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Memorando da Troika:

FMI  Estados

Coloca-se o problema de saber se será um verdadeiro acto contratual ou o resultado da convergência de


actos unilaterais.

Não é aceitável a tese dos actos unilaterais, porque:

 Intensas negociações que precederam o acordo;


 Forma como as partes assumem os respectivos direitos e obrigações.

Trata-se de um verdadeiro acto de natureza contratual. Mas será o Direito Internacional o seu fundamento?

 Não é difícil de se concluir que se trata de uma convenção internacional celebrada entre o Estado
Português, com entidades públicas de DI (FMI) e de Direito da União Europeia (Representada pela Comissão,
pelo Conselho e pelo Banco Central Europeu) que são dotadas de personalidade jurídica internacional.

 As características sui generi do acordo formalizado através dos memorandos não prejudica a sua
qualificação como convenção internacional em sentido próprio  A aprovação deveria ser seguido
a tramitação prevista na Constituição.

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