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Anverso e reverso de uma nota de três peniques de papel moeda emitida pela Província da
Pensilvânia e impressa por Benjamin Franklin em 1764.
Conteúdo
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1moeda colonial
o 1.1Conjunto de treze colônias da moeda colonial dos Estados Unidos
2Moeda continental
3Ver também
4Referências
o 4.1Notas de rodapé
5Bibliografia
6Leitura adicional
7Ligações externas
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Moeda continental [ editar ]
o Música e músicos
o Geração 1968
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O Real é a moeda corrente no Brasil desde 1994. As cédulas de Real que circulam no país
têm como temática a fauna brasileira e são de 100 (garoupa), 50 (onça-pintada), 20 (mico-
leão-dourado), 10 (arara), 5 (garça) e 2 (tartaruga marinha).
A moeda de 1 Real traz no reverso um grafismo indígena marajoara e uma faixa que, com
a constelação do Cruzeiro do Sul, faz alusão ao Pavilhão Nacional. Na parte frontal está
estampada a efígie da República e mais grafismos encontrados em cerâmicas indígenas
de origem marajoara.
O reverso das demais moedas também traz o símbolo do Cruzeiro do Sul e, na face da
moeda, símbolos nacionais e efígies de personagens históricos: 0,50 (José Maria da Silva
Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco); 0,25 (Manuel Deodoro da Fonseca); 0,10 (D.
Pedro I); 0,5 (Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes); 0,1 (Pedro Álvares Cabral)
História do Real
O Real foi criado após sucessivos planos econômicos e trocas monetárias no País, que já
operou com réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, cruzeiro e cruzeiro real.
Foi implantado na gestão do presidente Itamar Franco, sob o comando da equipe do então
ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que logo depois seria eleito presidente
da República.
Isso permitiu, durante três meses, o alinhamento dos preços sem a necessidade do
congelamento de preços.
Hoje o Real é considerado uma das moedas mais fortes e estáveis do mundo. Atingiu sua
cotação máxima no dia 14 de outubro de 1994, quando chegou a valer 1,20 dólar.
O terno surgiu na França, no século XVIII, o rei Luís XIV já usava; Era moda
utilizar paletó, colete, camisa e calças feitos com diferentes tecidos, padrões
e cores. O corte era largo, e o terno foi pensado como um vestuário de
campo informal, conhecido como "roupa de descanso".
O termo gravata deriva do francês "cravate", que por sua vez é uma
corruptela de "croat", em referência aos croatas, que primeiro
apresentaram a indumentária à sociedade parisiense.
Imaginava-se que os romanos foram os pioneiros no uso da gravata, em
que pode ser visualizada ao nível do pescoço uma peça semelhante à
gravata conhecida como focale.
Acredita-se que este acessório tenha sido utilizado pelos oradores romanos
com o objetivo de aquecer suas gargantas. Atribui-se a introdução da
gravata aos mercenários croatas a serviço da França durante a guerra dos
trinta anos. Os pedaços de tecidos, atados ao pescoço dos soldados com
distintivos laços, teriam causado enorme alvoroço em toda a sociedade
parisiense. Tal acessório era usado com distintivo militar pelos croatas,
sendo de tecido rústico para os soldados e de algodão ou seda para os
superiores.
“Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a
Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e o Cardeal Richelieu. Entre eles,
estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional
destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e
pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram feitos de vários
tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns a seda e
algodão para oficiais”. Os franceses, logo se encantaram com esse adereço
elegante e desconhecido, que chamaram de cravat, que significa croata. O
próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça
semelhante ao dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais.
Página inicial
Edifício Martinelli
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Edifício Martinelli
O Edifício Martinelli visto da Avenida São João.
Inauguração 1929
Uso Escritórios
Altura
Telhado 150 m
Características
Andares 30
Construção
Vilmos (William)
Arquiteto
Fillinger
Índice
[esconder]
1História
o 1.1Projeto e construção
o 1.2Degradação e recuperação
2Ver também
3Referências
4Ligações externas
O Edifício Martinelli foi projetado pelo arquiteto húngaro Vilmos (William) Fillinger (1888-
1968), da Academia de Belas-Artes de Viena. Sem apoio governamental para terminar a
obra, Martinelli foi obrigado a vender uma parte do empreendimento ao "Istituto Nazionale
di Credito per il Lavoro Italiano all'Estero" do Governo Italiano, motivo pelo qual o governo
brasileiro tomou o prédio para si, em 1943.
Erguido com a técnica construtiva de alvenaria de tijolos e estrutura de concreto, a
estrutura do andar principal é inteiramente revestida por granito vermelho róseo, tornando
sua característica marcante.[5]Foi considerado o símbolo arquitetônico mais importante do
momento de transição da cidade baixa, ou seja, desde seu início, foi considerado marco
do processo de transmutação de uma cidade para uma metrópole, visto que em sua
localidade, na época, não havia nenhum outro tipo de construção vertical. [6]
A construção foi iniciada em 1924 e inaugurada efetivamente em 1929 com apenas 12
andares. Ainda neste mesmo ano, foi publicado um artigo que nomeava o Edifício A
Noite como o maior arranha-céu do mundo. E tal questão de disputa entre ambos os
edifícios demonstravam o interesse de seus empreendedores sobre o título que visava
enfatizar o poder público e o poder relacionado à imagem de progresso tecnológico da
cidade de São Paulo. [7] Os trabalhos foram retomados e seguiram até 1934, finalizando a
obra com 30 andares e 105 metros de altura. Ao terminar, o Martinelli conseguiu
ultrapassar o Edifício A Noite, localizado no Rio de Janeiro, o mais alto arranha-céu
do Brasil e da América Latina até então, que havia sido inaugurado em 1929. [8][9] Em 1935,
o posto de mais alto da América Latina passou a ser do Edifício Kavanagh, levantado
em Buenos Aires, que media 120 metros de altura.[8]
Em 1932, durante a Revolução Constitucionalista, Martinelli abrigou em seus terraços
superiores, uma bateria de metralhadoras antiaéreas, para defender São Paulo do ataque
dos chamados "vermelhinhos", os aviões do Governo da República, que sobrevoavam a
cidade ameaçando bombardeá-la.
Vários partidos políticos tiveram suas sedes no Edifício Martinelli: o antigo Partido
Republicano Paulista (PRP), o Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a União Democrática
Nacional (UDN). Os clubes da cidade também ocupavam as suas dependências como o
Palestra Itália, hoje a Sociedade Esportiva Palmeiras, a Portuguesa de Desportos e o IT
Clube, hoje desaparecido.
O arranha-céu, em seu ínicio, foi portador de diversos produtos vindo da Suíça, tais como
elevadores e telefones.[7]
Degradação e recuperação[editar | editar código-fonte]
A partir da década de 50, o edifício entrou em uma fase de degradação extrema, ocupado
por moradores de baixa renda, com o lixo sendo jogado nos buracos do elevador e
servindo de cenário para alguns dos crimes mais famosos da época. [10]
Em 1975 ele foi desapropriado pela prefeitura e completamente reformado pelo
Prefeito Olavo Setúbal. Reinaugurado em 1979, hoje abriga as Secretarias Municipais de
Habitação e Planejamento, as empresas Emurb e Cohab-SP, a sede do Sindicato dos
Bancários de SP além de diversos estabelecimentos comerciais na parte térrea do edifício.
No 26º andar do prédio existe um belíssimo terraço do qual se tem uma visão panorâmica
da cidade, podendo-se avistar pontos como por exemplo o Pico do Jaraguá, as antenas
da Paulista e os milhares de prédios que compõe a paisagem urbana da cidade. Também
nesse espaço foi construída a "Casa do Comendador", réplica de uma villa italiana, onde a
elite de São Paulo se reunia em suntuosas festas. Foi construída como moradia da família
Martinelli para "provar" ao povo que o prédio não cairia. [11] O espaço é aberto para
visitação de segunda a sábado, e agora aos domingos também, por conta do público
da ciclofaixa.[12]
No ano de 2008, a cobertura do edifício passou por reformas em sua infraestrutura. Após
dois anos de obras, o local foi reaberto para os visitantes que visavam apreciar a vista da
cidade que o prédio proporciona[13], porém, agora pertencente à prefeitura, com diversos
escritórios. [14] É um prédio com grande símbolo arquitetônico e já foi lugar para encontros
da classe alta paulistana.[15]
Edifício Copan
Edifício Itália
Referências
1. Ir para cima↑ «Vale do Anhangabaú». Wikipédia, a enciclopédia livre. 8 de abril de 2017
2. Ir para cima↑ «Catedral Metropolitana de São Paulo». Wikipédia, a enciclopédia livre. 17 de
março de 2017
3. Ir para cima↑ «Copan, Beco do Batman e mais pontos turísticos 'obrigatórios' para visitar
em SP - 08/04/2017 - O Melhor de sãopaulo - Folha de S.Paulo». www1.folha.uol.com.br.
Consultado em 14 de abril de 2017
7. ↑ Ir para:a b Zakia, Silvia Amaral Palazzi (2013). «"Edifício Santana, o primeiro arranha-céu de
Campinas."». Oculum Ensaios-ISSN 2318-0919 13 (2013). Consultado em 14 de abril de
2017
8. ↑ Ir para:a b Rogério Daflon. Primeiro arranha-céu do Brasil, A Noite passará por obra O Globo,
12 de maio de 2012.
11. Ir para cima↑ «Edifício Martinelli | VEJA São Paulo». VEJA São Paulo. Consultado em 22 de
junho de 2016
12. Ir para cima↑ «Edifício Martinelli | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». 21 de janeiro de 2014
13. Ir para cima↑ «Cobertura do Edifício Martinelli reabre para visitação após reforma». São
Paulo. 26 de julho de 2010
14. Ir para cima↑ «Edifício Martinelli | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». 21 de janeiro de 2014