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OOOOOOO - A Petrobras informou que todas as suas unidades estão em

operação e que busca apoio das autoridades para que sejam tomadas
medidas que garantam a circulação nas refinarias onde há bloqueio nas vias
de acesso.

"A partir das refinarias, os combustíveis seguem para as distribuidoras, que


estão gradativamente retomando o abastecimento, priorizando os serviços
essenciais. O apoio recebido das forças de segurança tem se configurado
essencial para o esforço necessário neste momento", informou a empresa
em resposta ao Broadcast sobre a presença do Exército e da polícia em suas
unidades produtivas.

rasília - A Petrobras informou que todas as suas unidades estão em


operação e que busca apoio das autoridades para que sejam tomadas
medidas que garantam a circulação nas refinarias onde há bloqueio nas vias
de acesso.

A Petrobras informou que todas as suas unidades estão em operação e que


busca apoio das autoridades para que sejam tomadas medidas que
garantam a circulação nas refinarias onde há bloqueio nas vias de acesso.

A Petrobras informou que todas as suas unidades estão em operação e que


busca apoio das autoridades para que sejam tomadas medidas que
garantam a circulação nas refinarias onde há bloqueio nas vias de acesso.

"A partir das refinarias, os combustíveis seguem para as distribuidoras, que


estão gradativamente retomando o abastecimento, priorizando os serviços
essenciais. O apoio recebido das forças de segurança tem se configurado
essencial para o esforço necessário neste momento", informou a empresa
em resposta ao Broadcast sobre a presença do Exército e da polícia em suas
unidades produtivas.

A Petrobras informou que todas as suas unidades estão em operação e que


busca apoio das autoridades para que sejam tomadas medidas que
garantam a circulação nas refinarias onde há bloqueio nas vias de acesso.

rasília - A Petrobras informou que todas as suas unidades estão em


operação e que busca apoio das autoridades para que sejam tomadas
medidas que garantam a circulação nas refinarias onde há bloqueio nas vias
de acesso.

O governo Temer cedeu aos caminhoneiros, que estão parados há seis dias
e provocam desabastecimento em todo o país. Mas quem vai pagar a fatura
das concessões ainda é uma incógnita. Fato é que o impacto estimado nas
contas públicas deve chegar a R$ 18 bilhões. Além de criar programa de
subvenção ao diesel que obriga a União a repassar R$ 4,9 bi à Petrobras, a
equipe econômica se comprometeu em zerar a Contribuição de Intervenção
no Domínio Econômico (Cide) sobre o combustível, o que representa
renúncia fiscal de R$1 bi em 2018, que seria compensada com a receita
extra de R$ 3 bilhões obtida com a volta da tributação sobre a folha de
pagamento.
Mas, como a Câmara incluiu o PIS/Cofins na medida, a conta ficou
desequilibrada. Os técnicos passaram a alertar para a necessidade de
encontrar uma fonte adicional de receitas, caso contrário, haverá desrespeito
à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Se a proposta passar pelo Senado nesse mesmo formato, o governo terá


que abrir mão de arrecadação de R$ 12 bilhões. A grande questão, segundo
o senador Paulo Paim (PT-RS), é avaliar o projeto ponto a ponto que será
encaminhado à Casa para ver de onde partirá o dinheiro para cobrir este
"buraco". "Não aceitaremos nada que onere a população", adverte.

"A partir das refinarias, os combustíveis seguem para as distribuidoras, que


estão gradativamente retomando o abastecimento, priorizando os serviços
essenciais. O apoio recebido das forças de segurança tem se configurado
essencial para o esforço necessário neste momento", informou a empresa
em resposta ao Broadcast sobre a presença do Exército e da polícia em suas
unidades produtivas.

O governo Temer cedeu aos caminhoneiros, que estão parados há seis dias
e provocam desabastecimento em todo o país. Mas quem vai pagar a fatura
das concessões ainda é uma incógnita. Fato é que o impacto estimado nas
contas públicas deve chegar a R$ 18 bilhões. Além de criar programa de
subvenção ao diesel que obriga a União a repassar R$ 4,9 bi à Petrobras, a
equipe econômica se comprometeu em zerar a Contribuição de Intervenção
no Domínio Econômico (Cide) sobre o combustível, o que representa
renúncia fiscal de R$1 bi em 2018, que seria compensada com a receita
extra de R$ 3 bilhões obtida com a volta da tributação sobre a folha de
pagamento.
Mas, como a Câmara incluiu o PIS/Cofins na medida, a conta ficou
desequilibrada. Os técnicos passaram a alertar para a necessidade de
encontrar uma fonte adicional de receitas, caso contrário, haverá desrespeito
à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Se a proposta passar pelo Senado nesse mesmo formato, o governo terá


que abrir mão de arrecadação de R$ 12 bilhões. A grande questão, segundo
o senador Paulo Paim (PT-RS), é avaliar o projeto ponto a ponto que será
encaminhado à Casa para ver de onde partirá o dinheiro para cobrir este
"buraco". "Não aceitaremos nada que onere a população", adverte.

A Petrobras informou que todas as suas unidades estão em operação e que


busca apoio das autoridades para que sejam tomadas medidas que
garantam a circulação nas refinarias onde há bloqueio nas vias de acesso.

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