Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
htm
Empréstimos linguísticos
mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/anglicismos.htm
Os anglicismos são vocábulos da língua inglesa que estão incorporados em nosso idioma,
aportuguesados ou não
“Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat...
Eu tenho savoir-faire
Meu temperamento é light
Minha casa é hi-tech
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull
Hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool
Meu passado é que foi trash...(...)”.
A letra engraçada e quase incompreensível da canção de Zeca Baleiro esconde uma crítica bem-
humorada ao comportamento linguístico de alguns falantes, que se rendem aos empréstimos
linguísticos de maneira exagerada. Pensando nesse curioso movimento da língua, o Mundo
Educação traz para você algumas curiosidades sobre o anglicismo.
Antigamente, lá na época do Brasil Império até meados do século XX, a moda era falar francês
ou incorporar palavras do idioma na língua portuguesa. Atualmente, em face de diversos
Anglicismos. Empréstimos linguísticos: Anglicismos - Mundo Educação https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/anglicismos.htm
fatores, entre eles o forte apelo tecnológico, o inglês virou nossa influência linguística favorita.
Se você não sabe inglês, mesmo que alguns poucos vocábulos, está completamente out! Mas e
esta palavra, anglicismo? De onde vem?
Shopping Center
Mouse
Motoboy
Outdoor
Smoking
Shampoo
Browser
Home theather
Link
Play
Performance
Pub
Site
Ranking
Delete
Anglicismos. Empréstimos linguísticos: Anglicismos - Mundo Educação https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/anglicismos.htm
Já sabemos que a língua é um elemento orgânico que está em constante movimento, por esse
motivo, tentar coibir ou até mesmo proibir o uso dos anglicismos seria uma enorme perda de
tempo! As variações linguísticas são bem-vindas, agora, é importante saber que os empréstimos
linguísticos devem estar condicionados à necessidade de tomar emprestado alguma palavra
que dificilmente teria um equivalente perfeito em nosso idioma. Quem decide o que permanece
e o que deve ser descartado somos nós, falantes, portanto, bom senso e nada de exageros,
certo?