Sei sulla pagina 1di 17

L E O P O L D BELLAE:,

?rofescir asistente clínico de Psiquiatría del Medical CoUege de


Nueve ¥ork. Profesor del Flower Hospital. Profesor del ©e-
iaartíiraHntJ; río Psicología de! New SchooJ iot Saclil Resezrcb.

í
S O N Y A S O R E L BE.LLAK

TEST DE APERCEPCION
INFANTIL
CON FIGURAS HUMANAS
CAT-H
Supervisión y ^estntaaén
JAIME BERNSTEIN
Ex Profesor de Técnicas proyectlvas en la Universidad de Buenos Aires.
Profesor de Pslcometrfa y exploración d« la personalidad en la Universidad del LitoraL

PAIDÓS
México
Buenos Aires
t
Barcelona

mu
INDICE

LA VERSIÓN H U M A N A D E L C A T , por Jaime Bemstein 9

M A N U A L P A R A E L C A T - H , por Leopoid Bellak y M a r v i n S . H u r v i c h 11

Revisión d e l a l i t e r a t u r a 11

E l desanollo del C A T - H . Versión h u m a n a 15

L a s m o d i f i c a c i o n e s h u m a n a s e n l a s láminas 15

Investigaciones con el C A T - H 16

Resumen 19

BIBLIOGRAFÍA 2 2

BlBLIO(3RAFÍA ESPECIAL E N CASTELLAMO 22


INDICE

LA VERSIÓN H U M A N A D E L C A T , por Jaime Bemstein 9

M A N U A L P A R A E L C A T - H , por Leopoid Bellak y M a r v i n S . H u r v i c h I I

Revisión d e l a l i t e r a t u r a 11

E l desarrollo del C A T - H . Versión h u m a n a 15

Las modificaciones h u m a n a s e n l a s láminas 15

Investigaciones con el C A T - H 16

Resumen 19

BIBLIOGRAFÍA 2 2

BiBUOCRAFÍA E S P E C I A L E N CASTELLAlíO 22
LA VERSIÓN H U M A N A D E L C A T

C u a n d o B e l l a k se p r o p u s o a d a p t a r e l T A T p a r a L a construcción d e l C A T - H tíene s u p r i m e r a j u s t i f i -
a p l i c a r l o a niños c r e a n d o u n a n u e v a galería d e c u a d r o s cación e n l a a u s e n c i a e n t r e l o s T A T i n f a n t i l e s d e l g r u -
d e s i t u a c i o n e s p s i c o s o c i a l e s específicamente i n f a n t i l e s , p o antropomórfico d e u n t e s t d e l a m a g n i t u d d e l
aceptó l a s u g e r e n c i a d e K r i s d e e m p l e a r p r o t a g o n i s U s C A T o d e l B l a c k y e n e l g r u p o zoomórfíco. U n a s e -
a n i m a l e s , s u p o n i e n d o q u e e l l o s serían más e f i c a c e s g u n d a justificadón l a d a e l h e c h o d e q u e l a mayoría
p a r a p r o d u d r r e s p u e s t a s d e a l t a saturadón p r o y e c - de l o s investigadores q u e terdaron e n e l litigio d e
t i v a . Así surgió ( 1 9 4 9 ) e l C A T , c o m o u n a galería l a eficíenda c o m p a r a t i v a d e u n o y o t r o t i p o d e estímu-
d e c u a d r o s c o n anímales e n s i t u a c i o n e s antropomórfi- l o recurrió a u n a selecdón d e láminas d d C A T * — p o r
cas, y c o n él s e inició l a línea d e T A T p a r a niños. e s t i m a r l o d más r e p r e s e n t a t i v o d e l a e f i c i e n c i a z o o -
C a s i d e i i i m e d i a t o T r a v i s - J o h n s t o n creó u n T A T p a r a mórfica— y a u n a s e r i e p a r a l e l a l o g r a d a m e d i a n t e
niños u t i l i z a n d o f i g u r a s h u m a n a s . Así, p o r u n l a d o , l a versión h u m a n a d e e s a s láminas. E l C A T - H . e n
se vdvía a l m o d e l o d e l T A T y d e s u s p r e c u r s o r e s d e c i e r t o m o d o , y a había s i d o i n s i n u a d o p o r o t r o s a u t o -
c u a d r o s p s i c o s o d a l e s p a r a niños ( H . L . Bríttain, 1 9 0 7 ; r e s ; correspondía, p u e s , q u e l a versión d e f i n i t i v a l a
L i b b y , 1 9 0 8 ; S c h w a r t z , 1 9 3 1 ) * , y p o r o t r o venía a realizase d p r o p i o autor d e l C A T originario. P o r
p r o d u d r s e l a bifurcación d e l a línea d e l o s T A T i n - otra parte, aquellas investigaciones n o fueron sufi-
f a n t i l e s : l o s zoomórficos y l o s antropomórficos. A cientemente c o n d u y e n t e s c o m o para decretar d dere-
estos tests i n i c i a l e s d e B e l l a k y d e T r a v i s - J o h n s t o n c h o d e s u p e r v i v e n c i a d e u n o d e los g r u p o s e n d e t r i -
f u e r o n agregándose más d e u n o y o t r o t ^ : c o n m e n t o d d o t r o . C i t e m o s las realizadas e n 1953 p o r
f i g u r a s zoomórficas, e l B l a c k y , c o n u n a s d a c l a s e K a t h r i n R -Biersdorf y F . L . M a r c a s e * * , y por F. R .
de a n i m a l ( p e r r o s ) , 1 9 5 0 ; e l C A T ^ d e B e l l a k también M a i n o r d y F . L . M a r c u s e * * * a l año s i g u i e n t e . P a r a
c o n d i v e r s o s a n i m a l e s , 1 9 5 2 ; e l Patté N o i r e , sólo c o n e l u d d a r s i l a b u e n a p r o d u c u v i d a d d d C A T se debía a l
chanchos, 1 9 6 1 ; y con figuras h u m a n a s , e l T e s t de acti. empleo d e figuras animales — e n lugar d e h u m a n a s —
tudes familiares d e L i d i a Jackson, 1950; e l T e s t d e o lúeramente a l a s c u a l i d a d e s d e l a s s i t u a d o n e s p r e -
M i c h i g a n , d e A n d r e w y otros; 1 9 5 1 ; e l T e s t d e Pick- s e n u d a s , B i e r s d o r f y M a r c u s e p r e p a r a n d o s series d e
f b r d , 1 9 6 3 , N a t u r a l m e n t e , detrás d e e s t a s d o s f a m i l i a s láminas: t o m a n 6 d e l C A T y c o n s t r u y e n o t t a s 6 c o n
d e T A T i n f a n t i l e s zoomórficos y antropomórficos s u b - las m i s m a s escenas pero c o n protagonistas h u m a n o s ;
y a c e n d o s hipótesis o x i t i a r i a s a c e r c a d e l a m e j o r estí- l u e g o a d m i n i s t r a n ambas series a u n m i s t o o g r u p o :
muladón p r o y e c t i v a . ¿Cuál d e l o s d o s t i p o s d e c u a - Biersdorf y M a r c u s e a 3 0 alumrjos d e p r i m e r grado
d r o s tendría, p u e s , m a y o r p o d e r d e estimulación? ¿Cuál d e a m b o s s e x o s y M a i n o i d y M a r c u s e a 2 8 niños c o n
d e l o s d o s o b t i e n e más r i c a proyecdón> L a c o n t r o - t r a s t o r n o s e m o c i o n a l e s ( 2 1 v a r o n e s y 7 niñas) d e 5
v e r s i a s e abrió c a s i e n s e g u i d a ( 1 9 5 0 ) d e a p a r e a d o s años, 4 m e s e s a 8 años, 5 m e s e s . A l a m i t a d d d
los dos tests precursores de B e l l a k y d e T r a v i s - J o h n s t o n . g r u p o s e l e administró p r i m e r o l a s e r i e a n i m a l y q u i n -
ce días después l a s e r i e h u m a n a ; c o n l a o t r a m i t a d
E n 1%5, Bellak, e l constructor d e l primer T A T se procedió a l a i n v e r s a . P a r a l a evaluatíón c o m p a -
i n f a n t i ] zoomórfíco, c o n s t r u y e también e l último T A T r a t i v a d d p o d e r p r o y e c r i v o l a producdón s e analizó
i n f a n t i l antropomórfico m e d i a n t e u n a versión h u m a n a según h x c r i t e r i o s s i g u i e n t e s : 1 ) t i e m p o a n t e s d e l a
del C A T : e l C A T - H ( C A T - H u m a n o ) .
E l C A T - H surge, pues, t e n i e n d o y a antecesores • Biersdorf y Marcuse, 1953; Mainocd y Mazcuse, 1954;
e n esa m i s m a línea detrás s u y o , y e n m e d i o d e u n a Armstrong, 1954; Furuya, 1957; S i n u o n , 1959; Budoff, 1960;
VVisskopf-Joelson y Foster, 1962.
c o n t r o v e r s i a . E s t a duplicadón d e B e l l a k está j u s t i f i c a d a .
" Biersdorf, K . R . y Marcuse, F .L : "Respowe o f chil-
d r e n t o H u m a n a n d t o a n i m a l p i c t u r e s " . / o w m . of v r o ; . t e d t n i -
ques, 195Í, v o l . 1 7 , 4 , págs, 4 5 5 a 4 5 9 .
• Véase J a i m e B e m s t e i n , " E l t e s t p r o y c c t i v o d e M u n a y " . ••• K f c i i n o r d , F . R . y M a r c u s e , F . L . : " R e s p o n s e s o f D i s -
en H . A . M u r r a y , Test de Apereepeión Temática, B u e n o s t u r b e d C h M d r e n t o H u m a n a n d t o a n i m a l p i c t u r e s " . Jount.
A i r e s . Paidóí, 1 9 6 4 . of proj. te«}inúiues, 1 9 5 3 , v o L 1 8 , N» 4 , pisf. 4 7 5 a 4 7 7 .
10 LEOPOLD BELLAK v SONYA SOREL BELLAÍC

s c s p u e s t a ; 2 } íiempo de respuesta: 3 ) aÚHseK d e pf?- examen y l a s p a r t i c u l a r i d a d e s i n d i v i d u a l e s d e cada


l a b r a s d e l a s h i s t o r i a s ; 4 ) número d e rechazos; 5 ) pre- e x a m i n a d o r y de cada e x a m i n a d o , h a c e n difícil u n a
f e r e n c i a s y 6 ) u t i l i d a d clínica. E l d i c t a m e n d e esta opción r a d i c a l y d e v a l i d e z a b s o l u t a e n favor d e u n
investigación f u e q u e , e n a m b a s p r o d u c c i o n e s , e n l a s m a t e r i a l u o t r o y l ^ i t i m a n l a construcción d e a m b o s
o b t e n i d a s c o n estimulación zoomórfica o antromóríica, ripos d e i n s t r u m e n t o s . E n e f e c t o — c o m o señala B e -
n o s e p r e s e n t a b a n d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s según l l a k — - , Dodrá operarse m e j o r c o n e l C A T - H q u e c o n
aquellos criterios. S i n embargo, algunos dioicos q u e el C A I c u a n d o d e b a e x a m i n a r s e a ciertos niños que
m e d i a r o n c o m o jueces se p r o n u n c i a r o n e n favor d e r e c h a z a n l a s f i g u r a s a n i m a l e s , como p u e d e o c u r r i r c o n
las figuras h u m a n a s . Este resultado u n tanto incierto los d e 7 a 1 0 años, o d e alto C . I . q u e pueden
e x p r e s a l a situación a c t u a l d e l c o n j u n t o d e estas i n - sentsse ofendidos e n la d i g n i d a d d e s u edad, o —agre-
v e s t i g a c i o n e s . D e d i e z i n v e s t i g a c i o n e s , tres, l a s a n t e - g u e m o s — q u e se resisten a esas f i g u r a s por severas per-
riores de B i e r s d o r f y M a i c u s e y d e M a i n o r d y M a r - t u r b a c i o n e s fóbicas. T a m p o c o d e b e s u b e s t i m a r s e l a
c u s e y l a d e W c i s d t o p f y J o e l s o n F o s t e r 0962"), n o i m p o r t a n c i a d e l p a p e l q u e l a simpatía o a f i n i d a d que
h a l l a r o n d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s ; d o s CBüls, 1 9 5 0 ; el examinador puede sentir p o r u n o u otro tipo d e
Bills, L e i m a n y T h o m a s , 1 9 5 0 ) o b t u v i e r o n resultados m a t e r i a l desempeña t a n t o e n l a administración c o m o
e n algún s e n t i d o más f a v o r a b l e s a l a s f i g u r a s a n i m a - e n l a interpretación. E n s u m a , la n a t u r a l e z a guestál-
les, y c i n c o ( A r m s t r o n g , 1 9 5 4 ; L i g h t , 1 9 5 4 ; F u r u y a , tica y p e c u l i a r d e l a e n t r e v i s t a p r o y e c t i v a h a c e con-
1957; Simson, 1959 y Budorff, 1 9 6 0 ) resultaron e n veniente q u e e l examinador tenga abierta l a posibili-
algún s e n t i d o más f a v o r a b l e s a l a s f i g u r a s h u m a n a s . d a d d e e l e g i r , según sea e l caso, e n t r e l a galería
N o s e arribó, p u e s , a c o n c l u s i o n e s t e r m i n a n t e s y q u e - antropomórfíca y l a zoomórfica. E l C A T H v i e n e ,
d a b a s t a n t e p o r d e c i r e n esta discusión. pues, a b r i n d a r , p o r p r i m e r a v e z , e n t o d o e l área d e l
i n s t r u m e n t a l p r o y e c t i v o i n f a n t i l , u n test p a r a l e l o , y
O t r a razón más, p u e s , p a r a q u e B e l l a k h a y a c r e a d o
con ello tanto l a posibilidad d e optar como l a d e reali-
también él u n a serie h u m a n a . A s i m i s m o , pesó e n s u
zar rctesfs d e profundización y c o n t r o l .
dedsión l a s v e n t a j a s d e c o n t a r c o n u n p a r a l e l o d e l
C A T : e l l o permirirá, a través d e u n a l a b o r i n t e r n a - F i n a l m e n t e , d a d a l a e a l i d a d temática d e l o s cua-
c i o n a l , q u e diversos investigadores cotejen sus con- dros u t i l i z a d o s , c a b e e n e r a r q u e así c o m o e l C A T se
clusiones obtenidas e n grupos distintos y operando ha constituido e n e l . m e j o r T A T i n f a n t i l c o n figuras
c o n d o s galerías c o m p a r a b l e s estandarizadas. I g u a l - a n i m a l e s , a l C A T - H l e esté r e s e r v a d a i g u a l p r i o r i d a d
m e n t e permitirá q u e c a d a psicólogo clínico p u e d a b r i n - entce l o s T A T i n f a n t i l e s h u m a n o s .
dar l a s imprevisibles aportaciones q u e da la propia H a y p u e s r a z o n e s p a r a p e n s a r q u e este n u e v o test
experiencia personal. P o r otra parte, e l p u n t o d e contribuirá a c o m p l e t a r e l e q u i p o d e l psicólogo clí-
v i s t a d e l a aplicación clínica — q u e a l f i n d e c u e n t a s nico, y s o n las q u e n o s h a n llevado a incorporar el
es e l q u e más i m p o r t a e n m a t e r i a d e i n s t r u m e n t a l C A T - H a l a b a t e r i a d e l o s países d e h a b l a castellana.
p r o y e c t i v o — m u e s t r a q u e factores t a n decisivos c o m o
e l carácter e s t r i c t a m e n t e bipersonaí d e l a situación d e
MANUAL PARA EL C A T - H
por L E O P O L D B E L L A K y M A R V I N S. H U R V I C H

L a construcción d e l C A T o r i g i n a l a n t e s d e 1949 t i g a d o n c s d e l C A T , p r o b a b l e m e n t e e n detrünento d e


obedeció a v a r i o s propósitos, e n t r e e l l o s , e n p r i m e r o t r o s a ^ > e c t o s más p r o d u c t i v o s , cxmo l o son:>;los e s t u -
l u g a r , a l d e s e o d e b r i n d a r u n t e s t p r o y e c t i v o c o n e s - d i o s l o n g i t u d i n a l e s d e l o s niños, l a s d i f e r e n c i a s p a t o g -
tímulos a d e c u a d o s p a r a p r o d u c i r r e l a t o s v i n c u l a d o s nomónicas s i g n i f i c a t i v a s y o t r a s . E n e l a r d o r d e l a
c o n l a p e r s o n a l i d a d d e l o s niños. investigadón, a l p a r e c e r a l g u n o s e s t u d i o s o s s u p u s i e -

n
P a r a e l C A T s e e l i g i e r o n f i g u r a s d e a n i m a l e s p o r - r o n , erróneamente, q u e d e l o s p e r s o n a j e s anímales d e -
s o b r e l a b a s e d e l a e x p e r i e n c i a clínica s e c o n s i - pendía e l éxito o e l f r a c a s o d e l C A T .
g u e l o s niños s e identificarían más fácilmente
c o n esas< f i g u r a s q u e c o n l a s d e s e r e s h u m a n o s y q u e
l a s / f i g u r a s anímales suscitarían m a t e r i a l idiográfico REVISION D EL A LITERATURA
con m a y o r f a c i l i d a d . E n efecto, e l fabulario, los cuen-
tos d e hadas, e l a l t o porcentaje d e respuestas ani- B e l l a k y A d e W ( 1 9 6 0 ) y M u r s t e i n (1963)»
males e n l o s psicogramas infantiles d e Rorschacb, l a revisaron r e d e n t e m e n t e l a s invesd'gadones relativasa l
f r e c u e n c i a e n l o s niños d e l a s f o b i a s a l o s a n i m a l e s , e l e m p l e o d e f i g u r a s a n i m a l e s e n (^>osidón a l a s f i g u r a s
p a p e l d e l o s anímales e n l a s c u l t u r a s p r i m i t i v a s , l a h u m a n a s . A n t e s d e l a elaboradón d e l C A T , B e n d e r
ideiftificadÓn'con l o s a n i m a l e s e n l o s j u e g o s i n f a n t i l e s , y W c d t m a n n ( 1 9 3 7 ) habían p l a n e a d o l o s t e m a s d e
s u 'p«I>u^dad e n l o s eqiectáculos d e T V C L a s s i e , l o s espectáculos d e títeres o r i e n t a d o s terapéuticainente,
etcétera^ m o s t r a b a n e s a hipótesis c o m o r a z o n a b l e .
basándose e n l a suposición d e q u e l o s niños, a l i g u a l
P o r o t r a p a r t e , l a s B g u r a s a n i m a l e s t i e n e n l a v e n - q u e l o s s e r e s p r i m i t i v o s , s e i d e n t i f i c a n . a sí m i s m o s y
t a j a d e s e r más i n d e p e n d i e n t e s d e l a c u l t u r a y p r e - a s u s p a d r e s c o n l o s a n i m a l e s . B e n d e r y R a p a p o r t
s e n t a r m e n o r estructuración c o n r e s p e c t o a l s e x o y ( 1 9 4 4 ) e n c o n t r a r o n q u e l o s d i b u j o s d e a n i m a l e s e r a n
l a e d a d q u e l a s f i g u r a s h u m a n a s . S e pensó, además, útiles e n niños d e s i e t e a t i e o e años d e e d a d q u e
q u e l a s fíguras a n i m a l e s incrementarían l a atribución tenían t r a s t o r n o s e m o c i o n a l e s p a r a i d e n t i f i c a r l a s áreas
p o r p a r t e d e l niño d e s e x o y e d a d a l o s p e n o n a j e s d e c x i n f l i c t u a l e s c e n t r a l e s d e l a p e r s o n a l i d a d . Y e n l a
l a b l i t o i t a , m i s e n fundón d e f a c t o r e s motívadoaales elaboradón d e l a s láminas ^ l e B l a c k y , B l u m y H u n t
q u e p e s o ^ t u a l e s " c o n d i c i c m a d o s p o t l a lámina", s u - ( 1 9 5 2 ) a f i r m a n q u e s e e U g i e i o n k s figuras a n i m a l e s
m i n i s t r a n d o así i n f o r m a r o n válida r e l a c i o n a d a c o n y n o l a s h u m a n a s a f i n d e a g r i a r u n a d e r t a a m b i -
l a s a c t i t u d e s s u b y a c e n t e s d e l niño f r e n t e a l a s f i g u r a s
güedad a l a s s i t u a d c m e s a l t a m e n t e e s t r u c t u r a d a s q u e
adultas importantes.
se habían r e p r e s e n t a d o y d e e s t e m o d o f a c i l i t a r h e x -
E n l a construcción d e l C A T s e Intentó r e p r e s e n t a r presión p e r s o n a l y d i s m i n u i r l a r e s i s t e n c i a h a d a l a s
escenas q u e p r o p o r c i o n a r a n m a t e r i a l e s relacionados f i g u r a s " d e m a s i a d o cercanas a l hogar".
con situaciones y problemas rdevantes e n l a vida d e l B i l l s ( 1 9 5 0 ) informó a c e r c a d e u n a p r i m e r a c o m -
niño Calimcntadón, c o m p e t e n c i a , agresión, s o l e d a d , i n - paradón e n t r e l a s láminas d e l T A T y l a s d e a n i m a l e s ,
t e r a c d o n e s c o n l a s f i g u r a s p a r e n t a l e s , e t c . ) . P a r a e s - q u e s e realizó c o n c u a r e n t a y o d i o e s o ^ r e s , v a r o n e s
t a s áreas d e p r o b l e m a s i m p o r t a n t e s s e recurrió e n l a y niñas d e c i n c o a d i e z años d e e d a d . B i l l s eqcontró
mayoría d e l a s d i e z láminas a e s c e n a s c o n átuadones q u e l a s h i s t o d i a s e r a n s i g n i f i c a t i v a n i e n t e m i s luga e n
humanas. l a s d i e z l i m i n a s d e »niinal<^ ( c o n e j o s ) , q u e p r o v o -
D u r a n t e l o s últimos q u i n c e años, c i e r t o número d e c a b a n m e n o s r e c h a z o s ( 1 8 a I ) y llegó.a l a c o n d u -
i n v e s t ^ a d o n e s s e c e n t c a n a i e n e l c o t e j o d e l o s méri- sión d e q u e e s t i m u l a d o s c o n figuras a n i m a l e s l o s
t o s r e l a t i v o s d e l a s figuras a n i m a l e s v e r s u s l a s fígmas
h u m a n a s . Sí b i e n éste e s i m p r o b l e m a Intimo e i m -
* Y t a m U ^ H o v r e t t h , M . e n Th« eat: faets ahovt fatoasy.
p o r t a n t e , s e convirtió e n e l f o c o p r i n d p a l d e l a s i n v e s - N u e v a Y o r k , G r a n e y S t n t t o n , 1 9 6 5 .
12 LEOPOLD BELLAK ? SONYA SOREL BELLAK

s u j e t o s r e l a t a b a n l a s hbtorías c o n m a y o r f a c i l i d a d . tivas e n f a v o r d e las figiiras h u m a n a s e n los puntajes


U n a limitación metodológica d e este e s t u d i o ( y e l d e d e índice d e t r a s c e n d e n c i a ( r e s p u e s t a s más s u b j e t i v a s ,
B i l l s y o t r o s q u e m e n c i o n a m o s más a b a j o ) , consistió pers<»iali2adas e i n t e r p r e t a d v a s , y n o m e r a m e n t e des-
e n q u e l a s láminas d e a n i m a l e s se c o l o r e a r o n y l a s c r i p t i v a s ) . N o h u b o d i f e r e n d a s e n n i n g u n a d e las
d e l T A T n o , l o q u e d i o p o r r e s u l t a d o , c o m o l o señaló r e s t a n t e s e v a l u a c i o n e s d e l a s respuestas q u e f u e r a n
M u r s t e i n ( 1 9 6 3 ) , u n a confusión d e l a v a r i a b l e c o l o r atribuibles a l a variable de la figura animal-humana.
con l a variable animal-humana.
L i ^ t ( 1 9 5 4 ) realizó u n e s t u d i o p a r a c o m p a r a r e l
Bills, L e i m a n y T h o m a s ( 1 9 5 0 ) cotejaron entonces T A T y e l C A T basándose más e n aspectos dinámicos
las d i f e r e n c i a s c u a l i t a t i v a s e n t r e l a s h i s t o r i a s i n s p i r a d a s d e l c o n t e n i d o d e l a h i s t o r i a q u e e n e l riempo d e reac-
p o r Jas láminas d e l T A T y p o r l a s d e a n i m a l e s ( c o - dón, extensión d e l r e l a t o y otras m e d i d a s s i m i l a r e s
n e j o s ) . L o s s u j e t o s f u e r o n c u a t r o niñas y c u a t r o v a r o - q u e , según s u opinión, n o e r a n i n d i c a d o r e s válidos d e
nes d e tercer grado y l o s relatos obtenidos con. e l T A T identificación. S e investigó sobre 7 5 niños d e c u a r t o
y c o n l a s láminas a n i m a l e s se c o m p a r a r o n c o n l o s o b - y q u i n t o grados, d e 9 a 1 0 años y 6 meses d e e d a d ,
t e n i d o s e n sesiones d e t e r a p i a d e j u e g o e ^ n t á n e o . c o n u n a e d a d m e d i a d e 9 años y 8 meses. S e l e s p r e -
L a s c o r r e l a c i o n e s e n t r e l a s láminas d e l T A T y l a s s e n t a r o n c i n c o láminas d e l T A T y d n c o d e l C A T e n
d e a n i m a l e s p a r a veintiséis d e l a s n e c e s i d a d e s d e l a u n a situación d e g r u p o y l o s v a l o r e s d e las-xespuestas
lista d e M u r r a y variaron d e s d e — 0 , 0 9 hasta + 0 , 5 8 y ( i n t e n s i d a d y d a s e d e s e n t i m i e n t o s , temas, c o n f l i c -
t r e s d e estas c o m p a r a c i o n e s a l c a n z a r o n u n n i v e l d e tos y r e c u e s t a s d e f i n i d a s ) f u e r o n s i g n i f i c a t i v a m e n t e
significación d e l - 5 % . . Los-mvestígadores l l e g a r o n a l a más e l e v a d o s p a r a l a s h i s t o r i a s s u g e r i d a s p o r ; d T A T .
conclusión d e q u e l a s láminas d e a n i m a l e s parecían B o y d y M a n d l e r ( 1 9 5 5 ) o b s e r v a r o n resultados c o n -
ser t a n válidas y útiles c o m o e l T A T y q u e a l o s t r a d i c t o r i o s e n l o s trabajos p u b l i c a d o s p r e v i a m e n t e e
niños l e s r e s u l t a b a más i ' i c i l r e l a t a r h i s t o r i a s con e l l a s i n t e n t a r o n u n a más a m p U a evalüadón q u e l a d e l o s
q u e c o n las d e l T A T . inyestígadores a n t e r i o r e s . O p e r a r o n s o b r e 9 6 escola-
B i e r s d o r f y M a r c u s e ( 1 9 5 3 ) se d e d i c a r o n a e s t u - res d e t e r c e r g r a d o , c o n u n a e d a d m e d i a d e 8 años y
diar e l problema d e la figura animal vs. l a figura h u - 5 m e s e s y u n C . L m e d i o d e K u h l m a n de 101, a los
m a n a , p a r a l o c u a l e l a b o r a r o n d o s series d e seis lá- q u e se lies r e l a t a r o n d o s h i s t o r i a s e s t i m u l o , s i g u i e n d o a
m i n a s ( s i m i l a r e s a l a s láminas-1, 2 , 4 , 5 , 8 y 1 0 d e l c a d a r e l a t o ' 1«'presentación d e UÍ1 ótimulo y
C A T ) . U n a serié c o n f i g u r a s a n i i n a l e s y l a o t r a c o n d p e d i d o d e eiscribir s u p r o p i a h i s t o r i a . L a s p r i n d p a -
f i g u r a s h u m a n a s f u e r o n presentadas a 3 0 a l u m n o s d e les v a r i a b l e s e r a n : a ) t i p o d e l a h i s t o r i a estímulo ( p e r -
p r i m e r g r a d o d e a m b o s sexos y n o se h a l l a r o n d i f e - sonajes a n i m a l e s o h u m a n o s ) ; b ) c o n t e n i d o d e l a h i s -
rencias significativas para siete e v a l u a d o n e s d e l a s t o r i a estímulo 0 ^ f i g u r a c e t i t r a l se a j u s t a a u n a c o n -
respuestas, i n c l u y e n d o número d e palabras, ideas, p e r - d u c t a s o d a h n e n t e a p r o b a d a o s o c i a l m e n t e desapro-
sonajes m e n d o n a d o s , personajes i n t r o d u d d o s y t i e m - b a d a ) y c ) t i p o d e lámina estímulo ( f i g u r a s a n i m a l e s
p o d e r e c u e s t a . E n u n a s ^ u n d a iirvestigaciÓn, M a i - o h u m a n a s ) ^ L a s láminas estímulo ( c a d a t m a e n u n a
n o r d y M a r c u s e ( 1 9 5 4 ) e m p l e a r o n l a s m i s m a s lánu- versión a n i m a l o h u m a n a ) m o s t r a b a n e l p e r s o n a j e
n a s e s t i m u l o , p e r o esta v e z c c n u n g r u p o d e 2 8 niños p r i n d p a l d e l a s h i s t o r i a s . e s t i m u l o e n a l g u n a acdón
d e a m b o s sexos c o n p e r t u r b a c t o o e s c m o d o n a l e s ( 2 1 aanb^a.
v a r o n e s y 7 niñas), d e 5 años y 4 meses h a s t a 8 años S e e v a l u a r o n o c h o aspectos d e l a s respuestas, s u -
y 5 meses, con u n a e d a d m e d i a d e 7 afiOs y 2 meses. p u e s t a m e n t e reladcmadós c o n l a proyecdón p e r s o n a l ,
N o se o b t u v i e r o n n u e v a m e n t e , d i f e r e n c i a s dgnifíca- u t i l i z a n d o u n análisis d e variancía d e tres.órdenes
t i v a s e n l a s e v a l u a d a n e s . - d e pioducdón de l a s respues- (cálculo f a c t o r i a l 2 X 2 X 2 ) . L o s a q w r t o s q u e se t o -
tas. S i n embargOf'Cuando s e pidió a d n c o d i n i c o s m a t a l e n c u e n t a e n l a s respuestas f u e r o n l a extensón
psiquiátcicos q u e e v a l u a r a n l a s h i s t o r i a s d e a c u e r d o d e l r e l a t o , l a p i e M n d a d e ide« o r i g i n a l e s , l o s j u i d o s
c o n s u u t i l i d a d d í n k a ( g r a d o de e t t n i c t u r a y diná- d e v a l o r , e l castigo, l a r e c o m p e n s a , l o s t e m a s n u e v o s ,
m i c a p e r s o n a l r e v e l a d a s ) , e s t u v i e r o n e n f a v o r d e l a se- l a utilización d e l p r o n o m b r e 3ro y l a m e d i d a d e l o s
r i e d e l a s figuras h u m a n a s e n u n g r a d o estadísticamente r a ^ o s formales ( n i i m e r o d e palabras utilizadas para
significativo ( p < 0,001). d c o m i e n z o y d desenlace d e l a h i s t o r i a ) .
£1 i n i s m o año A r m s t r o n g - ( 1 9 5 4 ) realizó u n a i n v e s - £1 análisis ^ e l a v a r i a b l e liistprúi estímtilo. revdó q u e
tigadón en l a q u e comparó 6 0 escolares ( 1 0 niñas y las t r e s c u a r t a s partes d e l o s s i g e t o s preferían l a s h i s -
1 0 ratones d e p r i m e r o ^ s e g u n d o y t e r c e r g r a d o ) a l o s torias d e animales a l a s humanas, mientras q u e los
q u e se l e s e x p u s i e r o n c i n c o U m f a i a s d d C A T ( 1 , 2 , v a l o r e s d e l a s respuestas m o s t r a r o n d e m o d o s i g n i f i c a -
4 , 8 y 1 0 ) y u n a s e r i e p a r a l e l a de láminas c o n figuras t i v o m a y o r proyécdÓn a s o d a d a a l o s r d a t o s d e h i s t o -
h u m a n a s q u e , s ^ n e l a u t o r , e r a n a m b i g u a s en c u a n - r i a s c o n persotukjes h u m a n o s .
t o a l s e x a E l C L m e d i o p a t a cada gúido estaba e n E n c u a n t o a l a s Unütuis estímulo se halló q u e l a s
la escala s u p e r i o r d e S t a n f c M r d - ^ i n e t . L a comparación figuras d e «iiimales peftnitían u n a prcnrecdón perso-
e n t r e l o s g r u p o s se h i z o c o n respecto a l a l o n g i t u d d e l n a l m a y o r q u e l a s láminas c o n figuras h u m a n a s . L a s
p r o t o c o l o , número de s u s t a n t i v o s , c e i b o s , p a l a b r a s r e - láminas a n i m a l e s tenían u n número dgnifícattvamente
lacionadas c o n e l y o , p u n t a j e s d e trascendencia y t i e m - más d e v a d o d e ideas o r i g i n a l e s y d e r d a t o s c o n c o -
p o d e reacdón. S e e n c o n t r a r o n d i f e r e n d a s signíHca- m i e n z o y desenlace, y l o s p u n t a j e s f u e r o n más e l e v a d o s
TEST DE /.PERCEPaON INFANTIL DON FIGURAS HUMANAS [CAT-H]

cuaíTO d e i a s seis restantes evaluaciones de l a s res- cieron). La tendencia global d e los datos, aunque no
^ estas, aunque tenían « c a s a significación estadístí- era estadísdcameníe significativa, mostró puntajes más
P'' Se encontró especialmente q u e l a s láminas con elevados para las figuras humanas, tanto en el nivel
r i j u j o s '^^ animales provocaban sentimientos negati- d e la historia como en el índice de trascendencia,
(T j \ l o s investigadores llegaron a la conclusión d e siendo este último inferior para ambos grupos. Si bien
jé, a ' parecer, la conducta socialmente desaprobada el investigador pone en duda la superioridad del C A T
^ ^ s d t a más ansiedad cuando proviene d e figuras hu- animal sobre las figuras humanas en situaciones com-
* Juanas q u e d e figuras animales. parables, afirma que sus experiencias no han resuelto
' Furuya (1957) administró a 72 japoneses d e pri- el problema d e comprobar si los niños se identifican
ero, cuarto y sexto grados ( d e 6 a 12 años d e edad) más fácilmente con los animales. Entre otras suges-
láminas de Marcuse-Biersdorf-Mainord. Halló re- tiones, Budoff presume que donde las figuras huma-
jjltados significativamente definidos y mayor expre- nas dan lugar a respuestas particularmente amenaza-
¿ón de sentimientos y de conflictos significativos en doras, las figuras animales pueden promover historias
|js historias correspc«idientes a la serie humana. Be- más productivas, debido al aumento de la distancia
llak y Adelman (1960) señalaron que las láminas con psicológica (tal c o m o , en otro contexto, sugirieron
figuras humanas empleadas por Marcuse y otros y por Blum y Hunt (1962).
furuya estaban más estructuradas que las láminas de El estudio más reciente de comparación denlas figu-
jnimales en relación con el sexo y, en algunos casos, ras humanas con las de animales es el de W'dsskopf-
•amblen en relación con la actividad. De e s t e modo, si Joelson y Foster ( 1 % 2 ) . Estos investigadores, inte-
oien sus investigaciones muestran la supcriMÍdad de resados en el problema de determinar q u ¿ ~ ^ a s c de
las figuras humanas en Jo concerniente a los valores láminas son las que producen mayor grado de proyec-
¿e producción, la disminución de la ambigüedad al ción, crearon cuatro series de cuatro láminas de C A T
pasar de las figuras animales a las humanas limitarla, (3, 4, 9 y 10). Las versiones fueron las siguientes:
al parecer, el margen de elección de las respuestas, y figuras animales sin color ( A N ) , figuras animales con
en este-importante sentido disminuiría el valor de las color ( A C ) , figuras humanas sin color ( H N ) y ima
figuras humanas en comparación con los animales. versión en color con las figuras humanas ( H C ) .
A este jespecto, se podría cuestionar la legitimidad d e Se intentó mantener constantes todos los a^iectos de
la preferencia que muestran los clínicos por las figu- las c u a t z o series de estímulos, excepto la sustitución
ras humanas sobre las de animales en el estudio de d e las figuras humanas por las animales y la del color
Mainord y Marcuse (1954), pero se necesitarían nue- por el blanco y n ^ o . Las láminas del C A T original
vas investigaciones para aclarar el t e m a . fueron modificadas consecuentemente: se vistió a los
Simson (1959) cotejó también el C A T con las animales, se omitió al ratón en la lámina del león sen-
figuráis-humanas, en situaciones realmente no com- tado Gárnina 3 del C A T ) y se introdujo un cambio
parables. 'Primero administró una versión corriente a en el canguro de la lámina 4 del C A T , de manera
14 alumnos de s^;undo grado y a otros 14 les admi- que en lugar de cargar a su hijo en la bolsa lo Ueva
nistró primero la versión humana y deq>ués de im en brazos.
intervalo de catorce días invirtió los términos de la Los sujetos fueron 40 niños de jardúi de infantes,
experiencia. Encontió que las láminas humanas esta- de edades que oscilaban entre 5 años y medio hasta
ban asociadas con un tiempo de ieacci<^ más rápido, 7, con ima edad media de 6 años y 2 meses. Se utili-
relatos más laigos, verbalizadón más fluida y mayor zó el diseño de un cuadrado greco-latino, de modo que
número de temas. cada sujeto recibió cuatro láminas estímulo,' indu-
Budoff (1960) quiso someter a una prueba más yendo una de cada una de las cuatro seríes'Cque co-
decisiva la hipótesis de que los niños se identifican rreq>onden a las láminas 3, 4, 9 y 10 dd C A I ^ y una
más fádlmente con los animales. A ese fin, en lugar de cada una de las diferentes versiODes expciúucntalcs
de los niños lelatÍTamente mayores utilizados en las ( A N , A C , H N , H C ) . L a variable depoKÜente fue
experiencias anteriores, eligió alunmos de 4 años de la productividad de la historia, tal como se mide con
edad que concurrían a la nuiscrí. Administró nueve d índice de trascendencia de Weisskopf (1950).
láminas del C A T (omitió la 6 ) y ima serie humana AI comparar todos los relatos motivados por las
análoga en un orden constante, con un intervalo de láminas biunanas con los de las láminas anirñales se
dos semanas entre cada una, a 18 sujetos con tm C . I . comprobó que los puntajes medios dd índice de tras-
de Stanford-Binet superior a 120. Los valores consi- cendencia no diferian en im grado que $e pudiera con-
derados en las recuestas fueron la productividad (nú- siderar significativo (t = 0,995); tampoco se Kalló di-
mero de palabras empleadas), d nivel del relato (enu- ferencia apreciable al comparar todas las historias mo-
meración de objetos, descripción de las láminas y ar- tivadas por las láminas coloreadas y todas las que lo
gumento de b historia) y el índice de trascendencia. fueron por las láminas no coloreadas 0 = 0,894), de
Los resultados no mostraron diferencias estadística- modo que ni la variable animal-tumana ni la variable
mente significativas entre las senes de Üminas para cromática-no cromática afectaron los puntajes de pro-
los tres valores de las respuestas Cexcepto una, atribui- ductividad d d índice de trascendencia.
ble a l azar, a c a n s a del número de cotejos que se hi- Cuando se compararon los once sujetos que tenían
14 LEOPOLD BELLAK 7 SONYA SOREL BELLAK

TABLA ¡
I N V E S n O A a O N E S D E H G U R A S A N I M A L E S V S . F I G U R A S HUMANAS
CVer e l texto para las explicaciones necesarias)

SUJETOS MBDTDAS D E L A 5
SBSFTTBSTAS B£STr[.TAIX)S

1 0 U m i n a s T A T v s . 1 0 4 8 escolares n o n n a l e s , L o n g i t u d d e l a h i s t o r i a ,
A n i m a l e s : historias sig-
l i m i n i s cromiticas d e M y F . de S a 10 r e c h a z o s d e l a linúna. nificativamente más
conejos e n divenas afios. largas, menos rechazos
actividades. de l a s l i m i n a s .
Billa, Iitiiiun 7 ñ o - I g u a l e s q u e los d e Bills 8 escolares n o r m a l e s , M Comparaci<in c o n 2 6 d e
Animales: resultan m i s
m u (1960) C1950y y F , d e tercer grado. las necesidades m a n i - fióles p a r a l o s niños.
fiestas d e M u n a y . Correlación d e 0 , 0 9
hasta . f 0 , S 8 C 3 esta-
dísticamente s i g n i f i c a -
tivas).
Biersdorf 7 M a x c i i 8 * j 6 l i m i n a s C A T C L 2 , 3 0 e s c o l a r e s n o m u l e * , Número d e p a l a b r a s , N o h a y d i f e r e n c i a s sig-
(1953) 4 , 5 , 8 y 1 0 ) VS. serie M y F , de primer ideas, personajes m e n - nificativas.'
h u m a n a comparable. gradó. cionados, personajes
introducidos, Índices
de tiempo d e las res-
puestas.

Malnord 7 Marcase Iguales q n e l o s d e 2 8 niiios, M y F , per- Similares a Biersdorf y N o h a y diferencias sig-


(1954) Biersdorf y Maicuse turbados emodonal- Marcase C19S3), m i s nificativas. Humanas
C1953) m e n t e , 5 , 4 hasta 8 , 5 . evaluaciones d e l a u t i - c o n s i d e r a d o s m i s úti-
l i d a d clínica. les clínicamente.

5 l i r a f a a s C A T C l , 2 .6 0 escolares nonnales, Lopgit^ud d e l a historia, Indice trascendencia sig-


4, 8 , 1 0 ) V S . serie M y F , 1« y 3 e r . g r a - ntbn«o sustaátfvos^ nificativamente m i s
Annstrong (1954) h u m a n a comparable. do, O I superior. verbos, palabra;* c o n e l e v a d o ern h u m a n a s .
e l y o , ptiñaje, t r a s - Otros valores: n o h a y
cendencia y . tiempo diferencias.
de r e a c d ^ .

CAT VS. T A T . 75 escolares s o m a l e s , I n t e n s i d a d y clase d e H u m a i u s : todos l o s c r i -


M y F , 9-10,6. aentíliiientos, t e m a t , < terios d e las respues-
Ligtit (1954) coniElictas y respuestas tas s i g n i f l c a t i v a i n e n t e
defíhidas. mis ekvados, excepto
e l número d e p a l a -
bras.

Boyd 7 Mandiez 2 historias Ccon p e n o n a - 9 6 escolares n o c m a k s , L o n g i t u d d e la historia, H u m a n a s : p a r a l a s h i s -


(1966) j e s t«tm«L»« o h u m a - M 7 F , «dad m e d i a { R s e n d a d e ideas ori- torias e s t b n u l o . A n i -
n o s ) , «cgakh c / n p a 8 , 5 , C . L itiedió ÍOK i^aalet, juicios d e v a - m a l e s : para^ l a s U m i -
2 Miwtw» d e a n i m a - kc, CMtiao, xcoom- n a s estímtdá'.
lea o koinanas e n a c - p o M f a , n u e v o s temas,
dón a d i h i g d a . pra>^ y ras-
' gos'füRBales.

FtmiT» (1907) I ( n a l « s • l « t d e 7 2 escolares j a p o n e s e s BiMpuigStas d c f h i M a s , ex- H u m a n a s : m i s r e s p u e s -


Bíendocf 7 M a t c u s e normales, M y F , 6 prés!^ d e ^ t i i n l e n - tas d e f i n i d a s y m i s
C19S3). 1 2 afiM. 10*. expresión d e t e n t i -
mlanto* y conflictos
significativos.

BUnsea ( l U O ) CAT n. a e t i e humana 28 escolares alemanes L o n g i t a d d e k historia, H t u n a n a s : superiores e n


cómparaUe. nocmales, 2 * srado, rapidez d e verbaliza- todos k» valores d e
8-9. d¿n, número d e t e - k s i w ^ e s t a s .
mas, tiempo d e reae-

Bvdoff ( I M O ) 9 U m i n a s C A T C 6 o m i - 1 8 e a e o U r e s n o r s e r i , n o r - Ptoá>ádMáM¿, tOrú d e N o h a y d i t e t e n d a s e s -


tida) vs. Msie h u m a - niálet, 4 aíki*. M 7 k h i s t e r i a e índice tadktkis. T««denda
na comparable. F; t o d o s l o s a L p e e ttatoendenda. éti C a v a r d e k s h u .
CDdma d e 120. manas.

4 O m i n a s C A T O. 4. 4 0 n l f i o * n o n n a l e s d e I n d i c e d e t r a s c e n d e n c i a . N o h a y d i f e r e n c i a s , e x -
rottw (1W2) 9, 1 0 ) VS. t e i i e h u m a - }ard6i d e inlantes, M cepto e n k personali-
na comparable, color y F . 5,5 a 9 . dad.
y blanco y nesro.
TEST DE APERCEPaON ¡NFANTÍL CON HGURAS HUMANAS [CAT-H] 15

Jos puntajes más e i e v a d a s d e índice d e trascendencia d e l C A T pueden t e n e r mayor valor estimulante q u e


c o n los 11 q u e íenían l o s puntajes más bajos, s e las figuras animales, se decidió desarrollar una versión
observó e n l o s p r i m e r o s u n a tendencia ( q u e n o al- humana.
canzó significación estadística) a m o s t r a r m a y o r pra- E n t r e los estudios q u e se consultaron, los d e B u d o f f
ductividad cuando respondían a l a s láminas cromáticas y en especial los d e Weisskopf-Joelson y Foster s u g e -
y e n l o s segundos u n a productividad m a y o r cuando rían q u e algunos niños parecían responder m e j o r a n t e
respondían a l a s láminas de animales. estímulos animales y otros l o h a d a n ante los humanos,
C k > m o l o señalaron l o s investigadores, i o s sujetos y q u e e s t a s preferencias podían estar asociadas c o n
con un puntaje relativamente elevado de índice de variables específicas de la personalidad. Por ejemplo,
rascendencia tienen más libertad p a r a descollar y a q u e l l o s q u e t i e n e n dificultades para formular res-
expresar fantasías q u e l o s sujetos c o n puntajes bajos, p u e s t a s reaccionaban m e j o r , al parecer, ante las f i g u -
ya que éstos se h a l l a n más inhibidos a ese respecto. r a s animales. E s probable que la indagación q u e s e
Los investigadores argumentaron que la tendencia de realice en el futuro sobre las preferencias relativas d e
los sujetos con puntajes bajos a ser más productivos algunos tipos de personalidad, la reladón de las pautas
frente a las figuras animales podía deberse a que en- defensivas, la edad, e l C . I . y la psicopatología será
contraban más fádl expresarse a causa de que se refe- mucho más fructífera que las disyuntivas mecánicas
rían a animales y no a personajes humanos. Esto de muchas investigaciones anteriores.
sugiere l a consideración general de que las diferencias Otra razón importante para la construcción d e u n
en la personalidad de los sujetos pueden estar aso- equivalente humano para el C A T fue el hecho d í -
ciadas con una mayor productividad en relación con nico de que algunas veces los niños de 7 a 10 años de
las láminas animales o humanas, según la estructura e d a d , especialmente si su Q I . e r a elevado, conside-
de su personalidad individual. raban que los estímulos animales están por debajo d e
De este modo, la revisión de l a literatura revela q u e s u dignidad intdectual. Resulta inútil decir que mu-
para las condiciones evaluadas, algunos resultados fa- chos los encontraban "infantiles" por razones p u r a -
vorecen a las figuras animales y un número de expe- mente defensivas. Sin embargo, se pensó que una
riencias aún más grande favorece a las humanas Cver versión humana serviría muy bien para elevar la uti-
Tabla -I). Entre los diversos factores que probable- lidad del C A T y dar un paso adelante hacia el derre
mente pueden ser responsables de los resultados con- de la brecha de edad que existe entre la apÜcabilidad
tradictorios que se obtienen en las distintas investiga- del C A T y la del T A T .
ciones encontramos variaciones en las láminas estímulo
empleadas y en los valores de los resultados utilizados.
Muy pocos investigadores mantuvieron en los dibujos LAS M O D I F I C A C I O N E S H U M A N A S E N
humanos Ja. ambigüedad de edad y sexo ii\herente a LAS LAMINAS
las figuras de animales. E l papel de la especificidad
creciente introduce variables desconocidas. Con res- E l cambio de las figuras animales por figuras hu-
pecto a los valores de los resultados, la evaluación manas presentó varios problemas difíciles. E n rigor,
dinámica Ccotnparada con la enumeración de palabras, este proceso puso en primer plano muchas de las
temas, etc.) desempeña un papel relativamente peque- ventajas de la elección original de los animales: que
ño en los estudios mencionados. Además, los sujetos las figuras eran más bien ambiguas en cuanto a edad,
variaban en las distintas investigaciones en lo relativo sexo y muchos atributos culturales.
a edad, inteligencia y grado y dase de psicopatológfa. Tres artistas distintos pusieron a prueba su habili-
Es muy probable que el valor estímulo de los anima- dad para representar en forma humana el C A T ori-
les disminuya gradualmente entre los 7 y los 10 años, ginal, sigiuendo las instrucdones de Leopold Bellak
en especial si la edad mental es más elevada que la y Sonya Sorel Bellak. A ese respecto, las diferentes
edad cronológica. Una comparación adecuada de la láminas del C A T presentaban grados variables de di-
utib'dad de las dos clases de figuras requeriría inves- ficultad.
tigaciones que controlen y extraigan sistemáticamente E n la L Á M I N A 1, por ejemplo, el adulto de la iz-
muestras de entre las variables mencionadas y que quierda, que estaba vestido con una prenda informe,
empleen las mismas medidas de los resultados, inclu- podía ser un hombre o i m a mujer en pijama y robe
yendo índices dinámicos y cínicamente importantes. de chambre. E l peinado y la expresión fadal pueden
Las experiendas en las que participaron niños con ser descritos, en el mejor de los casos, como no perte-
perturbadones emodonales son especialmente escasas, necientes necesariamente a un sexo u otro. Otro tanto
como lo señaló Murstein (1963). puede decirse de las figuras infantiles.
E n la L Á M I N A 2, la posidón de la figura humana
adulta de la derecha fue puesta inidalmente más de
E L D E S A R R O L L O D E L CAT-H. Versión Humana. c o s ^ o , para evitar el problema de la presencia o
ausencia de los senos como caracteiística <lefinitoria;
Pese a las limiudones de los estudios que se pro- pero al fin deddimos reproducir esta figura en Ja
peonen mostrar que las figuras humanas en las escenas misma posición que tenía el ÍTSO en cl original. Antes
16 LEOPOLD BELLAK r SONYA SOREL BELLAK

d e l l e g a r a l a versión a c t u a l e x p e r i m e n t a m o s c o n u n s f a l t a d e características d e t e r m i n a n t e s , n o presentó


variedad d e prendas d e vestir y peinados. gún p r o b l e m a d e trasposición.
E n l a L A M I N A 3 , e l león r e p r e s e n t a b a l a f i g u r a p a - L a LÁMINA 1 0 f u e d i b u j a d a m u c h a s v e c e s h a s ^
t e r n a y s i e m p r e s e l o visualizó d e e s a m a n e r a , d e m o d o l o g r a r u n a versión r e l a t i v a m e n t e m a l d e f i n i d a
que n o n o s enfrentamos c o ne lproblema d e enmas- relación a l s e x o y q u e d e j a b a aún cÜsponibies l a s i^.
carar e l sexo o l a f i g u r a . S i n embargo, representar a l o p c i o n e s más f r e c u e n t e s : s e r s e c a d o y a t e n d i d o o
ratón e n s u relación c o n e l león m e d i a n t e u n a i m a g e n azotado. C o n e l f i n d e m a n t e n e r u n a m a y o r a m b i g u j l
s e m e j a n t e a l a v i s u a l i z a d a a m e n u d o p o r l o s niños, d a d , l a c a r a d e l niño s e v e más b i e n d e p e r f i l , j i |
e r a u n a s u n t o difícil. N o h a y f o r m a , s i m p l e m e n t e , d e i g u a l q u e e l p e r r o e n l a lámina o r i g i n a l . * 5
q u e u n niño p u e d a i n v e n t a r h i s t o r i a s e n l a s q u e , o E s c a s i i n d u d a b l e q u e e l g r a d o d e ambigüedad i^í
b i e n s e a más l i s t o q u e e l león y d e s a p a r e z c a d e n t r o s e x o d e l a s f i g u r a s d e l C A T ^ H variará m u c h o más c o n l
de s u agujero C y e n las q u e existiese l a posibilidad d e las d i f e r e n t e s c u l t u r a s y s u b c u l t u r a s q u e l a s figuras!
q u e e l león s e g o l p e a r a l a c a b e z a a l p e r s e g u i r l o ) o a n i m a l e s o r i g i n a l e s . U n a d e l a s r a z o n e s p o r l a s qu^í
d e c u a l q u i e r o t r a versión d e l a fábula e n l a q u e e l e n s u m o m e n t o s e e l i g i e r o n l o s a n i m a l e s f u e , e n rigot •
ratón a y u d e a l león. Siú e m b a r g o , s e l e d i o a l niño u n a su r e l a t i v a i n d e p e n d e n c i a c o n respecto a las deteni)-'
expresión a l g o malévola,. y u n niño p r o p e n s o podría n a n t e s c u l t u r a l e s , a l m e n o s d e n t r o d e l m u n d o oc,
n o obstante inventar historias d e naturaleza similar: d e n t a l ( e n l a s v e r s i o n e s hindúes y j a p o n e s a s * e l m o -
e n l a s q u e a y u d a a u n h o m b r e q u e n e c e s i t a u n bastón b l a j e d e a l g u n a s d e l a s láminas d e l C A T o r i g i n a l f u e
para caminar o en-las q u e interpreta l a sombra q u e d i b u j a d o d e n u e v o ) . N o o b s t a n t e , e n a q u e l l o s casos
h a y cerca d e l a r o d i l l a i z q u i e r d a c o m o u n objeto capaz e n l o s q u e e l C A T - H s e prefirió d e s d e e l p r i n c i p i o ,
d e c a u s a r daña es d e p r e s u m i r q u e l a s v e n t a j a s q u e d e t e r m i n a n l a
elección p e s e n más q u e l a s d e s v e n t a j a s d e l a m e n o r
L a L Á M I N A 4 presentó r e l a t i v a m e n t e p o c o s p r o b l e - ambigüedad.
mas, excepto, p o r supuesto, l a ausencia d e colas y e l
h e c h o d e q u e u n b e b e e n brazos n o es, desgraciada-
m e n t e , l o m i s m o q u e u n o q u e está e n l a b o l s a m a t e r n a .
I N V E S T I G A C I O N E S C O N E L C A T - H
La L Á M I N A 5 , c o n s u situación antropomórfica e n
e l o r i g i n a l , presentó p o c a s d i f i c u l t a d e s .
L a modificación h u m a n a f u e p r o b a d a p r i m e r o d i - ,
La L Á M I N A 6 ,sin embargo, fue u n asunto diferente. nicamente p o r e l invesrigador titular y algunos d e sus
S i u n o está i n f l u i d o p o r l o q u e M u r r a y llamó p r e s i t J w colaboradores, c o n diversas variaciones r e l a t i v a m e n t e
de claustro, s i m p l e m e n t e n o h a y s u s t i t u t o p a r a u n a pequeñas e n c u a n t o a l a trasposición a l a f o r m a h u -
cueva. P a r a preservar algunos d e l o s posibles valores m a n a , q u e f u e r o n s u g e r i d a s p o r l a e x p e r i e n c i a clínica.
estímulo d e l a situación a l a i r e l i b r e C e n l o q u e t i e n e E n u n a irívestigación q u e aún n o f u e p u b l i c a d a ,
de primitiva, d e aventura, d e miedo a l o s animales y H a w o r t h enfocó l a comparación e n t r e e l C A T y
a l a selva) se hizo resaltar l a naturaleza parecida a u n a serie e x p e r i m e n t a l d e l C A T - H Cpropordonada
u n a c a r p a d e l a e s t r u c t u r a m e d i a n t e l a introducción p o r e l i n v e s t i g a d o r t i t u l a r ) ** m e d i a n t e u n s i s t e m a
d e l o s árboles c o m o u n a n u e v a p e c u l i a r i d a d . E s i n d u - d e evaluación o r i e n t a d o más dinámicamente y m
d a b l e q u e l a s r e q > u e s t a s o b t e n i d a s d e l a lámina d e l o s detallado q u e e l q u e seencuentra e n cualquiera O v .
t r e s o s o s difícilmente continuarán desempeñando u n ' los trabajos publicados c o n a n t e r i o r i d a d . . T o d a s l a s
papel. h i s t o r i a s q u e debían s e r d e s c r i t a s p a r a l a xavestigación
L a L Á M I N A 7 constítuy& u n v e r d a d e r o desafía E l se o r d e n a r o n d e a c u e r d o c o n l o s m e c a n i s m o s especí-
m i e d o a s e r d e v o r a d o n e c e a t a b a u n estímulo p a r e c i d o ficos d e d e f e n s a y c o n e l c o n t e n i d o d e l a h i s t o r i a . L a
a l a a m e n a z a deI.tigre.:.Para;cserpiopóáto s e i n t r o d u j o p r e s e n c i a d e l o s m e c a n i s m o s d e d e f e n s a scdeterminó
u n a f i g u r a q u e sugería u n s e r s o b r e n a t u r a l , c o n g a r r a s con l a "Xiula d e H a w o r t h d el o s mecanisinos adap-
y d i e n t e * e n o r m e t , compl(einentad« p o r u n a c a l d e r a tatívos d e l C A T " C H a w o r t h , 1 9 6 3 ) , q u e r e p r o d u c i m o s
h i r v i e n t e ( c o m o l a s q u e s e Vén e n l a s h i s t o r i e t a s s o b r e e n l a T a b l a I L E l c o n t e n i d o d e l a h¿toria s e clasificó
l o s caníbales). L a f o r m a e n q u e s e representó a l niño c o n e l P r o t o c o l o d e dinámica d e h i s t o r i a s d e l C A T ,
q u e acompaña a e s t e m a n u a l .
puede inducir posibilidades d e h u i d a q u e equivalen
d e u n m o d o g e n e t a l a l a s del m o n o e n l a lámina o r i - T^ts categorías s e d i s p u s i e r o n e n u n o r d e n q u e i b a
ginal. desde l a sindicaciones de. elevado control y autodo-
m i n i o h a s t a l o s s i g n o s d e desorganización y a f l o j a -
L a L Á M I N A 8 presentó e l a h o r a c o n o c i d o p r o b l e m a
m i e n t o d e l o s vínculos c o n l a r e a l i d a d . L o s n i v e l e s d e
de l a identidad sexual. S i n embargo, las figuras adul-
tas casi s i e m p r e e r a n i d e n t i f i c a d a s c o m o f e m e n i n a s , • Véase R a b i n : Técnicas proyectivas fora niños. B u e n o s
c o n l a p o s i b l e excepción d e l a f i g u r a d e l a e x t r e m a A i r « M , Pudós, 1 9 6 6 .
i z q u i e r d a . P o r l o t a n t o , s e representó a ésta c o n p a n - " L a a c t u a l veisión p u b l i c a d a d e l C A T - H d i f i e r e e n a l -
t a l o n e s e n l u g a r d e u n v e s t i d o , dándole todavía más g u n o s «letálles d e e s t a «crie «jcperfancntal. totanw agrade,
ambigüedad, a l m e n o s e n l a mayoría d e l a s s u b c u l t i i - d d o s « M r s . Phyüis H n i v i c h p o r etía T « a A n final q u e ,
e n t r e o t r a s cosas, l a h a m e j o r a d o m u d i o d e s d e e l p u n t o d e
ras americanas. v i s t a artístico. M r s . H u r r ó i s e dedicó a l a t a r e a c o n g r a n
L a LÁMINA 9 , c o n s u situación antropomórfica y d e v o d ^ , Inteligencia y habilidad.
TEST DE APERCEPaON INFANTIL CON FIGURAS HUMANAS [CAT-H] 11

p u n t a j e s críticos p a r a c a d a dimensión f u e r o n t o m a d o s t i v a e s s u g e r i d a m e d i a n t e 1?. consideración d e n u e v e


¿e t i a b a j o s a n t e r i o r e s ( H a w o r t h , 1%2, 1963). P r e - s u j e t o s d e l g r u p o q u e tenían p u n t a j e s e l e v a d o s . L a s
v i a m e n t e s e había i n f o r m a d o ( H a w o r t h , 1963) a c e r c a p r u e b a s d e e s t o s n u e v e s u j e t o s q u e tenían c u a t r o o
d e u n c o e f i c i e n t e d e c o n f i a b i l i d a d d e 0,88 p a r a d o s más p u n t a j e s críticos e n u n a f o r m a o e n l a o t r a ( y
controles. s e i s d e e l l o s tenían c u a t r o o más p u n t a j e s críticos e n
L o s s u j e t o s f u e r o n 22 niños (16 v a r o n e s y 6 niñas), a m b a s f o r m a s ) no mostró d i f e r e n c i a s esUikles en los
d e 6 años y 3 m e s e s h a s t a 10 años y 3 m e s e s d e e d a d , p u n t a j e s elevados o en los p u n t a j e s totales para las
a q u i e n e s se trasladó a u n a clínica psiquiátrica e n l a dos f o r m a s . P a r a e s t o s n u e v e s u j e t o s (veintitrés e j e m -
t j u e s e e f e c t u a b a e l diagnóstico d e e n f e r m o s e x t e r n o s p l o s ) s e e n c o n t r a r o n más p u n t a j e s e n Regresión o
o e l t r a t a m i e n t o d e p a c i e n t e s i n t e r n o s , c o n diagnósti- C J o n t r o l e s débiles q u e p a r a l o s t r e c e c a s o s r e s t a n t e s
c o s q u e v a r i a b a n d e s d e t r a s t o r n o s neuróticos y p r o - (seis e j e m p l o s ) y n o se v i o n i n g u n a tendencia dife-
b l e m a s d e c o n d u c t a hasta l o s l i n d a n t e s c o n l a psico- rencial entre las dos formas e n los valores d e Control
sis. A todos l o s s u j e t o s se l e s a d m i n i s t r a r o n a m b o s Débil p a r a l o s n u e v e s u j e t o s c o n p u n t a j e s a l t o s .
j u e g o s d e láminas e n un o r d e n c o n s t a n t e , c o n u n nú- L o s r e s u l t a d o s d e l análisis d e l c o n t e n i d o serán t r a -
m e r o i g u a l d e N-arones y niñas e n c a d a u n o d e l o s t a d o s j u n t o c o n e l próximo t r a b a j o q u e c o n s i d e r e m o s .
dos grupos. E l tiempo transcurrido entre la adminis- L a w t o n ( 1 9 6 4 ) utilizó l a m i s m a s e r i e e x p e r i m e n t a l
tración d e l a s d o s s e r i e s varió d e s d e c a t o r c e h a s t a v e i n t e d e l C A T - H q u e h a b i a e m p l e a d o H a w o r t h y y realizó
días p a r a t o d o s l o s s u j e t o s d e c a d a g r u p o , e x c e p t o d o s . u n a comparadón e n t r e l a s s e r i e s a n i m a l e s y l a s h u m a -
L o s r e s u l t a d o s n o m o s u a r o n d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i - n a s c o n niños n o r m a l e s , e n u n a investigadón q u e t a m -
vas entre las versiones animales y las h u m a n a s d e l bién está p o r p u b l i c a r s e . L o s s u j e t o s , d i v i d i d o s , i g u a l -
C A T s o b r e e l número t o t a l d e categorías q u e r e c i b i e - m e n t e d e «cuerdo c o n e l s e x o , f u e r o n 2 4 niños q u e c o n -
r o n p u n t a j e s críticamente e l e v a d o s . E l r e g i s t r o o b t e - currían a l jardín d e i n f a n t e s y 2 8 a l u m n o s d e s e g u n d o
n i d o f u e d e s e s e n t a y d o s p u n t a j e s críticos p a r a l a grado d e u n a escuela d e l a ciase m e d i a superior, c o n
f o r m a a n i m a l y c i n c u e n t a y c i n c o p a r a l a h u m a n a , d e e d a d e s q u e v a r i a b a n e n t r e 5 y 7 m e s e s h a s t a 8 años
u n t o t a l - p o s i b l e d e d o s c i e n t o s v e i n t e (veintidós s u j e - y 6 m e s e s y e d a d e s m e d i a s d e 6 años y 5 m e s e s y 7
t o s X 10 h i s t o r i a s p o r s u j e t o ) p a r a c a d a u n a d e e l l a s , años y I I m e s e s p a r a l o s d o s g r a d o s . L o s p r o c e d i m i e n -
c o n u n a m e d i a d e 2,8 p a r a l a s e r i e a n i m a l y 2,5 p a r a t o s d e administración f u e r o n idénticos a l o s d e H a -
l a s e r i e h u m a n a . E n l a f o r m a a n i m a l s e u s a r o n sólo w o r t h , p e r o c o n u n i n t e r v a l o d e d o s s e m a n a s e n t r e l a
d o s categorías p a r a d o s niños, m i e n t r a s q u e l a P r o - administración d e l a s d o s s e r i e s d e láminas p a r a t o d o s
yección-Introyección s e utilizó p a r a d o c e d e l o s v e i n - l o s s u j e t o s y t o d a s l a s h i s t o r i a s s e e v a l u a r o n e n l a
tidós s u j e t o s . S\e c o m p a r a l a c o n g r u e n c i a d e l o s Guía d e H a w o r t h d e l o s m e c a n i s m o s a d a p t a t i v o s d e l
puntajes d e l o s mecanismos d e defensa entre l a s d o s C A T ( V e r T a b l a * ) y e n l a Guía d e H a w o r t h y
formas para ed.grupo e ns u conjunto, encontramos u n L a w t o n d e l a dinámica d e h i s t o r i a s d e l C A T *. E l
g r a d o d e correlación d e l o r d e n d e 0.68 ( t a o d e K e n - a u t o r señala q u e e n t r e l o s p u n t a j e s h a y u n a c o n -
dall). cordancia del % sobre i m a m u e s t r a , t o m a d a a l azar,
S i c o n s i d e z a m o s l o s d a t o s e n función d e l a c o n - d e v e i n t e s e r i e s d e h i s t o r i a s s a c a d a s d e l a i n v e s t i g a -
gruencia para u n m i s m o sujeto, aproximadamente l a dón. A l i g u a l q u e e n l o s r e s u l t a d o s d e H a w o r t h , n o
m i t a d ( s c s e n u y c u a t r o ) d e los ciento diecisiete p u n - se h a l l a r o n d i f e r e n d a s s i g n i H c a t i v a s e n t r e l a s e r i e
t a j e s críticos e s t a b a n e n l a m i s m a categoría p a r a c a d a a n i m a l y l a h u m a n a s o b r e e l númeio t o t a l d e p u n t a j e s
s u j e t o , d e l a f o r m a a n i m a l h a s t a l a h u m a n a . P a r a l o s críticos o b t e n i d o s : 1 6 5 p a r a l a f o r m a a n i m a l y 1 5 4
r e s t a n t e s p u n t a j e s críticos ( c i n c u e n t a y t r e s ) e l s u j e t o p a r a l a h u m a n a , d e u n t o t a l p o s i b l e d e 5 2 0 , .jcon u n a
q u e recibió u n p u n u j c crítíco e n u n a c a t ^ o r f a d a d a m e d i a d e , 3 , 1 p a r a l a f o r m a a n i m a l y 2 , 9 . p a r a l a
p a r a u n a sene d e láminas n o p u d o r e g i s t r a r u n p t m - h u m a n a . L a variación d e p u n t a j e e n e s t a m u e s t r a f u e
t a j e crítico e n l a o t r a s e r i e . E n c o n s e c u e n d a , p a r a d e 1 h a s t a 3 2 p a r a l a s e r i e a n i m a l y d e 3 a - 3 5 p a r a
e s u m u e s t r a d e s u j e t o s e x i s t e u n a leladón d e f i n i d a l a s e r i e h u m a n a . P o r l o t a n t o , s i b i e n l a e s c a l a d e
e n t r e l a s d o s s e r i e s d e estímulos c o n r e s p e c t o a l a p u n t a j e s p a r a l a categoría d e l a s d e f e n s a s e s r e l a t i v a -
p o s i b i l i d a d d e m o v i l i z a r m e c a n i s m o s p a r t i c u l a r e s d e m e n t e más g r a n d e e n e s t a m u e s t r a q u e e n l a d e H a -
d e f e n s a , p e r o l a relación e s sób m o d e r a d a . w o r t h , l a e s t a b i l i d a d d e l o s p u n t a j e s d e l a s categorías,
d e l a f o r m a a n i m a l h a s t a l a h u m a n a , también e s m a -
S i s e c o n s i d e r a n l a s cat^orías s e p a r a d a m e n t e , l a d i -
j f o r y e l g r a d o d e correladón d e l a t a o d e K e n d a l l
f e r e n d a más g r a n d e e n l a i n c i d e n c i a d e l p u n t a j e crí-
alcanza u n o r d e n d e 0 , 8 9 ( c o n t r a 0 , 6 8 para l a inves-
t i c o a p a r e c e e n Proyecdón-Introyecdón, c o n d o c e
tigadón d e H a w o r t h , según señalamos a n t e s ) . A p r o -
p u n t a j e s p a r a l a serie a n i m a l y seis p a r a l a h u m a n a
x i m a d a m e n t e l a m i t a d ( 1 7 4 ) d e l o s p < m t a j e s críticos
L a Proyección f u e Umbién l a categoría más e l e v a d a
( 3 1 9 ) . e s t a b a n e n l a m i s m a categoría p a r a c a d a s u j e t o
c u a n d o l o s s u j e t o s r e g i s t r a b a n u n p t m t a j e crítíco e n
e n a m b a s f o r m a s . E s t e r e s u l t a d o , c a s i idéntico a l o s
u n a f o r m a , p e r o n o e n l a otea, e s t a n d o d e n u e v o e n
datos d e H a w o r t h , sugiere q u e para e s U muestra d e
f a v o r d e l a f o r m a a n i m a l (siete ejemplos a u n o ) . L o s
sujetos m o s t r a r o n m a y o r coincidencia entre las formas
e n l a s p a u t a s d e Identificación. * E n esU e<lid¿n castellana a m b u tablas se d a n en el
eatáezBO de Aniliñs d e l C A T - H q u e acompaña este M a -
E l (¡rado d e e s t a b i l i d a d i n t e r n a y v a l i d e z c o o s t r u c - n u a l [ E . ]
18 L E O P O L D B E L L A K Y SONYA S O R E L BELLAK

niños normales las dos series difieren en cierto grado se l o v i s u a l i z a c o m o m a d r e y sólo u n niño l o identificó c o n I
en cuanto a la movilización de particulares mecanismos e l p a d r e . S i n e m b w g o , también e n h f o r m a A n i m a l \
de defensa en un mismo sujeto. v i s u a l i z a t i o o c a s i o n a l m e n t e o t r o a d u l t o , p o r l o común u n a g a -
Entre las categotfas individuales se destaca otra vez l l i n a . [Parí a q u e l l o s s u j e t o s q u e n o utilíian t e m a s d e g r a t i -
la de Proyección-Introyectíón. Existe una tendencia ficación o r a l e a a m b a s f o r m a s , l a t e n d e n c i a f a v o r e c e a l a
estadísticamente significativa ( p < 0,001) pí)r la que f o r m a a n i m a l , m i e n t r a s q u e e n l a privación o r a l e s más u t i l i -
el sujeto recibe un puntaje de Proyeccióa critico sobre zada l a f o r m a h u m a n a . ]
la forma humana si recibió uno sobre la forma animal.
E n ambas muestraü, la Proyección se tabuló con más
Limina 2, — E s t a , lámina e n a m b a s f o r m a s e s v i s u a l i z a d a
frecuencia para las láminas animales que para las hu-
p r e d o m i n a n t e m e n t e como u n juego m i s q u e como u n a pelea
manas. Si bien los estudios de validez transversal son
y e l v e n c e d o r e s l a pazaja. C u a n d o K visualiza c o m o u n a
necesarios para verificar los resultados, tanto de Ha-
p e l e a , a p a r e c e c o n tais f r e c u e n c i a e n l a f o t r a a A n i m a l Para
worth como de Lawtcni, las dos investigadones consi-
u n m i s m o niño e x i s t e a p i o x i i n a d a m e n t e l a m i s m a p r o b a b i -
deradas juntas sugieren que más niños con perturba- l i d a d d e qué (elija e n a m b a s f o r m a s l a f i g u r a t o l a o l a d e
ciones tienden a "proyectarse" relativamente más sobre l a p a r e j a . £1 n i f i o e s v i s u a l i z a d o e n l a f o r m a A n i m a l c a s i
el C A T que sobre el C A T - H . con l a m i s m a frecuencia j u n t o a u n o d e sus progenitores
En cuanto a la validez de construcción de la Guía ( y a sea l a madre o e l padre) q u e j u n t o a u n od e sus
de ios mecanismos adaptativos, se podrían eq>erar pun- i g u a l e s , p e r o c a s i e x d u s i v a n i e n t e o o n unú d e s u s i g u a l e s «n
tajes medios más elevados para la muestra dínica de l a f o r m a H u m a n a . S i lá ^ g u r a q u e e s t i c o r i T e l niño e s
Haworth que para la muestra normal de Lawton, pero u n o d e l o s p r o g e n i t o r e s , t a n t o l o s v a r o n e s c o m o l a s niñas
las medias obtenidas no difieren (medias animal y hu- tienden a identificar a l progenitor o o n l a madre.
mana de 2,8 y 2,5, respectivamente para Haworth y
de 3,1 y 2,9 para Lawton). Sin embargo, las muestras Limina 3. — E x i s t e i m a L ' g e r a t e n d e n c i a a i n t e r p r e t a r q u e
difieren cuando se examinan ios valores para las tres e l a d u l t o a t a c a a l niño e n l u g a r d e a y u d a r l o , e n p a r t i c u l a r
categorías que sugieren una mayor vinculadón con la e n l a f o r m a A n i m a l , p e r o e n l a f o r m a H u m a n a n u n c a se
psicopatología (Regresión, Controles E)ébfles e Identí- visualiza a l a d u l t o c o m o u n personaje poderoso, sino simple-
ficación Confusa) y en la direcdón eq>eiada. Para la m e n t e c o m o u n v i e j o . [ L a R g u r a d e l n i f i o sólo i m p o r t u n a
muestra clínica de Haworth, los porcentajes son de 39 a l a d u l t o «n l a f o r m a A n i m a t ]
y 42 para las series animal y humana respectivamente,
mientras que en la muestra normal de Lsvfton, los por- Umina -4. — E s t a h i s t o r i a p o r l o r e g u l a r s e i n t e r p r e t a c o m o
centajes de los punftajes paca las tres categorías son de u n a l i i s t a r i a positiva, i r a u n p i c n i c o a t i n negocio, especial-
22 Cpara la Serie animal) y 21 (para la Serie humana). m e n t e e n l a versión H u m a n a . ^ L a s p o c a s h i s t o c i a s d e d e s a s -
Hay, pues, congruenda dentro de cada muestra y tres q u e s e r e l a t a n se p r e s e n t a n c o n m i s frecuencia e n l a
una diferenda estadísticamente s^ifícativa entre las f o i m a A n i m a l q u e e n l a H u m a n a . P o r otra parte, c i u n d o e l
muestras ( C h i cuadiado p < 0,01). a d u l t o e s g o l p e a d o p o r 4 n i ^ o ( 2 0 % d e l o a c a a o s ) , esto
Haworth y Lawton onlenaion el contenido de la o c u r r e e n h veitióh Humaüa. .
historia con ayuda de la Giilá de Haworth de diná-
mica de las historias del C A T , que latrodudiaos». Lírmna 5 . — E l t e m a p r i n c i p a p a r a l a s d o i f o r m a s e s e l
Haworth induyó 4 8 itemu en su protocdo original de d e l s u e f i o , c o n h i s t o r i a s o c a s i o n a l e s íobte e l m i e d o a l a «sre-
dinámica de las historias; Lawton, a l e m p l e a r la lista sión, e l j u e g o y l a deaobóÜenda. L o s p a d r e s e n l a c a m a s e
agregó seis ítems y desedió uno. m e n c i o n a n casi c o n l a m i s m a frecuencia e n l a s d o s formas,
Todo tema que-se encontrara en los i^istros del a u n q u e sólo e n a b e d e d o r d e l a m i t a d d e l o i camelan m i s m o
20 % de los sujetos-Cya sea para k-serie de láminas ani- niño l o s m e n d o n a e n n a b a s f o r m a s .
males o humanas) fue d^riido como tema estable.
Dado que los resultados de Havrorth y Lawton son Lámina 6. — N o h a y d i f e r e n d a e n t r e l a s láminas e n l o q u e
bastante similares ea lo que se refiere al área deKcon- r e s p e c t a a l niño q u e h u y e , q u e t e m e l e r a g r e d i d o o a l a
tenido, detallaremoa aquí los resultados de Lawton por- agresión q u e s e p r o d u c e , p e t o n i n g u n o d a «toa t e m a * t e p r o -
que su muestra era más amplia e faiduyó a sujetos nor- d u c e a m e n u d o . E l t e m a más £tecaen(e e s e l d e l t u e f i o , e n e l
males. E n lot casos en loa que k » resultados de Ha- q u e s e a c a m p a o ae i n v e r n a , a e g ^ q u e l a C o r m a aea H u m a n a
worth difieren, incluimos la divergencia entre cor- o Animal.
chetes.
Limina 7. — E n a m b a s v e r s i o n e s h figura más p e q t i e f i a e s
Umina I . — L a gratificación o r a l e s e l t e m a p r i n c i p a l visualizada a m e n u d o corno s i f u e t e agredida y escapa c o n
para ambas formas y se ptesenta e n c a de l 8 0 % d e las h i s - i g u a l frecuencia e n l a s d o s f o n n a s , y «ób p o c a s v e c e s s e v u e l v e
t o r i a s v i n c u l a d a s a l a lámina 1 . E n l a f o c i n a H u m a n a e l c o n t r a b figtm mis g n i K k e n b u s c a d e d e s q u i t e . Aún m i s
a d u l t o e s visoaÜiado c a s i o o n l a m i s m a { r e o a e n d a como t a r o es q u e s e d e s a r r o D c u n a a m t s u d e n t r e h s d o s figuras,
m a d r e « c o m o p a d r e , p e r o e n l a f o r m a A n i m a l casi s i e m p r e a i m q u e e s t o p r e v a l e c e más e n k f o r m a A n i m a l . E n t o d o s l o s
e j e m p l o s , e l m i s m o n i f i o t i e n e l a m i s m a reacdón e n a m b a s
* V¿ase, ( c g i l n s e d i j o , e n e l C a a d e m o d e Análisis d e l
f o r m a s s ^ e n l a m i a d d e l o s casos.
C A T - H . (E.J
T E S T DE APERCEPaON INFANTIL CON HGURAS HUMANAS [CAT-H] 19

Lámina 8. — Las reprimendas se presentan con igual fre- m e n t e ; 5 . E l niño c o n u n o d e sus i g u a l e s c a s i s i e m p r e


cuencia en ambas láminas, aunque no siempre las mencionao e n l a f o r m a H u m a n a d e l a Lámina 2 ; 6 . M a l c o m p o r -
Jos mismos niños, y e l nifio raras veces es visualizado e n t a m i e n t o e n e l t o i l e t t e e n s u mayoría e n l a f o r m a H u
actitud de ser útiL E l cuadro sobre la pared y los secretos m a n a d e l a Lámina 1 0 ; 7. A p r e n d e r u n a lección p r i n
je registran casi con la misma ficcuencia en las dos formas. cipalmenté e n l a Lámina 1 0 d e l a f o r m a A n i m a l .
IjOi adultos masculinos fueron visualizados sólo en la forma L a w t o n l l e g a a l a s i g u i e n t e conclusión: " A l p a r e c e r
animal y se los mencionó en alrededor de la tercera parte l a m a y o r p a r t e d e e s t a s d i f e r e n c i a s p u e d e n ser r e s u e l t a s
¿e las hisforiaj. medíante J i g e r a s m o d i f i c a c i o n e s e n l a s m i s m a s láminas
(El cuadro sobre la pared s e menciona con más frecuencia y n o r e p r e s e n t a n n i n g u n a d i f e r e n c i a teórica básica e n
en la forma Humana y los secretos más a menudo en l a lá- e l p o d e r d e estimulación r e l a t i v o d e l a f o r m a A n i m a l y
zrjna animal.] d e l a H u m a n a " . L a a c t u a l versión r e v i s a d a d e l C A T - H
p r o b a b l e m e n t e disminuirá a l g u n a s d e l a s d i f e r e n c i a s
Lámina 9. — E l tema predominante es el del sueño para o b t e n i d a s por L a w t o n ( y p o r H a w o r t h ) con l a serie
las dos formas, aunque es probable que un mismo niño relate experimental.
esta clase de historia en ambas formas sólo en alrededor de L a s i n v e s t i g a c i o n e s d e H a w o r t h y L a w t o n se c o n -
la mitad de los casos. Ocasionalmente se menciona en ambas f i r m a n m u t u a m e n t e e n g r a n m e d i d a , a u n q u e los suje-
formas el miedo a la agresión o a la soledad y a los padres t o s diferían e n l a v a r i a b l e p a c i e n t e clínico-escolar n o r -
que están en la otra habitación, pero sin que concuerden tnal ( a l igual que e n edad y probablemente e n C . I . ) .
saucbo. E n ambas formas raras veces se mendoiu una Es necesario realizar investigaciones comparativas adi-
iwrdadera agresión o enfermedad. (Se registra una preponde- c i o n a l e s e n t r e l a s d o s s e r i e s d e estímulos p a r a v e r i f i c a r ,
n n c i a de Jos hechos cotídiajioi Ce" especial en la [arma Hu- ampíiar y p e r f e c c i o n a r l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s p o r H a -
mana) ]. w o r t h y L a w t o n y p r o p o r c i o n a r l a base d e las p r o b a -
bilidades n o r m a t i v a s estables para sujetos normales y
Lámina 1 0 . — E l m a l comportamiento descrito por la m a - patológicos. E l e m p l e o d e categorías d e r e s p u e s t a s clí-
yoria de los niños en ambas formas implica algo más que el n i c a m e n t e a p l i c a b l e s , c o m o las q u e e m p l e a r o n H a w o r t h
mal comportamiento en el toile«e. Cuando éste se presenta, es y L a w t o n , s u m i n i s t r a n u n e n f o q u e m u y fructífero p a r a
probable que aparezca dos veces en la forma Humana conua comparar e l C A T y e l C A T - H .
una en la forma Animal. Por otra parte, aprender una lec-
ción después de haberse portado mal se produce en alrededor
de la cuarta paite de las historias de Animales, pero sólo RESUMEN
en la octava parte de las Humanas. Cuando se menciona el
castigo, como ocurre en la mayoría de los casos, éste es apli- E s d e e s p e r a r q u e e l C A T - H perfeccionará e n f o r m a
cado en ambas-formas con frecuencia ligeramente mayor .por p r o v e c h o s a l a batería p a r a e l e x a m e n d e l o s niños. S e -
é¡ progenitor del mismo sexo, en especial para las niñas de g u i m o s c r e y e n d o aún q u e e l C A T c o r r i e n t e e s el p r i m e r
segundo grado. [Sólo en pocos casos el niño realmente "apren- i n s t r u m e n t o a considerar. S i n embargo, c u a n d o los n i -
de una lecdón" y esto tiende a ocurrir con más frecuencia en ños t i e n e n e n t r e 7 y 1 0 años d e e d a d y e n e s p e c i a l s i
la fomu Humam. Los progenitores que aplican el castigo s u e d a d m e n t a l e s m u c h o más e l e v a d a q u e s u e d a d
ton \'isuaIiz«dos m i s o menos por igual como pertenecientes cronológica, e l C A T - H a m e n u d o podrá s e r d e m a y o r
al mismo «exo o al sexo opuesto, pero con ana tendencia a u t i l i d a d . E n este s e n t i d o , e l C A T - H p u e d e servir ade-
mendonar mis padres del mismo sexo en la forma Animal y cuadamente c o m o puente entre e l C A T corriente v
mis padres d«I sexo opuesto en la forma Humana.J el TAT.
S i e l hiño s i n t i e r a — y p u e d e o c u r r i r c o m o d e f e n -
P a r a H a w o r t h , 24 de s u s 48 ítems a p a r e c i e r o n e n el s a — q u e l a s h i s t o r i a s a n i m a l e s n o s o n a p r o p i a d a s ,
2 0 % d e l o s r e g i s t r o s , m i e n t r a s q u e d e l o s 5 3 e m p l e a d o s l a versión h u m a n a , p o r s u p u e s t o , e s l a i n d i c a d a . A
p o r L a w t o n , 3 1 alcanzaron u n registro del 2 0 % . E n veces, c u a n d o se h a e m p l e a d o e l C A T corriente y n o
l a T a b l a I I e n c o n t r a m o s e s t o s ítems y cómo r e s p o n - se o b t u v o u n a h i s t o r i a b a s t a n t e s a t i s f a c t o r i a , p u e d e s e r
d i e r o n a l o s estímulos a n i m a l e s y h u m a n o s e n l a i n v e s - útil o f r e c e r l a versión h u m a n a c o m o u n s u p l e m e n t o , e n
tigación d e L a w t o n . la esperanza d e obtener n u e v o s datos. S i n d u d a a l g u -
C o n r e s p e c t o a l o s r e s u l t a d o s r e g i s t r a d o s e n l a T a - n a , s i s e u t i l i z a p r i m e r o e l C A T - H , l a versión a n i m a l
b l a I I , L a v k f t o n r e s u m e p a r a s u s s u j e t o s l a s s i g u i e n t e s podrá u s a r s e p a r a l o s m i s m o s propósitos. C o m o h e m o s
d i f e r e n c i a s e n t r e l a s d o s f o r m a s : 1 . Más r e a c c i o n e s d i c h o a n t e s , e l C A T S e s válido p a r a e l e s t u d i o d e
n e g a t i v a s e n l a f o r m a A n i m a l ( p e l e a e n l a Lámina 2 , áreas d e p r o b l e m a s e s p e c i a l e s .
más agresión e n l a Lámina 3 y d e s a s t r e e n l a Lámi- C o n r e s p e c t o a l a investigación, a u n q u e l a s d o s v e r -
n a 4 ) e x c e p t o más g o l p e s e n h Lámina 4 , p a r a Ja f o r m a s i o n e s p u e d e n c o n d u c i r a u n m e j o r y más a m p l i o e s t u -
H u m a n a ; 2 . A d u l t o s m a s c u l i n o s e n l a Lámina 8 d e l a d i o d e l a s d i f e r e n c i a s e n t r e l o s estímulos a n i m a l e s y
f o r m a A n i m a l únicamente; 3 . E l a d u l t o v i s u a l i z a d o e x - h u m a n o s , e s d e e s p e r a r q u e n o s e p a s e n p o r a l t o o t r a s
c l u s i v a m e n t e c o m o f i g u r a m a t e r n a e n l a Lámina 1 d e áreas s i g n i f i c a t i v a s d e l a indagación.
la f o r m a A n i m a l ; 4 . A d u l t o visualizado como personaje P e n s a m o s , e n p r i m e r l u g a r , q u e l a exploración d e
p o d e r o s o e n l a Lámina 3 d e l a f o r m a A n i m a l s o l a - l a s hipótcsb d e d e s a r r o l l o d e P i a g c t podrían i n v e s t i g a r s e
20 LEOPOLD BELLAK r SONYA SOREL BELLAK

h o r i z o n t a l y l o n g i t u d i n a l m e n t e c o n Ja ayuda de l a s s e - s u m a u t i l i d a d . E l e s t i l o c o g n i t i v o , así c o m o l a s m o d a ^
ries d e l C A T . E n f o r m a s i m i l a r sería p r o v e c h o s a l a lidades expresivas, p u e d e n m o s t r a r aspectos interesantes
investigación d e l a s p r e m i s a s psicoanalíticas: debería y v a r i a c i o n e s específicas d e l a e d a d . E n l a s i n v e s t i g a -
considerarse e l estudio d e las relaciones cambiantes f r e n - d o n e s sociológicas y t r a s c u l t u r a l e s p u e d e e s p e r a r s e
te a las figuras paientales, la posibilidad d e observar q u e l a s d i f e r e n c i a s e n c u a n t o a a c t i t u d e s y r e l a c i o n e s s©
c a m b i o s sistemáticos e n e s t a d o l a t e n t e , l o s desvíos d e l o s r e v e l e n íM staíu. nascendi. L a modificación hindú h e -
o b j e t i v o s y c a r a c t e r e s l i b i d i n a l e s . E n e l área d e l a s f u n - cha p o r C h o w d h u r y ( 1 9 6 0 ) y l a japonesa debida a
c i o n e s d e l yo, i n t e g r a d a p o s i b l e m e n t e c o n u n e s t u d i o d e M a r u i serán p a r t i c u l a r m e n t e útiles p a r a las c u l t u r a s
l a s v a r i a b l e s d e P i a g e t , l o s d a t o s d e l C A T serían d e no o c c i d e n t a l e s .
• T E S T D E A P E R C E P C I O N I N F A N T I L ' C O N F I G U R A S H U M A N A S iCAT-Hí 2i
TABLA I I

ÍTEMS Q U E APARECEN E N LAS HISTORIAS D E POR L O ; MENOS


E L V E I N T E POR CIENTO D E LOS SUJETOS
CLAWTON, 1964)

Número i e sujetos que Núntíro de sujetos quv Número de sujetos que


r e g i s t r a n el ítem sobre \a r e g i s t r a n el ítem sobre l a r e g i s t r a n el ítem sobre
forma animal forirw h u m a n a ambas (ornas

L Á M I N A 1

Gratificación O i a l 46 48
Padre A d u l t o 1 17 0
Aladre Adulta 25 21
LAMINA 2
J u e g o d e t i r a r d e l a soga 38 38 31
T i r a r d e l a soga-Pelea 10 4 2
Vencedor-Pareja 27 26 16
V e n c e d o r - F i g . sola 15 15 7
N i f i o c o n iexo opuesto 14 2 O
Niño c o n t u i g u a l 22 36 15

UlNflNA 3

Niño A g r e d i d o 15 4 4
Adulto-poderoso 17 O O
Adulto-viejo 21 14 9

L Á M I U A A

Picnic o negocio 3 1 40 25

LAxiNA 5
Sueño 32 34 25
Progenitores e n l a cama 17 13 8

LÍLMINA 6

Sueño 42 48 40

LUitNA 7

N i f i o agiedido 20 26 n
Niño e s c a p a 16 14 7
10 9
Niño s e v u e l v e c o n t r a e l a d u l t o 3

LAMBIA B
23 24 i4
Repdmenda 15 19 12
Cuadro 18 IS n
Secreto 18 O o
A d u l t o masculino
IJLMINA 9
Agresión t e m i d a 13 12 4
Sueño 22 24 li
P r o g e n i t o i e s - O t r a habiución 10 5 J

L Á M I N A 10

Baño-Mal c o m p o r t a m i e n t o 7 14 4
Otro-Mal comportamiento 35 30 27
Castigo-Mismo sexo 21 23 19
Castigo-Sexo opuesto 17 17 11
M a l compoTtamiento-Lecdón 13 7 6
BIBLIOGRAFÍA

Annstrong, M.: Qiildren's Responses to Ahiimal and H u m a n Fytuya, K . : Responses of School C h i l d r e n ío H u m a n ¡mJ
Figures in T h e m a t í e Pictures. / . Cmsult. Psychól., 1?54, A n i m a l Pictures. / . Proj. Tech.. 1957, 2 J . 248-252.
J8, p á g s . 67-70. Haworth, M . : Responses of Children to a Group Projcaivc
Bellak, L , y Adelraan, C : T h e Childrcn's App«ception Test Blm and to the Rorschact, C A T . Despert Pables and
(CAT3, en Rabin, A . y Haworth, M . (edO 'Projtcíive D-A-P. ; . Pro,-. Tech., 1962, 2(5, p á g s . 47-60.
lechniqms w i t h c h t l d r e n . Nueva York, G r u ñ e & Stntton, Haworth, M . : A Schedule fot the Analysis of C A T Respon
1960. ( H a y versión castellana: Técnicas froyectivas para ses. Prof. Tech., 1963, 27, p á g s . 181-184.
niños. Buenos Aires, P a i d á s , 1966.) Haworth, M . : C A T vs. C A T - H with a aínic
Sample. M a .
Bender, L , y Rapapott, J.; A n i m a l Drawings of Children. nuscrito inédito, 1964.
Amer. } . Orth^syehiat., 1944, 14, p á g s . 521-527. Haworth, M . : T h e C A T : Facts about fantasy. Nue\'a York,
Bender, L . y Wolunann, A . G . : T h e Use o£ P u p p c í Shows G r u ñ e & Stratton, 1965.
as a Psychotherapeutic Method for Behavjor Probleras in L a u t o n , M . : A n i m a l and H u m a n C A T with a School Sample.
Children. >lmer. / . Orthopsychiat.. 1937, 7. Manuscrito inédito, 1964.
Biersdorf, K . , y Marcuse, F . : Rcspomes of Children to H u m a n Light. B.: Comparative Sfudy of -» S ^ í c s of T A T and C A T
and to A n i m a l Pictures, / . Proj. Tech., 1953, 17, p á g i n a s
Cards. ; C ' V PsycUoL.. 1954, JO, p á g s . 179-181.
455-459.
Bills, R . : A n i m a l Pictuzes for Obtaining Children'Í Projcclions. Mainord, F . y Marciise, F . : Responses of Disturbed Children
C l i n . Psychol, 1950, 6, pájjf. 291-293. to H u m a n and A n i m a l Pictures. J. Proj. T e í í t . , 1954, J8,
Bills, R., Leimap, C . y Thomas* R.: A Study of the Validity p á g s . 475-477.
of the T A T and a Set of Animal Pictures. / . C l i n . Psycfiol., Marui, S.: A Japanesc Adaptation of the C A T , 1956.
1950, 6, págs. 293-295. Muxstcin; B . : T h e o r y a n d Reiearch in Projective Tedmtquss:
Blum, G . y H u n t , H . : T h e Validity of the Btacky Pictures. Emphaíizing t h e T A T . Nueva York, John VVilej- & Sons,
Piycliol. B « I I . , 1952. 49, p á g s . 238-250. 1963.
Boyd, N . y Mandler, C : Qiildren's Responses to H u m a n and Simson, E . : Vergleich von C A T und einer Inhalts Analogr.n
A n i m a l Stories and Pictures. J. ConsuU. PjycJiol., 1955, Menschen-Bilderserie. Sonderdruck aus Diagnostica, 1959.
Í 9 , p á g s . 237-371. 5, p á g s . 54-62.
Budoff, M . : T h e R e l a t í v e . UtiHty of A n i m a l and H u m a n VVeisskopf, E . A . : Transcendence Index as a Proposed Measure
Figures i n a P i a u r e Story Test for Y o i m g Children. / . in the T A T . / . PsydioL, 1950, 29, p á g s , 379-390,
Proj. Tech., 1960, 24, págs. 347-352. VVeisskopf-Joelson, E . y Foster, H . : A n Experimenul Study
Chowdhury, Ü . : A n I n d i a n A d a p t a t i o n of t h e C A T . Delhi, of the Effect of Stimulus Variation upon Projection. /
India, Manasayan, 1960. Proj. Tech.. 1962, 26, p á g s . 366-370.

Potrebbero piacerti anche