via de
indicação ou afirmação falsa ou enganosa sobre a natureza,
qualidade de bem ou serviço, utilizando-se de qualquer meio,
inclusive a veiculação ou divulgação publicitária;

Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa.

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Lei 8.078, de 11 de setembro de 1.990.
Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras
providências - Código de Defesa do Consumidor - CDC

Art. 66. Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir


informação relevante sobre a natureza, característica,
qualidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou
garantia de produtos ou serviços:

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa.

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Aspectos Processuais Penais
BUSCA E APREENSÃO - a busca e apreensão no crime de
violação de direito autoral previsto nos §§ 1º e 2º do art. 184 do
C.P. procede-se nos moldes do art. 240 do C.P.P.

Art. 240. A busca será domiciliar ou pessoal.


............
§1º. Proceder-se-á à busca domiciliar, quando fundadas razões a
autorizarem, para:
............
c) apreender instrumentos de falsificação ou de contrafação e
objetos falsificados ou contrafeitos.
LOCADORAS; LABORATÓRIOS;
CAMELÔS e DISTRIBUIDORES.
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DA PERÍCIA

Art. 6º. Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal,


a autoridade policial deverá:
VII - determinar, se for o caso, que se proceda a exame de corpo
de delito e a quaisquer outras perícias;
Art. 158. Quando a infração tiver deixado vestígios, será
indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não
podendo supri-lo a confissão do acusado.
Art. 159. Os exames de corpo de delito e as outras perícias serão
feitos por dois peritos oficiais.
§1º Não havendo peritos oficiais, o exame será realizado por duas
pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso superior,
escolhidas, de preferência, entre as que tiverem habilitação técnica
relacionada à natureza do exame.
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§ 2º Os peritos não oficiais prestarão o compromisso de bem e
fielmente desempenhar o encargo.

Art. 160. Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão


minuciosamente o que examinarem, e responderão aos quesitos
formulados.

NATUREZA JURÍDICA DA PERÍCIA -é meio de PROVA.

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No crime de contrafação de obras audiovisuais a perícia é
indispensável, porque somente com a prova pericial - laudo
conclusivo - pode-se imputar a alguém a prática prevista no art.
184 do C.P., bem como a persecução penal em juízo até final
sentença condenatória e destruição do material apreendido.
Com a devida atuação do Estado, em todas as fases (I.P.,
Perícia e Processo), e nós como Assistentes do Ministério
Público nos procedimentos judiciais, conseguiremos a devida
punição dos criminosos, proteger o consumidor final, as vítimas
e o Estado (maior arrecadação de impostos, criação de novos
empregos, benefícios sociais, etc.), fazendo-se JUSTIÇA .

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TERCEIRA PARTE

PIRATARIA DE
VHS
SELOS
UTILIZADOS
Selos Utilizados

1992 - 1993
Sem Fluorescência
Selos Utilizados

Novembro 1993 com fluorescência


Selos Utilizados

A partir de novembro de 1994


Padrão Ink-Jet
DO NOT TOUCH THE TAPE - NE TOUCHEZ PAS LA BANDE VÍDEO VHS

CINZA - Jan.99 a Jun. 01


Padrão Ink-Jet
DO NOT TOUCH THE TAPE - NE TOUCHEZ PAS LA BANDE VÍDEO VHS

VINHO c/ FLAP PRETO


MODELO GERAL
VIDEOLAR CGC: 04.229.761/0006-85
T-110 9902040829 002615 L-3

Observação
Prestador de Tempo Todos os dados CGC do Campo de 27 caracteres
serviço Bobinado de fita podem estar na prestador de destinado para
cor branca ou serviço rastreabilidade interna
amarela
MODELO GERAL
Número de Tempo de
série da fita duração do filme

0023942
154 Min. ESMERALDA
ESMERALDA COMES BY NIGHT (LEG)
W 57047
UM PRODUTO ABRIL MULTIMÍDIA.
CGC 74.446.592/0001-85
SERV. GRAV. VIDEOLAR S.ª CGC 04.229.761/0006-85

Sigla da Distribuidora Logotipo da Dados da Marca de tinta Nome do filme Nome do filme
Número do Filme Produtora Distribuidora, da “UV” (ultra em inglês. em português.
Produtora e dos violeta) da
serviço de gravação. UBV
Impressões em Ink-Jet
• Colocada na fita após a gravação do filme (dentro
do processo industrial);
• Aplicado em tinta especial branca não removível
(indelével);
• Obrigatório logotipo da produtora;
• Obrigatório título do filme em português;
• Obrigatório título do filme em inglês, com
identificação de legenda ou dublagem;
• Dados da distribuidora;
• Dados dos laboratórios de reprodução;
• Obrigatório o CGC e serviço de gravação.
A Falsificação
• Utilizada fita preta; cinza/vinho pintada/raspada
(trepada);
• Feita em Silk Screen (falsificador profissional);
• Utilizada uma tela para o nome do filme e logotipo
da produtora;
• Silk Screen forma relevo, o Ink-Jet não;
• É necessário outra tela de Silk Screen para a
impressão dos dados contidos na parte frontal
esquerda da fita;
• Xerocópia da parte frontal da fita original
(falsificador caseiro).
QUARTA PARTE

PIRATARIA
DIGITAL

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Características técnicas
DVD

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DVD
Digital Versatile
Disc OUTROS

DVD
Video
DVD
DVD Rom
Audio

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DVD

-Tipos de DVDs
-Códigos regionais
-Segurança
Preparad o por C arlos Lopes

-Identificação DVD original


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Tipos de DVD
9
Tipo Lados Camadas Capacidade (10 bytes)
DVD 5 SS SL 4,70
DVD 9 SS DL 8,54
DVD 10 DS SL 9,40
DVD 18 DS DL 17,08
SS – Single Side (um lado)
DS – Dual Side (dois lados) Preparad o por C arlos Lopes

SL – Single Layer (uma camada)


DL – Dual Layer (duas camadas)
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Preparad o por C arlos Lopes

Tipos de DVD

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DVD 5/DVD9

LADO DE LEITURA LADO IMPRESSO

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DVD 10
LADO A LADO B

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Códigos Regionais

Brasil Preparado
por Carlos
Lopes

Região 4
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Códigos Regionais

1 2 5 Preparad o por C arlos Lopes

6 2

4 5 3
2 4
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DVD PLAYER X DVD DISC
REGIÕES DO PLAYER
1
2
3

4
5
6

REGIÕES DO DISCO
1
2
3
4

5
6
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ALL
Segurança
 Analógica
 Macrovision
 Impede Cópia VHS via Saída Analógica
(Video Composto e S-Video)

 Digital
 CSS (Content Scrambling System)
 Impede Cópia digital dos Arquivos
Preparad o por C arlos Lopes

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Características importantes na
identificação do DVD
 Logotipo deve estar presente.
 Código IFPI deve esta presente.

Codigo do Molde.

 Nome da empresa fabricante.


 Cor do disco (lado Leitura) deve ser:
– DVD 5 prateado
– DVD 10 prateado
– DVD 9 dourado ou Cinza foco
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IFPI
INTERNATIONAL FEDERATION OF THE PHONOGRAPHIC
INDUSTRY

CODE MASTER

IFPI 9660
L563

IFPI 9660

CODE INJEÇÃO

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DVD PIRATA X IDENTIFICAÇÃO
“Domestica”
DVD ORIGINAL
Aparelho de
gravação

Característica da Cópia
-Impressão amadora
-Rótulo baixa qualidade(fotocópia)

-DVD (leitura) Colorido


-Falta IFPI de Master
-Não identifica o fabricante
-Embalagem de rústica
Gravação
digital
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DVD PIRATA X IDENTIFICAÇÃO
“Industrial”

Características
-Impressão profissional
-Rótulo boa qualidade
-Embalagem apropriada
-Coloração adequada
-Não identifica fabricante
-IFPI não esta presente

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Vídeo CD
 Possui as característica de um CD
– Dimensional.
– Composto de um único substrato (1,2mm).
 Qualidade de imagem inferior ao do DVD.
 Baixa capacidade de armazenagem de dados.
 Não identifica fabricante.
 Não possui IFPI
 Não permite “navegação”
– Escolha de legenda
– Escolha de áudio
– Mudança de capítulo

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Motion Picture
Association

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